Anexo 20 PROCEDIMENTO DE ACEITAÇÃO DO SISTEMA

Documentos relacionados
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Município de São Pedro da Aldeia/RJ

HASTAS PÚBLICAS CAPÍTULO I. Artigo 1º

REGULAMENTO ELEITORAL DA APEI ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA

GUIA PRÁTICO Aquisição de Bens e Serviços ajuste directo (com consulta a duas ou mais empresas) AJUSTE DIRECTO

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda

Dr. Francisco Fernandes Lopes

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais

Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro

Decreto n.º 5/82 Convenção Europeia para a Protecção dos Animais nos Locais de Criação

Anexo 39 REMODELAÇÕES POR ADIÇÃO DE HARDWARE E UPGRADES DE SOFTWARE

EDITAL DE SELEÇÃO UPA/SJ N.16/2019

Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas de Ílhavo.

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude

PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE UM IMÓVEL SITO NA RUA 4 Nº 656 E 660, ESPINHO CONSIDERANDOS

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

PROGRAMA DO CONCURSO

DELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010

CONCURSO PÚBLICO 01/2017 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS COM MOTORISTA

ALIENAÇÃO DE EDIFICIOS DAS ESCOLAS DO 1.º CICLO DESACTIVADAS CONDIÇÕES DE VENDA

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E O CENTRO DE CULTURA PEDRO ÁLVARES CABRAL

PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS

TEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO

REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL

Escola de Direito Conselho Científico. Regulamento Eleitoral para a Eleição do Conselho Científico da Escola de Direito

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do. Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato. Processo. Eleitoral. para o. Conselho Geral

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB BERNARDINO MACHADO. Artigo 1º. Objecto

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVER-O-MAR CONSELHO GERAL

"CONCURSO PARA VENDA DE LOTES DE TERRENO INFRA- ESTRUTURADOS, LOCALIZADOS NO PARQUE DA CIDADE EM VIANA DO CASTELO" Anúncio

CONTRATO DE EMPREITADA

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 2.09 CADERNO DE ENCARGOS

REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS

REGULAMENTO DAS CORRENTES DE OPINIÃO NO CDS-PP

é celebrado o contrato de prestação de serviços de Cobranças Electrónicas em Espanha, nos termos e condições constantes nas cláusulas seguintes:

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO E COOPTAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL DA UPORTO. Introdução

Artigo 1 Competência

ARRENDAMENTO DA LOJA N.!! 34 DO EDIFICIO COMERCIAL LOCALIZADO NO PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO HOSPITAL

MINUTA DE CONTRATO DE COMODATO

Agrupamento Vertical de Escolas de Barroselas

As inscrições deverão ser realizadas pelo site

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL

REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS (ÁRVORES) DGO 2 PROGRAMA DO PROCEDIMENTO

Regulamento para Recrutamento do Diretor Do Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira, Lisboa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA A ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO SOBRE O SORTEIO DE DISTRIBUIÇÃO. Artigo 1.º (Objecto) TEMPOS DE ANTENA NA RÁDIO E NA TELEVISÃO

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Resolução Nº 46/2000 de 30 de Março

Regulamento das Entidades Formadoras

TUTORIAL - CONSULTA DE PROCESSO E ENVIO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS

- Bolsa de Mérito à Execução Municipal -

Regimento do Conselho dos Diretores de Turma

PROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE UM NOVO CICLO DE ESTUDOS

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA

Regulamento para o procedimento concursal para a eleição do Diretor

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO

Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS DIRETORIA GERAL DE RECURSOS HUMANOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95)

CONSELHO NACIONAL DE CULTURA REGULAMENTO INTERNO DA SECÇÃO DAS ARTES

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

REGULAMENTO DO SORTEIO UMBARATO

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro

Regulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA

NORMA DE PROCEDIMENTOS

- Bolsa de Mérito à Execução Municipal -

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE FINANCEIRA. CAPÍTULO I Da constituição e objectivos

MUNICÍPIO DE CHAVES CÂMARA MUNICIPAL NIPC N.º Edital N.º 95/2011

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA

REGULAMENTO ELEITORAL DA PIN-ANDEE

EDITAL DE SELEÇÃO HMSA Nº09/2018

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS. Proposta Alteração ao Regulamento nº 361/2012 Regulamento de Estágio

Deliberação n.º 516/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO MARANHÃO PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA Nº E- 021/2013

Eleição dos Representantes dos Estudantes

Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo

Concursos 2017 ANEXO IX

Artigo 3º (Convocação da Assembleia)

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA PARPÚBLICA, PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS, SGPS, SA REGULAMENTO

Transcrição:

