TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

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Transcrição:

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA AUTOR(ES): BRUNA RENATA FRONZA, TATIANE CRISTINA LAGASSI ORIENTADOR(ES): BRENDA BARCELOS COLABORADOR(ES): YASMIM ALMEIDA SARTORI

Uso do Plasma Sanguíneo em Gel na Cicatrização de Feridas 1. RESUMO O objetivo do trabalho é verificar a reparação tecidual de feridas cutâneas utilizando gel à base de plasma sanguíneo, visando a regeneração total da ferida em curto prazo de tempo, bem como seu aspecto. Serão utilizados 10 Ratos da linha Wistar. Em cada animal será realizada uma ferida de 2cm² na região dorsal. Os animais serão distribuídos em 2 grupos de 5 animais: Grupo G1- controle administração de analgésico por 2 dias e Grupo G2 teste - tratamento com o plasma em gel. A evolução será observada a cada 24 horas, sendo assim, realizada a aplicação do gel a base de plasma no grupo teste, comparando o resultado obtido dos grupos até que a regeneração ocorra por completo. 2. INTRODUÇÃO Em uma breve explicação ao evento da cascata de coagulação, Reece (2006) descreve que há uma resposta imediata à lesão vascular que envolve a conversão do endotélio, em decorrência de um anticoagulante, numa superfície trombótica com a manifestação do fator tissular (FT), o qual inicia a cascata de reações proteolíticas que culminam na geração da trombina e formação da fibrina, bem como a manifestação superficial do fator de von Willebrand e a exposição subendotelial do colágeno, que promovem aderência e ativação plaquetária localizada. As plaquetas aderentes liberam substâncias químicas, reativas a partir dos pontos de estocagem que atraem mais plaquetas para o local e promovem a agregação plaquetária. O sangue pode ser separado em seus componentes celulares e líquido por meio de centrifugação. A fase líquida do sangue é mais leve do que as células e consequentemente permanecem na parte superior do tubo de centrífuga. Esse líquido acelular ou extracelular do sangue é denominado plasma (CUNNINGHAM, 2004). O plasma sanguíneo possui em sua composição, propriedades nobres com elevado poder de cicatrização (DEFFUNE, 2011). Para tratamento de feridas, existem muitas pesquisas em andamento e há perspectivas de desenvolvimento de novas tecnologias que visam não só acelerar o processo de cicatrização, mas também reduzir as complicações. Em virtude de múltiplos componentes, as pesquisas sobre o processo de reparação tissular são 1

extremamente dinâmicas, bem como o desenvolvimento de recursos para favorecêlas (GIOVANAZZI, 2009). Para tratamento de feridas nos animais domésticos, principalmente daquelas em locais de difícil repouso, observa-se como ideal, um tratamento em um período curto de tempo para a cicatrização. Observa-se também a viabilização para o desenvolvimento do gel à base de plasma sanguíneo, já que o plasma geralmente é descartado nos bancos de sangue, tornando assim, baixo o seu custo. 3. OBJETIVOS Verificar a evolução da reparação tecidual provocada em camundongos a partir do desenvolvimento de um gel a base de plasma sanguíneo, fazendo com que sua administração se torne fácil por liquefazer-se em contato com a pele, tornando mais dificultoso sua remoção antes do próximo curativo, principalmente em locais de difícil imobilização para repouso. 4. METODOLOGIA Serão selecionados 2 carneiros clinicamente sadios que servirão como doadores de sangue. Para comprovação de perfeita sanidade, os animais serão submetidos a exame físico segundo os procedimentos descritos por Krause (1993) e a exames sanguíneos, verificando parâmetros hematológicos e bioquímicos. Após a realização do exame físico e seleção prévia dos animais, as amostras de sangue serão colhidas, através de punção de veia jugular, em tubo à vácuo siliconizados com EDTA tripotássico na proporção de 1,5 mg/ml de sangue (capacidade para 5 ml de sangue) para análise sanguínea e bioquímica para verificação de ausência de alguma patologia e em tubos com capacidade de 10 ml, sem anticoagulante será coletado o material para confecção do gel a base de plasma. As amostras serão encaminhadas ao laboratório sob refrigeração, para posterior realização do hemograma e determinação dos valores bioquímicos sanguíneos. Serão utilizados 10 ratos da linhagem Wistar adultos. Em cada animal será realizada uma ferida de 2 cm de diâmetro na região dorsal. Os animais serão anestesiados (xilazina/ketamina 10/100 mg/kg -1, i.p.) e posteriormente será 2

realizada a tricotomia na região posterior inferior cervical do animal. A queimadura será induzida com uma chapa de metal de 1cm 2 adaptada a um soldador elétrico (Fame ) a uma temperatura de 140 a 160 ºC imposta sobre a pele do animal durante 3 segundos. Todos os animais receberão dose diária de analgésico (Cloridrato de Tramadol - 2mg/kg -1 ) durante dois dias, a fim de promover quadro analgésico. Os animais serão distribuídos em 2 grupos de 05 animais: Grupo G1 controle tratamento durante 2 dias com analgésico e Grupo G2 este - tratamento com o gel a base de plasma sanguíneo. A evolução será observada a cada 24 horas, sendo assim, realizada a aplicação do gel a base de plasma no grupo teste, comparando o resultado obtido dos grupos até que a regeneração ocorra por completo. 5. DESENVOLVIMENTO De acordo com a metodologia descrita acima, para a obtenção do plasma com maior concentração de plaquetas será adotado o protocolo proposto por VENDRAMIM et al. (2009), onde a amostra coletada passará por centrifugação dupla (1ª: 400 g por 10 minutos e a 2ª: 800 g por 10 minutos). A concentração proposta será de 5%, visto que a literatura aponta como eficiente para tal ação. 6. RESULTADOS PRELIMINARES Até a presente data, foi determinado o protocolo e a concentração do gel após revisão bibliográfica e estudos sobre o assunto. 7. FONTES CONSULTADAS CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3 ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2004, 528p. DEFFUNE, E; GOBBO, N. Biocurativos. [Editorial]. Revista Eletrônica Saúde: Pesquisa e Reflexões Volume 1 nº 1 2011 Giovanazzi, R.S.D.; Ferreira, R.R.; Reis, B.A.R. Uso do curativo Bioativo em Pacientes com Feridas de Origem Multifatorial. Botucatu, 2009. Dissertação de Mestrado. REECE, W.O.-DUKES-Fisiologia dos Animais domésticos. 12ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2006. 926p. VENDRAMIN F., FRANCO D. & FRANCO R. 2009. Método de obtenção do gel de plasma rico em plaquetas autólogo. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 24(2): 212-218. 3

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