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SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 1 de 21 DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS PASSÍVEIS DE DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO 1 - Abcesso de Qualquer etiologia ou lesões de ferida e pele a) Drenagem maior b) Drenagem menor 2 -Actinomicose 3 - AIDS 4 - Adenovírus 5 - Amebíase 6 Anthrax a) Cutaneo Pus da lesão Sangue e fluídos corporais e fezes Fezes da lesão Até que a drenagem seja menor Até que não haja mais secreção Durante internação Durante a internação (ver observação) (ver observação) o paciente não tem bons hábitos de higiene, exceto se o profissional estiver com infecção é é é é é de drenagem maior Definição: - Maior - sem curativos ou as gazes não contém adequadamente a secreção purulenta. - Menor - o curativo cobre o pus adequadamente, sem extravasar, ou a área infectada é muito pequena como um abcesso de um ponto. novos Atentar para: - Quando houver sangramento profuso ou distúrbio comportamental. - Permite-se isolamento conjunto em surtos.. b) Pulmonar (aerossol) é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 2 de 21 7 - Ascaridíase 8 - Aspergilose 9 - Botulismo 10-Bronqueolite a) Adultos b) Crianças (infecções por Vírus Sincicial respiratório e Parainfluenza) c) Crianças (infecções por Influenza e Adenovirus) 11- Cancro mole 12 - Candidíase 13 - Caxumba a) Ativa b) s Suscetíveis Respiratórias da lesão das lesões Respiratórias Por 9 dias após o aparecimento do edema Do 6º ao 25º dia após exposição e por 7 dias após o início do entumecimento da glândula., para os, no período de transmissão para os contato com secreção, para contato com secreção é é é é é é é. - Permite-se isolamento conjunto em surtos. - Pessoa não suscetível: que já teve a doença ou foi vacinada. Período de incubação: 12 a 25 dias.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 3 de 21 14 Celulite 15 - Chagas (Mal de) 16 - Chlamydia tracomatis a) Conjuntivite b) Genital c) Respiratória 17 - Cisticercose 18 - Clostridium a) botulinum b) difficile c) perfringens 19 - Coccidiomicose a) lesão com drenagem b) pneumonia da lesão Sangue e fluídos corporais purulenta Fezes da lesão Durante a internação Durante internação é é é é é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 4 de 21 20 - Conjuntivite a) bacteriana b) Chlamydia c) Gonocócica purulenta Por 24 horas após o. d) Viral hemorrágica 21 - Coqueluche a) Ativa b) s Suscetíveis 22 - Cytomegalovírus (Infecção neonatal) 23 - Cólera Urina e Fezes e vômitos Por 5 dias após o. De 7 dias após exposição até 3 semanas após o início paroxismos ou 5 dias após (caso esta inicie-se mais de 48 horas após o contato, para os, para os Até cura clínica: Final da diarréia., apenas para isolamento social e se houver disponibilida de de leitos., para contato com secreção, para contato com secreção é é - Terapia Efetiva: tratamento específico com sinais de melhora - Período de incubação: de 7 a 15 dias. - Pessoa não suscetível: já teve a doença ou com vacinação completa (3 doses). - Se possível, afastar mulheres grávidas do cuidado dos pacientes (suspeita/comprovadamente portadores). - Período de incubação: de 1 a 5 dias - Período de transmissão: de 7 a 10 dias.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 5 de 21 24 - Colite associada a ATB fezes 25 Coriomeningite linfocitica 26 - Corona virus associado com SARS 27 Crupe 10 dias além da resolução da febre e resolução dos sintomas respiratórios 28 - Cryptococose 29 - Dengue 30 - Diarréia Aguda 31 - Difteria a) Cutânea b) Faringeana 32 Creutzfeuldt- Jacob fezes das lesões Até 2 culturas negativa para Corynebacterium diphteriae, colhidas separadamente menos de 24 horas após cessar a terapia antimicrobiana. é é é é é é. é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 6 de 21 33 Lyme 34 Ritter (sindrome estaphilococica da pele escaldada ) 35 Doença meningococica (sepse, pneumonia, meningite) 36 - Endometrites a) Estreptococcus B Hemolítico grupo A b) Outras das lesões vaginais Por 24 h após início do tratamento Por 24 horas após o. 37 Enterobiase (oxiurus) 38 Enterococcus Resistente a Vancomicina (VRE) 39 - Enterocolites a) Em geral Fezes Durante internação hospitalar b) Necrotizante (neonatal) Fezes c) Enteroviroses Por 7 dias após o início da doença. é é é é é é é é é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 7 de 21 40 Envenenamento alimentar (botulismo, por Clostridium perfringens ou welchii, por estaphilococo 41 Epiglotite (em crianças, por Haemophilus influenzae tipo B 42 - Epstein Barr vírus (inclusive Mononucleose infecciosa) 43 - Erisipela 44 - Eritema infeccioso (ver Parvovirus B19) 45 - Escarlatina 46 - Escabiose 47 - Febre da arranhadura do gato Fezes e vômito das lesões Área infestada Por 24 horas após o Por 24 horas após o Por 24 horas após o Por 24 horas após o é é é é é é é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 8 de 21 48 Febre da mordedura do rato (Doença do Streptobacillus moniliformis ou Doença do Spirillum minus 49 Febres hemorrágicas virais (Lassa, Ebola, Marburg, Duração dos sintomas Crimean-Congo) 50 Febre reumática 51 Febre rickettsial (febre maculosa das montanhas rochosas) 52 Febre rickettsial (febre maculosa das montanhas rochosas) 53 - Febre tifóide Fezes 54 - Furunculose estafilocócica a) adultos Pus b) crianças Enquanto houver Pus paciente não tiver bons hábitos de higiene é é é é é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 9 de 21 55 - Gangrena gasosa 56 Gastroenterite a) Etiologia desconhecida b) Clostridium difficile, Rotavírus c) Salmonella sp, Compylobacter sp, Cryptosporidium sp, Escherichia coli enteropatogênica, Girardia lamblia, Noroviroses, vibrio parahaemolyticus, Yersinia enterocolica, viral d) Shighela sp 57 - Gonorréia 58 Granuloma inguinal (Donovanose, granuloma venéreo) Tecido necrótico Fezes uretrais Até ser estabelecido o diagnóstico e as medidas específicas Até 3 culturas negativas colhidas após o término da terapia antimicrobiana Enquanto houver secreção o paciente for incontinente ou no controle de surtos o paciente for incontinente ou no controle de surtos o paciente for incontinente ou no controle de surtos o paciente for incontinente ou no controle de surtos é é é é é é Vigilância é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 10 de 21 59 - Gripe Aviária 60 - Hantavirus (sindrome pulmonar) 14 dias após o início dos sintomas 61 Helicobacter pylori 62 - Hepatite Viral a) Tipo A ( infecciosa ) em pacientes incontinentes b) Tipo B (sorohomóloga) c) Tipo C (não A, não B), Tipo D, E e G 63 - Herpes simples a) Mucocutâneo ou primário severo (pele, anal ou genital) b) Neonatal Fezes Sangue e fluidos corporais Sangue e fluidos corporais das lesões Por 7 dias após o início icterícia Enquanto paciente soropositivo é é - RNs de mães com hepatite B colocar Precaução por - RN de mãe com herpes genital pode ficar com a mãe. c) Mucocutâneo recorrente, Encefalite das lesões das lesões é é - RNs nascidos por parto vaginal ou cesáreo com 4 horas ou mais de ruptura de membranas de mães com lesões ativas, devem ser manuseados com luvas e avental durante o período de incubação (5 a 21 dias).

