Lei Geral das MPE: Onde estamos e para onde vamos.

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Transcrição:

Lei Geral das MPE: Onde estamos e para onde vamos. Florianópolis, SC 29 de Setembro de 2010

Brasil - 4º ou 5º PIB? Pré- Sal: + U$ 35 a U$ 70 bi / ano Crescer Grandes Capital PIB... É só...crescer a economia?

ATÉ 10 10 A 100 > 100 A Concentração da Receita Bruta por número de empresas 67,5% 0,1% (3,7 mil) 1,4% (36 mil) 15,8% 16,7% 98,4% (2.562 mil) RECEITA BRUTA QUANTIDADE 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Fonte:Secretaria da Receita Federal

1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 MPE na geração de empregos Saldo de empregos gerados na última década 0-200.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Empregos nas MPE Empregos nas médias e grandes Fonte: CAGED/MTE Na última década, de cada 10 empregos, 9 foram gerados pelas MPE.

TRIBUTAÇÃO SOBRE CONSUMO REGRESSIVIDADE Como a base da arrecadação está vinculada ao consumo e produção, são as pessoas de menor renda que acabam sentindo mais o peso dos impostos.

A Concentração da Renda nas Famílias Brasileiras Número de famílias 48.535 mil Rendimento mensal familiar (R$) 9,7 % A + de R$ 4.000 28,2 % 30,3 % 17,4 % 14,4 % B C D E de R$ 2.000 a R$ 4.000 de R$ 1.200 a R$ 2.000 de R$ 600 a R$ 1.200 até R$ 600 Fonte: IBGE, 2006.

O Ambiente de Negócios Desfavorável Concorrência Predatória Elevada Informalidade Baixa Competitividade Obstáculos Alto Custo de Formalização Empreendorismo por Necessidade Alta Mortalidade Precoce Arapiraca, Desintegração 25 de das setembro Políticas de Públicas 2009

Principais políticas que compõem a Lei Geral LC 123 de 2006 3 anos de vigência 1. Desburocratização legalização e funcionamento, 2. Desoneração tributária 3 níveis de governo, 3. Desoneração do emprego contribuição previdenciária sobre faturamento, 4. Empreendedor Individual formalização, 5. Acesso a mercados compras governamentais, consórcios, exportação, 6. Acesso ao crédito garantias, recursos FAT, linhas especiais, 7. Acesso à inovação e tecnologia, 8. Integração federativa para eficácia das políticas Comitês Gestores 9. Fiscalização orientadora e dupla visita, 10.Fortalecimento da representação, 11.Acesso à justiça.

Lei Geral da MPE Onde Estamos - Avanços

Evolução Gestão dos Optantes do Simples pelo Simples Nacional Nacional OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL 4000000 3500000 3.386.255 3.606.383 3.659.517 3.118.658 3000000 2.831.410 2500000 2000000 1500000 1.337.103 OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL 1 julho, 2007 31 dezembro, 2007 31 dezembro, 2008 31 dezembro, 2009 28 fevereiro, 2010 18 março, 2010 1000000 500000 0 1 PERÍODOS Marca de 4 milhões de optantes aos 3 anos da LG

11 Simples Nacional - Arrecadação da União R$ 17,6 bi R$ 19,9 bi R$ 6 bi 2007 2008 2009

Simples Nacional - Arrecadação dos Municípios 12 R$ 1,6 bi R$ 1,8 bi R$ 541 milhões 2007 2008 2009

13 Simples Nacional - Arrecadação dos Estados R$ 4,9 bi R$ 5 bi R$ 1,7 bi 2007 2008 2009

Evolução da Arrecadação, Despesa e Necessidade de Financiamento RGPS Urbano 2003-2009 em R$ bilhões nominais 200,0 180,0 176,9 178,7 160,0 148,6 158,4 159,6 140,0 133,2 136,2 120,0 100,0 80,0 86,5 77,8 90,6 102,4 105,1 118,6 119,7 60,0 40,0 20,0 0,0 8,7 11,8 13,5 13,5 12,4 1,2 1,8 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 projeção MPOG* Arrecadação líquida Despesas com benefícios do RGPS Necessidade de financiamento Fonte: SPS/MPS - Elaboração: SPS/MPS. * Elaborado a partir da Projeção de 2009 do RGPS do Ministério do Planejamento, conforme relatório de avaliação fiscal do 4º bimestre. 29

