REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO

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1 REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1º Objeto 1. O presente regulamento aplica-se, exclusivamente, ao processo eleitoral para os membros do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas D. Pedro IV Vila do Conde, no respeito pelo disposto no Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho, e no Regulamento Interno, aprovado, em 7 de Janeiro de 2014, pelo Conselho Geral Transitório deste agrupamento de escolas. Artigo 2º Composição do Conselho Geral 1. De acordo com os pontos 1 e 2, do artigo 5º, do Regulamento Interno deste agrupamento de escolas, o Conselho Geral é constituído por vinte e um elementos, sendo: a) oito representantes do pessoal docente; b) dois representantes do pessoal não docente; c) cinco representantes dos pais e encarregados de educação; d) três representantes do município; e) três representantes da comunidade local. 1

2 2. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente são eleitos separadamente pelos respetivos corpos. 3. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação por proposta das respetivas organizações representativas do agrupamento de escolas. 4. Os representantes do município são designados pela Câmara Municipal de Vila do Conde. 5. Os representantes da comunidade local são cooptados pelos membros do Conselho Geral, nos termos do ponto 5, do artigo 14º, do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. CAPÍTULO II ABERTURA DO PROCESSO ELEITORAL Artigo 3º Abertura e Publicitação 1. O processo eleitoral para o Conselho Geral inicia-se com a aprovação do presente regulamento pelo Conselho Geral Transitório deste agrupamento de escolas. 2. Após a aprovação referida no ponto anterior, o presidente do Conselho Geral Transitório solicitará ao presidente da Comissão Administrativa Provisória a convocatória para uma reunião geral de pessoal docente e de pessoal não docente, a fim de ser divulgado o presente regulamento, que versa as normas práticas do processo eleitoral, e o respetivo calendário, que segue em anexo, assim como eleger os elementos constituintes das mesas que presidirão à Assembleia Eleitoral. 3. O presente regulamento deverá ser afixado nas salas do pessoal docente e nas do pessoal não docente das escolas dos 2º e 3º ciclos deste agrupamento de escolas, bem como divulgado nas respetivas páginas eletrónicas. Artigo 4º Cadernos Eleitorais 1. Até oito dias úteis antes da data marcada para os atos eleitorais, o presidente da Comissão Administrativa Provisória entregará ao presidente do Conselho Geral 2

3 Transitório os cadernos eleitorais provisórios, assim como os fará divulgar pelos meios indicados no ponto 3 do artigo antecedente. 2. Nos dois dias úteis seguintes à sua divulgação, qualquer eleitor poderá reclamar, por escrito, junto do presidente do Conselho Geral Transitório, qualquer irregularidade detetada nos cadernos eleitorais provisórios, que passarão automaticamente a definitivos no caso de não ter ocorrido qualquer reclamação no prazo aqui estabelecido. 3. Decorrido esse prazo, o presidente do Conselho Geral Transitório fará chegar as eventuais reclamações ao presidente da Comissão Administrativa Provisória, que providenciará no sentido da eventual correção dos cadernos eleitorais provisórios. 4. O presidente do Conselho Geral Transitório convocará uma reunião extraordinária deste órgão, a realizar-se num prazo máximo de dois dias úteis, a fim de serem apresentadas pelo presidente da Comissão Administrativa Provisória as correções necessárias aos cadernos eleitorais, ou as razões para não ser aceite alguma reclamação apresentada, de modo a serem aprovados os cadernos eleitorais definitivos. CAPÍTULO III APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS Artigo 5º Condições de Candidatura 1. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente apenas podem candidatar-se se estiverem em exercício de funções em qualquer estabelecimento de educação pré-escolar e do ensino básico do agrupamento de escolas. 2. Para os efeitos previstos no número anterior, considera-se pessoal docente os docentes de carreira com vínculo contratual com o Ministério da Educação e Ciência e pessoal não docente os trabalhadores não docentes com vínculo contratual com o município de Vila do Conde 3. As listas do pessoal docente devem conter oito candidatos a membros efetivos e oito candidatos a membros suplentes e as listas do pessoal não docente devem conter dois candidatos a membros efetivos e dois candidatos a membros suplentes. 3

