Conferência de Abertura Relevância Social e Econômica da Pesquisa e da Pós-Graduação

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Brasília, 15 de abril de 2008.

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Transcrição:

Conferência de Abertura Relevância Social e Econômica da Pesquisa e da Pós-Graduação Arlindo Philippi Jr dav@capes.gov.br Goiânia, 18 de Novembro de 2015

CAPES Fundação vinculada ao Ministério da Educação criada em 1951. Missão Construção da Pós-Graduação brasileira. Formação de professores da Educação Básica.

Linhas de Ação da CAPES Avaliação Pós-Graduação stricto sensu; Formação recursos humanos qualificados no país e no exterior; Promoção da cooperação científica nacional e internacional; Formação de professores para Educação Básica; Acesso à produção científica e tecnológica. Portal de Periódicos; Indução de áreas estratégicas.

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Cursos (a) 6000 Evolução do Sistema Nacional de Pós-Graduação 5000 4000 3000 2000 1000 1905 1804 1717 1615 1502 1421 527 1320 395 469 1244 1185 338 1096 243 247 986 1055 218 967 184 956 157 112 117 132 792 800 813 1235 1334 1402 1492 1600 1721 1782 1892 2069 2187 2313 2435 2544 2738 2894 2963 3105 22 28 33 78 100 0 Anos Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional Doutorado Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Matriculados Titulados Evolução Matriculados e Titulados na Pós-Graduação 2004 a 2014 Matriculados (a) Titulados (b) 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 80.000 60.000 40.000 20.000 0 0 Anos Mestrado Mestrado Profissional Doutorado Total Anos Mestrado Mestrado Profissional Doutorado Total Figura (a): Evolução do número de matriculados nos cursos de pós-graduação Figura b. Evolução do número de titulados nos cursos de pós-graduação Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015

400 300 200 100 4000 3000 2000 1000 0 0 BRASIL 2265 CENTRO-OESTE 156 62% 2840 92% (2014/2006) SUL 3678 2006 2010 2014 207 300 2006 2010 2014 1000 800 600 400 200 0 (2014/2006) 449 Evolução Programas na Pós-Graduação 2006-2010-2014 75% 584 (2014/2006) 784 2006 2010 2014 200 150 100 50 2000 1500 1000 500 Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015 0 0 NORTE 93 800 600 400 200 0 NORDESTE SUDESTE 133 386 99% 2006 2010 2014 1181 (2014/2006) 185 43% 87% 535 720 2006 2010 2014 1381 1689 2006 2010 2014 (2014/2006) (2014/2006)

80000 60000 40000 20000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 BRASIL 37164 CENTRO-OESTE 0 2400 78% 47438 (2014/2006) 113% 66330 2006 2010 2014 3176 5123 2006 2010 2014 (2014/2006) Evolução Docentes na Pós-Graduação 2006-2010-2014 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 15000 10000 5000 NORTE 0 1309 NORDESTE 5556 SUDESTE 118% 1904 8213 58% (2014/2006) 2849 2006 2010 2014 119% (2014/2006) 12146 2006 2010 2014 (2014/2006) SUL 90% (2014/2006) 40000 33454 15000 10000 5000 0 12758 8877 6722 2006 2010 2014 Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015 30000 20000 10000 0 25268 21177 2006 2010 2014

250,000 200,000 150,000 100,000 50,000 0 BRASIL 132,420 CENTRO-OESTE 75% (2014/2006) 173,412 232,381 2006 2010 2014 120% (2014/2006) Evolução Discentes na Pós-Graduação 2006-2010-2014 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0 50,000 40,000 30,000 20,000 10,000 NORTE 0 3,424 NORDESTE 17,140 158% 5,685 27,375 (2014/2006) 8,831 2006 2010 2014 135% (2014/2006) 40,202 2006 2010 2014 SUDESTE 49% (2014/2006) SUL 98% (2014/2006) Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015

