ENERGY TRADING BRASIL 2009 Sessão 2.2.1 Fontes Incentivadas de Energia Cenários de Comercialização de Energia Elétrica para 2009 JOSE AMORIM
ROTEIRO DA PALESTRA MENSAGEM INSTITUCIONAL CADEIA DE VALORES EXPANÇÃO DO SIN ARBITRAGENS GERAÇÃO ADICIONALIDADE E PORTFÓLIO MERCADO 2009 ESTRATIFICANDO A ENERGIA
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EXPERTISE EM ENERGIA ELÉTRICA E DERIVATIVOS COOMEX Uma empresa Brasileira com inteligência em comercialização de energia elétrica, gerenciamento e concepção de portfólios de ativos de geração e contratos no ACL e ACR Risk Trading - Comercialização Arbitragens, operações estruturadas e de back to back CCEI / CCVEE / CCEAR Tesouraria / carteiras administradas / contrapartes de mercado Leilões e ofertas públicas capacidade e energia hedge e portfólio Management & Consulting Consultoria especializada Processos e inteligência: Originação e Execução de contratos de energia na CCEE Operações de Performance Redução de custos no consumo Aumento da renda na geração Ativos de geração - Assets: Estudos de Viabilidade e Engenharia Conceitual Projetos hídricos, térmicos e MDL Greenfields e brownfields
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CADEIA DE VALORES DO SETOR CUSTOS DA AUTOPRODUÇÃO CUSTOS DA PRODUÇÃO CUSTOS DO CONSUMO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE TRANSMISSÃO SISTEMA DE TRANSMISSÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO GERAÇÃO TUSD TUST TUST TUSD COOMEX Centro de Gravidade De 0 % a 100% De 0 % a 100% CONSUMO MODELAGEM DA PRODUÇÃO IND. CLEARING FÍSICO E FINANCEIRO MODELAGEM DA AUTOPRODUÇÃO
ROTEIRO DA PALESTRA MENSAGEM INSTITUCIONAL CADEIA DE VALORES EXPANSÃO DO SIN - RENOVÁVEIS ARBITRAGENS GERAÇÃO ADICIONALIDADE E PORTFÓLIO MERCADO 2009 ESTRATIFICANDO A ENERGIA
BALANÇO O ENERGÉTICO (LP) Balanço Energético (MWm) 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000-2009 2010 2011 2012 2013 Térmicas PCHs Hidráulicas Carga (até Março) Carga (revisada em Abril) Fonte: EPE/ONS Sobre-Oferta de Energia (MWm) 2009 2010 2011 2012 2013 3.825 5.488 7.140 6.227 9.725
EVOLUÇÃO DA OFERTA(CP) 10.000 9.000 Evolução da Oferta (MWm) 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 Eólica Biom assa Carvão Gás Óleo Diesel Óleo Combustível Nuclear PCH Hidro - 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: EPE Fonte 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Hidro 707 1.984 1.733 657 2.461 1.986 5.397 7.342 6.536 PCH 1.207 1.103 155 30 414 875 - - - Nuclear - - - - - 1.350 - - - Óleo Combustível 304 1.732 1.440 426 3.618 - - - - Óleo Diesel 859 174 - - - - - - - Gás - 216 496 564 1.677 - - - - Carvão - 350 700 350 360 - - - - Biomassa 655 2.360 59-114 - - - - Eólica 771 378 - - - - - - - Total 4.503 8.297 4.583 2.027 8.644 4.211 5.397 7.342 6.536
EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO 102.000 98.000 94.000 91.134 97.329 6.195 Transmissão ( km ) 90.000 86.000 82.000 78.000 74.000 70.000 66.000 62.000 58.000 62.486 915 61.571 Crescimento Anual Extensão Total 63.110 624 62.486 63.971 861 63.110 67.048 3.077 63.971 69.034 1.986 67.048 70.033 999 69.034 72.506 2.473 70.033 77.486 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 4.980 72.506 79.799 2.313 77.486 82.835 3.036 79.799 86.205 3.370 82.835 87.233 1.028 86.205 3.901 87.233 91.134 Fonte: ONS (abril/09)
POTENCIAL RENOVAVEIS E Potência Instalada - SIN (MW) Hidrelétricas 74.701 70% Fonte: Aneel BIOELETRICIDADE Térmicas 26.383 25% Eólicas 414 0% PCHs e CGHs 2.871 3% Nucleares 2.007 2% Potência Instalada Térmicas a Biomassa (MW) Bagaço 5.105 77% Fonte: Aneel Licor Negro 1.144 17% Biogás 45 1% Carvão Vegetal 25 0% Madeira 268 4% Potência Instalada - Térmicas (MW) Gás Natural 11.580 44% Carvão 1.659 6% Casca de Arroz 31 1% Biomassa 6.618 25% Óleo Diesel 3.767 14% Óleo Combustível 1.243 5% Outros 1.516 6% Fonte: Aneel As usinas a biomassa representam 4,8% da capacidade instalada do país.
