os veículos são comunicação do IPVA. Assim devem IPVA em inclusão Caso gov.br, (a) Pelo você deverá



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Transcrição:

ATENÇÃO PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES Os proprietários devem ficar atentos aos procedimentos a adotar quando os veículos são vendidos, sofrem sinistros ou têm a placa clonada. A falta de comunicação dessas ocorrências ao órgão de trânsito, responsável pela baixaa no veiculo, pode resultar em cobrança do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de veículos que não são mais de sua propriedade. Além da exigência do IPVA, a ausência de providências por parte dos senhores proprietários, junto ao órgão de trânsito, irá expô-los a sanções. Assim sendo, para evitar sanções penais, tributárias e ou administrativas, devem ser observadas as normas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro CTB (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997) e pela legislação do IPVA. Para orientar os contribuintes a respeito destass normas e evitar futuras cobranças, a Secretariaa da Fazenda preparou esta cartilha com perguntas e respostas sobre como proceder em cada caso e evitar que a falta de pagamento do IPVA em atraso resulte na inclusão no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais - CADIN Estadual. 1) Vendi meu carro mas continuo a receber cobrança do IPVA. Por que isso acontece? Se você vendeu seu veículo, é sua obrigaçãoo realizar a Comunicação de Venda dentro de um prazo de trinta (30) dias. Desde 23 de julho de 2014, após reconhecer a firma do vendedor no documento de compra e venda, o cartório envia as informações à Secretaria da Fazenda e ao DETRAN/SP. Caso a comunicação enviada pelo cartório não seja aceita e incluída no sistema informatizado, por inconsistência nas informações, o serviço deve ser realizado por meio de uma das duas alternativas abaixo: (a) Pelo Portal do DETRAN, no endereço www.detran.sp. gov.br, clicando em Acesse os Serviços Online, e selecionando Veículos e, a seguir, Comunicação de Venda. Nesse caso, você dará início ao processoo pelo serviço online de comunicação de venda. Siga as instruções e separe os documentos necessários que depois você deverá enviar pelos Correios. Para recorrer a essa alternativa deverá estar cadastrado ou cadastrar-se no DETRAN, providência que

Atenção: poderá realizar pelo próprio Portal. (b) Ou, de forma presencial, dirigindo-se a qualquer unidade do DETRAN-SP, levando formulários e documentos necessários, conforme instrução que você encontrará na parte inferior da página inicial do endereço www.detran.sp.gov.br 1 - É necessário acompanhar a comunicação de venda no portal do DETRAN-SP (www.detran.sp.gov.br) para verificar a sua efetivação ou consultar o motivo pelo qual o serviço não foi concluído. Ao acessar a página de serviços online do portal, selecione, no menu de serviços de veículos, a opção acompanhamento de serviços. 2 - A comunicação de venda isenta o vendedor de qualquer responsabilidade civil ou criminal sobre ocorrências que possam acontecer com o veículo (acidentes, infrações de trânsito etc.). Caso não faça, o proprietário se torna também responsável solidário pelo pagamento do IPVA até a data da comunicação. 2) Vendi meu veículo e fiz a comunicação ao órgão de trânsito, mesmo assim recebi a cobrança do IPVA relativo ao exercício seguinte ao da comunicação. O que devo fazer? Ao ser notificado, o contribuinte deverá apresentar contestação em tempo hábil e eventual recurso, devendo aguardar o resultado do julgamento. A notificação traz a data em que o débito foi publicado no Diário Oficial do Estado. A partir dessa data começa prazo de 30 (trinta) dias para pagamento ou contestação. A contestação deverá ser feita por escrito e dirigida ao Chefee do Posto Fiscal cujo endereço consta no comunicado. A ausência de pagamento ou de contestação dentro do prazo sujeita o devedor à inscrição na Dívida Ativa. A comunicação ainda esclarece que a não quitação dos débitos relacionados, no prazo de 90 dias contados a partir da data da postagem, constante no verso do comunicado, implicará a inscrição do nome do contribuinte no Cadastro Informativoo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais - CADIN ESTADUAL, nos termos da Lei 12.799/08. Conforme disposto na legislação do IPVA (Lei 13.296, de 23-12-2008, art. 45 e Decreto nº 54.714, de 27-08-2009, art. 5º) a contestação deverá ser

