Variação da produção de plantas soca de variedade híbrida de pimentão em função de dosagens e concentrações de biofertilizante

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Transcrição:

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Suplemento Especial - Número 1-2º Semestre 29 Variação da produção de plantas soca de variedade híbrida de pimentão em função de dosagens e concentrações de biofertilizante Francisco das Chagas Fernandes Maia Filho 1, José Carlos Aranha 1, Ianne Gonçalves S. Vieira 1, José Geraldo Rodrigues dos Santos 2, Raimundo Andrade 2, Evandro Franklin de Mesquita 2, Mário Luiz Farias Cavalcanti 3 RESUMO Foram estudados os efeitos de 6 dosagens de biofertilizante: (D 1 = ml/planta/vez, D 2 = 4 ml/planta/vez, D 3 = 8 ml/planta/vez, D 4 = 12 ml/planta/vez, D 5 = 16 ml/planta/vez e D 6 = 2 ml/planta/vez), e de 7 concentrações de biofertilizante (C 1 = ml L -1, C 2 = 2 ml L -1, C 3 = 4 ml L -1, C 4 = 6 ml L -1, C 5 = 8 ml L -1, C 6 = 1 ml L -1, C 7 = 12 ml L -1 ) na produção de plantass soca de variedade híbrida de pimentão. O experimento foi conduzido, em condições de campo, no Centro de Ciências Humanas e Agrárias - CCHA, da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campus-IV, distando 2 km da sede do município de Catolé do Rocha-PB, que está situado na região semi-árida do Nordeste brasileiro, no Noroeste do Estado da Paraíba, localizado pelas coordenadas geográficas: 6 21 de latitude sul e 37 45 de longitude oeste do meridiano de Greenwich, tendo uma altitude de 25 m. O solo da área experimental é classificado como Neossolo Flúvico, de textura franco arenosa, apresentando ph de 7,21, CTC de 8,39 cmol c kg -1 e percentagem de matéria orgânica de 1,24%. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 42 tratamentos, no esquema fatorial 6x7, com 4 repetições. O solo da área experimental é classificado como Neossolo Flúvico Eutrófico, de textura franco arenosa. O biofertilizante não enriquecido foi produzido, de forma anaeróbia, em recipiente plástico, com capacidade para 24 litros, contendo uma mangueira ligada a uma garrafa plástica transparente com água para retirada do gás metano produzido no interior do recipiente pela fermentação das bactérias anaeróbias. As adubações de cobertura das plantas original e soca foram realizadas utilizando- se 6 dosagens de biofertilizante, via solo, e 7 concentrações de biofertilizante, via foliar. A irrigação da cultura foi feita pelo sistema de irrigação localizado por gotejamento, com mangueiras de 16 mm e emissores com vazão de 4 L h -1. Para o bombeamento de água, se utilizou uma bomba King de 1, CV, Mod. C7EN4, rendimento 73,5%. As irrigações foram feitas diariamente, sendo a quantidade de água aplicada calculada com base na evaporação do tanque classe A. A água utilizada na irrigação apresenta ph de 7,53, condutividade elétrica de,8 ds m -1 e RAS de 2,88 (mmol c L -1 ) 1/2. A produção máxima de 16,8 frutos por planta foi obtida com a aplicação da dosagem ótima de 89,2 ml/planta/vez, havendo redução a partir desse limite. A produção máxima de 16,6 frutos planta foi obtida com a aplicação da concentração ótima de 26,8 ml L -1, havendo redução a partir daí. A dosagem ótima para a produção máxima de 1235,1 gramas por planta foi de 83,5 ml/planta/vez, havendo redução a partir desse limite. A concentração ótima para a produção máxima de 1175,9 gramas por planta foi de 28,4 ml L -1, havendo redução a partir daí. A dosagem ótima para a obtenção do maior peso médio do fruto (73,7 gramas) foi de 87, ml/planta/vez, havendo redução a partir desse limite. A concentração de biofertilizante de 4 ml L -1 proporcionou maior peso médio do fruto, embora de forma significativa Palavras-chave: Biofertilizantes, pimentão, dosagens. 47