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Auto Produção x Produção Independente ~ ~ ~ PIE APE on site APE off site Comercialização Concessão 30 Anos Apenas excedentes 5 anos Apenas excedentes 5 anos Perdas Rede Básica Participa na Geração Participa com a Diferença Participa com Geração e consumo ESS Não Paga Paga pela carga Paga pela carga Outros Encargos CDE, CCC, PROINFA Não tem Não tem Desconto na TUST/TUSD Tem Desconto Não tem desconto Não tem desconto
OBRIGAÇÃO DE ENTREGA NO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA Forma de comprovação de entrega no Leilão LER: Exemplo de venda no Leilão Previsão de Geração Informada: 10MW de safra (51.360MWh) Venda no LER: 6MW safra + 1 mês antes + 1 mês depois (39.600MWh) Geração Realizada: 54.912MWh Energia Entregue no LER: 39.600MWh Energia Entregue no ACL: 15.336MWh STATUS CONTRATO SUPRIDO! 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 previsão de geração venda geração realizada Entrega LER Sobra para o ACL jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
USINA PARTICIPANTE DO M.R.E. Déficit de Geração: 0,20 MWm Ano Custo Total: R$ 13.427 Ano
GESTÃO DE CONTRATOS ESCOPO: ALINHAMENTO DA ESTRATÉGIA GLOBAL DE VENDA (ACR X ACL; LP X CP) UTILIZAÇÃO DE FLEXIBILIDADES CONTRATUAIS NA MAXIMIZAÇÃO DE RESULTADOS ELABORAÇÃO DO BALANÇO ANUAL/MENSAL DE ENERGIA VANTAGENS: MAXIMIZAÇÃO DE RESULTADOS NO CURTO E LONGO PRAZOS ACR ACL CURTO PRAZO PLD ACL LONGO PRAZO DEFINIÇÃO DAS ORDENS DE VENDA MESES DO ANO
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ADICIONALIDADE Conceito O benefício energético de um empreendimento de geração deve ser avaliado pelo acréscimo observado na Energia Assegurada do portfólio após a sua inserção. Diferenças entre Fontes Usinas térmicas com alto custo variável serão pouco despachadas na prática e, devido a modelagem atual, têm garantias físicas acima do beneficio que adicionam ao portfólio; Usinas térmicas com baixo custo variável (caso da biomassa) serão efetivamente mais acionadas e, em tese, deveriam trazer mais beneficio ao portfólio. Geração a Cana-de-açúcar Por ser complementar a geração hidráulica, a geração a biomassa de cana, em tese, deve apresentar maior adicionalidade que outras fontes.
ADICIONALIDADE Se comprovada, a tese da maior adicionalidade da geração a bagaço de cana terá dois benefícios principais: Socioambiental A sinalização de preço trazida pela maior adicionalidade tornará o bagaço de cana mais competitivo perante os combustíveis mais caros, poluentes e que agregam menos à garantia física do PORTFÓLIO. A substituição da energia suja pela energia oriunda do bagaço de cana, reduzirá substancialmente a emissão de poluentes e gases do efeito estufa. Econômico-Financeiro As usinas a biomassa de cana poupam água com custo variável baixo (ou nulo, pela atual metodologia), aumentando a capacidade de regularização do portfólio. Além disso, a maior participação destes usinas tende a diminuir a necessidade complementação térmica por fontes mais caras no período seco. Ou seja, o incremento dá participação das usinas a bagaço de cana reduzirá o custo de operação do portfólio.
