Capacitação das empresas de tecnologias e fabricantes de água e esgoto por nossas associadas. Palestrante: Valdir Folgosi



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Transcrição:

Capacitação das empresas de tecnologias e fabricantes de água e esgoto por nossas associadas Palestrante: Valdir Folgosi Maio-2010

Índice Abimaq / Sindesam Relação do nosso setor com o setor industrial e no municipal. Alguns exemplos de obras realizadas por nossas associadas. Comparação das compras no setor industrial e com o setor público. Sugestões, melhorias no processo de compras para o setor público. Nossas propostas / conclusões

ABIMAQ Representatividade da ABIMAQ e SINDESAM Fundada em 1937, com mais de 4.500 empresas representadas em 26 Câmaras Setoriais SINDESAM Sindicato Nacional de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental, atua há mais de 30 anos no setor e representa mais de 100 empresas associadas e mais de 10.000 empregos diretos. Somos a Câmara do Setor de Saneamento da ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos),

O SINDESAM Através de suas empresas, pode colaborar de forma efetiva na escolha de uma solução tecnológica adequada aos objetivos preconizados pelo CLIENTE, resultando em um ganho de qualidade significativa. Propomos intensa relação com empresas de Engenharia Consultiva, Empresas de Construção Civil e Usuário Final.

Aportes disponibilizados Soluções que atendam as expectativas do usuário final em água, efluentes e resíduos; Recursos humanos capacitados no projeto e produção, incluindo modernização gerencial; Cooperação nacional e internacional; Financiamento ao setor produtivo; Atendimento ao mercado ativo; Capacidade de produção industrial; Suporte financeiro para modalidades específicas de concorrências; Capacitação e modernização tecnológica; Forte comprometimento das empresas associadas durante toda a fase do empreendimento e relacionamento contínuo pós-venda;

Nossa missão Responsabilidade - as empresas de tecnologia fabricantes de equipamentos e sistemas tem o objetivo de preservar e responsabilizar-se pela qualidade e desempenho dos fornecimentos. Tecnologia - utilização de modernos equipamentos e processos com suporte tecnológico próprio ou de parceiros internacionais. As empresas atuantes no Brasil possuem tecnologias avançadas, podendo ser : tratamento primário, secundário, terciário ou reuso. Execução os projetos são executados atendendo normativas técnicas compatíveis às necessidades para a correta operação. Desempenho como detentores da tecnologia e participando da implantação, a garantia de desempenho assegura os resultados e eficácia exigidos.

Representa o resultado de um trabalho contínuo, eficaz e conjunto da ABIMAQ/SINDESAM. Apresenta ao mercado uma gama de empresas fabricantes, com tecnologias altamente especializadas: Equipamentos e sistemas destinados ao tratamento de água e efluentes; Reuso de efluentes tratados; Controle de poluição atmosférica; Tratamento e disposição de resíduos sólidos; Desobstrução de tubulações; Distribuição, adução e coleta; Medição e controle; O Guia de Compras

Sistemas Compactos ou Completos de Tratamento de Água e Esgotos - Projetos de Engenharia com base em parâmetros de qualidade; - Multidisciplinares : Química, Mecânica, Eletro-eletrônica e Civil : - Processo físico e / ou químico; - Equipamentos eletromecânicos; - Linhas de tubulação; - Medição, monitoramento e controle por instrumentos; - Automação; - Obras civis. - Parâmetros Econômicos Complementares ao investimento do capital de Instalação: - Operação - Manutenção - Área Ocupada

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: SANEAR Saneamento de Araçatuba S.A. - SP Nome da Obra: ETE SANEAR Fornecimento EPC Características Principais: Estação de Tratamento de Esgotos por tratamento preliminar com peneiras mecanizadas e caixa de areia, tratamento secundário por aeração mecânica e decantação, adensamento por esteiras e desidratação de lodos por centrifuga. Vazão: 825 l/s Habitantes Equivalentes: 200.000 ha

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: PETROBRAS CANOAS-RS Fornecimento EPC Nome da Obra: Planta de Tratamento de Esgoto. Características Principais: Complementação Planta de Tratamento de Efluentes existente para remoção de matéria orgânica e nitrogenada através de flotação, biodiscos rotativos, decantadores secundários e desidratação de lodos por centrifugação. Vazão: 200 l/s Habitantes Equivalentes: 76.000 ha

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: LG ELETRONICS DA AMAZÔNIA LTDA MANAUS/AM Fornecimento EPC Nome da Obra: LG ELETRONICS Características Principais: Estação compacta de tratamento de esgoto sanitário. Vazão: 100 m³ / dia Habitantes Equivalentes: 1.000 usuários

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: AMERICANA Fornecimento EPC Nome da Obra: RIPASA ETA Características Principais: Sistema Floculação / Decantação / Filtração e Recuperação de água de contra-lavagem. Vazão: 4100 m3 / h Habitantes Equivalentes: 800.000 ha