Evolução Titulados na Pós-Graduação 2006-2010-2014 BRASIL 61% (2014/2006) NORTE 111% (2014/2006) 2014 66,974 2014 2,185 2010 50,904 2010 2006 1,037 1,580 2006 41,627 0 500 1,000 1,500 2,000 2,500 0 20,000 40,000 60,000 80,000 CENTRO-OESTE 98% (2014/2006) 2014 NORDESTE 133% (2014/2006) 11,591 2010 8,011 2006 4,982 0 5,000 10,000 15,000 SUDESTE 37% (2014/2006) SUL 73% (2014/2006) 2014 34,576 2010 28,462 2006 25,220 Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015 0 10,000 20,000 30,000 40,000

Fomento ao Sistema Nacional de Pós-Graduação SNPG

Programas Institucionais Demanda Social (DS): PROEX PROSUP PNPD PRODOUTORAL DINTER PVNS

Programas Estratégicos Nanobiotecnologia Ciências do Mar Pesquisa Médica Parasitologia Básica Toxinologia Pró-Amazônia Biologia Computacional Pró-Alertas Pró-Forenses PROCAD IODP - International Ocean Discovery Program Desenvolvimento Sócio-Econômico Memórias Brasileiras: Biografias Memórias Brasileiras: Conflitos Sociais

Programas Estratégicos Acordos Vigentes

Programa de Cooperação CAPES/FAP s FAPEMA MA FACEPE PE FAPITEC SE Norte 4 Acordos R$ 80,2 milhões (77% Capes) FAPERO RO FAPEPI PI FUNCAP CE FAPESB BA FAPERN RN FAPEAL AL Nordeste 8 Acordos R$ 205,6 milhões (65% Capes) FAPAC AC FAPERJ RJ FAPESPA PA FAPEAM AM Valor Global dos Acordos com 22 FAPs: R$ 1,4 bilhão, com execução até 2021 FAPESP SP FAPES ES Sudeste 4 Acordos R$ 799,5 milhões (54% Capes) FAPEG GO FAPEMIG MG Centro-Oeste 3 Acordos R$ 95,3 milhões (59% Capes) FUNDECT MS FAPEMAT MT FAPERGS RS Araucária PR FAPESC SC Sul 3 Acordos R$ 260,6 milhões (67% Capes)

Qtidades de Bolsas Concessão Bolsas de Estudo País CAPES 120,000 105,715 100,000 77,904 87,586 72,071 80,000 58,107 60,000 40,000 20,000 0 47,153 42,305 48,152 32,070 32,199 46,505 48,428 27,896 42,269 27,847 39,954 33,357 32,111 27,192 26,108 27,589 24,789 21,941 18,614 18,720 16,200 16,226 16,385 17,873 11,345 11,191 13,044 12,897 10,730 6,217 302 479 541 453 1,131 2,088 2,734 3,580 3,663 6,879 Anos 75 114 147 830 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Doutorado Mestrado Pós Doc Outras Modalidades* Total Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015 * Iniciação Científica, Prof. Visitante Sênior, Professor IsF, Supervisão

Programa de Apoio a Eventos no País Evolução dos Recursos e do Número de Eventos 2004 a 2014 Fonte: Capes/MEC

Portal de Periódicos Investimentos em US$ milhões Instituições com acesso 389% 103,29 218% 424 21.11 133 2004 2014 2015 Número de Títulos 2004 2015 2014 Número de Acessos ao Portal (milhões) 340% 38.267 Texto completo Pesquisas aos abstracts 44 60 8,516 238% 328% 13 14 2004 2014 2015 2004 2012 2014