Variation of the production of plants beats of hybrid variety of bell pepper in function of dosagens and concentrations of biofertilizer ABSTRACT They were studied the effects of 6 biofertilizer dosagens: (D 1 = ml/plant/time, D 2 = 4 ml/plant/time, D 3 = 8 ml/plant/time, D 4 = 12 ml/plant/time, D 5 = 16 ml/plant/time and D 6 = 2 ml/plant/time), and of 7 biofertilizer concentrations (C 1 = ml L -1, C 2 = 2 ml L -1, C 3 = 4 ml L -1, C 4 = 6 ml L -1, C 5 = 8 ml L -1, C 6 = 1 ml L -1, C 7 = 12 ml L -1 ) in the plants production it beats of hybrid variety of bell pepper. The experiment was led, in field conditions, in the Center of Humanities and Agrarian - CCHA, of the State University of Paraíba - UEPB, Campus-IV, distando 2 km of the headquarters of the municipal district of Catolé of the Rocha-PB, that it is placed in the semi-arid area of the Brazilian Northeast, in the Northwest of the State of Paraíba, located for the geographical coordinates: 6 21 of south latitude and 37 45 of longitude west of the meridian of Greenwich, tends an altitude of 25 m. The soil of the experimental area is classified like Neossolo Flúvico, of texture franc sandy, presenting ph of 7,21, CTC of 8,39 cmol c kg -1 and percentage of organic matter of 1,24%. The adopted experimental delineamento was it of blocks casualizados, with 42 treatments, in the factorial outline 6x7, with 4 repetitions. The soil of the experimental area is classified like Neossolo Eutrophic Flúvico, of texture franc sandy. The biofertilizer not enriched it was produced, of form anaeróbia, in plastic recipient, with capacity for 24 liters, containing a linked hose to a transparent plastic bottle with water for retreat of the gas methane produced inside the recipient by the fermentation of the bacterias anaeróbias. The manurings of covering of the plants original and it beats they were accomplished using - if 6 biofertilizer dosagens, through soil, and 7 biofertilizer concentrations, through foliating. The irrigation of the culture was made by the located overhead irrigation by leak, with hoses of 16 mm and originators with vazão of 4 L h -1. For the bombeamento of water, a bomb King of 1, CV, Mod was used. C7EN4, revenue 73,5%. The irrigations were made daily, being the amount of applied water calculated with base in the evaporation of the tank class A. the water used in the irrigation it presents ph of 7,53, electric conductivity of,8 ds m -1 and SAR of 2,88 (mmol c L -1 ) 1/2. The maximum production of 16,8 fruits for plant was obtained with the application of the great dosagem of 89,2 ml/plant/time, having reduction to leave of that limit. The maximum production of 16,6 fruits plant was obtained with the application of the great concentration of 26,8 ml L -1, having reduction since then. The great dosagem for the maximum production of 1235,1 grams for plant was of 83,5 ml/plant/time, having reduction to leave of that limit. The great concentration for the maximum production of 1175,9 grams for plant was of 28,4 ml L -1, having reduction since then. The great dosagem for the obtaining of the largest medium weight of the fruit (73,7 grams) it was of 87, ml/plant/time, having reduction to leave of that limit. The concentration of biofertilizer of 4 ml L -1 provided larger medium weight of the fruit, although in a significant way Key words: Biofertilizer, bell pepper, dosagens. 1 INTRODUÇÃO O pimentão (Capsicum annuum L.) destaca-se entre as Solanáceas por ser consumido em grande quantidade, além de possuir uma importância econômica, principalmente nos Estados Unidos, México, Itália, Japão e Índia (Silva et al., 1999), sendo os frutos de coloração verde e vermelho, os mais aceitos pelos consumidores (Fonseca, 1986). A cultura do pimentão se destaca por estar entre as hortaliças de maior importância no Brasil, com as maiores áreas de produção localizadas no Sudeste, que é a principal região produtora do país. Os estados do Nordeste brasileiro apresentam ótimas condições para o cultivo do pimentão, com destaque para o Ceará, que é auto-suficiente na exploração dessa cultura (Embrapa Hortaliças, 25). O pimentão responde bem à adubação orgânica, podendo os resíduos orgânicos de origem animal ou vegetal, 48

