REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente Regimento estabelece as normas de funcionamento da Comissão de Doadores do Fundo Kayapó, doravante denominado simplesmente Fundo. Art. 2 - As principais funções da Comissão de Doadores do Fundo são aprovar a Política de Investimentos dos recursos do Fundo, aprovar a retirada de recursos do Fundo Kayapó e aprovar os projetos selecionados pela Comissão Técnica, que tenham obtido previamente a anuência da Fundação Nacional do Índio ( FUNAI ), no âmbito do Fundo Kayapó. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO Art. 3 - Inicialmente, a Comissão de Doadores será composta de um representante da Conservation International do Brasil ( CI-Brasil ) e de um do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES ( BNDES ). 1º - Novos doadores poderão fazer aporte de recursos ao Fundo Kayapó. Entretanto, somente será permitida a participação, na Comissão de Doadores, de representantes de doadores cujo valor da doação seja igual ou superior a 2 (dois) milhões de reais 1. 2º - Além da doação, para participarem efetivamente da referida comissão, os novos doadores terão que: (i) responsabilizar-se pela adesão de seu representante (membro da Comissão titular e suplente) ao Termo de Aceitação de Nomeação para a Comissão de Doadores do Fundo Kayapó ; (ii) anuir com as regras dos contratos já vigentes com os demais doadores do Fundo Kayapó, de forma que não haja qualquer tipo de conflito; (iii) ser aceitos, por meio de decisão da Comissão de Doadores. 3º Nenhum doador poderá ter mais de um representante na Comissão de Doadores. 4º Os representantes dos Doadores deverão ser oficialmente designados via carta ou por enviado ao Gestor do Fundo. 5º Os Membros da Comissão de Doadores serão empossados mediante a assinatura de Termo de Aceitação de Nomeação para a Comissão de Doadores do Fundo Kayapó. 1 Este valor deverá ser atualizado anualmente pelo IPCA, a contar da primeira doação recebida pelo Fundo. 1

2 6º - O mandato dos representantes será válido por tempo indeterminado. A alteração de representante ou desistência de participação na Comissão de Doadores deverá ser comunicada por escrito via carta ao Gestor do Fundo. 7º A não participação na Comissão de Doadores não acarreta qualquer tipo de ônus ao doador. 8º Em caso de substituição do representante na Comissão de Doadores, o doador deverá indicar um novo representante no prazo de até 30 (trinta) dias. 9º - Até que ocorra a substituição do representante a que se refere o parágrafo anterior, o doador não exercerá seus direitos como membro da Comissão de Doadores, não sendo computada a sua participação para fins de quoruns de deliberação e voto. Art. 4 - Sob nenhuma hipótese, os membros da Comissão de Doadores serão remunerados pelo exercício de suas atribuições na Comissão. Também não receberão qualquer reembolso de despesas ou pagamento de diárias para a execução de tal atribuição. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE DOADORES Art. 5 - Sem prejuízo de outras atribuições e especificidades identificadas neste documento, no Manual Operacional, em outras regras do Fundo Kayapó ou ao longo da execução do Fundo, constituem competências da Comissão de Doadores: I. Aprovar os projetos selecionados pela Comissão Técnica, no âmbito do Fundo Kayapó, que tenham obtido prévia anuência da FUNAI; II. Deliberar sobre a Política de Investimentos (conforme definida no item 3.2 do Manual Operacional) sugerida pelo Gestor do Fundo, após este receber e aprovar a proposta elaborada pela empresa contratada para a gestão de ativos ( Gestor de Ativos ), devendo, inclusive, decidir sobre sua eventual revisão, caso necessário, ao longo da execução do Fundo; III. Deliberar sobre quaisquer questões relativas ao Gestor de Ativos, inclusive sua eventual substituição; IV. Acompanhar o desempenho financeiro do Fundo Kayapó, sua gestão e o andamento dos projetos apoiados; V. Deliberar sobre alterações do Manual Operacional do Fundo Kayapó e anexo, observada a prerrogativa de que dispõe o Artigo 20 deste documento (Direito de Veto); 2

