CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ CONTROLADORIA INTERNA

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Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008 Dispõe sobre as normas gerais para realização de despesas no âmbito desta Câmara Municipal e dá outras providências. O Controlador Interno da Câmara Municipal de São José dos Pinhais, no uso de suas atribuições conferidas pela Resolução nº 36/2007, de 27/02/2007, em seu art. 2º, 1º e os artigos 31, 70 e 74 da Constituição Federal e; CONSIDERANDO a necessidade de padronização dos procedimentos para a realização de despesas nesta Câmara Municipal, visando a efetivação das ações de controle interno e atendimento à legislação pertinente, bem como às normas emanadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, no sentido de assegurar transparência, eficiência e economicidade nos gastos administrativos internos, RESOLVE: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Ficam estabelecidas as normas gerais para a realização das despesas no âmbito na Câmara Municipal de São José dos Pinhais, através dos procedimentos definidos nesta Instrução Normativa. Art. 2º. Toda aquisição de bens ou serviços deverá iniciar-se com a abertura de processo administrativo regular, mediante solicitação dirigida ao Presidente da Câmara, via Divisão de Compras e Materiais, onde se discriminem: I - a área/setor requisitante; II - o objeto a ser adquirido e sua destinação, especificando quantidade, unidade e espécie; III - a estimativa de valor e apresentação de orçamento; IV - a dotação orçamentária específica com saldo suficiente; V - assinatura e identificação do responsável pela área requisitante; 1

1 A requisição para a aquisição de bens ou serviços a ser utilizada deverá ser feita em formulário próprio, conforme o Anexo 01 desta Instrução, apresentando numeração seqüencial com espaço reservado para o protocolo da Divisão de Compras e Materiais, devendo ser observado: a) quando requisitada à aquisição de bens patrimoniais (equipamentos ou máquinas), serão especificadas e justificadas criteriosamente as características técnicas dos bens, levando em consideração a finalidade a que se destinam; b) quando requisitada à contratação de serviços, a requisição deverá conter a descrição suficiente do tipo de serviço a contratar, a indicação de sua finalidade, bem como o projeto básico, conforme admitir a espécie de serviço. 2º O ordenador da despesa será o Presidente da Câmara ou aquele a quem ele delegar a função em ato próprio, devendo ser dada a devida publicidade ao ato. 3 A ausência de qualquer um dos itens citados no caput desse artigo impedirá o prosseguimento do processo. CAPÍTULO II DOS PROCEDIMENTOS Art. 3. Depois de atendido o disposto no art. 2, a requisição deverá seguir para a Diretoria Geral, para as providências necessárias. Art. 4. A abertura do processo de compra será formalizada pela Divisão de Compras e Materiais que, no caso de necessidade de licitação, solicitará à Diretoria Geral para que acione a Comissão Permanente de Licitação visando aos procedimentos legais para a realização do certame. 1º - A Divisão de Compras e Materiais deverá cumprir as seguintes normas: I - atestar a existência ou não do material requisitado junto ao almoxarifado; II - efetuar o levantamento prévio dos custos do material solicitado, através de no mínimo, 03 (três) cotações de preços diferenciados, caso não esteja anexada à solicitação, para o embasamento do processo. 2