Ranking por produção Fonte: Thomson Reuters Acessado em: 31/07/2015 PAÍS Produção Científica 2010 a 2014 Web of Science Documents Times Cited Cites per Document (Impact) 1 USA 1.878.643 14.645.451 7,80 2 CHINA 966.030 4.639.029 4,80 3 ALEMANHA 495.832 3.831.060 7,73 4 INGLATERRA 455.025 3.652.919 8,03 5 JAPÃO 388.844 2.199.453 5,66 6 FRANÇA 347.472 2.536.424 7,30 7 CANADÁ 308.219 2.251.534 7,30 8 ITÁLIA 294.939 2.069.274 7,02 9 ESPANHA 265.039 1.732.078 6,54 10 ÍNDIA 250.427 995.876 3,98 11 AUSTRÁLIA 248.251 1.708.110 6,88 12 COREA DO SUL 243.989 1.186.986 4,86 13 BRASIL 187.936 678.619 3,61 14 HOLANDA 179.721 1.626.769 9,05 15 RÚSSIA 145.504 454.599 3,12 16 TAIWAN 135.558 652.595 4,81 17 SUÍÇA 130.691 1.279.879 9,79 18 TURQUIA 126.236 390.887 3,10 19 SUÉCIA 116.155 935.391 8,05 20 POLÔNIA 113.011 472.757 4,18

Países com mais de 50.000 Publicações Ranking por Impacto - 2010-2014 Country/Territory Web of Science Documents Cites per Document (Impact) Country/Territory Web of Science Documents Cites per Document (Impact) 1 SWITZERLAND 130.691 9,79 2 NETHERLANDS 179.721 9,05 3 SCOTLAND 70.225 9,03 4 DENMARK 73.727 8,85 5 SINGAPORE 54.350 8,41 6 BELGIUM 99.522 8,13 7 SWEDEN 116.155 8,05 8 ENGLAND 455.025 8,03 9 AUSTRIA 67.264 7,97 10 USA 1.878.643 7,80 11 FINLAND 56.887 7,76 12 GERMANY 495.832 7,73 13 CANADA 308.219 7,30 14 FRANCE 347.472 7,30 15 NORWAY 56.608 7,20 16 ISRAEL 64.554 7,16 17 ITALY 294.939 7,01 18 AUSTRALIA 248.251 6,88 19 SPAIN 265.039 6,53 20 GREECE 54.379 6,35 21 PORTUGAL 59.435 5,98 22 JAPAN 388.844 5,66 23 CZECH REPUBLIC 52.932 5,65 24 SOUTH AFRICA 50.563 5,19 25 SOUTH KOREA 243.989 4,86 26 TAIWAN 135.558 4,81 27 CHINA 966.030 4,80 28 MEXICO 56.100 4,36 29 POLAND 113.011 4,18 30 INDIA 250.427 3,98 31 BRAZIL 187.936 3,61 32 IRAN 117.803 3,36 33 RUSSIA 145.504 3,12 34 TURKEY 126.236 3,10 Fonte: Thomson Reuters Acessado em: 31/07/2015

1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Bolsistas Evolução do Número de Bolsistas CAPES no Exterior 2004 a 2013 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 6822 5005 3835 3941 3217 2308 1746 1843 2048 2183 2382 2487 2878 3208 3223 3185 3251 3400 1309 1088 1088 931 893 966 939 943 266 256 407 454 454 535 639 757 925 829 905 922 715 841 654 729 853 921 577 514 630 1132 392 499 710 836 962 1013 1296 1526 1489 1548 1677 1890 Anos Estágio Sênior Pós-Doutorado Doutorado Doutorado Sanduíche Total Todas as modalidades Fonte: GEOCAPES acessado 27/10/2015

Distribuição Espacial dos Bolsistas CAPES no Exterior 2004 e 2013 Figura 3. (a) Bolsistas CAPES no Exterior em 2004* (b) Bolsistas CAPES no Exterior em 2013* Todas as modalidades