formulada por escrito e protocolada na repartição fiscal indicada na notificação de lançamento, contendo, no mínimo: I - a autoridade a quem é dirigida, conforme indicada na notificação; II I - o nome, a qualificação e o endereço do interessado e, quando for o caso, a identificação e qualificação do signatário, bem como o respectivo instrumento que outorgou poder para representar o interessado; II II - a identificação do lançamento contestado; IV - a identificação imposto; do veículo automotor cuja propriedade fez incidir o V - as razões de fato e de direito sobre as quais se fundamenta. 1º - A contestação deverá ser instruída com: 1 - o Certificado de Registro do Veículo - CRV ou o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo - CRLV do veículo automotor; 2 - os comprovantes de recolhimento de IPVA, quando for o caso; 3 - demonstrativos e demais elementos materiais destinadoss a comprovar as alegações e que sejam necessários para o pleno esclarecimento da matéria controvertida. 2º - As provas documentais, quando em cópia, deverão ser: 1 - autenticadas pelo servidor que as receber mediante conferência com os originais, ou; 2 - autenticadas na forma da lei civil. 3) Durante a venda do meu veículo foi combinado que o comprador arcaria com os débitos pendentes. Ele não o fez. Vou receber essas cobranças? Caso o comprador não tenha transferido o veículo, sim. O ex-proprietário, no caso o vendedor, poderá ser cobrado pelo pagamento do imposto, uma vez que não cuidou para que a comunicação ou o bloqueio do veículo fosse realizado junto ao órgão de trânsito, mesmo que tenha havido acordo/contratoo entre as partes. Entretanto, o vendedor tem a opção de recorrer ao Judiciário para que seja feita a cobrançaa contra o comprador. Conforme dispõe o artigo 123 do Código Tributário Nacional (Lei nº

5.172/1966), nos seguintes termos: Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. 4) Como efetuo a comunicação de venda ou bloqueio de transferência junto ao órgão de trânsito? Veja os locais de atendimento, a documentação necessária e como proceder no site do DETRAN-SP, www.detran.sp..gov.br, selecionar opção Veículos e, a seguir, acessar Comunicação de Venda. 5) Preciso comunicar mudançaa de endereço ao órgão de trânsito? Sim. A mudança, mesmo que dentro do mesmo município, deve ser comunicada ao órgão de trânsito no prazo de 30 dias, conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro (Lei federal nº 9.503/1997). Além de atender à legislação, a comunicação do novo endereço é importante para que eventual cobrança de IPVA atrasado ou multa de trânsito chegue ao proprietário, de modoo que ele possa, em tempo hábil, contestá-la, ou efetuar o pagamento sem que o saldo devedor cresça ainda mais por conta dos juros moratórios. Caso contrário, na ausência de providências, haverá o agravamento da situação com o débito sendo inscrito em dívida ativaa e o proprietário vindo a ter o seu nome incluído no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais - CADIN ESTADUAL. 6) Como faço para comunicar mudança de endereço ao órgão de trânsito? Veja os locais de atendimento, a documentação necessária e como proceder no site do DETRAN-SP, www.detran.sp.gov.br, selecionar Veículos e, a seguir acessar: i) para mudança dentro do mesmo município selecionar Mais Serviços e, a seguir, clicar em Alteração de Endereço de Veículo ; ii) para mudança para outro município dentro do Estado selecionar Transferência do Veículo.

7) Meu carro sofreu sinistro (acidente, incêndio, enchente etc.), o que devo fazer? Quando houver sinistro (acidente, situações), podem ocorrer duas situações. incêndio, enchente ou outras (a) O veículo torna-snecessitando irrecuperável, sem a possibilidade de voltar a ser a solicitação utilizado, da baixa permanente do registro do veículo no cadastro do órgão de trânsito. Essa providência, que o proprietárioo deverá tomar de imediato, irá dispensá-lo do pagamento do IPVA para os exercícios subsequentes ao da solicitação da referida baixa. Para os exercícios fiscais anteriores e inclusive o ano do pedido de baixa, o IPVA será devido. Ver mais detalhes na pergunta 8. (b) O sinistro pode resultar em perda, mas ainda assim permitir a recuperação do bem, dependendo da extensão dos danos, circunstância que não impede que o veículo retorne à livre circulação, registro e regular licenciamento. Neste caso, quando, logo após sinistro, houver a entrega do veículo para a seguradora ou a venda para terceiros, o proprietário deverá, em 30 (trinta) dias, efetuar a comunicação de venda ao DETRAN. Ver mais detalhes na pergunta 4. 8) Como providencio a baixa permanente do veículo no cadastro do órgão de trânsito? A baixa permanente requer, primeiramente, a quitação de todos os débitos que recaiam sobre o veículo (IPVA, seguro obrigatório, multas de trânsito, multas ambientais etc.) e, a seguir, a solicitação da baixa, com a entrega dos documentos do veículo, das placas e do recortee da numeração do chassi do veículo. Veja os locais de atendimento, a documentação necessária e como proceder para a baixa permanente no site do DETRAN-SP, www..detran.sp.gov.br, selecionar Veículos, acessar Outros Serviços e, a seguir, clicar em Baixa Permanente do Veículo. 9) Paguei o IPVA devido, entretanto fui inscrito na Dívida Ativa. O que devo fazer? No caso de pagamento, o interessado deverá requerer o cancelamento do débito, juntando o comprovante de recolhimento do IPVA. O requerimento deverá ser apresentado nas unidades do Poupatempo, nos Postos Fiscais, nos Serviços de Prontoo Atendimento SPA, nas Unidades de Atendimento

