PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na osteossíntese da fratura supracondiliana do fêmur com placa e parafuso dinâmico condilar (DCS), o ponto de entrada do fio guia do parafuso deve se distanciar proximalmente da margem articular do joelho em a) 1 cm. b) 2 cm. c) 3 cm. d) 4 cm. Rockwood and Green s; Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7 th ed p. 1739. 2) Na fratura exposta, a medida mais relevante para a prevenção da infecção é a) osteossíntese com fixação externa. b) desbridamento da ferida em até 6 horas. c) início precoce da antibioticoterapia venosa profilática. d) osteossíntese com fixação interna definitiva em até 1 semana. Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P367-91. 3) Na fratura diafisária da tíbia, a) o tratamento definitivo com fixador externo é indicado em fraturas articulares e metafisárias complexas e no joelho flutuante. b) as placas são indicadas nas fraturas com envolvimento das metáfises proximais e/ou distais. c) as hastes intramedulares estão contra-indicadas nas fraturas expostas tipo III de GUSTILO. d) as fraturas simples de baixa energia, com redução satisfatória, em pacientes de baixa demanda podem ser tratadas com tratamento funcional. Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma, 4 Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P 635. 4) Na fratura articular multifragmentar distal do úmero em pacientes idosos com osso osteoporótico, os melhores resultados são obtidos com a) imobilização gessada. b) artroplastia total do cotovelo. c) placas de suporte em disposição ortogonal. d) parafusos interfragmentários ou pinos lisos. Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P1542-83. 5) Na fratura-luxação de MONTEGGIA no adulto, o tipo mais comum, de acordo com a classificação de BADO, é o a) I. b) II. c) III. d) IV. Rockwood and Green's; Fractures in Adults - 7 a edição - pág 885.
6) Na luxação traumática póstero-lateral do joelho, a) o índice de redução espontânea é elevado. b) o principal mecanismo de trauma é em hiperextensão. c) a lesão de PELLEGRINI-STIEDA é patognomônica de lesão crônica do LCL. d) o acometimento do nervo fibular comum é a lesão mais frequentemente associada. Rockwood 8ª edição, 2015, capítulo 76, pagina 2383. 7) Na fratura do planalto tibial, a lesão de tecidos moles associada mais comum é a do a) menisco lateral. b) menisco medial. c) ligamento colateral medial. d) ligamento cruzado anterior. Fraturas em Adultos de Rockwood & Green 7 a ed. Pag 1806. 8) Durante o processo de consolidação óssea, a transição do calo de fratura para tecido ósseo e sua mineralização ocorre na fase a) reparativa. b) inflamatória. c) de calcificação. d) de remodelação. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 3039. 9) A associação entre fratura articular multifragmentar do olécrano e fratura articular parcial da cabeça do rádio é classificada como AO 21 a) B2. b) B3. c) C2. d) C3. Ruedi e Murphy. AO Principles of fracture management. Verlag/Artmed. 10) Na luxação acromioclavicular do grau V de ROCKWOOD, o ligamento que permanence íntegro é o a) acromioclavicular inferior. b) coracoacromial. c) trapezoide. d) conoide. Canale S.T. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10 a ed. 11) Na fratura da escápula, a lesão associada mais frequente é a a) craniana. b) contusão pulmonar. c) fratura do arco costal. d) fratura de clavícula ipsilateral. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6 a ed. 12) Na fratura proximal do úmero, a incidência de osteonecrose é menor na a) head split. b) impactada em valgo. c) em 4 partes de NEER. d) desviada do colo anatômico. Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 5a ed. 13) Na fratura oculta do escafoide, o exame com maior sensibilidade e especificidade para o diagnóstico é a a) cintilografia óssea. b) planigrafia seriada. c) ressonância magnética. d) tomografia computadorizada com reconstrução em 3D. Rockwood and Green s, Fracture in Adults, 6 a edição, Vol. 1., pg. 870.
