O Lar da Igreja Gloriosa Marido e Mulher (I)

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Transcrição:

O Lar da Igreja Gloriosa Marido e Mulher (I) Introdução É impressionante como as pessoas têm banalizado o casamento à medida em que os meios de comunicação em massa crescem. Não se fala tanto em casamento, fala-se muito em morar junto. A televisão prende seus telespectadores com cenas de brigas conjugais homéricas, com deboches sarcásticos da vida de casados, fora as inúmeras histórias de traições. Em resumo, casamento não é boa idéia, é instituição falida... Afinal, não é à toa que órgãos de pesquisas têm divulgado que o número de divórcios tem crescido a cada ano (40 a 50% dos casamentos terminam em divórcio, de acordo com a Americam Psychological Association). Minha mãe, ao me aconselhar durante a minha adolescência, sempre dizia: erre em tudo na vida, menos no casamento. Isto ela disse porque o casamento não é instituição falida, é algo maravilhoso criado por Deus quando disse deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher tornando-se os dois uma só carne (Mt 19.4b); é coisa muito séria aos olhos de Deus. Nós devemos nos lembrar que esta seção da carta de Paulo é uma aplicação prática do que Paulo acabou de dizer no versículo 21: Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. A sujeição uns aos outros implica em colocar em prática os mandamentos de Deus nas diferentes esferas de relacionamento: marido e mulher, pais e filhos, patrões e empregados. Assim, se quisermos ser cheios do Espírito Santo, devemos observar o ciclo de Efésios, ou seja, as ações que devem ser constantes na vida cristã: falando en tre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo (Ef 5.19-21). Como parte dessa última frase, Paulo deixa claro que a busca pela plenitude do Espírito Santo começa com a obediência ao Senhor dentro do relacionamento entre marido e mulher. A fim de guiar a igreja na busca pela plenitude do Espírito Santo, Paulo instrui aquela igreja no que diz respeito aos papéis da esposa e do marido no lar cristão. Ele nos instrui hoje. Podemos resumir essas instruções em dois pontos básicos: o papel da mulher é de sumbissão ao marido como ao Senhor. O papel do marido é o de amar a esposa como Cristo amou a igreja. Vejamos estas instruções mais detalhadamente.

O papel da mulher: submissão ao marido como ao Senhor (vv 22-24). Numa propaganda de televisão, a mãe dava instruções à sua filha: quando tiver uma festa e seu marido não quiser ir, seja compreensiva; vá e deixe-o em casa. A cada ano surgem filmes, novelas e estórias nas quais as mulheres zombam, desprezam, ridicularizam e humilham seus respectivos maridos. Esta tendência têm entrado em nossas igrejas, justamente onde se prega fidelidade à aliança do casamento, por entendermos que o casamento aponta para o relacionamento de Cristo com a igreja. Paulo, naquele tempo, já refutou esta tendência quando disse: as mulheres sejam submissas ao seu próprio marido. Com isso Paulo não quis dizer que elas deveriam ser serviçais, escravas que vivem na cozinha enquanto o marido vive na sala olhando para a TV com um controle remoto na mão gritando: Ô mulher, traz logo o meu sanduíche! Submissão significa estar sob a proteção de alguém, significa auxílio no desempenho de uma tarefa, assim como Deus disse no início: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea (Gn 2.18). As relações de submissão ficam claramente delimitadas quando Paulo diz: como ao Senhor, pois na verdade, o marido é o cabeça (líder) da mulher assim como Cristo é o cabeça da igreja e salvador dela (v. 23). Nesse momento, seria interessante definir o que a submissão feminina significa. Primeiro, para ficar bem claro, vamos entender o que a sumissão feminina não significa. Submissão feminina não é humilhação da mulher. As feministas entendem que a Bíblia é machista quando chama a mulher de auxiliadora idônea em Gênesis 2.19. No entanto, elas se esquecem de que o próprio Deus se apresenta como auxiliador. No Salmo 33.20 lemos: nossa alma espera no Senhor, nosso auxílio e escudo. Submissão feminina não significa que a mulher é serviçal do marido. Na verdade, o trabalho maior é dele: prover, proteger, ensinar e interceder. Ele deve dar os rumos do lar e liderar a sua casa. A mulher apenas o ajuda nesse trabalho. Pedro ordenou que os maridos tratassem a esposa com dignidade (1 Pedro 3.7). Submissão feminina não significa que o homem tem direito de gritar com a esposa, em razão do mesmo mandamento dado por Pedro. O marido deve tratar a esposa como a parte mais frágil! Submissão feminina não significa que a mulher é inferior ao marido, como se fosse uma subespécie. De acordo com 1 Coríntios 11.3, o homem não é melhor ontologicamente que a