III - averiguar a necessidade do processo licitatório, colocando na requisição o seu número e proceder ao início do processo, conforme art. 38 da Lei 8.666/93; IV - observar as exigências do art. 55 da Lei 8.666/93 quanto à elaboração de contratos; V verificar a regularidade fiscal do fornecedor em cumprimento às determinações legais do Art. 29, III, da Lei 8.666/93, para quaisquer despesas, anexando ao processo administrativo os comprovantes respectivos. 2º Nos casos de compras ou contratação de serviços diretos, a Divisão de Compras e Materiais efetuará a pesquisa de preços junto aos fornecedores, podendo ser, conforme o caso, informal (via telefone, internet ou outros meios possíveis) ou formal (documentada); 3º Se a modalidade da compra ou contratação de serviços for por meio de licitação, seguirá os seguintes procedimentos: I - a Divisão de Compras e Materiais encaminhará o Processo Administrativo ao Diretor Geral e ao Gabinete da Presidência para autorização de abertura de procedimento licitatório e nomeação da equipe de Pregão, se for o caso; II a Diretoria Geral providenciará a elaboração da minuta do Edital de Licitação, do Contrato e demais documentos necessários, submetendo as minutas ao exame prévio e pareceres do Departamento Jurídico, que deverá opinar sobre sua conformidade com a Legislação aplicável, bem como da Controladoria Interna da Câmara Municipal, para parecer conclusivo; III - aprovado pela Diretoria Jurídica e Controladoria Interna, o Edital será assinado pelo Diretor Geral e pelo Presidente da Comissão Permanente de Licitações e/ou, no caso de licitações pela modalidade de pregão, será assinado pelo Diretor Geral e pelo Pregoeiro designado através de Portaria da Presidência da Câmara; IV - assinado o Edital, será dada publicidade à licitação, nos termos do art. 21 da Lei nº. 8.666/93. V - processada a Licitação, será o resultado submetido à adjudicação, conforme o caso, e homologação do Presidente da Câmara Municipal; Art. 5º. Ficará a cargo da Diretoria Contábil Financeira, certificar a existência de dotação e saldo orçamentário para fazer face à despesa, nos 3

termos dos artigos 16 e 17 da Lei Complementar 101, de 04/05/2000, elaborando quando for o caso o impacto orçamentário financeiro. 1 A emissão da nota de empenho ficará a cargo da Diretoria Contábil Financeira, devendo constar na mesma o número do processo licitatório ou o número do contrato, anexando a cópia do mesmo. 2 A Divisão de Compras e Materiais solicitará à Diretoria Contábil Financeira, a emissão da nota de empenho que deverá conter a autorização do Presidente da Câmara, como ordenador de despesa, ou a de quem ele delegar em ato próprio, devendo ser anexada ao processo administrativo de compras e/ou contrato. Art. 7. Todo processo administrativo de compras e/ou licitatório e contratos deverá ser enviado pela Diretoria Geral ao Controle Interno que emitirá parecer conclusivo, observando se o mesmo se encontra de acordo com as normas e princípios pertinentes, de acordo com legislação vigente que rege a matéria. 1º O Controle Interno manifestará a legalidade da despesa, adotando carimbo, parecer ou relatório avaliando o desenvolvimento do processo antes da realização da despesa. 2 Após a verificação contida no caput deste artigo, o Controle Interno fará despacho devolvendo o processo à Diretoria Geral para os devidos fins. Art. 8. A ordem de compra do material ou prestação de serviços será emitida pelo ordenador da despesa e encaminhada pela Divisão de Compras e Materiais ao fornecedor. Art. 9º A Divisão de Compras e Materiais é responsável pelo recebimento do bem e/ou serviço adquirido ou contratado, atestando a regularidade do fornecimento no verso da nota fiscal respectiva e dando a liquidação da despesa no verso da nota do empenho, encaminhando o processo à Diretoria Geral. Parágrafo único. Constatada irregularidade no fornecimento, a Divisão de Compras e Materiais não receberá o objeto e providenciará a notificação para que o fornecedor regularize o cumprimento de suas obrigações. Art. 10. Após a verificação das exigências do artigo anterior e do disposto no art. 62 da Lei 4.320/64, a Diretoria Geral determinará à Diretoria Contábil e Financeira o pagamento da Nota de Empenho. 4