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: SABESP EEAT TAIAÇUPEBA ALTO TIETÊ (Consórcio com Construtora) Nome da Obra: SABESP- ALTO TIETÊ Características Principais : Captação de água bruta, tratamento e água tratada. Vazão: 10.000 l/s Habitantes Equivalentes: 4 milhões ha

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: SANASA Campinas-SP Nome da Obra: ETE Anhumas I - Fornecimento em Consórcio Características Principais: -Estação de Tratamento de Esgotos composta de tratamento preliminar com peneiras mecanizadas e caixa de areia, tratamento biológico por reatores anaeróbicos, seguidos de flotação e desidratação de lodos por centrífuga Vazão: 1.200 l/s Habitantes Equivalentes: 600 mil

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: VERACEL EUNÁPOLIS (BA) Nome da Obra: Estação de Tratamento de Água e Efluentes Fornecimento em Consórcio Características Principais (águas e/ou efluentes): - Estação de Tratamento de Efluentes, composto de decantadores primários, tanques de aeração, sistemas de recuperação de lodo. - Estação de Tratamento de Água, composto de floculação, decantação e filtração. Vazão: 1.390 l/s Habitantes Equivalentes: 1 milhão

Estações de Tratamento de Água e Esgoto Cliente e Local: Klabin Telêmaco Borba Nome da Obra: Estação de Tratamento de Efluentes. Características Principais: Fornecimento do Sistema de Tratamento de efluentes com reuso por membranas (ultrafiltração). Vazão: 4.000 m³/h

Equipamentos em geral

Fatores que devem ser avaliados durante o projeto - Melhor relação custo x benefício do investimento; - Otimização da ocupação de área de implantação; - Menor custo operacional e de manutenção; - Busca pelo menor volume de resíduos gerados e sua adequada disposição final; - Menor geração de odores quando da seleção dos processos de tratamento; - Garantias de preservação do meio ambiente e redução de intervenções e de impactos ambientais; - Garantia financeira de execução da obra dentro do prazo previsto; - Garantia de desempenho dos equipamentos e sistemas instalados e dos processos aplicados; -Exigência de pré-operação e treinamento pelo período mínimo de seis meses

Saneamento no Setor Industrial Nas indústrias comprometidas: Respeitam a legislação e seguem as normas ambientais, valorizam as empresas de tecnologia fabricantes de equipamentos e sistemas. A construção civil é parte integrante da valorização do pacote de fornecimento, atuando em consórcio ou como sub-fornecedor. Menor burocracia e independência no processo de compras, maior agilidade.

Avanços do Saneamento no setor público Legislação (CONAMA 357 ) Ministério da Cidade Lei 11.445/07 (Política Nacional do Saneamento) Vontade política em financiar (PAC) Consciência da sociedade civil está aumentando (bem público) Saneamento é concedido pelo poder público municipal (5500 Municípios )

O que encontramos no setor público Excesso de Burocracia (Lei 8666/ Pregão eletrônico). Municípios com baixa bancabilidade Obras não concluídas ou não operadas Falta de conhecimento sobre as diversas tecnologias disponíveis e a mais adequada. Faltam profissionais qualificados nas prefeituras para formular projetos e planejamento.

O que propomos: Promover o desenvolvimento de tecnologias adequadas e eficientes a partir do projeto básico ou de um requisito de desempenho; Exigir garantias de desempenho (processo e operacional); Avaliar não só o custo de instalação (CAPEX) como também o custo de operação e manutenção (OPEX) (desempenho operacional e de processo de tratamento) no longo prazo;

O que propomos: Permitir que as empresas de tecnologia fabricantes de máquinas e equipamentos, sejam formalmente reconhecidas no relacionamento direto com o cliente final, no âmbito do contrato; Aproveitar a capacitação técnica e gerencial das empresas associadas na participação direta e efetiva nos programas de implantação das obras de Saneamento Básico e nos seus respectivos processos licitatórios; Nossa capacitação técnica, gerencial e financeira está comprovada no setor industrial, mas queremos trazer esta experiência para o setor público.

No curto prazo... (CAPEX) INVESTIMENTO INICIAL EM UM EMPREENDIMENTO = 20% MAIOR UMA ETE ou ETA (CAPEX) 100% 150.000 + 29.700 = 179.700 100% EM CONSÓRCIO ATIVIDADE (%) CUSTO R$ x 1000 INDIRETAMENTE BDI + (33%) = CUSTO FINAL (%) R$ x 1000 GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO 4% 6.000 1.980 7.980 4% ENGENHARIA HIDRO ELETRO MECÂNICA 6% 9.000 2.970 11.970 7% FORNECIMENTO HIDRO ELETRO MECÂNICO 39% 58.000 19.140 77.140 43% MONTAGEM HIDRO ELETRO MECÂNICA 13% 20.000 6.600 26.600 15% COMISSIONAMENTO, TREINAMENTO, 2% 3.000 990 3.990 2% PARTIDA E PRÉ OPERAÇÃO OBRAS CIVIS 40% 60.000 60.000 33%