mulher, mas é líder no tocante ao seu papel de marido. Assim como há igualdade ontológica entre as três pessoas da Trindade e, ao mesmo tempo, o Pai é o cabeça, também marido e mulher são iguais como seres humanos, mas o marido é o cabeça, segundo a ordem estabelecida pelo Criador. Assim como a submissão do Filho ao Pai não significa sua humilhação, assim também a submissão da mulher não compromete sua dignidade. Olhando por outro prisma, a submissão feminina possui um significado positivo e proativo. O fato de Deus ter formado primeiro o homem e, depois a mulher, da costela de Adão, determina o padrão criacional da submissão feminina. Esta submissão significa: Que a mulher possui a gloriosa missão de glorificar a Deus juntamente com o seu marido. Que a responsabilidade primordial pelos os rumos do lar é do marido e não da esposa. O peso repousa sobre os ombros dele! Que a esposa deve ajudar o marido a levar o peso da responsabilidade, que é enorme, diante de Deus. Que a esposa deve aceitar e descansar na proteção que o marido oferece. Esta submissão significa submissão ao Senhor Deus, pois ele estabeleceu a hierarquia na economia do lar cristão (1 Timóteo 2.11-15 observe que a ordem da criação coloca o homem na posição de autoridade em relação à mulher. Veja também 1 Coríntios 11.8,9). A submissão da mulher implica em luta contra o desejo natural da mulher de assumir a liderança. A própria queda foi causada pelo fato de que Eva não se ateve à sua tarefa de ajudar seu marido. Antes, ela praticamente assumiu o controle da situação mantendo o diálogo com a serpente. Adão, por sua vez, estando presente, nada fez para encerrar aquela conversa. Antes, se calou, se omitiu. Como parte do pronunciamento da sentença, Deus disse que o desejo da mulher seria para o seu marido (Gn 3.16 literalmente, na direção dele, contra ele, o que indica a tendência de usurpação da sua liderança). Mas a despeito da tendência dela, nada mudaria. O homem continuaria a ser o cabeça da família. Em suma, a mulher deve ser submissa ao marido porque alguém precisa liderar o lar. Deus formou o homem com habilidades e características adequadas para ser o líder. Não a mulher. De acordo com Gregory Jantz, PhD, do site Psychology Today, há diferenças marcantes entre o cérebro feminino e o masculino. O cérebro feminino processa 10 vezes mais massa branca do que o masculino. O cérebro masculino, por sua vez, processa 7 vezes mais massa cinzenta do que o cérebro feminino. A massa cinzenta está relacionada com o processamento de informações e consequente

ação. Isso explica o fato dos homens parecerem estar envolvidos por um túnel onde só enxergam o alvo ao final, sem visualizar nada ao redor, como pessoas e circunstâncias. Os homens tendem a executar uma tarefa de cada vez e conseguem separar a emoção da razão num momento de crise. A massa branca conecta o raciocínio com a percepção do ambiente ao redor. As mulheres, ao processarem mais massa branca do que o homem, conseguem se conectar com pessoas e situações ao seu redor. Enquanto os homens parecem estar num túnel sem qualuqer visão do que está ao lado, as mulheres parecem estar numa sala ventilada e cercada de vidros o tempo todo. Assim, elas conseguem executar duas ou mais tarefas ao mesmo tempo. Além disso, a própria química cerebral das mulheres difere da química cerebral dos homens. As mulheres produzem mais serotonina (que é um hormônio que ajuda na tarefa de permancecer confortável numa mesma posição ou situação por mais tempo) e oxitocina (que é o hormônio que ajuda no estabelecimento de laços com outras pessoas) do que os homens. Isso explica o fato das mulheres serem mais sensíveis aos problemas dos outros do que os homens. Também explica o fato das mulheres terem mais paciência de sentar-se para discutir o relacionamento. Também as mulheres possuem mais capacidade de armazenamento de memórias sensoriais e emotivas do que os homens. Por isso, elas são emocionamente mais sensíveis do que os homens. Essas diferenças não apontam um como melhor que o outro. Apenas mostra que os dois juntos formam uma unidade completa e estável. Portanto, a mulher foi designada para nutrir, cuidar e confortar. O homem foi designado para decidir, proteger, prover. Por isso, Deus orientou que a mulher seja submissa ao seu próprio marido como ao Senhor. Por fim, Paulo ainda descreve a maneira como as mulheres devem ser submissas ao seu próprio marido: como ao Senhor. Isso significa que, da mesma forma como uma pessoa novaconvertida se submete a Cristo e segue a direção que vem dele, a esposa também deve ser submissa ao seu marido (24a). Finalmente, Paulo diz qual a esfera da submissão feminina: em tudo. Ela não deve ser submissa ao marido apenas na igreja ou na frente de algumas pessoas, a fim de causar uma boa impressão. Elas devem ser submissas em todas as coisas e lugares. Na verdade, a mulher que não é submissa ao marido no dia a dia expõe isso na frente das pessoas. Ela corta a palavra dele, se antecipa com a resposta quando as pessoas perguntam as coisas a ele, e assim ela o constrange na frente das pessoas. Daqui podemos tirar algumas conclusões práticas:

A esposa não deve fazer seu marido passar por ridículo na frente dos outros, nem às escondidas; Não jogue na cara de seu marido erros dele cometidos no passado! Receba seu marido com amor, beijos e abraços quando ele chegar do serviço, em vez de vomitar uma série de reclamações do seu dia terrível em cima dele! Se ele não se empolgar com suas coisas de menina, não se irrite. Ele é homem! Não é de se encantar com coisas tipicamente femininas, como álbuns de fotos, scrapbooks, etc. Outra coisa: seu marido não vai saber ler a sua mente. Então seja clara e vença a tentação de fazer pirraça! Mantenha os filhos longe das crises passageiras; não se queixe de seu marido para eles; Seu marido detestará se você o tratar como um de seus filhos! Dê ao marido atenção e respeito nos momentos de decisão; Valorize seu marido e contemple suas qualidades antes dos defeitos (o marido da mulher virtuosa era admirado pelos juízes Pv 31.23); não o compare com o cara perfeito da igreja! Saiba que o silêncio às vezes funciona como o mais eloquente dos gritos! Não use o silêncio como arma. Sempre que ele a procurar, corresponda. Não negue a ele o que lhe é direito (1Co 7.3).