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Transcrição:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Informação n.º /2013 Prova _342_ / 2013 Exame de Equivalência à Frequência de: QUÍMICA Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensinosecundário da disciplina de Química do 12º ano, a realizar em 2013 pelos alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Deve ainda ser tida em consideração a Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova: Objeto de avaliação; Características e estrutura; Critérios de classificação; Material; Duração. Este documento deve ser dado a conhecer aos alunos e com eles deve ser analisado, para que fiquem devidamente informados sobre a prova que irão realizar. Importa ainda referir que, nas provas desta disciplina, o grau de exigência decorrente do enunciado dos itens e o grau de aprofundamento evidenciado nos critérios de classificação estão balizados pelo Programa, em adequação ao nível de ensino a que a prova diz respeito.

2. Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências enunciados no Programa de Química em vigor. A avaliação sumativa interna, realizada através de uma prova de duração limitada, só permite avaliar parte dos conhecimentos e das competências enunciados no Programa. A resolução da prova pode implicar a mobilização de aprendizagens inscritas no Programa, mas não expressas nesta informação. As competências a avaliar, que decorrem dos objetivos gerais enunciados no Programa, são as seguintes: Conhecimento/compreensão de conceitos (de Química, incluídos no Programa da disciplina); Compreensão das relações existentes entre aqueles conceitos e que permitiram estabelecer princípios, leis e teorias; Aplicação dos conceitos e das relações entre eles a situações e a contextos diversificados; Seleção, análise, interpretação e avaliação críticas de informação apresentada sob a forma de textos, gráficos, tabelas, etc., sobre situações concretas, de natureza diversa, nomeadamente, relativa a atividades experimentais; Produção e comunicação de raciocínios demonstrativos em situações e contextos diversificados; Comunicação de ideias por escrito. Tais competências desenvolvem-se nas três Unidades Temáticas que configuram o Programa: Unidade I Metais e Ligas Metálicas Unidade II Combustíveis, Energia e Ambiente Unidade III Plásticos, Vidros e Novos Materiais 3. Estrutura e caracterização da prova A prova apresenta duas componentes: teórica e prática. A prova escrita (componente teórica) está organizada por grupos de itens e abrange itens de tipologia diversificada. Os grupos de itens e/ou alguns dos itens podem ter como suporte um ou mais documentos,como, por exemplo, textos, figuras, tabelas e gráficos.os grupos podem conter um número diferente de itens.

A prova prática reporta-se a uma das atividades experimentais realizadas em aula, apresentando um grupo correspondente à execução do protocolo experimental e outro grupo, com número variável de itens, relativos ao tratamento dos dados experimentais e às conclusões do trabalho. A estrutura da prova sintetiza-se nos Quadros 1-A, 1-B e 2. Quadro 1-A - Valorização das unidades programáticas na prova escrita Unidades/Conteúdos Cotação (em pontos) Unidade I: Metais e Ligas Metálicas 60 a 80 Unidade II: Combustíveis, Energia e Ambiente 80 a 100 Unidade III: Plásticos, Vidros e Novos Materiais 20 a 40 Alguns dos itens/conjunto de itens podem envolver a mobilização de aprendizagens relativas a mais do que um dos temas do programa. Quadro 1-B - Valorização das componentes da prova prática Cotação Grupo (em pontos) Execução do protocolo proposto 30 a 50 Tratamento de dados e conclusões 150 a 170 A prova (escrita e/ou prática) pode incluir itens cuja resolução implique a utilização das potencialidades da calculadora gráfica. A prova inclui os seguintes tipos de itens: Quadro 2 Tipologia, número de itens e cotação Tipologia de itens Número de itens Cotação por item (em pontos) ITENS DE SELEÇÃO Escolha múltipla 6 a 10 8 Resposta curta 1 a 4 8 1 a4 10 ITENS DE Resposta restrita 1 15 CONSTRUÇÃO 3 a 6 12 Cálculo 1 15

Cada grupo pode incluir itens de diferentes tipos. A prova inclui o formulário, a tabela de constantes e a tabela periódica, anexos a este documento. 4. Critérios de classificação A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critériosespecíficos de classificação apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas comzero pontos. Até ao ano letivo de 2013/2014, na classificação das provas de exame nacional, continuarão a ser consideradas corretas as grafias que seguirem o que se encontra previsto quer no Acordode 1945, quer no Acordo atualmente em vigor. Itens de seleção ESCOLHA MÚLTIPLA A cotação total do item só é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a únicaopção correta. São classificadas com zero pontos as respostas em que seja assinalada: uma opção incorreta; mais do que uma opção. Não há lugar a classificações intermédias. Itens de construção RESPOSTA CURTA As respostas são classificadas de acordo com os elementos solicitados e apresentados. RESPOSTA RESTRITA Os critérios de classificação das respostas aos itens de resposta restrita apresentamseorganizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dadapontuação. É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina.

A classificação das respostas centra-se nos tópicos de referência, tendo em conta o rigorcientífico dos conteúdos e a organização lógico-temática das ideias expressas no textoelaborado. A avaliação das competências de comunicação escrita em língua portuguesa contribui paravalorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas dadisciplina. Esta valorização corresponde a cerca de 10% da cotação do item e faz-se de acordocom os níveis de desempenho a seguir descritos. Níveis 3 Descritores Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou comerros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. 2 Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou deortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. 1 Composição sem estruturação aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido. No caso de a resposta não atingir o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina,não é classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa. CÁLCULO Os critérios de classificação das respostas aos itens de cálculo apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. A classificação das respostas decorre do enquadramento simultâneo em níveis de desempenho relacionados com a consecução das etapas necessárias à resolução do item, de acordo com os critérios específicos de classificação, e em níveis de desempenho relacionados com o tipo de erros cometidos. É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho relacionado com a consecução das etapas. Os níveis de desempenho relacionados com o tipo de erros cometidos correspondem aos seguintes descritores. Níveis 4 Ausência de erros. Descritores 3 Apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número. 2 Apenas um erro de tipo2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1. 1 Mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo1.

Erros de tipo 1 erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de unidades, desde que coerentes com a grandeza calculada, ou apresentação de unidades incorretas no resultado final, também desde que coerentes com a grandeza calculada. Erros de tipo 2 erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades*, ausência de unidades no resultado final, apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada e outros erros que não possam ser considerados de tipo 1. * Qualquer que seja o número de conversões de unidades não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de tipo 2. O examinando deve respeitar sempre a instrução relativa à apresentação de todas as etapas de resolução, devendo explicitar todos os cálculos que tiver de efetuar, assim como apresentar todas as justificações e/ou conclusões eventualmente solicitadas. 5. Material O examinando apenas pode usar, como material de escrita, caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. As respostas são registadas em folha própria fornecida pelo estabelecimento de ensino (modelo oficial). O examinando deve ser portador de material de desenho e de medida (lápis, borracha, réguagraduada, esquadro e transferidor) e de uma calculadora gráfica. O material necessário à execução da atividade laboratorial será fornecido pelo estabelecimento de ensino. A lista de calculadoras permitidas é fornecida pela Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. Não é permitido o uso de corretor. 6. Duração A prova escrita tem a duração de 90 minutos e a prova prática tem a duração de 90 minutos, a que acresce a tolerância de 30 minutos.