4 4. As listas do pessoal docente que vierem a ser formadas para a constituição do Conselho Geral devem integrar, se possível, quer na indicação dos candidatos a membros efetivos, quer na indicação dos candidatos a membros suplentes, pelo menos um educador de infância e um docente de cada ciclo do ensino básico. 5. Os candidatos a membros efetivos e a membros suplentes devem integrar, apenas, uma das listas apresentadas. 6. Não são elegíveis: a) pessoal docente e pessoal não docente a quem tenha sido aplicada pena disciplinar superior a multa, se ainda não tiverem decorrido quatro anos sobre a data em que findou o período de cumprimento da pena. b) membros da comissão administrativa provisória, coordenadores de escolas ou de estabelecimentos de educação pré-escolar, bem como docentes que assegurem, nos termos previstos no artigo 30º, do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, funções de assessoria do órgão de gestão executiva. 7. O disposto na alínea a) do número anterior não é aplicável ao pessoal docente e não docente e aos profissionais de educação reabilitados nos termos do Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local. Artigo 6º Propositura 1. As listas de candidatos do pessoal docente e do pessoal não docente ao Conselho Geral deverão ser assinadas pelos respetivos candidatos. Artigo 7º Apresentação das Listas e sua Publicitação 1. As listas devem ser elaboradas em impresso próprio, disponibilizado nos serviços administrativos das escolas dos 2º e 3º ciclos deste agrupamento de escolas. 2. As listas de candidatos a representantes do pessoal docente deverão conter, obrigatoriamente, o nome completo e o nível/ciclo de ensino de cada candidato, para além das suas assinaturas. 3. As listas de candidatos a representantes do pessoal não docente deverão conter, obrigatoriamente, o nome completo e a categoria de cada candidato, para além das suas assinaturas. 4

5 4. As listas de candidatura serão entregues nos serviços administrativos das escolas dos 2º e 3º ciclos deste agrupamento de escolas em horário de expediente, até cinco dias úteis antes do ato eleitoral. 5. Os serviços administrativos das escolas dos 2º e 3º ciclos deste agrupamento de escolas deverão colocar nas listas de candidatura a data e a hora de receção e a rubrica do funcionário recetor, para, posteriormente, serem entregues ao presidente do Conselho Geral Transitório. 6. As listas admitidas do pessoal docente e do pessoal não docente serão identificadas por ordem alfabética pelo presidente do Conselho Geral Transitório, de acordo com a data e a hora de entrega nos serviços administrativos das escolas dos 2º e 3º ciclos deste agrupamento de escolas. 7. Após a verificação dos requisitos relativos à constituição das listas, o presidente do Conselho Geral Transitório rubricará e fará divulgar as mesmas pelos meios mencionados no ponto 3, do artigo 3º, deste regulamento, até três dias úteis antes do ato eleitoral. 8. Quando, nos prazos previstos, não for registada entrada de listas candidatas para a designação de representantes de pessoal docente ou do pessoal não docente, o presidente da Conselho Geral Transitório fará afixar informação no dia útil seguinte ao final do prazo, concedendo prorrogação desse prazo no máximo de dez dias úteis para apresentação de listas candidatas. Artigo 8º Boletins de Voto 1. Findo o prazo de entrega de listas de candidatura, o presidente do Conselho Geral Transitório comunicará ao presidente da Comissão Administrativa Provisória quais as listas a constar nos boletins de voto para a eleição dos representantes do pessoal docente e quais as listas a constar nos boletins de voto para a eleição dos representantes do pessoal não docente. 2. Compete ao presidente da Comissão Administrativa Provisória providenciar para que sejam elaborados e fornecidos atempadamente ao presidente do Conselho Geral Transitório os boletins de voto para cada um dos corpos eleitorais, onde conste de forma inequívoca a identificação das listas candidatas. 5

