Nº 90 Fevereiro/

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1 Nº 90 Fevereiro/ O InfoMercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização de dezembro de A partir de agosto de 2014, o InfoMercado passou a apresentar uma nova seção, destinada a informar as medições coletadas referentes às últimas semanas de operação. Dessa forma, o leitor pode obter uma análise da geração e de consumo do país no mês passado (nesta edição, janeiro de 2015). Cabe ressaltar que os dados são preliminares e sujeitos a alterações até o início do processo de contabilização de janeiro/15. Com essa medida, a CCEE busca contribuir com a evolução do setor elétrico brasileiro por meio da transparência e isonomia. Este relatório possui caráter meramente informativo e tem por objetivo divulgar informações relativas ao consumo, geração e comercialização de energia elétrica no país. SUMÁRIO 1. DADOS PRELIMINARES DE MEDIÇÃO - JANEIRO DE Geração por tipo e submercado Consumo DADOS CONTABILIZADOS DEZEMBRO DE AGENTES Número de agentes por classe Modelagem e evolução dos ativos ENERGIA MEDIDA Geração por tipo Fator de Capacidade Consumo Perdas na rede básica GARANTIA FÍSICA MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA... 21

2 Garantia física e MRGF Garantia física após MRGF e alocação de energia secundária no MRE Energia transacionada no MRE CONTRATOS PENALIDADES Penalidade por insuficiência de lastro de potência Penalidade por insuficiência de lastro de energia Penalidades para abatimento dos Encargos de Serviços do Sistema Penalidades para fins de alívio de exposição de CCEAR EXCEDENTE FINANCEIRO ENCARGOS DE SERVIÇOS DO SISTEMA Recebimento de Encargos de Serviços do Sistema Pagamentos por Encargos de Serviços do Sistema ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARS Alívio de exposições de CCEAR MECANISMO DE COMPENSAÇÃO DE SOBRAS E DÉFICITS (MCSD) PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS MERCADO DE CURTO PRAZO - MCP REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA VARIÁVEL RRV ENERGIA DE RESERVA PROINFA Geração por fonte das usinas do PROINFA Energia contratada e garantia física das usinas do PROINFA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 1. DADOS PRELIMINARES DE MEDIÇÃO - JANEIRO DE 2015 Apresentamos a seguir os dados de medição disponíveis em 10/02/2015, referentes ao mês de janeiro/15. Estes são de caráter preliminar, sendo passíveis de ajustes até o início do processo de contabilização do referido mês. Algumas premissas foram consideradas: Medição apurada em MW médios no ponto de conexão, isto é, sem as perdas da rede básica; Os dados de geração contemplam as novas unidades geradoras que entraram em operação comercial ao longo do mês; Consumo cativo dos ativos parcialmente livres está alocado ao ACL; A coleta de dados foi finalizada em 04/02 e as horas faltantes estão em análise e ajuste até 11/02; Os dados apresentados consideram apenas o excedente de consumo do sistema Manaus. A geração e consumo em janeiro/15 e as comparações com o mês anterior e o mesmo mês do ano passado podem ser visualizadas na tabela a seguir: Geração (MW médios) jan/15 Tabela 1 Geração e consumo preliminares Conforme indicado na tabela 1, tanto a geração quanto o consumo apresentaram variação positiva, tanto em relação a dezembro/14, de 6,4% e 6,1% respectivamente, quanto comparado com janeiro/14, de 1,1% e 1,2%. O consumo e a geração comparados com a última prévia de medição divulgada de janeiro/15, apresentou elevação de 1,6% e 1,8%, respectivamente. O consumo da geração (consumo medido de usinas) superou em 38,1% os dados de dezembro/14, explicado em parte pelo fato de os dados ainda não contemplarem as medições da prestação de serviços de compensação síncrona. dez/14 Variação (%) jan/15 - dez/14 jan/14 Variação (%) jan/15 - jan/14 GERAÇÃO , ,516 6,4% ,611 1,1% CONSUMO , ,867 6,1% ,144 1,2% CONSUMO DA GERAÇÃO 32,222 23,326 38,1% 28,830 11,8% 1.1. Geração por tipo e submercado O gráfico a seguir apresenta a geração por dia segregada por fonte de energia. Pode-se perceber a modulação da geração hidráulica, que é reduzida significativamente aos fins de semana, acompanhando a redução da carga. 3

