PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016

Documentos relacionados
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016

02 - AMARELA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 21 de Março de 2015

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 21 de Março de 2015 NOME: HOSPITAL:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 21 de Março de 2015 NOME:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES

02 - AMARELA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015

Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL:

02 - AMARELA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

03 - AZUL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015 NOME:

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

Médico Cirurgia de Joelho

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Agosto de 2016

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES

Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Fraturas do cotovelo na criança

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Fraturas subtrocantéricas

Princípios do tratamento das fraturas

CALO EXTERNO CALO INTERNO

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

STADO DE MATO GROSSO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DA REGIÃO DO VALE DO PEIXOTO

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2018/2019 CATÁLOGO GERAL DE PRODUTOS

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016

01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME:

Prof André Montillo

03 - AZUL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ Mão e Punho CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 18 de Julho de 2015

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015 NOME:

Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de

01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO PUNHO E MÃO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Junho de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO OMBRO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 21 de Maio de 2016

02 - AMARELA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ Mão e Punho CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 18 de Julho de 2015

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ Mão e Punho CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 18 de Julho de 2015 NOME:

86º Curso AOTrauma - Princípios do Tratamento Cirúrgico das Fraturas

O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO PUNHO E MÃO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Junho de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO PUNHO E MÃO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Junho de 2016

RIOT 2019/20. Presidente SBOT-CE: Dr. Atualpa Junior Vice-presidente SBOT-CE: Dr. Leonardo Drumond


PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA. Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO:

EXAME Instruções

01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015

Estudo por imagem do trauma.

PONTO-FINAL CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

Procedimento x Procedimento Compativel

LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura

Profº André Montillo

PROVA ESPECÍFICA Cargo 76

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO ORTOPEDIA PEDIÁTRICA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Setembro de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO ORTOPEDIA PEDIÁTRICA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Setembro de 2016

PS 24 - MÉDICO I - Ortopedia e Traumatologia: Cirurgia do Pé e Tornozelo. Pág. 1

Fraturas Diáfise Umeral

TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO.

ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz

Profa. Elen H. Miyabara

S UMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS TRAUMATOLOGIA CONSIDERAÇÕES GERAIS PREFÁCIOS...

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO

Ossos e Articulações dos Membros Superiores

OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Imaginologia Por radiografias. Profº Claudio Souza

Protocolo de Tomografia para Membros Superiores

Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal

Residência Médica 2018

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto

Curso AOTrauma Avanços no Tratamento de Fracturas

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.

O objetivo é colaborar com o aprendizado. Nas últimas páginas estão relacionadas as referências bibliográficas das questões.

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO / SIMULADO 100 QUESTÕES CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 05 de Dezembro de 2015

Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO / SIMULADO 100 QUESTÕES CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 05 de Dezembro de 2015

MS/DATASUS 11/05/ :07:51 E

O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG.

Técnicas em Ortopedia Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados

MS/DATASUS 26/03/ :00:19 E

ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE)


A brincadeira continua.

/-.+/-.+/-.+/-.+-+./- +/. / / -.+ PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

Ortopediatria SOLUÇÕES PARA

CATÁLOGO DE PRODUTOS. GMReis.com.br. GMReis / Catálogo Geral de Produtos / Rev 02 / 2013