6 CAPÍTULO IV ATO ELEITORAL Artigo 9º Assembleia Eleitoral 1. Compõem a Assembleia Eleitoral os membros da comunidade educativa com direito a voto. 2. Têm direito a voto: a) A totalidade do pessoal docente, técnicos e formadores em exercício efetivo de funções nos estabelecimentos de educação e ensino deste agrupamento de escolas; b) A totalidade do pessoal não docente em exercício efetivo de funções nos estabelecimentos de educação e ensino deste agrupamento de escolas. Artigo 10º Convocatória da Assembleia Eleitoral 1. A Assembleia Eleitoral é convocada pelo presidente do Conselho Geral Transitório. 2. A convocatória deve ser divulgada, com a antecedência mínima de dez dias úteis relativamente à data do ato eleitoral, pelos meios referidos no ponto 3, do artigo 3º, deste regulamento. Artigo 11º Mesas da Assembleia Eleitoral 1. São constituídas duas Mesas da Assembleia Eleitoral para promover e dirigir as operações eleitorais: uma mesa destinada à eleição dos representantes do pessoal docente e uma mesa para a eleição dos representantes do pessoal não docente. 2. Cada mesa é composta por um presidente, um primeiro secretário e um segundo secretário. 3. Cada mesa deve também integrar uma lista ordenada de três suplentes, que entrarão em funções, em caso de necessidade, pela ordem indicada nessa lista. 4. As Mesas da Assembleia Eleitoral são eleitas em reunião geral do pessoal docente e do pessoal não docente. 6

7 5. Compete aos presidentes das Mesas da Assembleia Eleitoral zelar pelo correto funcionamento do ato eleitoral e orientar os trabalhos das mesas. 6. Compete aos secretários das Mesas da Assembleia Eleitoral a descarga dos votos nos exemplares dos cadernos eleitorais, a contagem dos votos e a elaboração da respetiva ata e demais documentação relativa ao ato eleitoral. 7. Nas mesas devem permanecer todos os seus membros durante o período de votação. Apenas nos impedimentos temporários dos seus membros, as mesas poderão funcionar com dois deles e nunca com menos de dois, passando o primeiro secretário, na ausência temporária do presidente da mesa, a exercer as funções do mesmo. Artigo 12º Competências das Mesas da Assembleia Eleitoral 1. Compete às Mesas da Assembleia Eleitoral: a) Receber do presidente do Conselho Geral Transitório os respetivos cadernos eleitorais e os boletins de voto; b) Proceder à abertura e encerramento das urnas; c) Efetuar os escrutínios e apurar os resultados; d) Lavrar a ata da Assembleia Eleitoral; e) Proceder à entrega imediata de toda a documentação do ato eleitoral ao presidente do Conselho Geral Transitório. Artigo 13º Delegados 1. Cada lista candidata pode indicar até dois delegados, para acompanhamento de todos os atos da eleição. Artigo 14º Votação 1. A votação decorrerá na data mencionada no calendário em anexo a este regulamento, numa sala da escola-sede deste agrupamento de escolas. Terá início às nove horas e trinta minutos e decorrerá durante oito horas consecutivas, encerrando às dezassete horas e trinta minutos, a menos que antes tenham votado todos os eleitores. 2. A votação realiza-se por sufrágio direto, secreto e presencial. 3. Em nenhuma circunstância é permitido o voto por correspondência ou por delegação. 7

8 4. Sempre que hajam dúvidas por parte de qualquer dos membros das mesas sobre a identificação de qualquer eleitor, poderá ser exigida a sua identificação através de documento atualizado contendo fotografia. 5. Após identificação do eleitor pela mesa e da confirmação de que o seu nome consta dos cadernos eleitorais, será fornecido o correspondente boletim de voto o qual, após votação em local apropriado, deverá ser dobrado em quatro, entregue ao presidente da mesa, enquanto um dos secretários da mesa descarregará a votação nos respetivos cadernos eleitorais. Artigo 15º Abertura das Urnas 1. A abertura das urnas será efetuada após o encerramento do ato eleitoral, de acordo com o horário previsto, lavrando-se, para cada Mesa da Assembleia Eleitoral, uma ata em impresso próprio, a qual será assinada pelos elementos constitutivos das mesmas e pelos delegados das listas candidatas presentes. 2. Nessas atas deverão constar as operações de votação e o apuramento de resultados, nomeadamente: a) Nomes dos membros das mesas e dos delegados das listas; b) Hora de abertura, de encerramento e local de votação; c) Número total de eleitores inscritos e de votantes e percentagem de votantes; d) Números de votos obtidos por cada lista, de votos em branco e de votos nulos e respetivas percentagens em relação ao número total de votantes; e) Número de mandatos obtidos por cada lista e nomes dos candidatos eleitos; f) Qualquer ocorrência que a maioria dos elementos das Mesas da Assembleia Eleitoral entenda passível de registo. 3. A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional à média mais alta de Hondt. Artigo 16º Divulgação dos resultados 1. Findo o ato eleitoral, deverão os presidentes das Mesas da Assembleia Eleitoral proceder à entrega de toda a documentação ao presidente do Conselho Geral Transitório, que deverá igualmente assinar as atas referidas no artigo precedente. 8