4 MW med Hidráulica (>30 MW) Térmica PCH Eólica Gráfico 1 Geração por dia e tipo de fonte No gráfico 1 é notada a diminuição da geração hidráulica nos primeiros dias de janeiro/15, ainda em decorrência do feriado de Réveillon. Após esse período, a geração foi crescendo no decorrer das semanas, reduzindo apenas na última semana. Na geração por fonte é visível a redução da geração hidráulica em dezembro/14 e aumento da térmica. Já em janeiro/15 a geração hídrica aumenta, enquanto a térmica teve uma redução de 10%, conforme gráfico 2. MW med Eólica Térmica PCH Hidráulica (>30 MW) jan/14 dez/14 jan/15 Gráfico 2 Comparação da geração por tipo de fonte A seguir, a tabela 2 apresenta a geração por fonte para janeiro/15 em comparação com dezembro/14 e janeiro/14. 4

5 Geração (MW médios) jan/15 Tabela 2 Geração por fonte dez/14 Variação (%) jan/15 - dez/14 jan/14 Variação (%) dez/14 - dez/13 Hidráulica (>30 MW) , ,343 14,6% ,796-8,5% PCH 2.493, ,652-7,9% 2.790,141-10,6% Térmica , ,013-10,1% ,511 34,6% Eólica 2.110, ,507 6,4% 854, ,1% Total , ,516 6,4% ,611 1,1% Ao segregarmos a geração térmica, no gráfico abaixo, verificamos o aumento expressivo deste tipo de fonte em As térmicas a óleo e a gás, até o momento, foram as fontes com maior representatividade na geração térmica total de janeiro/2015, de 48% e 17%, respectivamente. Contudo, ao compararmos dezembro/14, houve redução da geração de térmica total em 10%. Devido ao preço do combustível, tais térmicas tiveram participação relevante na permanência do preço de liquidação das diferenças (PLD) em seu preço máximo durante todo o mês de dezembro. MW med Térmica Fotovoltaica/Solar Térmica bi-combustível - gás/óleo Térmica - Outros Térmica a Óleo Térmica a Carvão Mineral Térmica Nuclear Térmica a Biomassa Térmica a Gás jan/14 dez/14 jan/15 Gráfico 3 Geração térmica por fonte A seguir, a tabela 3 apresenta a geração térmica de janeiro/15 em comparação com os meses de dezembro/14 e janeiro/14. 5

6 Geração (MW médios) jan/15 Tabela 3 Geração térmica por fonte dez/14 Variação (%) jan/15 - dez/14 jan/14 Variação (%) jan/15 - jan/14 Térmica a Gás 7.569, ,600-4,2% 5.119,567 47,9% Térmica a Biomassa 669, ,030-67,0% 378,395 76,8% Térmica Nuclear 1.834, ,631-3,0% 1.856,633-1,2% Térmica a Carvão Mineral 2.112, ,942 7,5% 1.681,573 25,6% Térmica a Óleo 2.668, ,503-4,2% 1.862,149 43,3% Térmica - Outros 428, ,046-0,8% 370,673 15,6% Térmica bi-combustível - gás/ó 487, ,779-10,8% 444,118 9,8% Térmica Solar/Fotovoltaica 1,782 1,483 20,2% 0, ,9% Total , ,013-10,1% ,511 34,6% O gráfico 4 a seguir apresenta a geração térmica por tipo de fonte e por dia. Percebe-se que a redução da térmica a óleo, ocorreu no Réveillon e no dia 04/02 (domingo) devido a redução da carga. No decorrer do mês as térmicas a gás apresentaram variações no período, contudo permaneceram como as maiores representantes. 1 MWmed Térmica a Gás Térmica a Biomassa Térmica a Óleo Térmica a Carvão Mineral Térmica Nuclear Térmica bi-combustível - gás/óleo Térmica - Outros Térmica Fotovoltaica Gráfico 4 Geração térmica por dia e tipo de fonte A geração, por fonte e submercado, pode ser vista no gráfico a seguir. A geração hidráulica no Sudeste teve uma redução de 18% por conta da redução da precipitação na região. Diferente do ocorrido no sul, que aumentou a geração hídrica em 21% no período (janeiro/2015). Além disso, a geração eólica apresentou um crescimento de 174% no nordeste em janeiro/15 em comparação com janeiro/14. 6