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

Residência em Ortopedia e Traumatologia

Fraturas Proximais Do fêmur. Isaac Rotbande

Anatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular

Transcrição:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na osteossíntese da fratura supracondiliana do fêmur com placa e parafuso dinâmico condilar (DCS), o ponto de entrada do fio guia do parafuso deve se distanciar proximalmente da margem articular do joelho em a) 1 cm. b) 2 cm. c) 3 cm. d) 4 cm. Rockwood and Green s; Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7 th ed p. 1739. 2) Na fratura exposta, a medida mais relevante para a prevenção da infecção é a) osteossíntese com fixação externa. b) desbridamento da ferida em até 6 horas. c) início precoce da antibioticoterapia venosa profilática. d) osteossíntese com fixação interna definitiva em até 1 semana. Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P367-91. 3) Na fratura diafisária da tíbia, a) o tratamento definitivo com fixador externo é indicado em fraturas articulares e metafisárias complexas e no joelho flutuante. b) as placas são indicadas nas fraturas com envolvimento das metáfises proximais e/ou distais. c) as hastes intramedulares estão contra-indicadas nas fraturas expostas tipo III de GUSTILO. d) as fraturas simples de baixa energia, com redução satisfatória, em pacientes de baixa demanda podem ser tratadas com tratamento funcional. Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma, 4 Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P 635. 4) Na fratura articular multifragmentar distal do úmero em pacientes idosos com osso osteoporótico, os melhores resultados são obtidos com a) imobilização gessada. b) artroplastia total do cotovelo. c) placas de suporte em disposição ortogonal. d) parafusos interfragmentários ou pinos lisos. Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P1542-83. 5) Na fratura-luxação de MONTEGGIA no adulto, o tipo mais comum, de acordo com a classificação de BADO, é o a) I. b) II. c) III. d) IV. Rockwood and Green's; Fractures in Adults - 7 a edição - pág 885.

6) Na luxação traumática póstero-lateral do joelho, a) o índice de redução espontânea é elevado. b) o principal mecanismo de trauma é em hiperextensão. c) a lesão de PELLEGRINI-STIEDA é patognomônica de lesão crônica do LCL. d) o acometimento do nervo fibular comum é a lesão mais frequentemente associada. Rockwood 8ª edição, 2015, capítulo 76, pagina 2383. 7) Na fratura do planalto tibial, a lesão de tecidos moles associada mais comum é a do a) menisco lateral. b) menisco medial. c) ligamento colateral medial. d) ligamento cruzado anterior. Fraturas em Adultos de Rockwood & Green 7 a ed. Pag 1806. 8) Durante o processo de consolidação óssea, a transição do calo de fratura para tecido ósseo e sua mineralização ocorre na fase a) reparativa. b) inflamatória. c) de calcificação. d) de remodelação. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 3039. 9) A associação entre fratura articular multifragmentar do olécrano e fratura articular parcial da cabeça do rádio é classificada como AO 21 a) B2. b) B3. c) C2. d) C3. Ruedi e Murphy. AO Principles of fracture management. Verlag/Artmed. 10) Na luxação acromioclavicular do grau V de ROCKWOOD, o ligamento que permanence íntegro é o a) acromioclavicular inferior. b) coracoacromial. c) trapezoide. d) conoide. Canale S.T. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10 a ed. 11) Na fratura da escápula, a lesão associada mais frequente é a a) craniana. b) contusão pulmonar. c) fratura do arco costal. d) fratura de clavícula ipsilateral. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6 a ed. 12) Na fratura proximal do úmero, a incidência de osteonecrose é menor na a) head split. b) impactada em valgo. c) em 4 partes de NEER. d) desviada do colo anatômico. Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 5a ed. 13) Na fratura oculta do escafoide, o exame com maior sensibilidade e especificidade para o diagnóstico é a a) cintilografia óssea. b) planigrafia seriada. c) ressonância magnética. d) tomografia computadorizada com reconstrução em 3D. Rockwood and Green s, Fracture in Adults, 6 a edição, Vol. 1., pg. 870.

