Programa Livro de Resumos

Documentos relacionados
Programa Livro de Resumos

IV JORNADAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O(s) DesENCONTRO(s) entre a escola e a família 17 e 18 maio 2013

IV JORNADAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O(s) DesENCONTRO(s) entre a escola e a família 17 e 18 maio 2013

IV JORNADAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O(s) DesENCONTRO(s) entre a escola e a família 17 e 18 maio 2013

Programa. Sábado, 10 de Maio de ARTE & MATEMÁTICA: HÁ LINHAS QUE SÃO MONSTROS Elza Mesquita, Escola Superior de Educação de Bragança

IV JORNADAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O(s) DesENCONTRO(s) entre a escola e a família 17 e 18 maio 2013

IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

IV JORNADAS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O(s) DesENCONTRO(s) entre a escola e a família 17 e 18 maio 2013

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

ABADE DE BAÇAL

NATÉRCIA MENEZES ORIENTAÇÃO: LUÍS BORGES GOUVEIA

VII JORNADAS PEDAGÓGICAS O PROFESSOR FAZ A DIFERENÇA NO DESEMPENHO ESCOLAR

VII JORNADAS PEDAGÓGICAS O PROFESSOR FAZ A DIFERENÇA NO DESEMPENHO ESCOLAR

POTENCIALIDADES DA BIOINFORMÁTICA NA SALA DE AULA: EXEMPLO PRÁTICO [OFICINA] ARDUINO E SCRATCH COMO FERRAMENTA NO ENSINO INTERDISCIPLINAR [OFICINA]

AVEIROMAT 2008 Resumo das Sessões Práticas

Câmara Municipal de Chaves Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins Centro de Formação do Alto Tâmega e Barroso Turismo do Porto e Norte de Portugal

Assunto: Conferência Nacional Scientix 21 de setembro de Inscrições abertas

ATAS. Grupo Educação e Formação de Professores Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo

PLANO TIC. Equipa PTE [2012/2013] Agrupamento de Escolas Elias Garcia

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

«SERÁ A ARTE IMPRESCINDÍVEL? A FUNÇÃO DA ARTE NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE»

III Encontro de Boas Práticas Educativas

Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Mestrado Educação Pré-Escolar e Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico

ATAS. Grupo Educação e Formação de Professores Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo

Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Centro de Competência TIC. Plano de Atividades 2013/14

II Seminário A Cultura Motora na Escola do 1.º CEB 20 de maio de Viseu

Disciplina: Programação e Robótica. Turma: 7º G. Autor: Rui Rodrigues. Tendência(s) Relevante(s)

ATAS. Grupo Educação e Formação de Professores Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo

Organização. Comissão científica

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano

UNIVERSIDADE DE CABO VERDE. Scientia via est

PLANIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018/2019 7º ANO

Tecnologias da Informação e Comunicação

supertmatik Vocabulário Inglês

PROGRAMA PEDAGOGIA E DIDÁTICA NO ENSINO SECUNDÁRIO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO. 27 e 28. de junho. de 2014

CLUBE de Informática e Robótica

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

P L A N I F I C A Ç Ã O 3 º C I C L O

Domínio Conteúdos Objetivos / Descritores Aulas

PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Centro de Formação do Vale do Minho Formação de curta duração

VI JORNADAS PEDAGÓGICAS O PROFESSOR FAZ A DIFERENÇA NO DESEMPENHO ESCOLAR

REDE SOCIAL, UMA PARCERIA ESTRATÉGICA PARA A INTERVENÇÃO

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

CONFERÊNCIAS ENCONTROS PARA O FUTURO O ENSINO DA DANÇA: DESAFIOS E PERSPETIVAS 16 / 17 MAR 2018

O Festival Nacional de Robótica atua em três frentes principais:

RealMat 2013 Vila Real. RealMat 2013 Vila Real

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende

POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

COMPARAÇÃO ENTRE OS AMBIENTES 2D E 3D DO SOFTWARE GEOGEBRA EM UM PROBLEMA DE CÁLCULO

PLANIFICAÇÃO MATEMÁTICA - 5º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA D ESTE OPERACIONALIDADE DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ANO LETIVO

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO OLÍMPICA

P R O J E T O E U R O P E U P R O M O V I D O P O R :

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários

As ofertas dos sócios continuaram a ser uma mais valia para a diversidade e riqueza das sessões apresentadas no programa.