tais como esterco de animais, compostos orgânicos, húmus de minhoca e biofertilizantes, ser utilizados para a fertilização dos solos (Santos, 1992). O biofertilizante é o efluente pastoso resultante da fermentação da matéria orgânica, na ausência ou presença de oxigênio atmosférico. O produto é obtido da fermentação de esterco fresco de curral e água em processo anaeróbico a praticamente, custo zero, reduzindo-se, assim, cerca de 8% dos gastos com insumos na propriedade (Embrapa, 1999). A aplicação de biofertilizante líquido tem sido utilizada em plantios comerciais, apresentando resultados promissores quanto aos aspectos nutricionais das plantas (Oliveira & Estrela, 1984). O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do biofertilizante líquido, aplicado via solo e via foliar, na produção de plantas soca de variedade híbrida de pimentão (Capsicum annuum L.), com relação ao número de frutos por planta, no peso de frutos por planta e no peso médio do fruto de plantas soca de variedade híbrida de pimentão. 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado, no período de outubro de 27 a janeiro de 28, em condições de campo, no Centro de Ciências Humanas e Agrárias, na Escola Agrotécnica do Cajueiro, pertencente á Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campus-IV, distando 2 km da sede do município de Catolé do Rocha/PB (6º2 38 S; 37º44 48 W; 275 m). O clima do município, de acordo com a classificação de Koppen, é do tipo BSWh, ou seja, quente e seco do tipo estepe, com temperatura média mensal superior a 18 o C, durante todo o ano. O solo da área experimental é classificado como Neossolo Flúvico, de textura franco arenosa, apresentando ph de 7,21, CTC de 8,39 cmol c kg -1 e percentagem de matéria orgânica de 1,24%. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 42 tratamentos, no esquema fatorial 6x7, com 4 repetições, sendo estudadas 2 plantas por repetição, totalizando 336 plantas experimentais. Foram estudados os efeitos de 6 dosagens de biofertilizante (D 1 = ml/planta/vez, D 2 = 4 ml/planta/vez, D 3 = 8 ml/planta/vez, D 4 = 12 ml/planta/vez, D 5 = 16 ml/planta/vez e D 6 = 2 ml/planta/vez), aplicadas via solo, e de 7 concentrações de biofertilizante (C 1 = ml L -1, C 2 = 2 ml L -1, C 3 = 4 ml L -1, C 4 = 6 ml L -1, C 5 = 8 ml L -1, C 6 = 1 ml L -1, C 7 = 12 ml L -1 ), aplicadas via foliar, no número de frutos por planta, no peso de frutos por planta e no peso médio do fruto de plantas soca de variedade híbrida de pimentão. Após o término da colheita comercial de frutos do pimentão, plantado no espaçamento de 1 metro entre fileiras e,4 metro entre planats, foi realizada a poda do ramo principal e dos secundários das plantas, feita, em forma de bisel, a uma altura de cerca de 3 cm do colo da planta. Após a efetivação da poda, foi realizada uma aplicação de pasta bordalesa nos locais de corte para prevenir possíveis ataques de pragas e doenças. As adubações de cobertura das plantas original e soca foram realizadas utilizando- se 6 dosagens de biofertilizante, via solo, e 7 concentrações de biofertilizante, via foliar. O biofertilizante não enriquecido, utilizado nas coberturas, foi produzido, de forma anaeróbia, em recipiente plástico, com capacidade para 24 litros, contendo uma mangueira ligada a uma garrafa plástica transparente com água para retirada do gás metano produzido no interior do recipiente pela fermentação das bactérias anaeróbias. O material utilizado para produção do biofertilizante constou de 7 kg de esterco verde de vacas em lactação e de 12 L de água, além de 5 kg de açúcar e 5 L de leite para aceleração do metabolismo das bactérias. A fermentação tinha a duração de aproximadamente 3 dias e, em seguida, o material era coado em uma peneira para separar a parte líquida da sólida, obtendo-se, assim, dois produtos, o líquido que foi aplicado ao solo nas adubações de cobertura e o produto sólido que, segundo Santos (1992), pode ser utilizado na de adubação de fundação Os teores de macro e micronutrientes da matéria seca do biofertilizante (Tabela 1) foram determinados no Laboratório de Análise de Tecido de Planta da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Centro de Ciências Agrárias, Campus II, Areia PB. 49