3 VI. Deliberar sobre o montante que poderá ser retirado anualmente do Fundo Kayapó, a ser disponibilizado aos projetos apoiados, bem como sobre a utilização de seus rendimentos, observadas as regras constantes no item 3.3 do Manual Operacional; VII. Autorizar a utilização do capital principal, observadas as regras constantes do item 3.3 do Manual Operacional, bem como aprovar o respectivo plano de recomposição do capital principal apresentado por seu Gestor, sempre que cabível; VIII. Aprovar anualmente as despesas do Fundo necessárias à sua execução, a serem estimadas pelo Gestor; IX. Aprovar os membros da Comissão Técnica indicados pelo Gestor do Fundo, bem como a destituição de qualquer de seus membros, observados os termos previstos no item 2.1 do Manual Operacional; X. Deliberar sobre quaisquer questões que envolvam o Gestor do Fundo, inclusive sua eventual substituição; XI. Deliberar em caso de impasse nas decisões da Comissão Técnica; XII. Deliberar sobre quaisquer casos omissos no Manual Operacional e seu anexo, ou em outras regulamentações aplicáveis ao Fundo, incluindo decisões sobre matérias que, conforme as regras do referido manual, não estejam atribuídas como de deliberação da Comissão Técnica ou do Gestor do Fundo. CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES DOS REPRESENTANTES Art. 6 - Compete aos membros da Comissão de Doadores do Fundo: I Responder às convocações para deliberação, debater e analisar as matérias em discussão; II Realizar os trabalhos inerentes às competências da Comissão de Doadores do Fundo; III Propor temas para pauta das discussões; IV Escolher um Presidente da comissão. CAPÍTULO V DO PRESIDENTE Art. 7 - A Comissão de Doadores elegerá dentre os seus membros um presidente (o "Presidente") que terá mandato pelo prazo de 2 (dois) anos. 3

4 1º Compete ao Presidente da Comissão de Doadores: I - Coordenar as reuniões e os trabalhos da Comissão de Doadores; II - Definir a pauta das reuniões, com o apoio do Gestor do Fundo, consultados os demais membros; e III Convocar, através do Gestor do Fundo, reuniões ordinárias e extraordinárias da Comissão de Doadores do Fundo. 2º Na hipótese de ausência do Presidente em uma reunião da Comissão de Doadores, os demais membros elegerão um presidente suplente exclusivamente para fins de coordenar a respectiva reunião. 3º O Presidente pode ser destituído da sua função, com ou sem motivo, a qualquer momento, por maioria absoluta dos membros do Comissão de Doadores em reunião extraordinária. 4º O Presidente poderá renunciar à sua função, a qualquer momento, mediante a entrega de uma carta de renúncia aos demais membros da Comissão de Doadores. sucessor. 5º O Presidente deverá permanecer na sua função até a eleição de seu CAPÍTULO VI DAS REUNIÕES E DOS PROCEDIMENTOS Art. 8 A Comissão de Doadores reunir-se-á ordinariamente 2 (duas) vezes por ano e extraordinariamente sempre que se fizer necessário. 1º - As reuniões ordinárias da Comissão de Doadores terão por pauta, cada qual, (i) a aprovação do montante a ser retirado para apoio de projetos e despesas do Fundo; e (ii) a aprovação dos projetos selecionados pela Comissão Técnica e autorizados pela FUNAI. Art. 9 - A Comissão de Doadores do Fundo reunir-se-á, preferencialmente, virtual/remotamente, conforme instruído e gerenciado pelo Gestor do Fundo. 1º Reuniões presenciais poderão ser organizadas sempre que se fizer necessário, sendo os custos destas cobertos pelos próprios doadores. Art A convocação para tomada de decisões dar-se-á por meio eletrônico com antecedência mínima de 7(sete) dias, contendo: I - a data final para a decisão dos representantes; e II cópia de todos os documentos e relatórios necessários para a tomada de decisão. 4