7 MW med Eólica Térmica Hidráulica jan/14 dez/14 jan/15 jan/14 dez/14 jan/15 jan/14 dez/14 jan/15 jan/14 dez/14 jan/15 SUDESTE SUL NORDESTE NORTE Gráfico 5 Geração por fonte e submercado 1.2. Consumo A previsão do consumo para janeiro/15 no SIN é de MW médios e o consumo por dia pode ser verificado pelo gráfico 6. MW med NORTE NORDESTE SUL SUDESTE Consumo /1 2/1 3/1 4/1 5/1 6/1 7/1 8/1 9/1 10/1 11/1 12/1 13/1 14/1 15/1 16/1 17/1 18/1 19/1 20/1 21/1 22/1 23/1 24/1 25/1 26/1 27/1 28/1 29/1 30/1 31/1 Gráfico 6 Consumo por dia e submercado O consumo por ambiente tem seu registro dividido em MW médios no ACR e MW médios no ACL. Nota-se que, exceto no submercado norte, o consumo ACR em todos os outros submercados aumentou de dezembro/14 para janeiro/15, e ao comparar com os dados de janeiro/14, todos os submercados tiveram aumento do consumo no ambiente regulado e redução 7

8 no livre. O consumo por ambiente de comercialização e submercado pode ser visualizado no gráfico a seguir. MW med ACL ACR jan/14 dez/14 jan/15 jan/14 dez/14 jan/15 jan/14 dez/14 jan/15 jan/14 dez/14 jan/15 SUDESTE SUL NORDESTE NORTE Gráfico 7 Consumo por submercado e ambiente A tabela 4, a seguir, apresenta o consumo preliminar de janeiro/15 segregado nos submercados e a representatividade da energia alocada entre ACL e ACR para cada submercado. Tabela 4 Consumo preliminar por ambiente Submercado Consumo (MW médio) Participação (%) ACR ACL Total SIN SE/CO S NE N Consumo , , ,528 Participação 77% 23% 100% Consumo , , ,380 Participação 76% 24% 100% Consumo 9.746, , ,192 Participação 83% 17% 100% Consumo 8.134, , ,934 Participação 81% 19% 100% Consumo 2.246, , ,022 Participação 60% 40% 100% O consumo no ACL dividido por classe pode ser visualizado no gráfico a seguir. 8

9 MW med CE APE e PIE CL jan/14 dez/14 jan/15 Gráfico 8 Consumo no ACL por classe* * Não contempla o consumo da geração. O gráfico 9 e a tabela 5 apresentam o consumo por ramo de atividade no ACL, considerando apenas consumidores livres e especiais. Dos ramos de atividade destacados, apenas o de bebidas (-8,7%), minerais não-metálicos (-6,9%), saneamento (-2,5%) e serviços (-0,5%) apontam redução no consumo ao comparar janeiro/2015 em relação a dezembro/2014. Contudo, ao confrontar os dados com janeiro/2014, apenas 5 ramos dos 15, que apontam aumento, o restante sinaliza redução no consumo e a variação do total também fica negativa em 4,7%. O setor de metalurgia e produtos de metal tem a maior representatividade no consumo, com 27% do total. Contudo, este é o segundo segmento com maior variação negativa (-10,7%) em comparação com janeiro/14. 9

10 275 2% 393 3% 212 2% 151 1% 112 1% 111 1% METALURGIA E PRODUTOS DE METAL QUÍMICOS 527 5% 561 5% % MINERAIS NÃO-METÁLICOS MADEIRA, PAPEL E CELULOSE MANUFATURADOS DIVERSOS ALIMENTÍCIOS 727 6% EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS VEÍCULOS 812 7% 819 7% % SERVIÇOS TÊXTEIS COMÉRCIO TRANSPORTE BEBIDAS 940 8% 996 9% SANEAMENTO TELECOMUNICAÇÕES Gráfico 9 Consumo por ramo de atividade A seguir, é apresentado o consumo por ramo de atividade de janeiro/15 em comparação com janeiro/14 e dezembro/14. Tabela 5 Comparativo do consumo por ramo de atividade Ramo de Atividade jan/14 dez/14 Variação (%) jan/15 - dez/14 jan/15 Variação (%) jan/15 - jan/14 METALURGIA E PRODUTOS DE METAL 3.491, ,166 9,30% 3.117,526-10,72% QUÍMICOS 1.959, ,044 5,27% 1.910,709-2,47% MINERAIS NÃO-METÁLICOS 1.062, ,448-6,95% 996,026-6,28% MADEIRA, PAPEL E CELULOSE 983, ,973 5,03% 940,032-4,44% MANUFATURADOS DIVERSOS 869, ,500 10,21% 819,442-5,79% ALIMENTÍCIOS 828, ,964 2,83% 812,290-1,91% EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 646, ,153 25,95% 726,942 12,45% VEÍCULOS 587, ,607 24,91% 526,649-10,28% SERVIÇOS 541, ,347-0,45% 560,837 3,56% TÊXTEIS 412, ,928 36,47% 392,928-4,74% COMÉRCIO 251, ,248 4,75% 274,710 9,19% TRANSPORTE 203, ,562 5,00% 211,632 3,99% BEBIDAS 166, ,686-8,67% 151,320-8,86% SANEAMENTO 131, ,488-2,48% 111,651-14,99% TELECOMUNICAÇÕES 101, ,975 5,73% 110,993 8,86% TOTAL GERAL , ,087 7,35% ,688-4,69% 10