Empate ficto 5% e 10% A LEI GERAL DA MPE COMPRAS GOVERNAMENTAIS Compras até R$ 80 mil Cotas de 25% para todas as compras Cédulas de Crádito 30% Subcontratação Decreto Federal 6.204/07 Mercado nacional de R$ 260 bi / ano Ampliação potencial de participação no mercado de R$ 33 bi / ano Geração de 800 mil empregos diretos e 1,6 milhão indiretos

Correlações Até R$ 80.000,00 Desenvolvimento Regional Subcontratação Transferência Tecnológica Cotas de 25% Formação de Consórcios Inversão de fases Desburocratização e Desoneração Empate Ficto Equidade Mercadológica (Isonomia)

Evolução da Participação das MPE 3 anos de vigência Compras do Governo Federal Em 2002 -> 14% (R$ 2,8 bilhões) estável até 2006 Em 2009 -> 29% (R$ 14,6 bilhões) Crescimento real acumulado (2002 a 2009) da ordem de 708%

Enquadrados Gestão no SIMEI do Simples Nacional ENQUADRADOS NO SIMEI (dez/2010 com números projetados) 800.000 747.560 700.000 600.000 500.000 436.735 400.000 300.000 244.189 309.640 362.464 200.000 100.000 76.888 125.641 190.457-1 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 04-ago-10 dez/10

Empreendedores Individuais UF Meta Realizado % Realização DF 9.000 10.864 121% RR 1.000 1.167 117% TO 7.000 8.003 114% ES 16.000 14.355 90% RJ 84.000 70.650 84% M S 13.000 10.630 82% G O 28.000 21.992 79% AC 3.000 2.352 78% SC 25.000 19.265 77% M T 13.000 9.709 75% R O 7.000 4.471 64% AP 3.000 1.698 57% PR 55.000 31.111 57% BA 73.000 40.343 55% RN 13.000 7.128 55% MG SP 102.00 0 55.314 54% 250.00 0 116.099 46% RS 69.000 31.696 46% PB 20.000 8.637 43% AL 16.000 6.674 42% AM 16.000 6.502 41% CE 38.000 14.416 38% PE 55.000 18.994 35% SE 10.000 3.197 32% PA 35.000 11.127 32% MA 25.000 7.509 30% Em 20/9/2010 PI 15.000 3.458 23% 1.000.000 537.361 54% 29

MPE na geração de empregos Em 2009 as empresas com até 99 trabalhadores foram responsáveis por mais que as vagas de empregos geradas no ano de 2009, compensando a quantidade de demissões pelas médias e grandes empresas (-28.279). Nas empresas com até 4 trabalhadores o número de vagas criadas foi de +1.186.284. No primeiro quadrimestre de 2010 as MPE geraram cerca de 62% dos novos postos de trabalho Fonte: CAGED/MTE

Estados Total de Município s Municipalização da LG Municípios com a Lei Geral regulamentada ES 78 78 100,00 % % Estados Total de Municíp ios Municíp ios com a Lei Geral regulam entada MA 217 72 33,18% MT 141 139 98,58% PE 185 61 32,97% SC 293 242 82,59% AC 22 7 31,82% PR 399 318 79,70% GO 246 74 30,08% RJ 92 70 76,09% SE 75 21 28,00% RO 52 30 57,69% BA 417 94 22,54% RN 167 88 52,69% PB 223 42 18,83% AL 102 53 51,96% SP 645 116 17,98% CE 184 92 50,00% RR 15 2 13,33% MS 78 32 41,03% PA 144 18 12,50% RS 496 201 40,52% MG 853 105 12,31% % Em 20/9/2010 TO 139 55 39,57% PI 224 24 10,71% AM 62 24 38,71% Total 5.565 2.064 37,09% AP 16 6 37,50% 29

Sala do empreendedor Consultorias Seminários e palestras Oficina da LG Oficina do EI Oficina de capacit. De Agentes de Desenvolvimento Oficina Como Comprar da MPE Oficina de Inovação Cursos e treinamentos para o EI

Lei Geral da MPE Necessidades de ajustes e avanços

Desafios Praticar compras preferenciais da MPE e EI nos municípios e Estados Integrar municípios na implantação do EI com ajuste de exigências de licenciamento e eliminação de taxas Escalar a capacitar Agentes Municipais de desenvolvimento Capacitar no dia a dia os empreendedores e trabalhadores Aprovar Projeto de Lei PLP 591/10 Engajar empresários na implantação e avanços da LG

