CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida



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Transcrição:

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1

SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR... 5 a) Nome da Mantenedora... 5 b) Base Legal da Mantenedora... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior... 5 f) Dados Sócio-econômicos da Região... 5 g) Breve Histórico da IES... 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO... 8 a) Nome do Curso... 8 b) Nome da Mantida... 8 c) Endereço de Funcionamento do Curso... 8 d) Atos legais... 8 e) Número de vagas... 8 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso... 8 g) Turnos de funcionamento do Curso... 8 h) Carga Horária Total do Curso... 8 i) Tempo mínimo e máximo para integralização... 8 j) Identificação do Coordenador do Curso... 8 k) Perfil do coordenador do curso... 8 l) Composição do NDE... 9 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso... 9 DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica... 9 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL... 9 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO... 11 1.2.1 Política de Responsabilidade Social... 11 1.2.2 Política de Ensino... 11 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa... 12 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica... 12 1.3 OBJETIVOS DO CURSO... 13 1.3.1 Objetivos gerais... 13 1.3.2 Objetivos específicos... 14 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO... 14 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR... 17 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular... 18 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES... 19 1.6.1 Atualização... 19 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias... 20 1.6.3 Adequação das Bibliografias... 20 1.6.4 Matriz Curricular... 21 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia... 22 1.7 METODOLOGIA... 44 2

1.7.1 Princípios Metodológicos... 44 1.7.2 Material Pedagógico... 45 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos... 45 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras... 46 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO... 46 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 46 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 47 1.11 APOIO AO DISCENTE... 48 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO... 48 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA... 48 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM... 48 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL... 49 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA... 49 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM... 49 1.18 NÚMERO DE VAGAS... 50 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO... 51 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS... 51 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE... 51 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO... 51 DIMENSÃO 2 Corpo Docente... 51 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE... 51 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR... 51 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA... 52 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR... 52 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO... 52 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO... 52 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO... 52 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES... 52 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE... 52 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE... 52 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA... 52 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo)... 53 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES... 53 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO... 53 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA... 53 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO... 53 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA... 53 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE... 53 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA... 54 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE... 54 DIMENSÃO 3 Infraestrutura... 54 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI... 54 3

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS... 54 3.3 SALA DE PROFESSORES... 54 3.4 SALAS DE AULA... 54 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA... 56 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA... 57 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR... 57 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS... 57 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE... 58 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE... 58 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS... 58 3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO... 59 3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS... 59 3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO59 3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL... 59 3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA... 59 3.17 BIOTÉRICOS... 59 3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO... 59 3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES... 59 3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS... 59 3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA... 59 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:... 59 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:... 59 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana... 59 3. Titulação do Corpo Docente... 60 4. Núcleo Docente Estruturante... 60 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia... 60 6. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia... 60 7. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas... 60 8. Tempo de Integralização... 60 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida... 60 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras... 60 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD... 60 12. Informação Acadêmicas... 60 13. Políticas de Educação Ambiental... 61 Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística 62 4

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454. c) Nome da Instituição de Ensino Superior ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13 de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida. f) Dados Sócio-econômicos da Região A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A 5

atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de 627.544 habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 20,8% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010) FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PERCENTUAL 0-17 anos 168.433 26,7% 18-19 anos 20.834 3,3% 20-24 anos 56.351 8,9% 25-29 anos 60.282 9,6% 30-39 anos 104.872 16,6% 40-49 anos 87.927 14% > 50 anos 131.222 20,8% POPULAÇÃO TOTAL 629.921 100% Fonte: IBGE (2012). 6

As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Creche Pré escola Fundamental Médio Total Pública 4.357 15.604 67.393 25.407 112.761 Privada 2.778 4.408 13.189 7.342 27.717 TOTAL 7.135 20.012 80.582 32.749 140.478 Percentual em relação à Estimativa da População 1,1 3,2 12,8 5,2 22,3 Fonte: INEP (2010); IBGE (2012). g) Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica Professor Everardo Passos ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978. Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos Superiores de Tecnologia. 7