Perfil Sócio demográfico da população de Mestres e Doutores

Evolução Etária da População de Mestres e Doutores no Brasil Pirâmide Etária Mestres e Doutores 1980 Pirâmide Etária Mestres e Doutores 1991 90+ 26 85-89 103 80-84 224 75-79 401 70-74 757 65-69 1,290 60-64 1,618 55-59 2,342 50-54 3,362 45-49 4,746 40-44 6,796 35-39 9,238 30-34 10,097 25-29 6,514 4 53 141 156 264 310 547 865 1258 1933 2865 4231 6084 4614 90+ 85-89 80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 11,769 40-44 17,448 35-39 16,506 30-34 12,951 25-29 68 144 395 1,008 1,298 2,508 3,692 5,544 8,398 7,333 0 13 76 278 335 943 1,812 2,175 4,521 7,449 10,437 11,845 10,163 8,274 0-24 844 1398 0-24 1,636 2,158 11,0009,000 7,000 5,000 3,000 1,000 1,000 3,000 5,000 7,000 9,00011,000 18,000 13,000 8,000 3,000 2,000 7,000 12,000 17,000 Homens Mulheres Homens Mulheres Fonte: FIBGE, Censo Demográfico de 1980 e 1991

Evolução Etária da População de Mestres e Doutores no Brasil Pirâmide Etária Mestres e Doutores 2000 Pirâmide Etária Mestres e Doutores 2010 90+ 85-89 80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 0-24 15,633 23,408 26,533 26,649 26,511 19,949 133 380 1,008 2,063 3,669 6,673 9,619 10,496 988 110 149 395 717 1624 2921 5012 9336 15393 20053 20880 21987 18393 12347 1764 90+ 85-89 80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 0-24 401 951 2,324 4,943 9,299 14,407 24,147 30,831 36,901 42,310 41,708 43,035 39,501 22,976 3,062 200 662 1,310 2,400 5,064 9,327 17,393 24,709 32,007 40,466 37,812 42,283 46,444 27,837 4,299 30,000 20,000 10,000 0 10,000 20,000 30,000 50,000 30,000 10,000 10,000 30,000 50,000 Homens Mulheres Homens Mulheres Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 2000 e 2010

% Evolução da População de Mestres e Doutores no Brasil Por Gênero 1980 2000 33.8 66.2 masculino feminino 57 43 masculino feminino 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 24,759 48,421 60,478 131,080 292,209 90,729 173,716 316,798 1991 1980 1991 2000 2010 2010 Anos 40 60 masculino feminino masculino feminino 48 52 Masculino Feminino Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010

Evolução da População de Mestres e Doutores no Brasil Por Raça 1.1 1.6 5.3 9 1980 82.9 Branca Parda Preta Amarela Indígena Ignorado 9.2 1.9 2000 0.2 1.8 0.4 86.4 Branca Parda Preta Amarela Indígena Ignorado 1991 10.7 1.4 1.9 0.1 0.4 Branca Parda Preta 2010 2.8 2 0.2 14.2 Branca Parda Preta 85.7 Amarela Indígena 80.8 Amarela Indígena Ignorado Ignorado Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010

Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1991 e 2000

Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 2010

População de Pós-Graduados (Mestres e Doutores) no Brasil (estados e regiões geográficas) por 1.000 habitantes 1980 e 2010 (a) (b) MA AL SE RR CE PA PR PE RN BA MS AC PB MG MT AP SC ES GO RO AM Brasil SP RS RJ DF 0.15 0.21 0.23 0.24 0.28 0.28 0.29 0.32 0.33 0.34 0.36 0.37 0.37 0.37 0.37 0.38 0.38 0.39 0.44 0.46 0.52 0.61 0.92 0.94 1.37 2.88 MA RO PI PA AL TO AP AM BA CE AC SE PE RR MT GO RN PB ES MS MG Brasil PR SC RS SP RJ DF 0.84 1.20 1.24 1.24 1.29 1.32 1.45 1.51 1.52 1.64 1.66 1.84 1.92 1.94 2.07 2.18 2.24 2.53 2.60 2.70 2.79 3.19 3.47 3.68 3.89 4.54 6.00 10.71 0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 Pop Mestres e Doutores/1000 hab 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 Pop Mestres e Doutores/1000 hab Figura (a) População de Mestres e Doutores por 1.000 habitantes em 1980 (b) População de Mestres e Doutores por 1.000 habitantes em 2010 Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1980 e 2010