11 2. DADOS CONTABILIZADOS DEZEMBRO DE AGENTES Número de agentes por classe A CCEE encerrou o mês de dezembro com agentes participantes da contabilização, conforme o Gráfico 10. Nesse mês houve a participação de 20 novos agentes na contabilização (8 produtores independentes, 4 consumidores especiais, 3 consumidores livres, 3 comercializadores, 1 autoprodutor e 1 distribuidor) e 13 desligamentos (9 consumidores especiais, 3 consumidores livre e 1 comercializador), sendo estes 9 por solicitação do agente, 2 por descumprimento de obrigação e 2 compulsórios. N Comercializador Produtor Independente Gerador Consumidor Especial Consumidor Livre Autoprodutor Distribuidor Gráfico 10 - Número de agentes por classe Modelagem e evolução dos ativos Em dezembro, foram modelados 1 11 ativos de carga, com demanda associada de 479,70 MW, e 34 ativos de geração, associados a uma capacidade de 752,97 MW, referentes a novos ativos agregados ao sistema. O gráfico 11 apresenta os totais de ativos de geração (G) e unidades consumidoras (C) modelados nos últimos meses por submercado. 1 A modelagem na CCEE tem tanto a finalidade de incorporar os novos ativos quanto a de adequar os ativos existentes para fins de compatibilização ao processo de contabilização. 11

12 45 Nº C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G SUL SUDESTE NORTE NORDESTE Gráfico 11 - Modelagem dos ativos de geração e de carga 2.2. ENERGIA MEDIDA Geração por tipo A geração total atingiu MW médios em dezembro. A Tabela 6 indica os montantes de geração hidráulica, térmica e eólica no centro de gravidade. Tabela 6 - Geração Hidráulica, Térmica e Eólica Energia (MW médio) Hidráulica Térmica Eólica Total Geração Participação 68,7% 28,1% 3,2% 100,0% Comercial Teste Despachada ONS Não Despachada ONS MRE* Fora MRE * inclui a geração em teste das usinas participantes do MRE OBS.: Os valores foram apurados com até oito casas decimais, sendo então consolidados e apresentados neste relatório, com arredondamentos mínimos para cima ou para baixo. Eventuais diferenças entre parcelas arredondadas e os respectivos totais são decorrentes do critério de arredondamento adotado. Essa premissa se aplica a todo o relatório. No gráfico 12, apresentamos os montantes mensais de geração hidráulica, térmica e eólica no centro de gravidade. 12

13 MWmed Hidráulica (>30 MW) PCH Térmica Eólica Total Gráfico 12 - Histórico de geração hidráulica, térmica e eólica No Gráfico 13 podem ser vistos os montantes mensais de geração térmica, por tipo de fonte, no centro de gravidade, que totalizaram MW médios em dezembro MWmed Térmica a Gás Térmica a Biomassa Térmica Nuclear Térmica a Carvão Mineral Térmica a Óleo e bi Combustível - gás/óleo Térmica - Outros Gráfico 13 - Histórico de geração térmica por tipo de fonte 13