9 2. Os resultados do escrutínio são divulgados até às vinte horas do próprio dia no átrio de acesso aos serviços administrativos da escola-sede deste agrupamento de escolas e, no dia a seguir, pelos meios assinalados no ponto 3, do artigo 3º, deste regulamento. 3. As atas referidas no artigo anterior, acompanhadas por todos os elementos que venham a ser solicitados, serão enviados ao Diretor-Geral da Administração Escolar, pelo presidente do Conselho Geral Transitório, no prazo de cinco dias úteis após o término do prazo de contestações ou impugnações do ato eleitoral. 4. Decorrido o prazo referido no ponto anterior, o presidente do Conselho Geral Transitório deverá convocar os novos representantes, eleitos ou designados, a fim de tomarem posse no Conselho Geral deste agrupamento de escolas e elegerem o respetivo presidente. Artigo 17º Contestações ou impugnações 1. Todas as contestações ou impugnações ao ato eleitoral devem ser formalizadas, por escrito, junto do presidente do Conselho Geral Transitório num prazo de dois dias úteis após a sua conclusão. Artigo 18º Omissões 1. Para a resolução de eventuais omissões existentes no presente regulamento, aplicarse-á, subsidiariamente, o disposto no Código do Procedimento Administrativo e o Decreto-lei nº 75/2008, de 22 de abril, republicado com alterações pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho, e ainda o Regulamento Interno deste agrupamento de escolas. Visto e Aprovado em reunião do Conselho Geral Transitório do Agrupamento de Escolas D. Pedro IV Vila do Conde, em 7 de janeiro de O Presidente do Conselho Geral Transitório (José Pedro Ramos de Oliveira e Silva) 9

10 ANEXO AO REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. PEDRO IV VILA DO CONDE CALENDÁRIO DOS PROCEDIMENTOS 7 de janeiro de 2014 (3ª Feira) Reunião do Conselho Geral Transitório (CGT) para aprovação do Regulamento do Processo Eleitoral. 15 de janeiro de 2014 (4ª Feira) 16 de janeiro de 2014 (5ª Feira) 29 de janeiro de 2014 (4ª feira) 31 de janeiro de 2014 (6ª Feira) Reunião geral do pessoal docente e do pessoal não docente para divulgação das normas do processo eleitoral, abertura do processo eleitoral e eleição das Mesas de Assembleia Eleitoral. Início do prazo para a apresentação de listas de candidatura nos serviços administrativos. Data limite para a convocatória da Assembleia Eleitoral. Data limite para a divulgação dos cadernos eleitorais provisórios pelo presidente da Comissão Administrativa Provisória (CAP). Prazo de 2 dias úteis para apresentação de reclamações sobre os cadernos eleitorais provisórios. Decorrido esse prazo, em caso de reclamação, convocação de uma reunião do CGT a realizar-se num prazo de 2 dias úteis para aprovar os cadernos eleitorais definitivos. 10

11 5 de Fevereiro de 2014 (4ª feira) Fim do prazo para a apresentação de listas de candidatura nos serviços administrativos. 7 de fevereiro de 2014 (6ª Feira) Data limite para a afixação dos cadernos eleitorais definitivos. Data limite para a afixação das listas de candidatura admitidas. 12 de fevereiro de 2014 (4ª feira) Realização do escrutínio. 14 de fevereiro de 2014 (6ª Feira) Fim do prazo de contestações ou impugnações do ato eleitoral. 21 de fevereiro de 2014 (6ª feira) Data limite para o envio das atas, com os resultados do escrutínio, acompanhadas por todos os elementos que venham a ser solicitados, para o Diretor-Geral da Administração Escolar. 11

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