ao Público UAP ou na Central de Pronto Atendimento CPA/DEAT. Será verificado se o valor recolhido foi suficientee para a quitação integral do débito, a data do recolhimentoo e se o documentoo é válido. Para verificar a validade do documento, a Secretaria da Fazendaa encaminhará ofício ao banco para que este confirme sua autenticidade. Preenchidos os três requisitos, então a pendência será solucionada. No caso de documento inválido, a Secretaria da Fazenda comunicará a autoridade policial a respeito, para apuração de ocorrência de eventual crime. 10) Meu veículo foi furtado e fiz o Boletim de Ocorrência, serei dispensado do pagamento do IPVA? Emitido o Boletim de Ocorrência, as informações serão inseridas no cadastro do DETRAN e, a seguir, irão, automaticamente, refletir no sistema da Secretaria da Fazenda para efeito da dispensa do pagamento do IPVA. Se a ocorrência antecede o ano de 2008, a dispensa do pagamento do IPVA tem início a partir do exercício seguinte ao do evento. Se a ocorrência aconteceu em 2008 ou posteriormente, valem as seguintes regras: a) O evento ocorreu no território do Estado de São Paulo em 2008 - a dispensa do pagamento do IPVA tem início a partir do mês imediatamente seguinte ao da ocorrência; b) O evento ocorreu no território do Estado de São Paulo em 2009 ou após a dispensa do pagamento do IPVA tem início no mês da ocorrência do evento; c) O evento ocorreu em outra Unidade da Federação a dispensa do pagamento do IPVA terá início a partir do ano seguinte ao da ocorrência. Note que, mesmo ocorrendo furto ou roubo do veículo, o IPVA do exercício deverá ser pago. Caso não tenha sido realizada a dispensa automática, o contribuinte deverá solicitá-la mediante requerimento, cujo modelo pode ser obtido no endereço eletrônico www.ipva.fazenda.sp.gov.br, no canto superior esquerdo, selecionandoo a opçãoo Download e, em seguida, clicando em Pedido de Reconhecimento de Imunidade, Isenção ou Dispensa do IPVA. O requerimento deverá vir acompanhado de documentos exigidos pelas normas do IPVA, compreendendo, entre outros, cópias do Certificado de Registro de Veículo CRV, Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV, cédula de identidadee do interessado e documentos comprobatórios do furto ou roubo.