Anexo 20 PROCEDIMENTO DE ACEITAÇÃO DO SISTEMA

1 Procedimentos de aceitação do Subsistema rádio 1.1 Plano de testes e Provas de Recepção a) A Operadora elabora um plano de testes e Provas de Recepção no qual é definida a calendarização e a sequência da realização dos testes e das Provas de Recepção, abrangendo: Identificação dos processos de controlo de qualidade de produção; Testes de aceitação em fábrica; Provas de Recepção no local de instalação. b) O plano de testes e Provas de Recepção é submetido à aprovação da Entidade Gestora 30 (trinta) dias após a assinatura do Contrato. No prazo de 15 (quinze) dias a contar da data da sua recepção, a Entidade Gestora aprova o plano ou indica as correcções que considerar necessárias. Caso a Entidade Gestora não se pronuncie, no prazo atrás referido, o plano de testes e Provas de Recepção é considerado aprovado. c) Durante o Período de Concretização, a Operadora actualiza semestralmente o plano de testes e Provas de Recepção. d) Sem prejuízo do indicado na alínea anterior, a Operadora pode propor à Entidade Gestora modificações ao plano de testes e Provas de Recepção ou substituir o referido plano por um novo. As modificações ou o novo plano proposto pela Operadora serão automaticamente aceites, caso deles não resulte a prorrogação dos prazos de entrega do Sistema. 1.2 Testes de aceitação em fábrica Apenas os MSO (Mobile Switching Office) são objecto dos testes de aceitação em fábrica, cujos procedimentos são a seguir descritos: a) O manual de testes de aceitação em fábrica é submetido pela Operadora à aprovação da Entidade Gestora 30 (trinta) dias após a assinatura do Contrato. No prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da sua recepção, a Entidade Gestora aprova o manual ou indica as correcções que considerar necessárias. b) Com uma antecedência de 30 (trinta) dias relativamente à data prevista para o início dos testes, a Operadora comunica por escrito à Entidade Gestora que o equipamento estará pronto para ser testado na data indicada para os testes. Após a recepção desta comunicação, a Entidade Gestora informa a Operadora se pretende assistir à realização dos testes. c) Os testes são efectuados pela Operadora, ou por outra entidade que esta determine para o efeito, na presença ou não dos representantes da Entidade Gestora. d) Concluídos os testes de aceitação em fábrica, é elaborado um relatório onde serão indicados os testes efectuados, respectivos resultados e conclusões, o qual incluirá também, caso seja necessário, uma lista das deficiências constatadas e o respectivo plano de resolução. e) O relatório dos testes de aceitação em fábrica é assinado pela Operadora e pela Entidade Gestora, caso esta esteja presente. Se a Entidade Gestora não acompanhou a realização dos testes de aceitação em fábrica, o relatório ser-lhe-á 2

enviado a fim de ser assinado no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, a contar da data da sua recepção. Caso a Entidade Gestora não se pronuncie no prazo atrás referido, o relatório de testes de aceitação em fábrica é considerado aceite. 1.3 Teste de aceitação de elemento Para efeitos do presente anexo, um elemento corresponde a uma BTS (Estação base), DC (consola de despacho) ou NMT (consola de gestão). 1.3.1 Provas de Recepção e Aceitação Provisória de cada elemento no local de instalação a) Os manuais de Provas de Recepção de cada elemento são submetidos pela Operadora à aprovação da Entidade Gestora 30 (trinta) dias após a assinatura do Contrato. No prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data da sua recepção, a Entidade Gestora aprova os manuais ou indica as correcções que considerar necessárias. b) A data de realização de cada Prova de Recepção será comunicada por escrito à Entidade Gestora com uma antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis relativamente à data da sua realização. No seguimento desta comunicação, a Entidade Gestora informa a Operadora se pretende assistir à realização das Provas de Recepção. c) As Provas de Recepção de cada elemento são efectuadas pela Operadora, ou por outra entidade que esta determine para o efeito, na presença da Entidade Gestora, caso esta compareça. d) Concluídas as Provas de Recepção de cada elemento, é elaborado um relatório onde serão indicados os testes efectuados, respectivos resultados e conclusões, o qual incluirá também, caso seja necessário, uma lista das deficiências constatadas e o respectivo plano de resolução. e) Caso, durante a realização das Provas de Recepção de um determinado elemento, se verifique a existência de deficiências claramente impeditivas da Aceitação Provisória, deverá calendarizar-se uma nova data para a realização da Prova de Recepção, para momento em que tal deficiência esteja solucionada pela Operadora. f) A existência de pequenas irregularidades que não afectem a funcionalidade do elemento não obsta à respectiva Aceitação Provisória. g) O relatório das Provas de Recepção de cada elemento é assinado pela Operadora e pela Entidade Gestora, caso esteja presente. h) Não ocorrendo deficiências durante as Provas de Recepção que afectem a funcionalidade do elemento da Fase ou Subfase, deverão ser elaborados, de imediato, os autos de aceitação, que serão assinados por representantes da Entidade Gestora e da Operadora. i) Se a Entidade Gestora não acompanhou a realização das Provas de Recepção, o relatório ser-lhe-á enviado a fim de ser assinado no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis a contar da data da sua recepção. Não ocorrendo deficiências durante as Provas de Recepção que afectem a funcionalidade do elemento da Fase ou Subfase, serão enviados igualmente os autos de aceitação. 3

