Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

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Transcrição:

Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.

POLÍTICA INDUSTRIAL SETORIAL demanda induzida do setor offshore desoneração na compra de insumos/partes/ peças financiamento com taxas bastante atrativas por meio do FMM

- Alto Industria impacto no desenvolvimento Montadora: local - Voltada à jusante - Baixo conteúdo local; Alta geração de empregos - Agregação de valor Possível limitada treinamento em curto/médio prazo - Qualificação profissional mais elevada necessária Industrial Vertebrada ou Adensada: - Maior conteúdo local Há encadeamento produtivo: - montante Melhoria e no jusante. processo produtivo: ex.: - Maior redução valor de estoques agregado no produto final - Industria Efeito de Neural transbordamento ou Inovadora: do conhecimento; Cadeia produtiva - Geração de empregos completa; de alta capacitação; - Alto valor - agregado Competitividade no produto final; internacional; - Liderança; Relação íntima entre indústria e academia;

Ações políticas preliminares Demanda Petrobras PAC PDP PBM Desoneração da Folha Complementação ao FMM 15 Bilhões FGCN PROREFAM / EBN PROMEF Desoneração tributária Decisão de construir Plataformas no Brasil Fechamento de Mercado Proposta de retirada da proibição de realização de drawback integrado no caso de drawback embarcação Embarcações Interativas Catálogo Navipeças Conteúdo Local Resolução BACEN 3.828/09 Proposta de aumento da participação nacional em projetos de engenharia Ciência sem fronteira Financiamentos FINEP- Ex.: Projeto Brasileiro de Barco de Apoio Apoio à RICINO

Mapa Estratégico: Metas e Indicadores PBM Inovar e investir para ampliar a competitividade, sustentar o crescimento e melhorar a qualidade de vida Diversificar as exportações brasileiras, ampliando a participação do país no comércio internacional Posição Base (2010): 1,36% Meta: 1,6% Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) dos setores ligados a energia Posição Base (2009): 64,0% Meta: 66,0% Ampliar acesso a bens e serviços para qualidade de vida: ampliar o número de domicílios urbanos com acesso a banda larga (PNBL) Posição Base (2010): 13,8 milhões Meta: 40 milhões de domicílios (Meta PNBL) Elevar % da indústria intensiva em conhecimento: VTI da indústria de alta e média-alta tecnologia/vti total da indústria Posição Base (2009): 30,1% Meta: 31,5% Ampliar valor agregado nacional: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) Posição Base (2009): 44,3% Meta: 45,3% Fortalecer as MPMEs: aumentar em 50% o número de MPMEs inovadoras Posição Base (2008): 37,1 mil Meta: 58,0 mil Produzir de forma mais limpa: diminuir consumo de energia por unidade de PIB industrial Posição Base (2010): 150,7 tep/ R$ milhão Meta: 137,0 tep/ R$ milhão (estimativa a preços de 2010) Ampliar o investimento fixo em % do PIB Posição Base (2010): 18,4% Meta: 22,4% Elevar dispêndio empresarial em P&D em % do PIB Posição Base (2010): 0,59% Meta: 0,90% (Meta compartilhada com ENCTI) Aumentar qualificação de RH: Posição Base (2010): 53,7% Meta: 65% 6

Dimensões do Plano Brasil Maior - Quadro Síntese Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais Dimensão Sistêmica: temas transversais Fortalecimento de Cadeias Produtivas Novas Competências Tecnológicas e de Negócios Cadeias de Suprimento em Energias Diversificação das Exportações e Internacionalização Competências na Economia do Conhecimento Natural Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem-estar do consumidor Organização Setorial Condições e Relações de Trabalho Sistemas da Mecânica, Eletroeletrônica e Saúde Sistemas Intensivos em Escala Sistemas Intensivos em Trabalho Sistemas do Agronegócio Comércio, Logística e Serviços