*TRS. Relatório Interno TRS 08/2018. Tecnologia, Redes e Sociedade. e-planning networks e-learning e-government

Plano de Melhoria para 2018/19 INTRODUÇÃO

Sessão de trabalho com pais EBI Colares

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral

ANÁLISE DO SCRATCH COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO APRENDIZAGEM

2000 Ano Mundial da Matemática

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: ABORDAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL

Desenho e cálculo do perímetro de polígonos utilizando o Scratch

Matemática A

AE Aurélia de Sousa Ano letivo 2018/2019. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo. (1.º Ano) Atitudes e Valores (saber ser/saber estar) 20%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALANDROAL INFORMAÇÃO DA PROVA FINAL A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE À PROVA FINAL DE 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO /2015

Ano de Escolaridade: 1.º ano Ano Letivo: 2018 / 2019 MODELO Critérios de Avaliação Disciplinar (1.º CEB) 1 / 6

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

APOIOS RealMat 2011 Mesão Frio

Escolas Empreendedoras na CIM Viseu Dão Lafões. 7ª Edição 2017/2018

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique

ESTUDO DA GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA NO AMBIENTE DE MATEMÁTICA DINÂMICA - GEOGEBRA

Autonomia e Flexibilidade. 2 de maio de 2017

COMPUTADORES NAS PRÁTICAS LECTIVAS DOS FUTUROS PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO: TAREFAS COM APLIQUETAS

Oficina de Formação. Funchal. Curso de Formação

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Paula Catarino, Maria Manuel Nascimento e Cecília Costa Departamento Matemática da UTAD

Organização. Apoios à produção

II ESCOLA DE ESTUDOS AVANÇADOS SOBRE PESQUISA EM CULTURA, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

ESCOLAS PARTICIPANTES

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (2.º Ano) Atitudes e Valores (saber ser/saber estar) 20%

Plano de formação e atividades ª fase Ações financiadas pela C.M. Sintra

Refletir sobre uma proposta para o letramento digital no ambiente acadêmico; Pensar sobre a necessidade dos alunos de se apropriarem das tecnologias;

Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) Experiências na promoção da educação inclusiva Dec. Lei n.º 54 /2018 de 6 de julho

AEC ALE TIC. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

percursos com futuro...

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Agrupamento de Escolas Álvaro Velho. Plano de Formação 2016/ /2018

II Forum do Interior

Planificação Anual. Professor: João Mourato Disciplina: Tecnologias da Informação e Comunicação Ano: 8.º Turma: A Ano letivo:

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESTÉTICA E ARTISTÍCA Serviço Educativo do Museu do Abade de Baçal

ATAS DO XXIV SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Transcrição:

Programa Livro de Resumos

09h00 09h30 Receção e Entrega da documentação Secretariado, Auditório 09h30 09h50 Sessão de Abertura Auditório 09h50 10h45 Conferência Plenária Auditório PROGRAMAS DE MATEMÁTICA 2013 CONSTRANGIMENTOS E OBSTÁCULOS A UMA MATEMÁTICA COM COMPREENSÃO Henrique Manuel Guimarães, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa 10h45 11h00 11h00 12h45 Intervalo Sessões Práticas Sessão Prática 1 Sala 1.2 CONSTRUÇÃO DE RELAÇÕES NUMÉRICAS: OS JOGOS DE DOMINÓ Cristina Mesquita-Pires, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança Sessão Prática 2 Sala 0.28 APLICAÇÕES INTERATIVAS PARA O ENSINO DA TRIGONOMETRIA Edite Cordeiro, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Instituto Politécnico de Bragança Sessão Prática 3 Sala 1.10 E SE NESTA AULA EU UTILIZASSE O SCRATCH? Paula Maria Barros, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Inst. Politécnico de Bragança Marcela Seabra, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança 13h00 14:30 Almoço (Restaurante Esplanada) 14h30 16h30 Painel Plenário Auditório AS NOVAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES OFICIAIS EM MATEMÁTICA: QUE CONSEQUÊNCIAS SÃO (JÁ) VISÍVEIS? Intervenção João Carlos Afonso, Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros Lurdes Figueiral, Escola Artística de Soares dos Reis, Porto; Presidente da direção da APM Maria de Jesus Cepeda, Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, Bragança Maria Manuel Nascimento, ECT, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Moderação Manuel Vara Pires, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança 16h30 17h00 Sessão de Encerramento Auditório 2 Programa & Livro de Resumos, BragançaMat 2014