Var % Rendimento Bônus Educacional Variação Percentual de Rendimento Monetário de Grupo Populacional com determinada titulação em relação ao Grupo Populacional com titulação inferior 250% 203% 216% 200% 150% 100% 50% 42% 71% 87% 96% 7% 37% 19% 0% Mestres e Doutores - Graduados Graduados - Ensino Médio Ensino Médio - Ensino Fundamental 1991 2000 2010 Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1991, 2000 e 2010 Porque tem ocorrido o bônus educacional? Processo de desenvolvimento brasileiro (concentrador e desigual)!?

Uma reflexão...

Duas faces da ciência Lado A 30 anos = história da humanidade Redução de distâncias Melhor qualidade de vida longevidade... Mais empregos... Mais informação sobre o mundo...

Lado B Fragmentação e mecanização; Duas faces do conhecimento Muitos dados e pouca reflexão; Quanto mais as ideias se tornam automáticas, instrumentalizadas, menos alguém vê nelas pensamentos com um significado próprio (HORKHEIMER, 2002, p. 30); Distanciamento da sociedade (necessidade de interprete);

Visões de mundo fragmentadas

O Mundo não é Disciplinar!

Problemas associados ao desenvolvimento não são disciplinares!

Cenário dos últimos 20 anos Significativo crescimento da produção científica (13º. no ranking mundial em 2010). Incremento significativo no crescimento da pós graduação: Produção tecnológica ainda insignificante se comparada aos países desenvolvidos; Hegemonia da Comunidade de Pesquisa - CP; Distanciamento das empresas que resistem em financiar pesquisas; Distanciamento das demandas sociais e da territorialidade; Agendas de pesquisa que refletem esse distanciamento... Fonte: CAPES PNPG, (2010) 37

Desempenho do Brasil no ranking de patentes concedidas pelo USPTO 1977: Brasil foi ultrapassado por Taiwan 1983: pela Coréia do Sul 1986: pela China 1998: pela Índia 2007: pela Malásia, situando-se na 28 a posição 2014: Coréia é a 4 a com 16.000; Taiwan a 5 a com 11 mil; China a 6 a com 8 mil; Índia a 11 a com 3 mil; Brasil é 26 a com 334

Patentes Outorgadas Efeito da Lei do Bem de renúncia fiscal: Brasil, Patentes no USPTO 3,2 vezes mais entre 2009 e 2014 400 350 300 - - - 250 200 150 100 50 0 Fonte: USPTO

Nova visão de ciência & tecnologia Perspectiva interdisciplinar Compreender o lugar da ciência e da tecnologia na sociedade contemporânea, significa compreender parte importante da condição humana. Não seriamos o que somos sem a ciência e a tecnologia atual. Ciência e tecnologia não apenas a partir de perspectivas históricas ou filosóficas, da visão clássica, mas como processos na sociedade que sofre e exerce influência. Política? Economia? Modos de vida? Fonte: [Dagnino, (1996 e 2008); Vieria Pinto (2005); Varsavsky (2013); Vessuri (2014)] 40

Perspectivas para uma ciência e tecnologia para transformação social Territorialidades: potenciais de capital social e natural; Desenvolvimento de tecnologias conectadas ao território e às suas demandas. Ampliação dos atores em ciência e tecnologia (INCTS) Agendas de pesquisa induzidas por editais que priorizem o impacto social do conhecimento e da tecnologia gerada; Fonte: Furtado (1974); Colleman (1990); Meadows (1998); Constanza (1992 e 2006); Bourdieu (2000); Fukuyama (2003); Max-Neef (2010); Boisier (2013); CAPES (2014). 41

Ações, adaptações e possibilidades Ciência e tecnologia, voltadas ao desenvolvimento integral sustentável e não apenas econômico. Considerar o papel do território, suas potencialidades, enquanto territorialidade (capital social e natural).