Coordenações Setoriais Coordenações Sistêmicas Sistema de Gestão CNDI Comitê Gestor Casa Civil, MDIC, MF, MCTI, MP Coordenação: MDIC Grupo Executivo Coordenação: MDIC Nível de aconselhamento superior Nível de gerenciamento e deliberação Comércio Exterior Investimento Comitê Executivo Comitês Petróleo, Executivos Gás e Naval Conselho de Competitividade Conselhos de Competitividade de Comitê Executivo Petróleo, Setorial Gás e Naval COORDENAÇÃO MDIC: Heloísa Menezes VICE-COORDENAÇÃO BNDES: Ricardo Cunha Inovação Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem estar do Consumidor Condições e Relações de Trabalho Nível de articulação e formulação

6 -Aumentar Qualificação de RH 1 - Ampliar a participação de bens e serviços de empresas nacionais para P&G e Naval 5 - Ampliar o Investimento e a Capacidade de Gestão Posicionar a indústria nacional na cadeia de valor global de P&G e Naval de forma competitiva e sustentável 2 - Diversificar as exportações e promover a internacionalização das empresas brasileiras 4 -Incentivar polos produtivos e tecnológicos e a formação de empresas âncoras da Cadeia de Fornecedores de P&G e Naval 3 - Promover a Inovação, incentivando a cooperação e o desenvolvimento tecnológico Adensamento Produtivo e Tecnológico das Cadeias de Valor

Priorização 1 -Ampliar a participação de bens e serviços de empresas nacionais para P&G e Naval 3 - Promover a Inovação, incentivando a cooperação e o desenvolvimento tecnológico 1.1 Ampliar e fortalecer a engenharia de projetos e engenharia consultiva nacional (ex. instalações, sistemas, equipamentos, embarcações etc.) 1.2 - Fomentar a capacidade instalada e a produtividade nos estaleiros 3.1 - Promover o acesso direto da indústria a recursos de P&D dentro de condições pré-estabelecidas, como risco tecnológico 3.2 - Fortalecer a interação entre empresas, centros tecnológicas e universidades, visando o desenvolvimento de projetos cooperativos 3.4 - Fomentar o desenvolvimento tecnológico em atividades com potencial de agregação de valor 6 -Aumentar Qualificação de RH 6.1 - Promover a capacitação de recursos humanos em nível técnico para especialidades demandadas pela cadeia 6.2 - Promover a capacitação de recursos humanos em nível superior para especialidades demandadas pela cadeia, em especial engenharias

GT ENGENHARIA 1 - Ampliar a participação de bens e serviços de empresas nacionais para P&G e Naval 1.1 Ampliar e fortalecer a engenharia de projetos e engenharia consultiva nacional (ex. instalações, sistemas, equipamentos, embarcações etc.) INTEGRANTES: ABENAV, MDIC, ABDI, BNDES, FINEP, IBP, MT/ FMM, ONIP, PETROBRAS, RBNA, PROJEMAR, SOBENA, WEG Projeto 1: Aumentar o Conteúdo Nacional na elaboração de projetos conceituais, básicos e de detalhamento para a área de petróleo, gás natural e naval ESCOPO 1. Incentivar o financiamento de projetos que contenham maior conteúdo local em engenharia 2. Incentivar estratégias de contratação que privilegiem a engenharia básica nacional aceitando-se a formação de consórcios sob a liderança de empresa brasileira, bem como a formação de parcerias, fusões e aquisições entre empresas de engenharia nacionais e entre nacionais e estrangeiras. (Será tratado no âmbito do PROMINP)

