PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO

Documentos relacionados
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO

CAPÍTULO VII POÇOS DE VISITA

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA

SUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4

Sistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR

MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú)

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: MEDICILÂNDIA / PARÁ

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

Obras Civis 1 Instalações Sanitárias 1.09 Filtros e Sumidouros

Norma Técnica Interna SABESP NTS 026

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 22 DE MAIO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 24 DE JANEIRO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA BELÉM CUSTO UNITÁRIO (R$)

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA TRANSAMAZÔNICA A (LADO DIREITO)

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA MAGALHÃES BARATA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.

Manual de instalação Bakof / Engenharia

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2


Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE


ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO

DRENAGEM SUBTERRÂNEA

Construção de casas populares no Município de Primavera-Pa

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO RUA MUNIZ FERRAZ

CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS

ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica:

TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ:

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO

Obra de Drenagem do Bairro Recanto Portugal. Setembro de 2016

2. SERVIÇOS INICIAIS MEMORIAL DESCRITIVO

Memorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva

Prefeitura de São Desidério - Secretaria de Assistência Social

CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial


MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES

Lajes com trânsito de até 50 m² Manta asfáltica

Procedimentos e normas para execução de alvenarias

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS

Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO ESTADO DE SANTA CATARINA

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO. 1. Normas sobre o assunto:

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km ,5m.

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

PAVIMENTAÇÃO RUA SÃO LEOPOLDO. MEMORIAL DESCRITIVO Nq 01 TRÊS DE MAIO. Anexo I. 9". p 09 _. Prefeitura Municipal de

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO

Lajes com trânsito acima de 50 m² Manta asfáltica

CEAA COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA-ME CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO

MEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Pavimentação em Paralelepípedo em diversas ruas do Alto da Raiz.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

MUNICÍPIO DA NAZARÉ - CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Planeamento e Urbanismo ORÇAMENTO. Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total. vg 1,00.

ARTIGO 1 - TUBAGEM DE PLÁSTICO EM P.V.C. RÍGIDO EM VENTILAÇÕES

Pisos frios e áreas molháveis Manta Asfáltica

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST

ANEXO VI CRÍTERIOS DE MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS CONCORRÊNCIA

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DE QUADRA DE AREIA EM VILA CAMPOS

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

Piscinas e reservatórios elevados Manta Asfáltica

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar.

EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA DA EMBRAPA ALGODÃO. Código. Preço Unit. SINAPI

Aprovado por: Leonardo Neri Data: 04/12/2017 SUMÁRIO

Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal.

Ficha Técnica RALO LINEAR E RALO INVISÍVEL 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS:

DE IRATI LOCAL: RUA PRESIDENTE COSTA E SILVA IRATI SC. Responsável Técnico: Engenheiro Civil Rafael Carlos Maldaner CREA/SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3

Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais

TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 03

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica:

Apoio: REDE COLETORA DE ESGOTO

1.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM PAVER E DRENAGEM PLUVIAL RUA CURIÓ MUNICÍPIO DE BOMBINHAS - SC

INFRAESTRUTURA-FUNDAÇÃO DIRETA. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa.

TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 02

Transcrição:

SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3 6.1 Poço de Visita tipo 1 A... 4 6.2 Poço de Visita tipo 1 B e 1C... 4 6.2.1 Base e Corpo do PV... 4 6.2.2 Laje de fixação do PV... 5 7. Verificação...6 8. Medição...6 9. Observações...6 10. Registros...6 11. Histórico das Alterações...6 12. Anexos...7 12.1 Poço de Visita Tipo 1A... 7 12.2 Poço de Visita Tipos 1B e 1C... 8 Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Jorge Konrad L.F.Allbrecht 17/05/10 Airana R. Canto 17/05/10 Página 1 de 8