5 Art. 11 Os votos devem ser declarados e registrados no ambiente virtual ou remoto informado pelo Gestor do Fundo ou por carta enviada a este, conforme o caso. As deliberações da Comissão de Doadores serão consolidadas pelo Gestor do Fundo Kayapó em uma ata que deverá ser assinada por todos que delas participarem. Art. 12 O Gestor do Fundo indicará um responsável para apoiar a Comissão de Doadores do Fundo, que garantirá o apoio técnico e administrativo necessários ao seu funcionamento, inclusive no que se refere à implementação das seguintes ações: I Organizar a lista de discussão da Comissão de Doadores do Fundo; II Responder dúvidas enviadas para a lista de discussão; III Apoiar as atividades e trabalhos da Comissão de Doadores do Fundo; e IV Elaborar e disponibilizar relatório das decisões virtuais aos membros da Comissão de Doadores do Fundo. Art A Comissão de Doadores poderá, excepcionalmente, convidar ou contatar profissionais especializados e/ou consultores para apoiar suas atividades, sempre que necessário. Tais profissionais não poderão ser remunerados com recursos do Fundo Kayapó. CAPÍTULO VII DA SISTEMÁTICA DE VOTAÇÕES E DAS DECISÕES Art Cada representante da Comissão de Doadores terá direito a um voto. Art Enquanto a Comissão de Doadores possuir apenas a CI-Brasil e o BNDES como membros, as decisões desta comissão inicial deverão ocorrer sempre por unanimidade. Art Para uma deliberação da Comissão de Doadores ser considerada válida, deverá haver a manifestação de, pelo menos, a maioria simples de seus membros. Art Para aprovar os projetos selecionados pela Comissão Técnica, as decisões da Comissão de Doadores deverão ser tomadas por maioria simples, sendo as demais matérias deliberadas por, pelo menos, dois terços dos presentes, ressalvando-se as matérias descritas nos Artigos 18 a 21 abaixo. Art Deverão ser aprovadas, por unanimidade, as matérias relativas à autorização para utilização do capital principal do Fundo e a destituição de qualquer dos membros da Comissão Técnica, inclusive da instituição indicada nos termos do item 2.1 c do Manual Operacional, salvo no caso de inidoneidade e/ou má reputação do membro a ser destituído ou da instituição, caso em que qualquer dos membros da Comissão de Doadores poderá solicitar a sua substituição, conforme exposto no item 2.1 do Manual Operacional. Art Deverão, ainda, ser observadas as prerrogativas relativas aos direitos de veto e de oposição previstas, respectivamente, nos Artigos 20 e 21. 5

6 Art Direito de Veto. Todos os doadores cujas doações sejam superiores a 2 (dois) milhões de reais 2, independentemente de participarem da Comissão de Doadores ou não, terão, como prerrogativa, direito de veto à deliberação das seguintes matérias abaixo estabelecidas: I. Finalidade e/ou objeto do Fundo Kayapó, sua estruturação e governança; II. III. IV. Substituição do Gestor do Fundo e de suas atribuições; Critérios e restrições estabelecidos para a Política de Investimentos (item 3.2 do Manual Operacional); Regras de utilização do capital principal (ver item 3.3 do Manual Operacional). V. Qualquer alteração na prerrogativa de que dispõe este item. Único - Além da prerrogativa acima mencionada, a Conservation International Foundation e o BNDES ( Doadores Iniciais ) terão direito de veto sobre as matérias que assim dispuserem seus contratos de doação/colaboração financeira. Art Qualquer membro da Comissão de Doadores poderá opor-se individualmente a projetos apresentados, no âmbito do Fundo Kayapó, que violem ou estejam inadequados a qualquer regra aplicável ao Fundo. Nesse caso, o projeto não poderá ser aprovado pela Comissão de Doadores. Art Qualquer dos membros da Comissão de Doadores poderá opor-se à permanência ou à designação de qualquer dos membros da Comissão Técnica sobre o qual recaia suspeita ou indícios de irregularidade de conduta que firam ou possam vir a ferir a sua idoneidade e/ou reputação ilibada. Neste caso, o membro será destituído ou impedido de designação, devendo ser providenciada a sua substituição ou nova indicação, respectivamente. Art Em caso de necessidade de utilização do capital principal para despesas extraordinárias, conforme previsto no item 3.3, alínea a, do Manual Operacional, o Gestor do Fundo solicitará, por meio eletrônico, a manifestação da Comissão de Doadores, que terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para responder. 2 Este valor deverá ser atualizado anualmente pelo IPCA, a contar da primeira doação recebida pelo Fundo. 6

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