E no longo prazo... (OPEX) SOLUÇÕES CONVENCIONAIS $$$$$ $$$ SOLUÇÕES MODERNAS E CONSAGRADAS

Custo de Instalação + O&M no Longo Prazo... (CAPEX+OPEX) RESULTADO GLOBAL $$$$$ Redução do Custo de Curto Prazo (Instalação). Aplicação destes recursos na capacitação de pessoal e de novos projetos; Redução do Custo de Longo Prazo. Maior rentabilidade ao fluxo de caixa, com o conceito de melhoria contínua e modernização de instalações; $$$

Mudanças em direção contrária ao que defendemos Pregão (Lei 10.520/02) inserido no PLC 32, vista quase que como uma obrigação uma obrigação! Técnica e preço: a parte técnica não poderá ultrapassar, em importância, a parte preço, tornando, no limite, inóqua a licitação de técnica e preço! Bem comum, padrão segundo norma ou não, mas com características de desempenho e qualidade bem definidos e conhecidos na preparação do edital como ter garantias de isonomia no caso de pregão? Inversão de fase, tende a reduzir o rigor na análise de qualificação dos concorrentes e não elimina a possibilidade de recursos judiciais.

As perguntas que ficam... Ao licitar pela via do pregão um determinado equipamento que se exija um nível de desempenho mínimo, além de características específicas de instalação (voltagem, amperagem, corrente elétrica, capacidade), como ter certeza que todos os licitantes estão efetivamente oferecendo produtos que atendam a tal especificação? Como fica a análise de custo benefício, considerando que um dado equipamento ou sistema pode ter custo inicial inferior, porém ao longo de um prazo razoável, como por exemplo, dois anos, o consumo de energia elétrica, insumos consumidos e gastos de manutenção, seja muito menor que outro concorrente? Com o advento na reforma (PLC 32 de 2007), teremos que toda e qualquer licitação por menor preço será feita por pregão. Daí que, apenas as que apresentarem complexidade técnica, obra de vulto, técnica ou técnica e preço, é que não se realizarão por pregão?

Nossas propostas... Aproveitar a capacidade técnica, gerencial e financeira das empresas de tecnologia fabricantes de máquinas e equipamentos, possibilitando sua participação direta ou em consórcio, nas obras de Saneamento em benefício do Empreendimento Público. E Evitar licitações que induzam a restrição da concorrência por meios de barreiras artificiais que dificultam a participação de empresas de tecnologia.

Nossas Propostas - Diminuição da carga tributária : ICMS, PIS/COFINS, IPI sobre investimentos, incluindo materiais e equipamentos no saneamento básico; - Flexibilização da Lei 8666 (atual PLC 32 em tramitação) considerando o saneamento uma questão de saúde pública, portanto deve ter um tratamento diferenciado. - Permitir que as empresas associadas participem com soluções alternativas ao projeto básico junto com os projetistas e associadas às construtoras;

Nossas Propostas - Valorização de novas formas de contratações (locação de ativos, parcerias e outras); - Novo Modelo de Gestão para capacitação de recursos (elegibilidade de tomadores) visando disponibilização de investimentos da ordem de R$ 250 bilhões para Universalização de Serviços nos próximos 20 anos;

Nossas propostas - Contratos de projetos / obras que devem privilegiar a melhor solução técnico econômica, através de um projeto básico. - Financiamento mais ágil e menos burocrático. - Planejamento consistente com um plano de saneamento para os Estados e Municípios. - Precisamos lutar pela continuidade do PAC (Programa de Estado).

Nossas propostas - Gestão eficaz na execução / contratação e operação. - Parcerias com empresas de engenharia para o detalhamento do projeto executivo no decorrer da execução da obra.

Conclusão Estabelecer um diálogo amplo com as organizações e entidades de setor de Saneamento Básico e Meio Ambiente, visando implementar, nas obras de Saneamento Básico, reconhecidas tecnologicamente e desenvolvidas pelas empresas fabricantes de equipamentos e sistemas, aportando benefícios técnicos e financeiros, de qualidade, confiabilidade e economia de forma direta ao empreendimento. Queremos fazer parte da construção de soluções junto com a sociedade, significa aonde avançar e o que precisa melhorar.

Conclusão Investimento em saneamento é investimento em saúde, é um bem comum, plano de Estado que merece ter continuidade, além de proporcionar grande e variada movimentação em toda a cadeia produtiva do setor e não merece ser tributado.

Conclusão Temos mais uma chance com a Copa 2014 e Olimpíada 2016, não vamos desperdiçar. Vamos investir em infra-estrutura básica, água, esgotos e resíduos. Vamos fazer um gol de placa!!!

Conheça mais sobre o SINDESAM Av. Jabaquara, 2925 6º andar Tel.: (11) 5582-6363 sindesam@abimaq.org.br Visite nosso site: www.abimaq.org.br (clique em Câmaras Setoriais e SINDESAM) Presidente Vice-Presidentes Diretor Executivo : Valdir Folgosi : Mauro Gebrim : Gilson Cassini Afonso : Marcelo Batista Gomes : Primo Pereira