1. Objetivo e campo de aplicação A presente Norma Técnica destina-se à especificação de serviço para execução de Poços de Visita Tipo 1 e suas variantes 1A, 1B e 1C nas redes coletoras, coletores tronco e Interceptores de esgotos sanitários os quais devem ser executados em conformidade com o previsto nas Normas Técnicas de Projetos do DMAE. 2. Referências Além das Normas Técnicas DMAE para elaboração de projetos e de especificação de Materiais, devem ser atendidas as Normas da ABNT pertinentes, relacionadas a seguir: NBR 9649/86 Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário NBR 12207/92 Projeto de interceptores de esgoto sanitário NBR 14486/00 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário Projeto de redes coletoras em tubo de PVC 3. Definições Coletor: tubulação subterrânea da rede coletora que recebe contribuição de esgotos em qualquer ponto ao longo de seu comprimento, também chamado coletor público. Coletor Principal: coletor de esgotos de maior extensão dentro de uma mesma bacia. Coletor Tronco: tubulação do sistema coletor que recebe apenas as contribuições de outros coletores. Emissário: canalização que deve receber esgoto exclusivamente em sua extremidade de montante, pois se destina apenas ao transporte das vazões reunidas. Interceptor: canalização que recolhe contribuições de uma série de coletores de modo a evitar que deságüem em uma área a proteger. Câmara de Trabalho (balão): parte do PVde maior dimensão em planta, onde situam-se as canaletas e almofadas ou banquetas Canaletas canais em meia-seção circular de diâmetro equivalente aos das tubulações que se ligam ao PV, destinados a propiciar o escoamento do esgoto no interior do mesmo; podendo ser retas ou curvas Banqueta - correspondente à área do fundo não ocupada pelas calhas com declividade no sentido das calhas. Página 2 de 8

Câmara de acesso (chaminé): situada sobre a câmara de trabalho (balão), possui secção circular, de dimensão em planta inferior à da câmara de trabalho e situada excentricamente em relação a esta. Laje Excêntrica (ou redução): interpõe-se entre o balão e chaminé, reduzindo o diâmetro e proporcionando excentricidade. Em certos casos pode ficar praticamente à superfície, constituindo-se diretamente em entrada do PV. Laje de Fixação do Tampão: laje de cobertura dos Poços de Visita, possui moldura para fixação do Tampão de dimensões variáveis Caixilho e Tampão: colocado diretamente sobre a laje excêntrica ou chaminé, com tampa articulada, em ferro, nos diâmetros 600mm, 1000mm e 1200mm. A cota superior do tampão deve coincidir com o greide e suportar as cargas acidentais do tráfego. Tubo de Queda: dispositivo instalado no PV de modo a permitir que o trecho de coletor a montante deságüe no fundo do poço. 4. Condições para início dos serviços - Sinalização colocada - Escavação da vala a jusante concluída - Conferir cotas de projeto e nivelamento - Materiais e peças pré-moldadas 5. Materiais e Equipamentos necessários - Retro escavadeira - Caminhão Guindaste - Betoneira - Ferramentas de pedreiro - Rompedores 6. Métodos e Procedimentos de Execução Obedecendo o tipo de poço de visita definido no projeto deverão ser tomados os procedimentos a seguir descritos para a sua correta construção. Página 3 de 8

6.1 Poço de Visita tipo 1 A A partir do eixo da rede lançada deverá ser feita a locação do poço de visitas, conforme medidas e amarrações do projeto. A escavação e escoramento do serviço devem seguir as normas do DMAE NS 009, NS 010 e NS 011. Tal escavação deverá ser feita com uma profundidade de 40 cm abaixo da cota da geratriz inferior do coletor de jusante. Conferida a profundidade da cava, deverá ser executada uma camada de 10,0cm de concreto magro para apoio da Coroa, sendo que a mesma deverá ser executada com tijolos requeimados, assentadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:4 o assentamento deverá ser contrafiado. A coroa será executada até sobrepor a geratriz externa superior do coletor de montante com acabamento na borda perfeitamente nivelado para o assentamento dos anéis pré-moldados. Sobre a laje de fundo deverão ser moldadas as calhas de escoamento obedecendo o coletor de maior diâmetro e em perfeita concordância entre as tubulações de chegada e de jusante. As almofadas formadas por este trabalho devem ter caimento para o eixo do poço sendo constituídos de argamassa de cimento e areia com traço 1:3. A coroa de tijolos deverá ser rebocada internamente com argamassa de cimento e areia com traço 1:3 espessura mínima de 15 mm. Os anéis de diâmetro 600mm serão assentes sobre a coroa rejuntados com argamassa de mesmo traço, a superfície das peças deve ser previamente molhada. A composição dos anéis e suas respectivas alturas deverão ser escolhidas de modo a que, ao se colocar o tampão, possa existir um perfeito acabamento em relação ao piso final do passeio ou da pavimentação da rua onde o PV estiver localizado. Sobre os anéis será assentado o chassis e o tampão conforme especificações de projeto. 6.2 Poço de Visita tipo 1 B e 1C 6.2.1 Base e Corpo do PV A partir do eixo da rede lançada deverá ser feita a locação do poço de visitas, conforme medidas e amarrações do projeto. A escavação e escoramento do serviço devem seguir as normas do DMAE NS 009, NS 010 e NS 011. Tal escavação deverá ser Página 4 de 8