14 Fator de Capacidade O fator de capacidade médio mensal apresentado na tabela a seguir considera, em cada mês, a representatividade da geração líquida entregue no ponto de conexão em relação à capacidade total da usina (vigente no último dia de cada mês). A Tabela 7 apresenta o fator de capacidade por subtipo de usina, com base nos valores verificados nos últimos 13 meses. Mês/Ano Eólica Hidráulica Hidráulica PCH/CGH Tabela 7 Fator de Capacidade Térmica - Outros Térmica a Biomassa Térmica a Carvão Mineral Térmica a Gás Térmica a Óleo Térmica bi- Combustí vel - gás/óleo dez/13 32% 50% 58% 40% 17% 48% 49% 24% 31% 89% jan/14 33% 54% 58% 38% 4% 52% 49% 39% 34% 93% fev/14 30% 54% 46% 38% 4% 58% 65% 56% 35% 93% mar/14 23% 49% 56% 44% 7% 64% 70% 48% 35% 89% abr/14 22% 47% 57% 41% 18% 57% 67% 49% 39% 64% mai/14 22% 44% 49% 31% 32% 57% 71% 45% 42% 88% jun/14 33% 42% 51% 44% 35% 55% 63% 38% 42% 90% jul/14 41% 42% 47% 42% 32% 51% 67% 44% 43% 57% ago/14 48% 41% 40% 47% 37% 53% 72% 63% 42% 40% set/14 44% 44% 42% 45% 33% 49% 61% 64% 42% 95% out/14 47% 44% 42% 40% 35% 51% 67% 64% 41% 95% nov/14 37% 44% 46% 36% 29% 58% 69% 66% 41% 91% dez/14 36% 43% 54% 44% 20% 61% 71% 61% 41% 94% Térmica Nuclear Há um total de 150 MW de capacidade instalada de usinas eólicas do 2º Leilão de Fontes Alternativas (LFA) e 89,7 MW de capacidade instalada de usinas do 3º Leilão de Energia de Reserva (LER) que a ANEEL considera em condições de entrar em operação comercial, mas que se encontram até a presente data com restrição até a interligação efetiva ao sistema de distribuição/transmissão. Tais usinas não são consideradas nos dados e análises apresentadas neste informativo. Em complemento, a partir de janeiro de 2014 foram desconsideradas as capacidades dos ativos de importação no histórico apresentado Consumo O consumo total no ACL e ACR em dezembro foi de MW médios ( GWh), com uma pequena variação positiva de 0,64% em relação ao aferido no mesmo mês do ano anterior (dezembro de 2013) e -1,4% em relação ao mês anterior (novembro de 2014). Os valores mensais certificados são apresentados no Gráfico 14 e não consideram o consumo da geração. 14

15 MWmed ACR -MWméd ACL -MWméd Gráfico 14 - Consumo do mercado livre e cativo A tabela a seguir apresenta o consumo do mercado livre e cativo em GWh. Tabela 8 - Consumo do mercado livre e cativo Distribuição do Consumo em GWh Ambiente ACR ACL Total O consumo no ACL alcançou MW médios ( GWh), sendo MW médios (7.595 GWh) registrados pelos Consumidores Livres e Especiais, conforme Gráfico 15. MWmed ACL CL APE PIE CE Gerador Exportação Gráfico 15 - Consumo de energia no mercado livre 15

16 A tabela a seguir apresenta o consumo de energia no mercado livre em GWh. Tabela 9 - Consumo de energia no mercado livre Consumo no ACL em GWh Classe CL CE APE PIE Gerador Total O consumo da classe Gerador (gráfico 15) corresponde ao atendimento aos consumidores finais por Chesf e Eletronorte, por meio de contratos com tarifas reguladas pela ANEEL. O ramo de metalurgia e produtos de metal é o setor com maior representatividade no consumo. Desde abril de 2014 apresenta variações no consumo com tendência de queda, e em dezembro registrou seu menor valor, MW médios. Seu pico, no período, ocorreu em março de 2014, cujo registro foi de MW médios e, se compararmos o atual registro com o de dezembro de 2013, o consumo reduziu em 15,6%. O segundo setor com maior consumo é o químico, que durante os 13 meses apresentou estabilidade nos registros com algumas pequenas oscilações negativas. Em dezembro de 2014 registrou MW médios, 6,2% a menos que o mês anterior (novembro de 2014), que foi MW médios. Dentre os ramos de atividade verificados, o têxtil apresentou uma redução considerável em comparação com novembro de 2014, de 36,2%. Verificou-se que desde outubro de 2014 os maiores players desse ramo têm diminuído o consumo de energia. Dentre os 15 ramos de atividades verificados, apenas 4 não tiveram variação negativa em comparação com o mês anterior: Bebidas (+6,95), Comércio (+3,1%), Telecomunicações (+1,3%) e serviços (+0,1%). Contudo, tais setores juntos representam apenas 10,9% do total consumido pelos consumidores livres e especiais em dezembro de Os valores de consumo dos ramos de atividades podem ser vistos no Gráfico

17 MWmed METALURGIA E PRODUTOS DE METAL QUÍMICOS MINERAIS NÃO-METÁLICOS MADEIRA, PAPEL E CELULOSE MANUFATURADOS DIVERSOS ALIMENTÍCIOS VEÍCULOS SERVIÇOS EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS TÊXTEIS COMÉRCIO TRANSPORTE BEBIDAS SANEAMENTO TELECOMUNICAÇÕES Gráfico 16 - Consumo por ramo de atividade 17