II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Logística b) Nome da Mantida ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos c) Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada II, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. d) Atos legais Curso Superior de Tecnologia em Logística, reconhecido pela Portaria MEC nº 136, de 27 de julho de 2012, publicado do DOU de 30 de julho de 2012. e) Número de vagas A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos possui a autorização de funcionamento para 20 vagas anuais no período diurno e 80 vagas anuais no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Conceito Preliminar de Curso Não se aplica Conceito de Curso 4 (2012) g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Logística terá a duração de 1.680 horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização O tempo mínimo para integralização do curso é de 08 trimestres e máximo de 12 trimestres. j) Identificação do Coordenador do Curso Professor Msc. Reinaldo Viveiros Carraro. k) Perfil do coordenador do curso Graduado em Administração de Empresas pela Universidade de Taubaté (1982), Especialização em Administração da Produção e Materiais pelo INPG - Instituto Nacional de Pós 8

Graduação - 1989 e Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2005). Atua há 4 anos na IES, na função de coordenador de curso. l) Composição do NDE O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Logística é composto pelos seguintes docentes: Professora Doutora Adriana Cristina Ferrari dos Santos; Professor Mestre Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli; Professor Mestre Reinaldo Viveiro Carraro Professora Especialista Nádia dos Santos; m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 12 meses, considerando o tempo de exercício do corpo docente e coordenador. DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Logística contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das 9

diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na Logística, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso proposto idealizado na área profissional de Logística é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: no comércio atacadista/varejista a importância da logística é cada vez maior; é preciso compreender a logística como uma ferramenta de redução de custos, de diferenciação competitiva e de sobrevivência estratégica das empresas; o empreendedorismo é um fator crítico para o desenvolvimento econômico, pois não está apenas associado à criação de novos negócios, mas sim como forma de sistematizar seus processos internos para a geração das inovações empresariais; 10

a partir de um cenário com um intenso dinamismo empresarial e crescimento econômico, é possível tornar a logística um combustível para o crescimento econômico organizado e sustentável, criando prosperidade à região e à nação; a formação do tecnólogo em logística deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do tecnólogo é um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos; o desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre conhecimento e inteligência pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de aprendizagem; a educação formal do tecnólogo em logística inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional. 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 1.2.1 Política de Responsabilidade Social A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social. 1.2.2 Política de Ensino A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: 11

Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, 12

objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO 1.3.1 Objetivos gerais O Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar o profissional para a atuação na área de logística, por meio das mais modernas técnicas existentes, incluindo a armazenagem, distribuição e transporte, além do gerenciamento dos processos, com visão ética e humanística, e em atendimento às demandas da sociedade. No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para a moderna atuação em Logística. São objetivos gerais: preparação dos alunos para o mundo do trabalho, de atendimento às novas demandas econômicas e de emprego; formação para a cidadania crítica, de preparação para a participação social em termos de fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade, de formação para o alcance de objetivos comprometidos com o desenvolvimento harmônico; preparação para entender o ensino como prioridade fundamentada em princípios ético-filosóficos-culturais-pedagógicos, que priorizem efetivamente a formação de pessoas, reconhecendo a educação como processo articulador/mediador, indispensável a todas as propostas de desenvolvimento sustentável a médio e longo prazos; propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, por meio de atividades que desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas. 13

1.3.2 Objetivos específicos Estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; Formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; Promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; Atender a demanda de mercado e das empresas, oferecendo profissionais especializados, atualizados e competentes, que seguirão as normas de embalagem, movimentação, estocagem, produção e distribuição de bens materiais e que detenham o saber-fazer logístico; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa. Capacitar o tecnólogo para: Dimensionar sistemas de armazenamento de forma econômica, segura e adequada aos tipos de produtos a serem armazenados; Utilizar os métodos e técnicas modernas aplicados às atividades de planejamento, execução e controle de logística, visando à movimentação de bens materiais e serviços; Desenvolver a organização funcional e estrutural de sistemas de armazenagem; Tomar decisões relativas às modalidades de transporte e seus custos relacionados, bem como às legislações pertinentes; Otimizar os processos para a obtenção dos fluxos mais adequados pelo conhecimento da cadeia de suprimento e da relação entre as empresas. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Inserido no setor de gestão, o egresso do curso deverá ser o profissional especializado em armazenagem, distribuição e transporte, apto a atuar na área logística de uma empresa, planejando e coordenando a movimentação física e de informações sobre as operações realizadas e a realizar, visando proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias primas e produtos. 14