feita com uma profundidade de 40 cm abaixo da cota da geratriz inferior do coletor de jusante. Conferida a profundidade da cava, deverá ser executada uma camada de 10,0cm de concreto magro para apoio da Coroa, sendo que a mesma deverá ser executada com tijolo requeimado, assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, o assentamento deverá ser contrafiado. Para o PV tipo 1 C utilizar a pedra de granito 20 x 20cm. A coroa de pedras ou tijolos deverá ser executada até sobrepor a geratriz externa superior do coletor de montante com acabamento na borda perfeitamente nivelado para o assentamento dos anéis que comporão a câmara de trabalho. Sobre a laje de fundo deverão ser moldadas as calhas de escoamento obedecendo coletor de maior diâmetro e em perfeita concordância entre as tubulações de chegada e de jusante. As almofadas formadas por este trabalho devem ter caimento para o eixo do poço sendo constituídos de argamassa de cimento e areia com traço 1:3. A coroa de pedras deverá ser rebocada internamente com argamassa de cimento e areia com traço 1:3 espessura mínima de 15 mm. Os anéis de diâmetro 1000mm ou 1200mm, conforme o tipo de PV serão assentes sobre a coroa devendo ser rejuntados com argamassa de mesmo traço, a superfície das peças deverá ser previamente molhada. A composição dos anéis e suas respectivas alturas deverão ser escolhidas de modo a que, ao se executar a laje de acabamento e colocar o tampão, possa existir um perfeito acabamento em relação ao piso final do passeio ou da pavimentação da rua onde o PV estiver localizado. 6.2.2 Laje de fixação do PV Concluída a montagem do corpo do PV será fundida laje para fixação do tampão diâmetro 600mm obedecendo as medidas e armaduras definidas no projeto. O concreto para este serviço deverá ter resistência de 30MPa e slump de 0,55. Concluído este serviço pode-se efetuar a regularização do pavimento local conforme normas do DMAE. Página 5 de 8

7. Verificação PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Item aferido Método Critério Amostragem Registro Cotas de fundo Conferência com Nível Erro < 0,2cm Totalidade Diário de Obras Nível das Paredes Mínimo 2 prumadas Conferência com Erro < 0,2% por coroa Nível executada Diário de Obras Verificação do Perfeito revestimento interno e acabamento e Visual confecção das linhas Totalidade Diário de Obras banquetas concordantes Limpeza Visual Inexistência de qualquer elemento solto e estranha Totalidade Diário de Obras Verificação do Verificação do perfeito nivelamento acabamento da de em concordância cobertura e Tampão com o pavimento Erro < =1,0cm Totalidade Diário de Obras 8. Medição O presente serviço será medido por unidade, constando no preço unitário todos os serviços necessários para execução de cada tipo de Poço de Visita. Não está incluído no preço unitário do PV o fornecimento dos tampões que serão pagos em separado 9. Observações Para os Poços de Visita tipos 1 B e 1 C deverá ser feito um orçamento para cada tipo uma vez que são novos em relação ao PV tipo 1 atual. Estes itens passarão a fazer parte do padrão de orçamento de redes de esgoto do DMAE. 10. Registros Diário de Obras 11. Histórico das Alterações 00 em 26/05/08 Criação do Documento 01 em 27/10/08 Revisão item 5 deste Documento 02 em 17/02/09 Revisão e incorporação dos anexos 03 em 17/05/10 Ajuste do Sumário Página 6 de 8

12. Anexos PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 12.1 Poço de Visita Tipo 1A Página 7 de 8

12.2 Poço de Visita Tipos 1B e 1C Página 8 de 8