Parágrafo único. Todas as notas de empenho serão pagas através de cheques nominativos. Art. 11. A Diretoria Contábil Financeira encaminhará ao Controle Interno, até o dia 15 do mês subseqüente, as pastas contendo os balancetes mensais e as notas de empenho e seus respectivos comprovantes de despesas do mês anterior, em ordem das unidades orçamentárias conforme instruções do Tribunal de Contas, para conferência. Parágrafo único. As notas de empenho referentes às despesas com publicidade e divulgação, deverão ter anexado exemplar do jornal, panfleto ou qualquer outro veículo demonstrando o conteúdo da matéria publicada, devidamente identificada, ou de termo descritivo do que foi veiculado pelo rádio ou televisão, não podendo constar destes, nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos nos termos do 1 do art. 37 da Constituição Federal. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12 A Diretoria Geral fica responsável pela implementação da presente Instrução Normativa, orientando as áreas envolvidas, bem como supervisionando a sua aplicação, com o auxílio da Divisão de Compras e Materiais e ainda: a) cumprir e fazer cumprir as determinações da Instrução Normativa, em especial quanto aos procedimentos de controle e quanto à padronização dos procedimentos na geração de documentos, dados e informações; b) alertar a Controladoria Interna sobre alterações que se fizerem necessárias nas rotinas de trabalho, objetivando o aprimoramento e aumento da eficiência dos procedimentos estabelecidos nesta Instrução Normativa; c) manter a Instrução Normativa a disposição de todos os funcionários da Câmara Municipal. Art. 13. Para as despesas destinadas a atender situações de emergência, cuja execução exija rapidez, aplicam-se, no que for possível, as rotinas previstas neste ato, mantendo-se obrigatória a autorização e empenhamento prévio. 5

Art. 14. A realização de qualquer despesa sem a observância das tramitações estabelecidas nesta Instrução Normativa sujeitará o responsável ao pagamento dos valores correspondentes. Art. 15. A programação das compras, contratações e licitações, ficará a cargo da Diretoria Geral e da Divisão de Compras e Materiais, de acordo com a ordem de entrega das Requisições. Art. 16. A solicitação de documentos ou informações feita pelo Controle Interno a qualquer unidade responsável da Administração Interna, deverá ser atendida no prazo máximo de 24 horas, sob pena responsabilização funcional em processo administrativo, de conformidade com o Art. 182, XX, c/c o Art. 183 e seguintes da Lei nº 525/2004, de 25/03/2004 (Estatuto dos Servidores Públicos Municipais). Art.17. Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação. Controladoria Interna da Câmara Municipal de São José dos Pinhais, 25 de março de 2008. Jairo Luiz Chiuratto da Silva Controlador Interno CMSJP Gabinete da Presidência APROVO, PUBLIQUE-SE. Em 25 de março de 2008 ASSIS MANOEL PEREIRA Presidente da Câmara Municipal 6

ANEXO 01 FLS. 01 REQUISIÇÃO DE COMPRAS/SERVIÇOS PROTOCOLO Nº. SETOR REQUISITANTE ITEM QTDE. DISCRIMINAÇÃO FINALIDADE JUSTIFICATIVA SETOR REQUISITANTE Em / /2008 Assinatura e Carimbo DIRETORIA GERAL Encaminhe-se à Divisão de Compras e Materiais para os procedimentos. Em / /2008. Jurair Pedro da Silva Diretor Geral 7

PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS Fls 02 NÚMERO DATA CLASSIFICAÇÃO MODALIDADE ORIGEM ITEM DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QTDE. PREÇO E FORNECEDOR MAIS VANTAJOSO Após levantamento de preços junto ás empresas do ramo, conforme cotações anexas, concluímos que a melhor proposta foi apresentada pela empresa a seguir mencionada: Empresa: CNPJ: Valor: R$ ( ) DIRETORIA CONTÁBIL / FINANCEIRA VALOR CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: ORÇADO SALDO RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO Em / / ANÁLISE DA : EM / / (ANEXO) DIVISÃO DE COMPRAS E MATERIAIS DIRETORIA GERAL PRESIDENTE Cumpridos os procedimentos e analisado pela Ciente. De acordo. Controladoria Interna, solicitamos o Encaminhe-se ao Presidente Com base nas informações deste deferimento do Processo. Em / / para autorizar a despesa. Em, / / Processo Administrativo, autorizo a realização da despesa aqui prevista. Em, / / Everaldo Ferreira de Souza Chefe da Div. de Compras e Materiais Jurair Pedro da Silva Diretor Geral Assis Manoel Pereira Presidente 8