Estará apto a gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda ocuparse com inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento de fluxos de pedidos. Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos de logística nas organizações. O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de Logística, como: Qualidade em Processos Logísticos; Logística de Suprimentos; Planejamento e Controle da Produção; Distribuição e Transporte; Custos. Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso deverá proporcionar meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: reconhecer a responsabilidade da Logística, sua importância para a empresa e seus preceitos éticos; ter visão estratégica com sólida formação conceitual a respeito do campo de conhecimento atinente à moderna Logística, compreender as informações e respectivo fluxo existente nos diversos tipos de organizações; conhecer e compreender os conceitos e técnicas fundamentais que caracterizam as tarefas do gestor em um contexto de diferentes realidades das organizações locais e regionais; desenvolver espírito crítico e analítico fundamentado em práticas gerenciais avançadas, que o capacite a unir as vertentes humana e tecnológica à realidade das organizações locais e regionais; identificar as informações necessárias para otimizar as operações do comércio, definindo qual a tecnologia de informática para a obtenção dessas informações; 15

resolver problemas organizacionais com a participação ativa e responsável das pessoas, construir e consolidar o comprometimento das pessoas com o trabalho e a organização; proceder a avaliação e propor modelos inovadores desenvolvidos nas funções financeiras em comércio; criar e desenvolver modelos de Logística nas as diversas formas de intervenção dos diferentes setores; definir o capital de giro necessário para o estoque de produtos, baseado no giro médio diário e prazos de reposição, e compreender os procedimentos logísticos no comércio; conhecer a fundamentação de custos, orçamentos e preços; analisar e definir métodos de fixação de preços que garantam os parâmetros pré-estabelecidos e eliminem as diferenças fiscais da compra; e analisar a concorrência para definição de preços e de promoções; compreender as variantes do mercado em que atua e a aplicação do marketing no comércio. São Competências Comportamentais do Egresso do Curso: relacionar-se: ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais; valorizar a busca do conhecimento: compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente; ter iniciativa e postura pró-ativa: ser capaz de propor soluções ou empreender ações de forma antecipada; ser flexível: adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos processos. ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação; ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem 16

1.5 ESTRUTURA CURRICULAR O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Logística deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. 17

O Curso Superior de Tecnologia em Logística encontra-se organizado em 08 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo: Certificação em Assistente de Gestão concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e IV - com disciplinas fundamentais e básicas para a atuação em gestão. O diploma de Tecnólogo em Logística será concedido após a conclusão de todos os módulos. A estrutura curricular totaliza 1.600 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades Complementares e se apresenta da seguinte forma: Semana de 5 dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e eventualmente aos sábados, conforme calendário. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, quatro semestres letivos e no máximo em até seis semestres letivos. O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 192 (cento e noventa e dois) créditos. Cada disciplina possui 5 créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que 18

os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Logística define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares. 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 1.6.1 Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Logística contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teórico-práticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. 19

O setor de Carreiras da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação. 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 1.6.3 Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno. 20

1.6.4 Matriz Curricular Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Matemática Básica 5 50 Matemática Financeira 5 50 Comunicação Verbal 5 50 Relações Interpessoais 5 50 Contabilidade Básica 5 50 Contabilidade Gerencial 5 50 Empreendedo rismo 5 50 Estatística 5 50 Ética Profissional e Responsabilidade Social 5 50 Direito e Legislação 5 50 Legislação Tributária 5 50 Fundamentos de Logística 5 50 Fundamentos de Gestão Organizacional Prática Interdisciplinar I 5 50 4 40 Gestão de Projetos Prática Interdisciplinar II 5 50 Negociação 5 50 4 40 Prática Interdisciplinar III 4 40 Comércio Internacional Prática Interdisciplinar IV 5 50 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Custos 5 50 Localização de Instalações Planejamento e Controle da Produção 5 50 5 50 Economia de Empresas Movimentação e Armazenagem Logística de Suprimento 5 50 Orçamento Empresarial 5 50 5 50 ERP Aplicado 5 50 5 50 Gestão de Estoques Distribuição e Transporte Controle e Prevenção de Perdas 5 50 5 50 5 50 Qualidade 5 50 Cadeia de Suprimentos 5 50 Logística Industrial 5 50 Projeto Integrador I 5 50 Projeto Integrador II 5 50 Prática Interdisciplinar V 4 40 Prática Interdisciplinar VI 4 40 Prática Interdisciplinar VII 4 40 Prática Interdisciplinar VIII 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 21