14) Na fratura intra-articular distal do rádio, as colunas de RIKKLI são a a) radial e a ulnar. b) radial e a intermediária. c) radial e a ulnocarpal. d) radial, a intermediária e a ulnar. Rockwood and Green s, Fracture in Adults, 6 a edição, Vol.1, pg. 920. 15) Na fratura do processo odontoide, o tratamento recomendado para o tipo II de ANDERSON & D ALONZO, sem desvio, no idoso, é a) o halo-veste. b) o colar rígido. c) a fixação posterior C1-C2. d) o parafuso anterior no odontoide. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12 a edição capítulo 38 página 1586. 16) Na fratura da coluna tóraco-lombar, o tratamento com redução indireta do fragmento por ligamentotaxia, depende da integridade a) dos pedículos. b) do ligamento amarelo. c) do ligamento inter-espinhoso. d) do ligamento longitudinal posterior. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12 a edição capítulo 38 página 1611. 17) Na fratura do tornozelo, o parafuso sindesmótico tem a finalidade de ter ação de a) poller. b) posição. c) redução. d) compressão. 175. 18) Na fratura por estresse dos ossos metatarsais, a região mais comumente acometida é a) o colo do 5 o. b) a base do 5 o. c) o colo do 2 o. d) a base do 2 o. 526. 19) A síndrome compartimental tem potencial de causar no tecido ósseo a ocorrência de a) infecção. b) não consolidação. c) consolidação viciosa. d) consolidação acelerada. 693. 20) No paciente politraumatizado, a TRÍADE LETAL envolve a) acidose, oligúria e hipertermia. b) hipertermia, oligúria e alcalose. c) oligúria, coagulopatia e alcalose. d) hipotermia, coagulopatia e acidose. 265.
21) Na fratura por PAF de baixa velocidade, deve-se realizar a) desbridamento apenas superficial. b) antibioticoterapia venosa por 3 dias. c) fixação externa para controle do dano. d) tratamento local com solução antibiótica. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 3025. 22) Na osteomielite pós-osteossíntese, a presença de uma área de sequestro é classificada por CIERNY e MADER como tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 703. 23) Na fratura do tornozelo, a fixação da sindesmose NÃO está indicada, segundo BODEN, quando o traço de fratura da fíbula for proximal à articulação tíbio-társica em até a) 3,0 cm. b) 3,5 cm. c) 4,0 cm. d) 4,5 cm. Campbell's Operarive Orthopaedics - 11 a edição - pág 3090. 24) Na fratura diafisária do fêmur tratada com fixador externo, para prevenir a ocorrência de infecção, a conversão para haste intramedular fresada e bloqueada deve ser realizada até o limite de a) 4 semanas. b) 3 semanas. c) 2 semanas. d) 1 semana. Rockwood and Green's; Fractures in Adults - 7 a edição - pág 216. 25) Na lesão do anel pélvico, a diminuição da distância entre o grande trocanter e a espinha púbica, no lado afetado em compressão lateral, é denominado sinal de a) ROUX. b) DESTOT. c) MALGAINE. d) MOREL LAVALLÉE. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12 a edição, página 1426. 26) Na fratura do acetábulo, a falta de contato entre o esqueleto axial e os fragmentos articulares é característico da fratura a) em T. b) transversa. c) em dupla coluna. d) da coluna anterior com hemitransversa posterior. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12 a edição, página 2783. 27) Na fratura do colo femoral, o índice de alinhamento de GARDEN na incidência radiográfica ânteroposterior deve estar entre a) 120 e 140 o. b) 125 e 145 o. c) 140 e 160 o. d) 160 e 180 o. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12 edição, página 2727.
28) Na luxação posterior do quadril, a manobra de redução realizada com o paciente em posição supina, submetido à tração com o quadril fletido a 90 o e em adução e rotação interna, é a de a) ALLIS. b) STIMSON. c) BIGELOW. d) EAST BALTIMORE LIFT. Cirurgia Ortopédica Campbell, 12 a edição, página 2764. 29) Na fratura dos ossos metatarsais, a incidência radiográfica necessária para o diagnóstico e tratamento é a a) em perfil. b) tunnel view. c) escanometria. d) de LOWENSTEIN. Rockwood & Green. Fratura em Adultos. Ed. Manole. 5 Ed., p. 2215. 30) Na classificação da fratura do pilão tibial descrita por RUEDI e ALLGOWER, NÃO está incluída a classificada pela AO como a) 43A1. b) 43B2. c) 43C1. d) 44B2. Rockwood & Green. Fratura em Adultos. Ed. Manole. 5 Ed., p.2053.