14) Na fratura intra-articular distal do rádio, as colunas de RIKKLI são a a) radial e a ulnar. b) radial e a intermediária. c) radial e a ulnocarpal. d) radial, a intermediária e a ulnar. Rockwood and Green s, Fracture in Adults, 6 a edição, Vol.1, pg. 920. 15) Na fratura do processo odontoide, o tratamento recomendado para o tipo II de ANDERSON & D ALONZO, sem desvio, no idoso, é a) o halo-veste. b) o colar rígido. c) a fixação posterior C1-C2. d) o parafuso anterior no odontoide. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12 a edição capítulo 38 página 1586. 16) Na fratura da coluna tóraco-lombar, o tratamento com redução indireta do fragmento por ligamentotaxia, depende da integridade a) dos pedículos. b) do ligamento amarelo. c) do ligamento inter-espinhoso. d) do ligamento longitudinal posterior. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12 a edição capítulo 38 página 1611. 17) Na fratura do tornozelo, o parafuso sindesmótico tem a finalidade de ter ação de a) poller. b) posição. c) redução. d) compressão. 175. 18) Na fratura por estresse dos ossos metatarsais, a região mais comumente acometida é a) o colo do 5 o. b) a base do 5 o. c) o colo do 2 o. d) a base do 2 o. 526. 19) A síndrome compartimental tem potencial de causar no tecido ósseo a ocorrência de a) infecção. b) não consolidação. c) consolidação viciosa. d) consolidação acelerada. 693. 20) No paciente politraumatizado, a TRÍADE LETAL envolve a) acidose, oligúria e hipertermia. b) hipertermia, oligúria e alcalose. c) oligúria, coagulopatia e alcalose. d) hipotermia, coagulopatia e acidose. 265.

21) Na fratura por PAF de baixa velocidade, deve-se realizar a) desbridamento apenas superficial. b) antibioticoterapia venosa por 3 dias. c) fixação externa para controle do dano. d) tratamento local com solução antibiótica. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 3025. 22) Na osteomielite pós-osteossíntese, a presença de uma área de sequestro é classificada por CIERNY e MADER como tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 703. 23) Na fratura do tornozelo, a fixação da sindesmose NÃO está indicada, segundo BODEN, quando o traço de fratura da fíbula for proximal à articulação tíbio-társica em até a) 3,0 cm. b) 3,5 cm. c) 4,0 cm. d) 4,5 cm. Campbell's Operarive Orthopaedics - 11 a edição - pág 3090. 24) Na fratura diafisária do fêmur tratada com fixador externo, para prevenir a ocorrência de infecção, a conversão para haste intramedular fresada e bloqueada deve ser realizada até o limite de a) 4 semanas. b) 3 semanas. c) 2 semanas. d) 1 semana. Rockwood and Green's; Fractures in Adults - 7 a edição - pág 216. 25) Na lesão do anel pélvico, a diminuição da distância entre o grande trocanter e a espinha púbica, no lado afetado em compressão lateral, é denominado sinal de a) ROUX. b) DESTOT. c) MALGAINE. d) MOREL LAVALLÉE. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12 a edição, página 1426. 26) Na fratura do acetábulo, a falta de contato entre o esqueleto axial e os fragmentos articulares é característico da fratura a) em T. b) transversa. c) em dupla coluna. d) da coluna anterior com hemitransversa posterior. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12 a edição, página 2783. 27) Na fratura do colo femoral, o índice de alinhamento de GARDEN na incidência radiográfica ânteroposterior deve estar entre a) 120 e 140 o. b) 125 e 145 o. c) 140 e 160 o. d) 160 e 180 o. Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12 edição, página 2727.

28) Na luxação posterior do quadril, a manobra de redução realizada com o paciente em posição supina, submetido à tração com o quadril fletido a 90 o e em adução e rotação interna, é a de a) ALLIS. b) STIMSON. c) BIGELOW. d) EAST BALTIMORE LIFT. Cirurgia Ortopédica Campbell, 12 a edição, página 2764. 29) Na fratura dos ossos metatarsais, a incidência radiográfica necessária para o diagnóstico e tratamento é a a) em perfil. b) tunnel view. c) escanometria. d) de LOWENSTEIN. Rockwood & Green. Fratura em Adultos. Ed. Manole. 5 Ed., p. 2215. 30) Na classificação da fratura do pilão tibial descrita por RUEDI e ALLGOWER, NÃO está incluída a classificada pela AO como a) 43A1. b) 43B2. c) 43C1. d) 44B2. Rockwood & Green. Fratura em Adultos. Ed. Manole. 5 Ed., p.2053.