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO TABELA RESUMO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA TOTAL (h/aula) CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) Conteúdos Teóricos 1920 1600 Atividades Complementares 96 80 Carga Horária Total do Curso: 2016 1680 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. Sao Paulo: Atlas, 2002. FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. CONTABILIDADE BÁSICA Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 22

SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003. ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista. Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade social. SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino médio volume único. São Paulo: Atica, 2005. CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes, 2001. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 11ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. 3.ed. Sao Paulo: Moderna, 2007. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORGAN, Gareth. Imagens da organização edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. 23

HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO II MATEMÁTICA FINANCEIRA Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Liquido. Taxa Interna de Retorno. ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 24

LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. VERAS, Lilia Ladeira. Matematica Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CONTABILIDADE GERENCIAL Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de custeio. Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003. ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. DIREITO E LEGISLAÇÃO Noções básicas do direito: civil, direito digital,comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006. 25

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos. VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006 KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002. DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2007. KERZNER, Harold. Gestão de projetos as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005. ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport: 2006. DE CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, 2008. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 26

GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO III COMUNICAÇÃO VERBAL Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal; Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação; Oratória e dicção; Apresentação. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, 2002. ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004. BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática, 2006. FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999. MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo 2006. EMPREENDEDORISMO O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 27

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo; Atlas, 2007. PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000. NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA O Estado e o poder de tributar. Introdução ao direito tributário. Fontes do direito tributário. Princípios e Normas Gerais do Direito Tributário. Legislação Tributária. Vigência e aplicação da Legislação Tributária.Interpretação e integração da Legislação Tributária. Obrigação tributária. Fato gerador e sujeito ativo e passivo. Crédito tributário. Elisão e evasão fiscal. Incidência, não incidência, imunidade e isenção. Tributos: impostos federais, estaduais e municipais. Contribuições sociais (parafiscais, previdenciárias, intervenção no domínio econômico); taxas; contribuições de melhoria; empréstimos compulsórios. Administração tributária. Processo administrativo tributário. Processo judicial tributário. Crimes contra a ordem tributária. Reforma tributária. FABRETTI, Laudio C.; FABRETTI, Dilene R. Direito Tributário para cursos de administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 2006. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006. PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 14. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999. NEGOCIAÇÃO 28

Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação. Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade uma grande virtude. Liderança e negociação. Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo. ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São Paulo: Bookman, 2002. ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, 2004. WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 29

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO IV RELAÇÕES INTERPESSOAIS Fundamentos sociológicos do comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos envolvidos na formação e manutenção de relações interpessoais. As relações étnico-raciais e Indígenas. Estrutura e dinâmica da personalidade. Função da linguagem no relacionamento interpessoal. CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Y. Dinâmica das relações interpessoais. Campinas: Alínea, 2005. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. VERGARA, S. C. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo 2006. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005. LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 30

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de Estoques. Fluxo de materiais. Departamento de Compra. Armazenagem. Inspeção. Produção. Manuseio de materiais. Expedição e Distribuição. Gerenciamento da cadeia de suprimentos por toda a Organização. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2003. FLEURY, Paulo; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo: Erica, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. COMÉRCIO INTERNACIONAL Teoria e Prática do Comércio - sistemática do Comércio Exterior exportação, Sistemática do Comércio Exterior Importação; Organismos Internascionais, INCOTERMS, transportes, embalagens. Modalidade de pagamentos. Câmbio. Acordos comerciais. Barreiras e incentivos ao Comércio Exterior. Modificação dos fatores não-homogêneos. Monopólios, monopsônios, oligopólios, oligopsônio. SISCOMEX. RATTI, Bruno. Comercio internacional e cambio. Tradução de Daniel Vieira. 11. ed. São Paulo: Lex, 2007. KEEDI, Samir. ABC do Comercio exterior: abrindo as primeiras páginas. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. BEHRENDS, Frederico L. Comercio exterior: o mais completo manual que conduzirá sua empresa a uma segura fonte geradora de lucros. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2006. GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 9 ed. São Paulo: Scipione, 1995. MAIA, Jayme M. Economia internacional e comércio exterior. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LUIZ, Sinclayr. Organização e técnica comercial: introdução a administração. 21 ed. São Paulo 1999. 31

LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comercio exterior. São Paulo: Saraiva, 2007. VAZQUEZ, Jose Lopes. Comercio exterior brasileiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO V CUSTOS Definições de gastos, desembolsos, custos, despesas e investimentos em uma organização. A necessidade da contabilização dos custos. Os custos da produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise dos custos e ações no processo produtivo. Processos de rateio, cálculo do custo hora homem, hora máquina e valorização de ordens de produção. Noções de formação de preços com base em custos e despesas. FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000. OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2005. 32

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005 IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES Análise espacial agregada. A distribuição física. Divisão de região em zonas. Estratégias de distribuição. Problemas de estoques. Armazéns. Operações eficientes em armazéns: crossdocking. Gerenciamento de estoques. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006. MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administração da produçao. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. HONG YUH CHING. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 33

CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982. CADEIA DE SUPRIMENTO Conceito de cadeia de suprimentos. Verticalização x Terceirização da cadeia de suprimentos. O desenho da cadeia de suprimentos adequado aos diversos tipos de negócios. O processo de suprimento e sua gestão. O papel do estoque na cadeia de suprimentos. Estratégias competitivas da cadeia de suprimentos. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. GOMES, Carlos F. S. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. 34

Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO VI ECONOMIA DE EMPRESAS Conceitos básicos de micro e macroeconomia. Introdução à economia de empresas. Estrutura básica. A empresa e o macroambiente. Planejamento e controle financeiro. Orçamento e custos. O lucro nos diversos tipos de mercado. Políticas de preços. Teoria da decisão com risco. Tomada de decisões nas empresas modernas. McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Economia de empresas aplicações, estratégia e táticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 7ed. São Paulo: Frase, 2005. ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p.. 35

VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução à movimentação de materiais. A movimentação de Materiais e Armazenagem de Materiais e a Armazenagem na Logística Integrada. Princípios básicos de movimentação de materiais. Interrelações da movimentação de materiais. Embalagens, acondicionamento e unitização. Equipamentos de movimentação de materiais. Estocagem e armazenagem. Seleção de equipamentos de movimentação de materiais. Técnicas de análise dos problemas de movimentação de materiais. Dimensionamento de espaços. Custo de movimentação e armazenagem de materiais. Avaliação de alternativas. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007. WANKE, Peter. Gestão de estoque na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS O processo logístico como visão sistêmica para a empresa. A organização da Logística de Suprimentos. Os materiais e sua classificação, codificação, padronização. A gestão de compras. Análise, classificação e desenvolvimento de fornecedores. Efeito Forrester e suas conseqüências nos estoques de toda a cadeia de suprimentos. Os sistemas de informação aplicados à Logística de Suprimentos. Avaliação do desempenho da Logística de Suprimentos. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos uma perspectiva gerencial. São Paulo: Eddison Wesley, 2005. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. 36

FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional: guia pratico. São Paulo: Érica, 2007. LOGÍSTICA INDUSTRIAL Conceitos de logística industrial e gerenciamento da cadeia de suprimentos. A integração da cadeia logística: ciclo de pedido, MRP, ERP (SAP), JIT, Kanban. A informação na cadeia de suprimentos: EDI, previsão de demanda. Nível de serviço ao cliente. Custos logísticos. Seleção de fornecedores. Parcerias. Distribuição física dos produtos. Centros de distribuição e armazéns. Estratégias logísticas. Cadeia de distribuição física. Modalidade de carga. Embalagem para transporte. Modais de transporte. Custos da cadeia de transporte. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. CAIXETA-FILHO, José Vicente. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002. NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. 37

Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO VII ORÇAMENTO EMPRESARIAL Conceitos de orçamento. Planejamento e implantação de orçamento. Planejamento operacional e dos planos individuais. Demonstrações Financeiras projetadas e o orçamento de caixa da empresa. Funções da controladoria, variações orçamentárias, custos e mecanismos de avaliação de desempenho. Gerenciamento e controle de custos. Controle de resultados e análise de tendências. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial manual de elaboração. 5ed. São Paulo: Atlas, 2002. SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial um exercício programado. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000. SCHUBERT, Pedro. Orçamento empresarial integrado. São Paulo: Freitas Bastos, 2005. BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. SZAZI, Eduardo. Terceiro setor: regulação no Brasil. 4 ed. São Paulo: Peiropolis, 2006. MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSAF Neto, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 38

BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas, 2001. ERP APLICADO Introdução à tecnologia da informação e aos sistemas de informação. Tecnologia ERP: conceitos e características. Funcionalidades, benefícios, estrutura e ciclo de vida da tecnologia ERP. Metodologia de seleção e implantação dos sistemas ERP. TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação - O Uso Consciente da Tecnologia para o Gerenciamento. São Paulo; Saraiva, 2004. HABERKORN, Ernesto. Um bate-papo sobre o gestão empresarial com ERP. São Paulo: Atlas, 2007. SOUZA, César Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil Teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003. O BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10ed. São Paulo: Atlas, 2005. REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. GESTÃO DE ESTOQUES Aspectos financeiros relacionados a estoques. Custos de manter estoques. Implicações na imobilização de capital de giro das empresas. Modelos de decisão no gerenciamento de estoques. Análise ABC. Modelos de estoques: pontos de ressuprimento, EOQ. Modelos integrados de gestão. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. São Paulo: Atlas, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. MOURA, Cassia E. de. Gestão de Estoques - Ação e Monitoramento na Cadeia Logística Integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 39

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. PROJETO INTEGRADOR I Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004. SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. 40

SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO VIII DISTRIBUIÇÃO E TRANSPORTE A natureza da distribuição. Importância estratégica da logística de distribuição. Canais de distribuição. Decisões gerenciais de canais. Poder, conflito e cooperação de canais. Sistema de gerenciamento do varejo, atacado e distribuição física. Desafio e impacto da distribuição global. Introdução ao estudo de Transporte. Transporte Aquaviário. Transporte Terrestre (ferro e rodoviário). Transporte Aéreo. Transporte Intermodal, Multimodal e Transbordo. Seleção de serviço de transporte. Roteirização. Custos de transportes. Consolidação de frete. Interrelacionamento com as demais funções logísticas. NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Érica, 2007. CAIXETA, José V. Filho. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. COIMBRA, Delfim Bouças. O conhecimento de carga no transporte marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2004. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. CONTROLE E PREVENÇÃO DE PERDAS A importância do controle e prevenção de perdas. O impacto nos lucros. A análise do ambiente interno. O controle das informações de perdas. Envolvimento e comprometimento da equipe. 41

Planejamento e controle da produção. Definição de metas, estratégias e políticas de controle e prevenção de perdas. Controle e prevenção das perdas no transporte e armazenagem de materiais. NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos uma perspectiva gerencial. São Paulo: Eddison Wesley, 2005. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007. QUALIDADE Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade PMC. Controle Estatístico do Processo CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização - ISO 9000; Seis Sigma. CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002. OLIVEIRA, Lúcia M B de; VIEIRA, M M F (Org.). Administração contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 1990. MATSUMURA, Paulo. Compromisso total com a qualidade: um comportamento. São Paulo: Gráfica Satélite, 2002. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007. 42

PROJETO INTEGRADOR II Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004. SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. 43

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas, Editora Santos, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008. 1.7 METODOLOGIA 1.7.1 Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. 44

Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; vista; Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. 1.7.2 Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destinará percentual de sua 45

receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Não se aplica. 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. 46

As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário próprio. A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a) do Curso Superior de Tecnologia em Logística. Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada aluno. 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Não se aplica. 47

1.11 APOIO AO DISCENTE Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE. A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório Central Acadêmico. A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos disponibiliza exclusivamente aos alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional. 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos. 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância. 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas. Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 48

1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Não se aplica 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem que é uma plataforma de comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos. O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida. Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensino-aprendizagem. 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme 49

decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 1.18 NÚMERO DE VAGAS Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso. 50