Conferência Plenária Geral 09h50 Auditório PROGRAMAS DE MATEMÁTICA 2013 CONSTRANGIMENTOS E OBSTÁCULOS A UMA MATEMÁTICA COM COMPREENSÃO Henrique Manuel Guimarães, hmguimaraes@ie.ul.pt Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Iniciou-se este ano letivo a aplicação do Programa de Matemática para o Ensino Básico homologado em 2013 e foi recentemente homologado um outro programa de Matemática A para o Ensino Secundário. Desde o momento em que foram conhecidos estes novos documentos programáticos, as alterações curriculares que contêm, e que no primeiro caso estão já em implementação em alguns anos de escolaridade, foram muito contestadas e mereceram profundas críticas, em particular no seio da APM, por se reconhecer que põem em sério risco os progressos nas aprendizagens matemáticas dos nossos alunos, de que já íamos tendo indicação. Nesta conferência, com particular incidência no ensino básico, procurarei mostrar o que nas alterações curriculares, agora determinadas, vêm em contra-corrente face ao que desde já há muitos anos têm sido as principais orientações para o ensino da Matemática, a nível nacional e internacional, no que diz respeito a conteúdos matemáticos a ensinar e às abordagens e ênfase principal no ensino. Com alguns testemunhos e exemplos da experiência de alguns professores relativos à implementação do programa que começou este ano letivo, procurarei ilustrar como essas alterações curriculares contrariam uma perspetiva de um ensino da Matemática com compreensão. Programa & Livro de Resumos, BragançaMat 2014 3

Sessão Prática 1 Pré-Escolar, 1.º Ciclo 11h00 Sala 1.2 CONSTRUÇÃO DE RELAÇÕES NUMÉRICAS: OS JOGOS DE DOMINÓ Cristina Mesquita-Pires, cmmgp@ipb.pt Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança A sessão prática que se pretende desenvolver centra-se na utilização de jogos de dominó como estratégia facilitadora da construção de relações numéricas. Os participantes terão oportunidade de experimentar e refletir sobre a utilização de jogos que envolvem a contagem e a realização de operações simples, como meio que permite desenvolver o cálculo mental e a compreensão do sentido das operações. A análise das tarefas a propor terá em conta a sua intencionalidade, a sua sequência e os contextos onde podem ser usados. O trabalho desenvolvido pretende salientar a importância do educador/professor planear e implementar trajetórias de aprendizagem tendo em conta: o seu conhecimento pedagógico, na construção e exploração de experiências de aprendizagem com as crianças/alunos, o conhecimento sobre o sentido de número, a contagem e as operações simples. Pensamos que só o aprofundamento de conhecimentos dos educadores/professores sobre a intencionalidade da educação matemática nos primeiros anos poderá impulsionar a disseminação de boas práticas e a reflexão em torno de problemáticas situadas. 4 Programa & Livro de Resumos, BragançaMat 2014

Sessão Prática 2 2.º e 3.º Ciclos, Secundário 11h00 Sala 0.28 APLICAÇÕES INTERATIVAS PARA O ENSINO DA TRIGONOMETRIA Edite Cordeiro, emc@ipb.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança Nesta sessão prática propomos construir materiais dinâmicos de avaliação dos conceitos da trigonometria, com recurso ao software GeoGebra. Também serão disponibilizadas construções que constituem desafios a propor aos alunos, para a compreensão dos conceitos subjacentes à trigonometria e a outros assuntos da Matemática do Ensino Básico e Secundário. Por integrar funcionalidades da geometria da álgebra e do cálculo e dado seu caráter dinâmico, entendemos que este sistema computacional pode influenciar fortemente a Educação Matemática. Programa & Livro de Resumos, BragançaMat 2014 5