O requerimento deverá ser apresentado nas unidades do Poupatempo, nos Postos Fiscais, nas Unidades de Atendimento ao Público UAP, ou na SAPC/DEAT. Registre-see que o proprietárioo à época do evento poderá vir a fazer jus à restituição proporcional do imposto, quantia que ficará disponível no início do ano seguinte ao da ocorrência, sendo que o montante a restituir irá depender: (i) do valor do IPVA, integral ou parcial, que o proprietário tiver pago no exercício da ocorrência do furto ou roubo no Estado de São Paulo; (ii)do número de meses em que o proprietário ficou privado da posse do veículo; e (iii) desde que não constem outros débitos de sua responsabilidade junto ao Estado. Maiores informações a respeito da restituição proporcional de IPVA por furto ou rouboo no Estado de São Paulo, acesse o endereço eletrônico www..ipva.fazenda.sp.gov.br, no canto superior esquerdo, selecionando a opçãoo Restituição. 11) O que faço em caso de suspeita de ter meu veículo clonado ou dublê? Quando o proprietário é, indevidamente, responsabilizado por infrações de trânsito que foram cometidas em locais por onde o proprietário informa nunca ter transitado, há o indício de clonagem. Veja no site do DETRAN-SP, www.detran.sp.gov.br, os locais de atendimento, a documentação necessária e como proceder para requerer a instauração de procedimento administrativo para localização e apreensão de veículo dublê. No referido site, acessar Veículos e, no bloco Mais Serviços e selecionar Instruçãoo do Processo para Veículo Dublê.. Deferido o requerimento, o proprietário do veículo original receberá novo CRV Certificado de Registro de Veículo, sendo, assim, alterado o número do RENAVAM e da placaa desse veículo. As multas pecuniárias decorrentes das infrações cometidas pelo veículo dublê (clone) não mais constarão do cadastro do veículo original, o qual passa a ostentar nova documentação, novo RENAVAM e nova placa. No âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando tratar-se do mesmo veículo original, que, apenas em virtude da regularização no órgão de trânsito, passará a circular com uma nova placa, o IPVA correspondente será exigido normalmente.

Quanto ao veículo dublê (irregular), vindo a ser fiscalização de trânsito, será apreendido. localizadoo pela 12) Quero pagar o IPVA em atraso, mas o débito não foi inscrito na Dívida Ativa. Como devo fazer? O IPVA do ano em curso e de anos anteriores, ainda não inscritos em dívida ativa, podem ser pagos sem guia, inclusive pela Internet, utilizando o código RENAVAM constante no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Esses débitos também poderão ser pagos por meio de Guia de Arrecadação Estadual IPVA (GARE-IPVA), que deverá ser gerada e impressa exclusivamente pelo sistema de emissão de guia disponível no endereço eletrônico www.ipva.fazenda.sp.gov.br, na opção Débitos do Veículo clicar no botão Consultar, acessando a página seguinte, onde digitará o número do RENAVAM do veículo, o número do seu CPF/CNPJ e deverá clicar no botão Consultar. Observação - No caso de veículo zero quilômetro, ou usado que ainda não esteja cadastrado no órgão de trânsito, deverá ser gerada guia no endereço eletrônico www.ipva.fazenda.sp.gov.br, selecionando Outras Opções clicar no botãoo Consultar e seguir os passos indicados. 13) O débito de IPVA do meu veículo foi inscrito na Dívida Ativa. O que devo fazer para regularizar a situação? Para regularizar a situação com o Fisco é necessário quitar os débitos pendentes. Para pagar IPVA vencido e inscrito na Dívida Ativa, acesse o endereço eletrônico www.dividaativa.pge. sp.gov.br, na opção Consultas e digite o RENAVAM do veículo ou o número de seu CPF/CNPJ. Siga as instruções na tela, selecionando o débito inscrito a ser quitado, clicando em IPVA e, a seguir, na opção Liquidar, confirme que o pagamento será integral; o passo seguintee é solicitar a emissão da guia para pagamento do débito selecionado; em seguida imprima em seu computador a guia gerada e dirija-se a um dos bancos da rede autorizada. IMPORTANTE Quando se tratar de débito de IPVA inscrito na Dívida Ativa, a guia de recolhimento (GARE IPVA DÍVIDA ATIVA) deverá ser gerada exclusivamente por meio do sítio da Procuradoriaa Geral do Estado - PGE, ou seja, www.dividaativa.pge.sp.gov.br, seguindo os passos acima descritos.

14) O que se deve fazer em caso de alteração das características do veículo? Quando houver alteração das características do veículo, tais como cor, combustível e outras, o proprietário deverá submeter a mudança à aprovação do DETRAN. Veja os locais de atendimento, a documentação necessária e como proceder no site do DETRAN-SP, www.detran.sp.gov.br, acessar Veículos e, a seguir, em Mais Serviços, selecione Alteração de Características dos Veículos Automotores. O tipo de alteração das características do veículo poderá ter reflexos no valor do IPVA, de acordo com a legislação do imposto. Para mais informações: - Acesse o sítio do DETRAN (www.detran.sp.gov.br) ou - Ligue para o disque DETRAN (*): - Capital e nos municípios atendidos pelo DDD 11: - Interior: 0300-101 3333 (11) 3322-3333 (*) Horário de atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, e aos sábados, das 6h30 às 15h.