IMUNIDADE E CONTROLO DE DOENÇAS Margarida Flores Martins 15 04 2009 O Sistema imunitário possui uma capacidade de memória invejável.
Imunidade e controlo de doenças Número de aulas previstas Número de aulas leccionadas 20 2 AULA 15 15.04.09 Sumário Realização de uma pesquisa orientada sobre a biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças responsáveis por diversas patologias. Construção de um guião para a realização de uma curta metragem. Referências relevantes http://www.univ ab.pt/~bidarra/hyperscapes/video grafias 130.htm http://www.mnemocine.com.br/pdf/%7b18102007214938_cine_funcoes_equipe%7d.pdf http://www.curtasmetragens.pt/festival/index.php?menu=274&submenu=25 http://animadodesenho.blogspot.com/2009/02/roteiro para curta metragem.html http://www.roteirodecinema.com.br/roteiros/cafe_da_tarde.pdf http://cvc.instituto camoes.pt/fichaspraticas/2005/04/jornalfalado.html http://www.jorgemota.com/tec%20video%20audio/realizar%20curta%20metragem.pdf http://www.roteirodecinema.com.br/roteiros/diante_da_lei.pdf http://www.univ ab.pt/~bidarra/hyperscapes/video grafias 151.htm Problematizar Sugestões do programa
Sistematização da informação recolhida, por aluno ou grupo de alunos, seguida de debate alargado à turma dos seguintes tópicos: Utilização de anticorpos monoclonais (ex. na localização e diagnóstico de tumores, tratamento de doenças autoimunes, testes de gravidez, antídotos para drogas e venenos,...); Engenharia genética na produção de substâncias com valor terapêutico (ex. insulina, hormona de crescimento, factor VIII anti hemofílico, interferon,...), no diagnóstico prénatal de doenças, na avaliação da compatibilidade de órgãos para transplante, em testes de paternidade... Bioconversão na produção de antibióticos (vantagens relativas à via de administração, ao espectro de acção e à redução de reacções alérgicas) e produção de esteróides (contraceptivos orais e anabolizantes). Enquadramento teórico A melhor maneira de aprender a fazer um filme é fazer um. Stanley Kubrick Stanley Kubrick (Nova Iorque,26 de Julho de 1928 Hertfordshire, 7 de Março de 1999) foi um dos cineastas mais importantes do século XX, responsável por uma obra polémica, mas que gozou de uma excelente recepção crítica. Planificação de uma curta metragem Curta metragem é um filme de duração inferior a trinta minutos, havendo no entanto quem, para o classificar estabeleça um padrão variável de mais ou menos dez minutos. O termo começou a ser utilizado nos Estados Unidos na década de 1910, quando boa parte dos filmes começava a ter durações cada vez maiores. O género que mais utilizou o formato de curta metragem foi as animações.
PROJECTO CURTASCIENCE FAZES DE ELABORAÇÃO DE UMA CURTA METRAGEM DE FICÇÃO, DOCUMENTÁRIO E VÍDEO Sinopse/Storyline A SINOPSE, também denominada story line, deve ter entre 3 a 10 páginas numa grande metragem de cinema, e entre 5 a 20 linhas num programa de formação ou divulgação. Em primeiro lugar o autor redige um texto que indica muito sumariamente os elementos fundamentais da história bem como a sua forma (documentário, ficção, publicidade, videoclip, programa de formação, de divulgação, científico... ou ainda no caso multimédia, um jogo educativo, um programa de ensino assistido por computador, uma demonstração...). Esta sinopse é de certo modo o cartão de visita do futuro produto e serve para serem tomadas as decisões fundamentais relativas à produção. Deverá ter os seguintes elementos: TEMA (veja se a título de exemplo a apresentação de um filme numa revista de programação de TV). ESTRUTURA DA NARRATIVA (tem como sequência a apresentação, o desenvolvimento e o desfecho). CENÁRIOS E PERSONAGENS (noções fundamentais). Exemplo 1. SINOPSE BREVE: Na privacidade do lar, duas velhinhas são assaltadas por um jovem criminoso. Entre uma ameaça e outra, serve se bolinhos de chuva, guloseimas e café preto bem docinho para a visita. É uma questão de boa educação, afinal. http://www.roteirodecinema.com.br/roteiros/cafe_da_tarde.pdf Guião Para se chegar ao guião, é necessário começar por uma Planificação do Trabalho Definir os objectivos pretendidos Analisar os recursos disponíveis
conhecimentos recursos bibliografia Identificar o público alvo quem porquê Elaboração do projecto: o guião de autor título da obra nome dos realizadores nº de ordem da folha Local da acção nº de Cena e/ou Sequência se é interior ou exterior se é Dia ou Noite a acção Há duas convenções do ponto de vista formal que é costume seguir durante a redacção das primeiras etapas da redacção do guião e que são as seguintes: 1. Primeira pessoa do plural A utilização da primeira pessoa do plural, o "nós", funciona de forma a dirigir se a todos os elementos da equipa, realizador, operadores, etc. Ex: "Seguimos a personagem X" ou "Fazemos uma panorâmica de Y" 2. Tempo presente Todas as sinopses, sequências, tratamentos e guiões devem ser escritos no presente. Esta convenção trata se dum reflexo da natureza básica do meio. Com efeito, em qualquer meio audiovisual existe única e exclusivamente o presente. Mesmo quando existem prolepses e analepses, essa fracção de segundo em que se modifica a matriz do tempo é rapidamente adaptada ao tempo presente pelo espectador. Recursos utilizados *CURTA METRAGEM (PPT) *Como fazer uma curta metragem? (pdf) *Artigos científicos/livros
AULA 16 16.04.09 Sumário Finalização do guião associado à curta metragem. Realização de filmagens Referências relevantes Problematizar Qual a importância da ciência e tecnologia e as implicações de ambas para a sociedade? De que modo a Ciência e a Tecnologia podem contribuir para a prevenção, detecção ou resolução de desequilíbrios imunológicos? Qual é o papel da Engenharia Genética na produção de substâncias com interesse farmacológico? Qual a importância da produção de anticorpos monoclonais? Recursos utilizados *Como fazer uma curta metragem? (pdf) *Artigos científicos/livros