18 A tabela a seguir apresenta o consumo por ramo de atividade em GWh. Tabela 10 - Consumo por ramo de atividade Ramo de Atividade Metalurgia e Produtos de Metal Químicos Minerais nãometálicos Madeira, Papel e Celulose Manufaturados Diversos Alimentícios Veículos Serviços Extração de Minerais Metálicos Têxteis Comércio Transporte Bebidas Saneamento Telecomunicação Total Consumidores Livres e Especiais Perdas na rede básica Em dezembro, a perda total do sistema atingiu MW médios, alocados entre os agentes participantes do rateio de perdas da CCEE. A Tabela 11 apresenta o histórico mensal da geração bruta, consumo bruto e perdas na CCEE. Mês/Ano Geração Bruta (MW médio) Tabela 11 - Histórico da geração, consumo e perda Consumo Bruto (MW médio) Perdas (MW médio) Geração e Consumo* no CG (MW médio) dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ ,879 jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ * Inclui o consumo da geração Os fatores médios mensais de perdas de geração apresentaram variação nos últimos meses entre 1,91% (ago/14) e 2,40% (mai/14); e os fatores médios mensais de perdas de consumo apresentaram variação nos últimos meses entre 1,94% (ago/14) e 2,47% (mai/14). O histórico 18

19 desses valores pode ser visto na Tabela 12. O fator de perda considera a alocação das perdas do sistema somente entre as cargas e as usinas que participam do rateio de perdas. Tabela 12 - Fatores de perdas médios mensais Mês/Ano Fator de perdas da geração (%) Fator de perdas do consumo (%) dez/13 2,12% 2,19% jan/14 2,24% 2,33% fev/14 2,31% 2,40% mar/14 2,25% 2,32% abr/14 2,28% 2,35% mai/14 2,40% 2,47% jun/14 2,20% 2,24% jul/14 2,09% 2,13% ago/14 1,91% 1,94% set/14 1,95% 1,99% out/14 1,99% 2,03% nov/14 2,01% 2,05% dez/14 2,06% 2,09% 2.3. GARANTIA FÍSICA A garantia física total das usinas em dezembro foi de MW médios. Esse valor foi 8,7% superior à garantia física total das usinas no mesmo mês de Ressalta-se que os valores de garantia física apurada apresentados consideram: (i) a garantia física sazonalizada a partir dos valores definidos em ato regulatório no centro de gravidade, ou (ii) a capacidade das usinas que não possuem garantia física definida em ato regulatório e possuem tipo de despacho pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) como IA e IIA, ou (iii) a geração das usinas que não possuem garantia física definida em ato regulatório e que possuem tipo de despacho pelo ONS como IB, IIB e III. O Gráfico 17 apresenta a evolução da garantia física das usinas por fonte de geração e o consumo mensal no SIN. MWmed Térmica - Outros Térmica a Carvão Mineral Térmica a Óleo e bi Combustível - gás/óleo Térmica a Gás Térmica a Biomassa Térmica Nuclear Eólica Hidráulica PCH Hidráulica CONSUMO Gráfico 17 - Garantia física das usinas por fonte de geração A média móvel da garantia física total das usinas nos últimos 12 meses (a partir de dezembro de 2013) foi de MW médios. A média móvel do consumo no mesmo período, de novembro de 2013 a outubro de 2014, foi de MW médios. O Gráfico 18 apresenta a evolução da média móvel da garantia física das usinas por fonte de geração e a média do consumo no SIN. 19

20 MWmed Térmica - Outros Térmica a Carvão Mineral Térmica a Óleo e bi Combustível - gás/óleo Térmica a Gás Térmica a Biomassa Térmica Nuclear Eólica Hidráulica PCH Hidráulica Consumo Gráfico 18 - Garantia física das usinas por fonte de geração e consumo - Média móvel de 12 meses O Gráfico 19 apresenta a folga de garantia física (média móvel) em relação ao consumo (média móvel) ,00% Garantia Física x Consumo (MW médio) ,20% ,35% 3,32% 3,60% 3,87% ,97% 6,54% 6,85% 7,37% 6,17% 5,47% 4,88% 4,29% 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% Folga entre Garantia Física e Consumo (%) Garantia Física Consumo Folga entre GF e Consumo 0,00% Gráfico 19 - Folga de garantia física (média móvel) em relação ao consumo médio 20