GT ENGENHARIA 1 - Ampliar a participação de bens e serviços de empresas nacionais para P&G e Naval 1.2 - Fomentar a capacidade instalada e a produtividade nos estaleiros INTEGRANTES: ABENAV, MDIC, ABDI, BNDES, FINEP, IBP, MT/ FMM, ONIP, SOBENA Projeto 2: Incentivar os estaleiros a atingir níveis de produtividade e competitividade comparáveis aos benchmarks (Coréia e Cingapura) internacionais ESCOPO Adotar como critério para a concessão de financiamentos a novos estaleiros a apresentação de projetos de gestão direcionados à produtividade dos processos de fabricação; Priorizar o financiamento de projetos voltados à melhoria de gestão com foco na qualidade e produtividade e treinamento da mão de obra; Inovação dos métodos e técnicas de produção que interferem na produtividade; Temas relacionados: Disponibilidade de mão de obra. Desenvolvimento da cadeia de suprimentos. Previsibilidade de mercado. Equilíbrio entre oferta e demanda.

GT-INOVAÇÃO 3 - Promover a Inovação, incentivando a cooperação e o desenvolvimento tecnológico 3.1 - Promover o acesso direto da indústria a recursos de P&D dentro de condições pré-estabelecidas, como risco tecnológico 3.4 - Fomentar o desenvolvimento tecnológico em atividades com potencial de agregação de valor INTEGRANTES: IBP, MME, ANP, MDIC, CNI, ABENAV, ABDI, BNDES, FINEP, ONIP, ANPEI, ALTUS PROJETO 2: Fluxo Contínuo de Recursos para Inovação ESCOPO 1. Garantir no novo marco regulatório do petróleo a manutenção de recursos de participações governamentais para inovação de interesse da indústria de petróleo; 2. Garantir recursos para inovação nos instrumentos contratuais para E&P (Permitir o uso direto pelas empresas de parte da aplicação externa (0,5%) dos recursos da cláusula de investimento em P&D dos contratos de E&P).

GT-INOVAÇÃO 3-Promover a Inovação, incentivando a cooperação e o desenvolvimento tecnológico 3.2 - Fortalecer a interação entre empresas, centros tecnológicas e universidades, visando o desenvolvimento de projetos cooperativos 3.4 - Fomentar o desenvolvimento tecnológico em atividades com potencial de agregação de valor INTEGRANTES: PETROBRAS, ONIP, IBP, MME, ANP, MDIC, CNI, ABENAV, ABDI, BNDES, FINEP, SEBRAE, ALTUS, MT/FMM PROJETO 3: Desenvolver empresas nacionais para atender às demandas de valor tecnológico da indústria de petróleo, gás e naval, por meio da criação de mecanismos que possibilitem a contratação e a sustentabilidade de empresas de base tecnológica (ativos intelectuais) ESCOPO - CONTEÚDO LOCAL TECNOLÓGICO Integrando conhecimento, inovação e tecnologia no conteúdo local BRASILEIRO A PARTIR DAS REDES TEMÁTICAS E SISTEMA TECNOLÓGICO DA PETROBRAS - OPORTUNIDADES DE NACIONALIZAÇÃO Platec Navipeças / Platec Campos Inteligentes / Platec E&P Onshore / FPSO / Barcos de Apoio / Sondas de Perfuração Onshore / Sondas de Perfuração Marítima - SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO (no setor P, G & N): Reforço dos sistemas locais de inovação (governos, empresas, ICTs); apoio e estímulo a instituições e redes de tecnologia e inovação (tecnologias de base (consolidadas) e tecnologias chave (patenteadas) - PROJETOS ESTRUTURANTES Identificação de projetos (fora da Petrobras) que apoiem e estruturem a demanda para empresas emergentes / Definir setores e tecnologias para apoio e desenvolvimento no longo prazo

GT-Qualificação Profissional Aumentar Qualificação de RH 6.1 - Promover a capacitação de recursos humanos em nível técnico para especialidades demandadas pela cadeia 6.2 - Promover a capacitação de recursos humanos em nível superior para especialidades demandadas pela cadeia, em especial engenharias Questionário elaborado no âmbito da coordenação sistêmica de qualificação profissional do PBM foi encaminhado à Petrobras e à ABENAV para o levantamento das demandas em recursos humanos.