FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
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- Ester Castelo da Cunha
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1 FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET TME-009 ET CPG / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO REVISÃO 6 REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 2 PL 10/08/98 PARA LICITAÇÃO JC SF 3 RG 26/04/00 REVISÃO GERAL ER JC 4 RG 01/09/04 REVISÃO GERAL - COM INCLUSÃO DA TUBULAÇÃO COM JC JC LAJE DE CONCRETO 5 RG 20/03/07 REVISÃO GERAL COM RETIRADA DOS CONDUITES PARA JC JC TELEMETRIA NAS FIGURAS (1) E (2) 6 RG 12/12/08 AJUSTE NAS FIGURAS (1) e (2) JC JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO 1
2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO 1 OBJETIVO A presente Especificação estabelece os requisitos mínimos para assentamento de tubulações de polietileno PE-80 ou PE-100 em vias públicas. 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS Para o assentamento da tubulação, todos os sistemas subterrâneos de outras companhias deverão estar perfeitamente individualizados e, quando necessário, remanejados com a devida autorização das concessionárias. Para o assentamento dos tubos de polietileno PE80 e/ou PE100 deverá, no mínimo, ser considerada a norma NBR Sistema para Distribuição de Gás Combustível para Redes Enterradas Tubos e conexões de polietileno PE-80 e PE-100 Instalação em obra por método destrutivo (vala a céu aberto). 3 EXECUÇÃO 3.1 Deverão ser tomadas precauções para não embutir, apoiar ou sustentar as tubulações de gás nos sistemas subterrâneos de terceiros, devendo-se sempre manter a tubulação pelo menos 30 cm distante dos referidos sistemas. Em relação às linhas elétricas com tensão superior a 1 kv, a rede de polietileno deve estar a uma distância mínima de 50 cm ou suficientemente protegida com uma tela (tela de polietileno ou PVC malha 1 ). 3.2 Caso seja impossível manter essa distância ou se houver dúvidas de que ela seja mantida com o reaterro da vala, deve-se efetuar o revestimento da tubulação de gás com concreto. Tal condição deverá estar contemplada no preço proposto pela CONTRATADA, não cabendo pagamentos adicionais pela concretagem em pontos específicos da rede de distribuição. 3.3 Deve-se obedecer o especificado no item 4 do documento nº ET CPG Especificação Técnica - Profundidade de Tubos em Valas. Caso não seja possível, a tubulação deve ser protegida em uma estrutura de concreto para se evitar a transmissão dos esforços. 3.4 O tubo de polietileno deverá ser assentado dentro da vala gradativamente, de modo que se tenha distribuição uniforme do peso total do mesmo, a fim de evitar danos. Não se deve deixá-lo cair, sofrer pancadas ou impactos. 3.5 Durante o assentamento, o tubo deverá ser manejado por meio de cintas de nylon ou similares. 2
3 3.6 O tubo não deverá ser colocado dentro da vala, enquanto não for inspecionado, e em caso de existência de defeito, substituir o trecho com defeito. 3.7 Todos os destroços, pedras, torrões volumosos, pedaços de eletrodos, saliências de rocha e outros corpos estranhos deverão ser removidos da vala antes do lançamento do tubo. 3.8 A tubulação deve ser instalada a uma distância segura de redes elétricas ou outra fonte de calor, de forma que as temperaturas circundantes não excedam 40ºC (ver itens 3.1 e 3.2). 3.9 É possível a confecção de curvas na obra, devido à flexibilidade dos tubos de polietileno. Entretanto, as curvas executadas na obra devem ter raio de curvatura mínimo de 15 x diâmetro externo (DE). É vedada a instalação de conexões ao longo da curva Devem ser tomados cuidados ao se assentar a tubulação, para evitar a ocorrência de riscos e choques contra as laterais e o fundo da vala. Atenção especial deve ser dada para os casos em que os tubos passem por baixo de interferências no interior da vala Em locais onde haja objetos ou formações rochosas que possam causar danos à tubulação, deve-se promover uma escavação adicional de 0,10 m, cobrindo o fundo da vala com uma camada de terra ou areia adensada isenta de pedras e entulhos. Esta camada de terra deve ser devidamente compactada A tubulação assentada na vala deverá ser inspecionada visando detectar a possível existência de danos causados durante a operação do assentamento ou resultantes de sua colocação sobre estrados acolchoados A água existente na vala deverá ser removida antes que o tubo seja assentado dentro da mesma. Caso não seja possível, adotar o descrito na ET CPG Durante o assentamento da tubulação não será permitido arrastar ou empurrar a mesma Após o abaixamento, a tubulação deverá ser imediatamente coberta. Em havendo a não cobertura da tubulação na mesma jornada de trabalho, independentemente do motivo, deverá ser repetido o item Nos pontos em que se tenha conhecimento da instalação futura de interferências subterrâneas, e tal intenção seja do conhecimento da obra, deverão ser tomadas as medidas necessárias para que a instalação futura das mesmas não cause danos à tubulação de gás Durante o assentamento da tubulação, a CONTRATADA deverá emitir os relatórios pertinentes, constando, no mínimo, as seguintes informações: 3
4 a - esquema da tubulação instalada, incluindo as interferências encontradas no trecho; b - completa identificação dos tubos e conexões, incluindo o diâmetro externo (OD), nomes dos fabricantes dos tubos e conexões e códigos que permitam rastrear as produções dos tubos e conexões nos programas de qualidade dos fabricantes. Estes códigos encontram-se nas marcações dos tubos e acessórios; c - localização das válvulas de manobra e derivações presentes no trecho; d - descrição do terreno onde a tubulação está assentada, incluindo as condições do fundo da vala, presença ou não de água, solo com que foi realizado o reaterro e procedimento de compactação; e isométricos gerais; e f demais informações previstas nos respectivos procedimentos e modelo de relatório padrão O assentamento da tubulação deve ser acompanhado da instalação da fita de aviso conforme FIGURAS 1 e 2, as quais deverão ser instaladas sobre telas plásticas (PVC/PEAD) apropriadas para a função. Além da fita de aviso, considerar o fornecimento e instalação de fio de cobre (4mm 2 ) sobre a fita de aviso considerada A fita de aviso com tela plástica (conforme ET CPG-033) deverá, quando for o caso, ser instalada sobre placas de concreto (ver FIGURA 1) contínuas (as quais deverão estar posicionadas acompanhando o eixo da tubulação), posicionada a uma distância de 40 cm abaixo da superfície do terreno e distanciadas, no máximo, a 20cm uma da outra A fita de aviso com tela plástica (conforme ET CPG-033) deverá, quando for o caso, ser instalada abaixo da laje de concreto contínua a ser construída abaixo da recomposição asfáltica (ver FIGURA 2), posicionada a uma distância de 40 cm abaixo da superfície do terreno. 4
5 FIGURA 1 Detalhe da tubulação na vala, com fita de aviso e placa de concreto Nota a cota de cobertura pode variar em conformidade com o projeto executivo específico do ramal considerado. 5
6 FIGURA 2 Detalhe da tubulação na vala, com fita de aviso e laje de concreto Nota a cota de cobertura pode variar em conformidade com o projeto executivo específico do ramal considerado. 6
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