21 2.4. MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA Garantia física e MRGF A garantia física das usinas participantes do MRE após a aplicação do MRGF (Mecanismo de Redução de Garantia Física) somou MW médios em dezembro, indicando aumento de 6,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. O Gráfico 20 mostra ainda o comportamento da garantia física antes do MRGF e o percentual médio de indisponibilidade. 4,00% ,50% Percentual de Redução - MRGF (%) 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% ,66% 0,65% 0,67% 0,70% 0,75% 0,77% 0,77% 0,79% 0,84% 0,88% 0,99% 0,87% 0,67% Garantia Física (MW médio) 0,00% Garantia Física após MRGF Percentual de Redução Garantia Física Total Gráfico 20 - Mecanismo de redução da garantia física Garantia física após MRGF e alocação de energia secundária no MRE O Gráfico 21 apresenta a geração e a garantia física das usinas participantes do MRE. Em dezembro, a geração das usinas participantes do MRE representou 68% da geração total no SIN (apresentada no item 2.1 deste relatório) e o ajuste de garantia física foi de 12,1%, dado o montante inferior de geração em comparação à garantia física. 21

22 MWmed Geração (MW méd) Garantia Física (MW méd) Secundária Ajuste do MRE Gráfico 21 - Geração, garantia física após MRGF, energia secundária e ajuste do MRE Energia transacionada no MRE A energia transacionada no MRE totalizou MW médios em dezembro, conforme apresentado na Tabela 13. A transferência de energia entre os participantes do MRE contempla tanto as transferências para fins de garantia física quanto a alocação da energia secundária. Mês/ Ano Tabela 13 - Histórico da energia transacionada no MRE Energia transacionada no MRE (MW médio) Custo MRE (R$/MWh) Volume alocado no MRE dez/ , jan/ , fev/ , mar/ , abr/ , mai/ , jun/ , jul/ , ago/ , set/ , out/ , nov/ , ,454 dez/ , ,426 O Gráfico 22 apresenta a relação entre a energia gerada pelas usinas participantes do MRE e a energia transacionada no MRE. 22

23 Energia transacionada no MRE x Geração (MWmed) ,8% 19,3% 18,2% 15,9% ,1% 23,2% 22,3% 22,7% 21,4% 21,5% 19,9% 20,8% 18,5% ,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% Energia transacionada no MRE/Geração no MRE (%) Geração no MRE Energia transacionada no MRE Energia transacionada no MRE/Geração no MRE 0 0,0% Gráfico 22 Geração e energia transacionada no MRE 2.5. CONTRATOS Em dezembro foram considerados contratos na contabilização, o que representou uma comercialização de MW médios, queda de 1,4% em relação a novembro de Esse número considera contratos entre perfis do mesmo agente. O Gráfico 23 apresenta os montantes contratados por tipo de contrato, considerados na contabilização. Gráfico 23 - Contratos por tipo (1) e (2) No período apresentado tais tipos de contratos são inexistentes. A Tabela 14 apresenta o número de contratos contabilizados por tipo. A partir de janeiro/14 passamos a apresentar de forma segregada os contratos do tipo CCEN (Contrato de Compra de 23

24 Energia Nuclear), contemplados na Versão das Regras de Comercialização, que em 2013 foram representados como contratos CCEAR-D, sendo o tratamento efetuado através de Mecanismo Auxiliar de Cálculo - MAC. Tabela 14 Nº de Contratos por tipo CCEAL 1 CCEAL CCEAL Leilão de Tipo de Outros CCEAR-Q CCEAR-D CCGF CCEN Itaipu PROINFA Total Distrib. Import. Ajuste 2 Contrato Compradores dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ (1) CCEAL - Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Livre. (2) Os contratos considerados são apenas os validados com valores diferentes de zero ou nulo. Na Tabela 15 apresentamos os montantes de energia transacionados entre as classes de agentes (comprador e vendedor). Pode-se observar a cessão de contratos entre consumidores, conforme previsto na REN. ANEEL 611/2014. Eventuais diferenças positivas ou negativas no somatório são decorrentes do arredondamento dos valores. Tabela 15 - Energia contratada por classe de agente Energia contratada (MW médio) Vendedores Classe Autoprodutor Comercializador Consumidor Especial Consumidor Livre Compradores Distribuidor Gerador Importador Produtor Independente Autoprodutor Comercializador Consumidor Especial Consumidor Livre Gerador Produtor Independente TOTAL TOTAL * A UHE Itaipu é representada na CCEE como agente comercializador. Em dezembro de 2014, foram contabilizados contratos de compra no ACL, considerando os tipos CCEAL realizados por Produtores Independentes, Geradores e Comercializadores, bem como CCEAL e PROINFA realizados por Autoprodutores, Consumidores Livres e Especiais, representando um volume sazonalizado de MW médios. O Gráfico 24 apresenta a representatividade desses valores por duração do contrato. 24

25 Gráfico 24 Contratos de compra ACL por duração. Já o Gráfico 25 considera somente as classes de Consumidores Livres e Especiais, que corresponderam a contratos e a um volume de MW médios. Gráfico 25 Contratos de compra de Consumidores Livres e Especiais por duração PENALIDADES Penalidade por insuficiência de lastro de potência O Gráfico 26 apresenta o histórico dos preços de referência para pagamento da penalidade por insuficiência de lastro de potência nos últimos 13 meses. 25