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 11 de 21 64 - Herpes zoster a) Disseminado ou em pacientes imunossupressos b) localizada em paciente imunocompetente das lesões e secreções 65 - Histoplasmose 66 - Impetigo a) Estreptocócico b) Staphylococcus aureus multirresistente (MRSA) 67 Infecção de cavidade fechada a) Sem dreno ou com sistema de drenagem fechado b) Dreno aberto no local com drenagem limitada c) Drenagem aberta em grande quantidade das lesões da lesão, drenagem Por 24 horas após o Até cicatrização das lesões Até que não haja mais secreção paciente não tiver bons hábitos de higiene Aéreo é é é é é é é é - Pessoas a varicela devem ficar, se possível, fora do quarto. Staphylococcus aureus Multirresistente (MRSA): Resistente a Oxacilina

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 12 de 21 68 - Infecção por Coxsackie virus Se, se é 69 Infecções enterovirais Se, se é 70 Infecção ou colonização por bactérias multirresistentes é 71 Infecção aguda a) em adultos b) em crianças é é 72 - Influenza Por 5 dias (Em imunossupressos: duração da doença) - Isolamento conjunto em surtos. 73 - Legionelose (febre de Pontiac) 74 - Lepra 75 - Leptospirose Lesões de pele Sangue e urina é é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 13 de 21 76 - Linfogranuloma venéreo 77 - Listeriose 78 - Malária 79 - Meningite a) Viral (ou asséptica) b) Bacteriana, por enterobactérias, em RN. c) Outras meningites em RN. d) Fúngica da lesão Sangue Fezes Por 7 dias após o início dos sintomas e) Listeria monocytogenes f) Pneumococo g) Tuberculosa h) Outras bacterianas é é - Quando não se sabe o agente etiológico, colocar, sempre, em isolamento. - RNs devem ser isolados dos RN normais.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 14 de 21 79 - Meningite Continuação i) Haemophilus influenzae (diagnosticada ou suspeita) j) Neisseria meningitidis meningocócica (diagnosticada Por 24 horas após o Por 24 horas após o ou suspeita) 80 - Molusco contagioso Duração doença 81 - Mononucleose infecciosa 82 Mycobacteria atípica (pulmonar ou ferida) 83 Nocardiose (lesão com drenagem, ou outras apresentações) 84 Oftalmia gonococcica neonatal 85 - Parainfluenza (infecção em criança) 86 Parvovirus B19 ou da lesão da lesão/outras ocular Durante internação Durante internação hospitalar é é é é é é - Quando não se sabe o agente etiológico, colocar, sempre, em isolamento. - RNs devem ser isolados dos RN normais. - Usualmente ocorre em crianças pequenas