Tabela 1. Resultados da análise dos teores de macro e micronutrientes na matéria seca do biofertilizante. TEORES DE MACRONUTRIENTES TEORES DE MICRONUTRIENTES N P K Ca Mg S Fé Cu Mn Zn Na B g kg -1 mg kg -1,16,1,39,8,3,2 16,53,14 68,59 1,79 77,88,65 Durante o experimento em campo, a cultura do pimentão foi mantida livre de inços, através de capinas, realizadas com o uso de enxada manual, tendo-se o cuidado de não ocasionar ferimentos ao sistema radicular, o que favoreceria a penetração de fitopatógenos de solo, inclusive o agente da podridão-do-colo (Filgueira, 23). A irrigação da cultura foi feita pelo sistema de irrigação localizado por gotejamento, com mangueiras de 16 mm e emissores com vazão de 4 L h -1. Para o bombeamento de água, se utilizou uma bomba King de 1, CV, Mod. C7EN4, rendimento 73,5%. As irrigações foram feitas diariamente, sendo a quantidade de água aplicada calculada com base na evaporação do tanque classe A. A água utilizada na irrigação apresenta ph de 7,53, condutividade elétrica de,8 ds m -1 e RAS de 2,88 (mmol c L -1 ) 1/2, sendo classificado, segundo Richards (1954), como C 3 S 1. Os dados foram analisados e interpretados a partir de análises de variância, com níveis de significância de,5 e,1 de probabilidade, pelo teste F (Ferreira, 1996). O confronto de médias foi feito pelo teste de Tukey. Foi utilizado o programa estatístico SISVAR para realização das análises estatísticas e dos modelos de regressão. exerceram influências sobre as concentrações e vice-versa, significando dizer que as dosagens se comportaram de maneira idêntica dentro das concentrações e vice-versa. Os comportamentos com relação aos efeitos de dosagens e concentrações de biofertilizante foram quadráticos (Figura 1). O número de frutos por planta foi aumentado com o incremento da dosagem de biofertilizante até um limite ótimo de 89,2 ml/planta/vez (Figura 1A), havendo redução a partir daí, mostrando que o aumento de dosagem de biofertilizante não necessariamente significa aumento do número de frutos da planta, fato também verificado por Araújo (28), para a cultura do maracujazeiroamarelo, e por Sousa Alves (28), para o mamoeiro Havaí. A dosagem ótima mencionada proporcionou um número máximo de frutos de 16,8. Para o efeito de concentrações (Figura 1B), verifica-se comportamento similar, havendo aumento do número de frutos por planta com o incremento da concentração de biofertilizante até o limite ótimo de 26,8 ml L -1, havendo redução a partir daí. O número máximo de frutos por planta para a concentração ótima foi de 16,6. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO As análises estatísticas revelaram efeitos significativos de dosagens (D) e concentrações (C) de biofertilizante, ao nível de,1 de probabilidade, pelo teste F, sobre o número de frutos por planta e o peso de frutos por planta de plantas soca de variedade híbrida de pimentão, no entanto, o peso médio do fruto só foi afetado de forma significativa pelas dosagens de biofertilizante. A interação DxC não apresentou significância estatística para as variáveis estudadas, indicando que as dosagens não 5

Peso de Frutos/Planta (g) Peso de Frutos/Planta (g) ( Número de Frutos/Planta a Número de Frutos/Planta A B 2 18 2 18 16 16 14 14 12 12 1 1 8 6 y = -,2D 2 +,357D + 15,24 R 2 =,8755 8 6 y = -,3C 2 +,161C + 16,168 R 2 =,95 4 4 2 2 2 4 6 8 1 12 14 16 18 2 22 Dosagens de Biofertilizante (L/planta/vez) 2 4 6 8 1 12 14 Concentrações de Biofertilizante (ml/l) Figura 1. Efeitos de dosagens (A) e de concentrações (B) de biofertilizante sobre o número de frutos por planta soca de variedade híbrida de pimentão. Escola Agrotécnica do Cajueiro, em Catolé do Rocha-PB. Ano 28. O peso de frutos por planta foi incrementado com o aumento da dosagem de biofertilizante até um limite ótimo de 83,5 ml/planta/vez (Figura 2A), havendo redução a partir daí, mostrando que o aumento de dosagem de biofertilizante não necessariamente significa aumento do peso de frutos da planta, fato também verificado por Araújo (28), para a cultura do maracujazeiro-amarelo, e por Sousa Alves (28), para o mamoeiro Havaí. A A 14 dosagem ótima mencionada proporcionou um peso máximo de frutos por planta de 1235,1 gramas. Para o efeito de concentrações, verificase comportamento