Criação de GTs

QUESTÕES? COMENTÁRIOS?

GTs Definições e Diretrizes O que é: Propor ações que contribuam estrategicamente à pós-graduação brasileira. Objetivos: Realizar diagnóstico e propor ações estratégicas para cumprimento da missão Capes no Sistema Nacional de Pós-Graduação. Valores: acesso e divulgação, transparência, simplicidade e controle social. Perfil e características da equipe Líderança Representação das coordenações de área Representações institucionais Especialistas na temática do GT Profissionais da CAPES

GTs Definições e Diretrizes Entregáveis: os GTs devem entregar os seguintes produtos: DIAGNÓSTICO: documento com análises e bases das recomendações. PLANO DE AÇÕES: documento com proposições para a CAPES. Compromissos da CAPES: fornecer informações, recursos e propiciar condições para o cumprimento de sua missão. Prazo de referência: 180 dias Boas práticas: Coordenação (liderança) clara do GT Manutenção do grupo em sintonia com os objetivos Processo contínuo de comunicação

GT Nome 1 Sistemas de informações para pós-graduação 2 Pós-Graduação & Educação Básica 3 Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação 4 Qualis Referência Periódicos 5 Qualis Livros 6 Qualis Produção Técnica e Tecnológica 7 Qualis Eventos 8 Mestrado Profissional 9 Árvore do Conhecimento 10 Avaliação de Impacto de Programas 11 Análise de Risco de Programas 12 RBPG GTs

Referências ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. : AVELLAR, Sergio Oswaldo de Carvalho. Migração interna de mestres e doutores no Brasil: algumas considerações. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 11, n. 24, 2015. BOISIER, S. Hay espacio para el desarrollo local en la globalización? Revista de la Cepal. N o 86. Agosto de 2005. Online http://www.eclac.org/publicaciones/xml/1/22211/g2282eboisier.pdf]. Acesso em 06 de julho de 2013. BOURDIEU, Pierre, 2000. Las formas del capital. Capital Económico, capital cultural y capital social, en Bourdieu, P. Poder, derecho y clases sociales, Desclée, Barcelona, 2000. COLEMAN, J., Foundations of Social Theory, Harvard University Press. 1990. COSTANZA, R. and HERMAN E. D. "Natural capital and sustainable development." Conservation biology, 6.1, 1992. pp. 37-46. COSTANZA, R. et al. "The value of New Jersey s ecosystem services and natural capital." Gund Institute for Ecological Economics, University of Vermont and New Jersey Department of Environmental Protection, Trenton, New Jersey 13 (2006). FUKUYAMA, F., 2003. Capital social y desarrollo: la agenda venidera, in Atria R. y Siles, M. (comp.), Capital social y reducción de la pobreza: en busca de un nuevo paradigma, CEPAL. FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra 1974. DAGNINO, Renato. Tecnologia Social: Ferramenta para construir outra sociedade. 2. ed. rev. e ampl. -- Campinas, SP: Komedi, 2010. pp 23-51. Disponível em ttp://www.rts.org.br/bibliotecarts/publicacoes/miolo_tecnologia_social.pdf Acesso em 22 de novembro de 2014. DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo tecnológico. Campinas: Unicamp, 2008. DAGNINO, Renato; DAVIT, Amilcar; THOMAS, Hernán. El Pensamiento en Ciencia, Tecnología y Sociedad en Latinoamérica: una interpretación política de su trayectoria. Redes, v. 7, n. 6, p. 13-51, 1996. DUSSEL, Enrique. Tecnología y necesidades básicas In: Filosofia de la producción. Bogotá: Nueva America, 1984, pp, 229-238. in: http://www.ifil.org/dussel/.

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