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 15 de 21 87 - Pediculose Área infestada Até 3 aplicações da terapia é 88 Peste a) bubônica b) pneumônica 89 - Pneumonia a) Etiologia desconhecida da lesão Durante 72 horas após tratamento é - Antibioticoprofilaxia para os expostos. b) Chlamydia é c) Fúngica d) Pneumocócica é é e) Estafilocócica Por 48 horas após o, MRSA até sua erradicação é f) Estreptococo B hemolítico grupo A em adultos Por 24 horas após o é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 16 de 21 89 Pneumonia Continuação g) Pseudomonas sp Até cultura negativa é h) Legionella spp é i) Pneumocystis carinii é j) Viral j1) em adultos é - É indicado afastar dos doentes crianças menores de 5 anos. j2) em crianças é l) Haemophilus influenzae em criança Por 24 horas após o é m) Meningocócica Por 24 horas após o é n) Estreptococo B hemolítico grupo A em crianças Por 24 horas após o é o) Mycoplasma (pneumonia atípica primária) é

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 17 de 21 89 Pneumonia Continuação p) Varicela zoster q) Adenovirus 89 - Poliomielite Fezes 90 Psittacose 91 - Raiva Por 7 dias após o início paciente não tiver bons hábitos de higiene 92 Ricketsiose vesicular 93 - Dermatophytose, dermatomicose, tinea 94 Roseola (exantema subito; causado por HHV-6) 95 Rubéola a) Ativa Por 7 dias após o início do rash, para os é é é é é é - Grávidas devem receber aconselhamento especial. - Período de incubação:14 a 21 dias.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 18 de 21 95 Rubéola Continuação b) Contatantes c) Congênita 96 Sarampo a) Ativo b) Contatantes 97 - SARS Urina e Do 10º ao 21º dia após a exposição e/ou por 7 dias após o aparecimento do rash Durante qualquer admissão no 1º ano de vida a menos que seja possível cultura de nasofaringe e urina após 3 meses de idade e o resultado seja negativo Por 5 dias após o início do rash. Em imunossupressos os cuidados devem ser mantidos até o final da doença. Do 8º ao 15º dia após a exposição (até 21º dia se utilizada imunoglobulina) e/ou por 5 dias após o início do rash 10 dias além da resolução da febre e resolução dos sintomas respiratórios, para os, para os, para os, para os é - Pessoa não suscetível não precisa usar máscara. - Pessoas devem ficar fora do quarto, se possível. - Bloqueio da enfermaria já pode ser evitado pela vacinação até 72 horas após o contato.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 19 de 21 98 Sífilis a) Pele e mucosas (inclusive congênita, primária e secundária) das lesões e Sangue Por 24 horas após o. b) Terciária 99 Tétano 100 - Toxoplasmose 101 Tuberculose a) Extrapulmonar (lesões com drenagem) b) Pulmonar confirmada ou suspeita (escarro positivo ou RX sugestivo de Tbc ativa) ou lesão de laringe c) Mantoux positivo (sem forte suspeita de Tbc pulmonar e escarro negativo) d) Meningite Pus Partículas de saliva Partículas de saliva Partículas de saliva Enquanto houver secreção. De 2 a 3 semanas de quimioterapia que corresponde a uma resposta clínica e diminuição de microorganismos no escarro. Quando os microorganismos forem resistentes a isoniazida, as medidas devem durar até que o escarro seja negativo. - Em geral crianças não necessitam quartos privativos porque tossem raramente e dificilmente apresentam lesões cavitárias.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Página 20 de 21 102 - Úlcera de decúbito infectada a) drenagem maior da lesão Enquanto houver drenagem b) drenagem menor 103 - Varicela (catapora) a) Ativa b) s 104 - Vírus sincicial respiratório em crianças e imunossupressos Secração Até que sequem as lesões (em torno do 7º dia). Do 10º ao 20º dia após a exposição (em imunosupressos até 28º dia)., para os, para os é Vigilância é Vigilância - Pessoas não não necessitam usar máscaras, - RN de mãe com varicela deve ser isolado ao nascer. - Período de incubação: 10 a 20 dias. Referência: Siegel JD, Rhinehart E, Jackson M, Chiarello L, and the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee, Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings. CDC, 2007.

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