Desafios Efetivar medidas de: desburocratização, inovação, garantias de crédito, compras, capacitação, fóruns de representação nos Estados e Municípios, Regulamentar Cédula de Crédito, Acesso a crédito Efetivar SPE Consórcios de MPE Permitir parcelamentos do Simples Disponibilizar crédito especial para EI nas agências

Desafios ICMS corrigir distorções: Diferencial interestadual Crédito Substituição Antecipação Mantega: reforma tributária pode ser feita ainda no governo Lula 27 de setembro de 2010 11h42 atualizado 12h19 (TERRA) HERMANO FREITAS Direto de São Paulo O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na manhã desta segunda-feira que pode ser feita ainda neste ano um ponto importante da reforma tributária nacional. De acordo com o ministro, deve ser discutida entre o governo federal e os Estados uma alíquota de ICMS única para acabar com a guerra fiscal. "Vamos conversar com os Estados para inclusive dar compensações a quem eventualmente tiver prejuízos com a unificação do ICMS", disse o ministro, durante evento em São Paulo. O ministro afirmou que o próximo governo já tem as bases de uma reforma da política tributária. Entre os pontos mais importantes, a desoneração da folha de pagamento. A contribuição previdenciária patronal sairia dos atuais 20% para 14%.

O risco de Desmonte do SIMPLES Pelas distorções do ICMS Ampliação da Carga Tributária Controles Paralelos Obrigações Adicionais Conflito Federativo Guerra Fiscal Oneração da Administração Pública Descrédito do Mecanismo da Substituição Ampliação da Necessidade de capital de Giro das ME e EPP Geração de passivo tributário nas ME e EPP Estimulo à Informalidade Comprometimento da Competitividade Nacional

CONFLITOS ICMS COM SIMPLES NACIONAL Simples Nacional - ICMS Substituição Tributária indiscriminada Antecipação Tributária Integral Diferencial de alíquota distorcido - Resolvido pela LC 128/08 Não geração de crédito Parcialmente resolvido pela LC 128/08

MESMA OPERAÇÃO SEM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COMERCIO NO SIMPLES NACIONAL DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO DÉBITO DO ICMS - NO RS OPERAÇÃO % Valor ICMS A Preço de Compra 1.000,00 B Frete + franquia + IPI 200,00 C Total do preço 1.200,00 D Margem Valor Agregado (MVA) 40% 480,00 E ICMS pago no Simples Nacional Percentual máximo 3,95% 1.680,00 66,36 COMPARATIVO CARGA TRIBUTÁRIA (vendas) VALOR CARGA TRIB ICMS PAGO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 115,60 6,88% ICMS PAGO NO SIMPLES NACIONAL SEM SUBST TRIBUT 66,36 3,95% AUMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA DO ICMS 74,17%

MESMA OPERAÇÃO SEM ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA INTEGRAL INDUSTRIAL PARA COMERCIO NO SIMPLES NACIONAL DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO DÉBITO DO ICMS - NO RS OPERAÇÃO % Valor ICMS A Preço de compra 1.000,00 B Frete + franquia + IPI 200,00 C Total do preço 1.200,00 D Margem Valor Agregado (MVA) 48,40% 580,80 E ICMS pago no Simples Nacional Percentual máximo 3,95% 1.780,80 70,34 COMPARATIVO CARGA TRIBUTÁRIA (vendas) VALOR CARGA TRIB ICMS PAGO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 182,73 10,26% ICMS PAGO NO SIMPLES NACIONAL SEM SUBST TRIBUT 70,34 3,95% AUMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA DO ICMS 159,74%

Substituição Tributária no ICMS Seletividade Segmentos intensivos e ME e EPP Alimentos Vestuário e calçados 400 mil itens fora! Bens do ativo fixo Mesa e banho Artigos de higiene Móveis e utensílios domésticos Produção Artesanal...

Substituição Tributária no ICMS Seletividade ENERGIA ELÉTRICA; COMBUSTÍVEIS; COMUNICAÇÕES; CIGARROS; BEBIDAS; VEÍCULOS; PNEUS E AUTOPEÇAS; ELETRO-ELETRÔNICOS; Estimativas de representatividade no ICMS total SP 62% MG 72% PR 80% Levantamento Dep. Luiz Carlos Hauly ELETRODOMÉSTICOS.

Lei Geral da MPE Medidas propostas pelo PLP 591/2010 Para onde vamos.

Gestão do tratamento diferenciado Ação integrada Federativa e Institucional com Mecanismos de Gestão Gestão, normatização e fiscalização da eficácia e cumprimento do que prevê a lei: Compras; Inovação; Capacitação; Crédito; Boas experiências no CGSN e CGSIM.