Sessão Prática 3 Geral 11h00 Sala 1.10 E SE NESTA AULA EU UTILIZASSE O SCRATCH? Paula Maria Barros, pbarros@ipb.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança Marcela Seabra, cseabra@ipb.pt Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança A utilização de tecnologias na sala de aula pode trazer ao aluno um maior protagonismo na sua própria aprendizagem, passando de ouvinte atento e passivo do saber do professor para interveniente ativo na construção do seu próprio conhecimento. O Scratch poderá impulsionar este processo, visto que permite que os alunos se envolvam dinamicamente nas tarefas propostas, desenvolvam a sua capacidade criativa e de resolução de problemas, possibilitando abordagens com importantes contributos para a aprendizagem da matemática. Mas afinal o que é o Scratch? O Scratch é um ambiente gráfico de programação inovador, concebido no Massachusetts Institute of Technology (MIT), que torna a programação mais cativante e acessível às crianças, e a todos os que não possuem competências nessa área. A programação em Scratch é efetuada através da criação de sequências de comandos simples, que correspondem a blocos de várias categorias (movimento, controlo, aparência, sensores, som, operações, caneta e variáveis), encaixados e encadeados de forma a produzirem as ações desejadas. Como o Scratch torna fácil a combinação de gráficos, imagens, fotografias, música e som, em criações interativas, é possível criar histórias com cenários variados, conceber um jogo, fazer uma apresentação interativa para as aulas, representar e simular situações problemáticas, construir figuras geométricas, entre muitos outros exemplos. Nesta sessão prática pretende-se apresentar o Scratch, explorar algumas tarefas no domínio da matemática e refletir sobre as suas potencialidades educativas. 6 Programa & Livro de Resumos, BragançaMat 2014

Painel Plenário Geral 14h30 Auditório AS NOVAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES OFICIAIS EM MATEMÁTICA: QUE CONSEQUÊNCIAS SÃO (JÁ) VISÍVEIS? Intervenientes João Carlos Afonso, afonsoxumi@hotmail.com Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros Lurdes Figueiral, lurdesfigueiral@gmail.com Escola Artística de Soares dos Reis, Porto; Presidente da direção da APM Maria de Jesus Cepeda, majevideira@sapo.pt Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, Bragança Maria Manuel Nascimento, mmsn@utad.pt ECT da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Moderador Manuel Vara Pires, mvp@ipb.pt Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança O principal propósito deste painel é proporcionar momentos de reflexão sobre as consequências já visíveis no trabalho matemático dos alunos e dos professores (em especial, no ensino básico) resultantes da introdução das novas orientações curriculares. Que avaliação global pode ser feita do processo de implementação do novo programa do ensino básico? E sobre as orientações para o ensino secundário? Quais as dificuldades mais sentidas pelos professores? E as dificuldades mais reveladas pelos alunos? Reconhecem-se melhorias? Quais? De que tipo? Em que dimensões? E a formação para o programa tem sido a necessária? Como tem chegado às salas de aula? Tem havido ações de acompanhamento? De que natureza? Qual o grau de satisfação dos professores? E dos alunos? E das famílias? Que materiais de apoio têm sido produzidos? Que ajudas de aplicação em aula têm sido concretizadas?... Com toda a certeza, estas serão algumas das questões que atravessarão o debate de modo a compreender melhor as implicações das novas orientações curriculares oficiais em Matemática na vida escolar de professores e alunos. Programa & Livro de Resumos, BragançaMat 2014 7

Comissão Científica C. Miguel Ribeiro, Universidade do Algarve Cristina Martins, Instituto Politécnico de Bragança José António Fernandes, Universidade do Minho Manuel Vara Pires, Instituto Politécnico de Bragança Maria Manuel Nascimento, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Paula Barros, Instituto Politécnico de Bragança Comissão Organizadora Célia Afonso, Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, Bragança Cristina Martins, Escola Superior de Educação, IPBragança Manuel Vara Pires, Escola Superior de Educação, IPBragança Marcela Seabra, Escola Superior de Educação, IPBragança Paula Barros, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, IPBragança Teodoro Nunes, Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, Bragança Organização Associação de Professores de Matemática Núcleo Regional de Bragança Colaboração Departamento de Matemática Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança Apoios Escola Superior de Educação de Bragança Instituto Politécnico de Bragança Câmara Municipal de Bragança União das Freguesias de Sé, Santa Maria e Meixedo Porto Editora 8 Programa & Livro de Resumos, BragançaMat 2014