j) Caso a Entidade Gestora não se pronuncie no prazo referido na alínea anterior, o relatório das Provas de Recepção será considerado aprovado. Se não tiverem ocorrido deficiências durante as Provas de Recepção que afectem a funcionalidade do elemento da Fase ou Subfase, a aceitação tácita do relatório das Provas de Recepção produzirá todos os efeitos equivalentes à assinatura do auto de Aceitação Provisória. k) A Aceitação Provisória corresponde à Entrada em Serviço de cada um dos elementos objecto de aceitação. 1.4 Aceitação Provisória de uma Fase ou Subfase a) Sem prejuízo do referido na alínea b), a Aceitação Provisória de uma Fase ou Subfase tem lugar logo que se encontre concluída a Aceitação Provisória dos diversos elementos que integram essa Fase ou Subfase. b) Cada Fase ou Subfase será considerada aceite ainda que a Aceitação Provisória não tenha ocorrido em menos de 20% dos elementos que integram essa Fase ou Subfase. c) Os elementos cuja aceitação esteja pendente serão sujeitos a testes de Aceitação Provisória autónomos. 2 Procedimentos de aceitação do Subsistema aplicacional 2.1 Documentação de testes: a) O plano de testes global define e enquadra os testes de recepção e a Aceitação Provisória de cada um dos módulos do Subsistema aplicacional, identificando as especificações de desenho do teste e definindo os critérios de aceitação de cada um dos módulos do Subsistema aplicacional; b) O relatório de execução de testes, do qual constará o resultado dos testes;e c) O auto de aceitação. 2.2 Procedimentos de aceitação para cada módulo do Subsistema aplicacional a) O plano de testes global para cada um dos módulos do Subsistema aplicacional deverá ser entregue à Entidade Gestora com uma antecedência de 40 (quarenta) dias relativamente à data prevista para o início dos testes de recepção. No prazo de 15 (quinze) dias a contar da data da sua recepção, a Entidade Gestora aprova o plano de testes global ou indica as correcções que considerar necessárias. b) A data da realização de cada teste de recepção será comunicada por escrito pela Operadora à Entidade Gestora com uma antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis. Após a recepção desta comunicação, a Entidade Gestora informa a Operadora se pretende assistir à realização do teste de recepção. c) Os testes de recepção são efectuadas pela Operadora, ou por outra entidade que esta determine para o efeito, na presença da Entidade Gestora, caso esta compareça, sempre de acordo com o determinado no plano de testes global. d) Na realização dos testes de recepção, caso se verifique a existência de deficiências que claramente impeçam a aceitação, o período de concretização dos testes de 4

recepção será prorrogado até ao momento em que tais deficiências sejam solucionadas pela Operadora. e) A não aceitação de um determinado módulo só terá lugar no caso das deficiências constatadas serem superiores a uma percentagem mínima de erros críticos definida nos critérios de aceitação constantes do plano de testes global. f) Concluídas os testes de recepção, é elaborado um relatório de execução dos testes onde serão indicadas as provas efectuadas, respectivos resultados e conclusões, o qual incluirá também, caso seja necessário, uma lista das deficiências constatadas e o respectivo plano de resolução. g) O relatório de execução dos testes de recepção é assinado pela Operadora e pela Entidade Gestora, caso esta esteja presente ou, quando tal não se verifique, o relatório de execução dos testes de recepção ser-lhe-á enviado a fim de ser assinado no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis a contar da data da sua recepção. Caso a Entidade Gestora não se pronuncie no prazo atrás referido, o relatório de execução dos testes de recepção será considerado aceite. h) A assinatura ou aceitação do relatório atrás mencionado formaliza a Aceitação Provisória do módulo a que respeita, constituindo o relatório o respectivo auto de aceitação. 3 Aceitação Final a) A Aceitação Final aplica-se à Totalidade do Sistema e coincide com a Entrada em Serviço da última das Subfases definidas no Anexo 15. b) O auto de Aceitação Final será enviado pela Operadora à Entidade Gestora a fim de ser assinado no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis a contar da data da sua recepção. Caso a Entidade Gestora não se pronuncie no prazo atrás referido, o auto de Aceitação Final será considerado aceite. c) A assinatura ou aceitação do auto de Aceitação Final formaliza a conclusão do Período de Concretização. 5