similar, havendo aumento do peso de frutos por planta com o incremento da concentração de biofertilizante até o limite ótimo de 28,4 ml/l, havendo redução a partir daí (Figura 2B). O peso máximo de frutos por planta para a concentração ótima foi de 1175,9 gramas. B 14 12 12 1 1 8 8 6 4 y = -,281x 2 + 4,675x + 14 R 2 =,9158 6 4 y = -,324x 2 + 1,8393x + 1149,8 R 2 =,967 2 2 2 4 6 8 1 12 14 16 18 2 22 Dosagens de Biofertilizante (ml/planta/vez) 2 4 6 8 1 12 14 Concentrações de Biofertilizante (ml/l) Figura 2. Efeitos de dosagens (A) e de concentrações (B) de biofertilizante sobre o peso de frutos por planta soca de variedade híbrida de pimentão. Escola Agrotécnica do Cajueiro, em Catolé do Rocha-PB. Ano 28. O peso médio do fruto foi incrementado com o aumento da dosagem de biofertilizante até um limite ótimo de 87, ml/planta/vez (Figura 3A), havendo redução a partir daí, mostrando que o aumento de dosagem de biofertilizante não necessariamente significa aumento do peso médio do fruto, fato também verificado por Araújo (28), para a cultura do maracujazeiro - amarelo, e por Sousa Alves (28), para o mamoeiro Havaí. A dosagem ótima mencionada proporcionou um peso médio de fruto máximo de 73,7 gramas. Para o efeito de concentrações (Figura 3B), verifica-se que C 3 (4 ml L -1 ) propiciou maior peso médio do fruto (71,62 g), embora sem apresentar significância estatística sobre as demais concentrações, que proporcionaram valores de peso médio do fruto variando de 66,7 a 71,54 gramas. 51

Peso Médio do Fruto (g) A B 74 14 72 7 68 y = -,7x 2 +,1218x + 68,439 R 2 =,9438 12 1 8 6 7,87 71,54 71,62 6 7,87 8 68,91 1 68,33 12 66,7 66 4 4 64 2 2 62 2 4 6 8 1 12 14 16 18 2 22 Dosagens de Biofertilizante (ml/planta/vez) 1 2 3 4 5 6 7 CONCENTRAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE (ml/l) PESO MÉDIO DO FRUTO (g) Figura 3. Efeitos de dosagens (A) e de concentrações (B) de biofertilizante sobre o peso médio do fruto de planta soca de variedade híbrida de pimentão. Escola Agrotécnica do Cajueiro, em Catolé do Rocha-PB. Ano 28. 4 CONCLUSÕES Os resultados obtidos no experimento nos permitem enumerar as seguintes conclusões: a produção máxima de 16,8 frutos por planta foi obtida com a aplicação da dosagem ótima de 89,2 ml/planta/vez, havendo redução a partir desse limite; 2) a produção máxima de 16,6 frutos planta foi obtida com a aplicação da concentração ótima de 26,8 ml L -1, havendo redução a partir daí; 3) a dosagem ótima para a produção máxima de 1235,1 gramas por planta foi de 83,5 ml/planta/vez, havendo redução a partir desse limite; 4) a concentração ótima para a produção máxima de 1175,9 gramas por planta foi de 28,4 ml L - 1, havendo redução a partir daí; 5) a dosagem ótima para a obtenção do maior peso médio do fruto (73,7 gramas) foi de 87, ml/planta/vez, havendo redução a partir desse limite; e 6) a concentração de biofertilizante de 4 ml L -1 proporcionou maior peso médio do fruto, embora de forma significativa REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, D.L. Desempenho produtivo do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) em diferentes doses e intervalos de aplicação do biofertilizante ao solo na forma líquida. Campina Grande-PB: UEPB/PROINCI, 28. 21p EMBRAPA HORTALIÇAS. [on-line]. [Acessado 25 Maio 25], p. Disponível na World Wide Web: http://www.cnph.embrapa.br/util/tabelas/index.htm. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999.412 p. FERREIRA, P. V. Estatística aplicada à agronomia. 2. ed. Maceió-AL: UFAL, 1996. 64p. FILGUEIRA, F.A.R. Solenáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 23. 333p. FONSECA, A. F. A. da. Avaliação do comportamento de cultivares de pimentão (Capsicum annum L.) em Rondônia. Porto Velho: EMBRAPA, 1986. 6p. OLIVEIRA, I.P; ESTRELA, M. F. C. Biofertilizante do animal: potencial e uso. In: ENCONTRO DE TECNICOS EM BIODIGESTORES DO SISTEMA EMBRAPA, 1983, Goiânia. Resumos...Goiânia: EMBRAPA, 1984. p16. SANTOS, A. C. V. Biofertilizantes líquido: o defensivo agrícola da natureza. 2 ed. Niterói: EMATER-RJ, 1992. 162p. 52

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