ADICIONALIDADE Econômico-Financeiro (Exemplo) Utilizando a metodologia atual para cálculo das garantias físicas, a Coomex calculou qual seria o garantia física adicionada ao portfólio por um bloco de biomassa de 2.000 MWm gerando no período maionovembro de cada ano. Garantia Física Adicionada 1.256MWm - Garantia Física Critério Atual 1.167MWm Garantia Física Caso Base 63.820MWm (Leilão A-5 de 2008) + Bloco Biomassa 2.000MWm Maio-Novembro = Garantia Física Caso Biomassa 65.076MWm = Garantia Física precificada 89MWm (+7,7%)
PORTFÓLIO DO EMPREENDEDOR Energia Disponível Possíveis Alocações Hidráulica Ambiente Regulado 60% LER CCEAR A-5 15% 50% Funções Objetivo CCEAR A-3 30% Adicionalidade Térmica CCEAR A-1 5% Custo de Produção Eólica Custo do Investimento Ambiente Livre Longo 50% Preço de Venda Solar 40% Médio 30% Tributos Curto 20%
PORTFÓLIO DO EMPREENDEDOR Seleção de Projetos Retorno Linha de Alocação de Capital Portfólio Ótimo Fronteira Eficiente Eólica Biomassa Hidráulica Solar Carvão Diesel Risco
PORTFÓLIO DO EMPREENDEDOR Seleção de Produtos Retorno Linha de Alocação de Capital Portfólio Ótimo Fronteira Eficiente ACL Curto Prazo ACL Médio Prazo ACL Longo Prazo LER ACR (A-5) ACR (A-1) ACR (A-3) Risco
PORTFÓLIO DO COMERCIALIZADOR Compras de Energia Vendas de Energia Incentivada 100% Incentivada 50% Convencional 30 60 240 Estratégia compradora ao preço spot Incentivada 100% Incentivada 50% Convencional 50 100 350 Incentivada 100% Incentivada 50% Convencional 50 100 350 Estratégia neutra quanto ao preço spot Funções Objetivo Retorno Risco de Mercado Risco de Crédito Incentivada 100% Incentivada 50% Convencional 70 140 490 Estratégia vendedora ao preço spot Tributos Alocação de Capital
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EFEITOS DA CRISE NO MERCADO Redução brusca da demanda por energia elétrica na Indústria 22.000 21.000 20.000 19.000 18.000 Consumo Industrial (MWm) Variação no consumo em relação ao mesmo mês do ano anterior (%) Mês Industrial Total Set 4,20% 4,80% Out 4,40% 5,50% Nov 0,10% 3,10% Dez -8,80% -1,80% Jan -14,90% -4,60% Fev -12,20% -4,40% Mar -10,50% -0,40% Consumo anual (GWh) 2008 2007 2008/2007 392.764 378.362 3,81% 17.000 2007-2008 2008-2009 16.000 Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Fonte: Resenha mensal do mercado de Energia Elétrica - EPE
FORNECIMENTO 2009
BALANÇO O 2009
CURVA DE MERCADO - BILATERAIS
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COMPOSIÇÃO DO PREÇO DERIVATIVOS
A COOMEX APÓIA Iniciativas de profissionalização no Ambiente de Contratação Livre (ACL) para um mercado livre realmente livre; Mecanismos que potencializem o incremento do volume negociado nas Mesas de Operações das Comercializadoras; Ambiente de comercialização organizado e autorregulado patrocinado pelas Comercializadoras para prover liquidez ao sistema, principalmente no ACL; A imparcialidade e transparência na condução dos processos de formação de preços de liquidação de diferenças; O desenvolvimento de alternativas operacionais que atendam mutuamente as necessidades do regulador e do mercado isento de paternalismo e instabilidade
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