Abertura e Fechamento de empresas Alterações e baixa do EI no Portal do Empreendedor Registro do comércio eletrônico. Prefeitura municipal deve regulamentar com regras de dispensa de vistoria para baixo risco a partir dos parâmetros nacionais - Redesim.

O Supersimples Atualização valores tabela 3,6 milhões para 2011; Dispositivo de atualização periódica INPC; Abertura às categorias vedadas. Fim das restrições com inclusão de atividades intelectuais no Anexo V; Fator r como restrição a distorções na opção; ICMS cobrado por antecipação e/ou substituição tributária vedado para optantes.

O Simples Rural Equiparação de pessoas físicas produtor rural e agricultor familiar a MPE (benefícios não tributários) Carga tributária menos onerosa para empresa rural (tabela especifica) Dupla visita e simplificação de licenciamento (ambiental, sanitário, florestal, outorga água) Criação do trabalhador avulso rural (semelhante à estiva)

Compras Governamentais Disseminação para Estados e Municípios Redução de desvios (empate ficto). Ampliação de público alvo: Autarquias; Empresas Mistas; Sistema S.

Redução de penalidades, restrição à justiça, ao crédito e do bloqueio de bens pelo Estado. Restrições só para tributos do Simples nacional Regras para inclusão no Cadin Limitações ao arresto online Redução do deposito recursal Redução de multas Redução de encargos sobre acertos judiciais - acordados

Regras Civis e Empresariais Parcelamento automático Melhoria na recuperação judicial especial e prioridade na falência como forma de dar mais acesso às MPE e condições de se recuperar.

Brasil - 4º ou 5º PIB? Basta..? Crescer Grandes Capital PIB? PRE-SAL + BONUS DEMOGRÁFICO Devemos..! Desenvolver Incluir Muitos + Empreendimentos + Pessoas!

essência: FOCO EM RESULTADOS NACIONAIS objetivos: O QUE FAREMOS caminhos: COMO FAREMOS Evolução da LG e Ambiente de Negócios BÁSICO LEI GERAL REGULAMENTADA EMPREENDEDOR INDIVIDUAL ATENDIDO AGENTES DE DESENVOLVIMENTO CAPACITADOS INTERMEDIÁRIO PREFERÊNCIA PARA MPE NAS COMPRAS IMPLANTADA FORNECEDORES CAPACITADOS LINHAS DE CRÉDITO PARA MPE DISPONÍVEIS APOIO TECNOLÓGICO DISPONÍVEL INTERLOCUÇÃO / REPRESENTAÇÃO EMPRESARIAL ATUANTE AVANÇADO REDESIM INSTALADA SISTEMA DE GESTÃO DE PROJETOS IMPLANTADO MUNICÍPIO INSERIDO EM ESTRATÉGIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDICADOR DE AMBIÊNCIA COM BASE NA LEI GERAL IMPLANTADO

Desafio Nacional União, estados e Municípios 1 - Regulamentar a Lei 2 - Implementar os benefícios Arapiraca, 25 de setembro de 2009

Agenda estratégica para ação empresarial: - Efetivar a Lei Geral nos municípios - Aprovar avanços da LG PLP 591/10 - Nacionalizar e racionalizar o ICMS

PERGUNTA? Existe o Salvador da Pátria ou aquele deixa comigo Dá para passar a bola e ficar só assistindo?

União = Poder de Mudar Cooperação e Confiança COOPERAÇÃO NÃO DEMANDA: União de todos atrás de uma liderança. Ação totalmente sincronizada em conjunto. Ausência de conflitos entre parceiros. Negação de interesses divergentes. Fonte: IAD Instituto Alemão para o Desenvolvimento COOPERAÇÃO NECESSITA DE: Desenvolvimento de visão estratégica em conjunto. Definição de áreas de atuação/contribuições dos parceiros. Análise conjunta de problemas e soluções. Troca de informações entre parceiros/intercâmbio de idéias.

PERGUNTAS? A CONQUISTA QUE BUSCAMOS... Vai demorar? Dará muito trabalho? Valerá a pena? As CDLs estão dentro?

SIM! NOSSO PAÍS, NOSSAS EMPRESAS E NOSSA GENTE MERECEM. BASTA QUERER DE VERDADE E UNIR FORÇAS! AÇÃO EMPRESARIAL DAS CDL! OBRIGADO BRUNO.QUICK@SEBRAE.COM.BR