26 R$/MWh ,11 156, , , ,40 108,74 108,74 100,38 96,66 100,38 100,38 103, Gráfico 26 - Histórico de preços de referência para penalidades de potência Obs.: em 12/02/2015 o processamento de penalidade de potência de dezembro de 2014 ainda não havia sido finalizado Penalidade por insuficiência de lastro de energia O Preço de Referência para Penalização, utilizado para valorar a Insuficiência de Lastro de Energia dos agentes, exceto dos distribuidores, é determinado pelo maior valor entre o Preço Médio da Liquidação das Diferenças para Penalização (PMED_PNL), que neste mês é de R$ 602,42 e o Valor de Referência (VR) a partir de janeiro de 2014, passou a R$ 111,60/MWh. Os valores de VR e PMED_PNL são apresentados no Gráfico R$/MWh 380,25 291,64 163,04 791,00 805,25 799,32 771,92 383,00 578,65 710,14 730,51 772,33 806,09 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 111,60 602,42 VR PMED_PNL Gráfico 27 - Valores de VR e PMED_PNL para penalidades por insuficiência de lastro de energia O Preço de Referência para Penalização dos Distribuidores, utilizado para valorar a Insuficiência de Lastro de Energia dos distribuidores, é determinado sempre no mês de janeiro, pelo maior valor entre o Preço Médio de Liquidação das Diferenças para Penalização dos Distribuidores (representa a média do PLD ponderada pela carga do mercado, ambas referentes aos 12 meses precedentes ao mês de apuração), correspondente a R$ 651,76, e o Valor Anual de Referência para Penalização dos Distribuidores que, em 2014, é de R$ 111,60/MWh. 26

27 Penalidades para abatimento dos Encargos de Serviços do Sistema As penalidades pagas utilizadas para o abatimento dos Encargos de Serviços do Sistema são compostas pela soma dos montantes financeiros efetivamente pagos pelos agentes a título de: (i) penalidades pela não geração de energia por falta de combustível, (ii) penalidades associadas à coleta de dados de medição, (iii) multa por inobservância do aporte de garantias financeiras, (iv) multa por inadimplência na liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo e (v) Total de Penalidade por Insuficiência de Lastro de Energia para Abatimento. Na contabilização de dezembro de 2014 houve pagamento de Penalidades para Alívio de ESS de R$ 47,23 mil, conforme Tabela 16. Tabela 16 - Penalidade disponível para abatimento dos encargos de serviços do sistema Classe do Agente Penalidade por Falta de Combustível Penalidades de Medição Multas pelo não Aporte das Gar. Fin. Multa por Inadimplência no MCP Penalidades por Insuficiência de Lastro de Energia Total das Penalidades Autoprodutor ,32-1,32 Comercializador Consumidor Especial Consumidor Livre Distribuidor , ,00 Gerador Importador Produtor Independente , ,60 Total Geral , ,60 1, , Penalidades para fins de alívio de exposição de CCEAR Na contabilização de dezembro houve pagamento de penalidades para fins de alívio de exposição de CCEAR de R$ 62,15 milhões, conforme apresentado na Tabela 17. Tabela 17 - Penalidades pagas para fins de alívio de exposição de CCEAR Insuficiência de Lastro de Insuficiência de Lastro de Total Geral Classe do Agente Venda Potência Autoprodutor 6.780, , ,23 Comercializador , ,56 Consumidor Especial , ,98 Consumidor Livre , ,11 Distribuidor , ,38 Gerador ,15 801, ,62 Importador Produtor Independente ,51 395, ,82 Total Geral , , , EXCEDENTE FINANCEIRO Em dezembro, não houve excedente financeiro, conforme apresentado na Tabela 18. Esse valor é decorrente de eventuais diferenças de PLDs entre os submercados Sul, Sudeste, Norte e Nordeste. O mês em questão não apresentou exposições positivas e negativas, não havendo reserva para alívio dos Encargos de Serviços do Sistema. 27

28 Mês/ Ano Excedente Financeiro Tabela 18 - Alocação de excedente financeiro Exposições Positivas Exposições Negativas Exposições Remanescentes Reservas para alívio de ESS dez/ , , ,30 0, ,41 jan/ , , ,16 0, ,90 fev/ , , ,97 0, ,00 mar/ , , ,57 0, ,25 abr/ , , ,14 0, ,18 mai/ , , ,37 0, ,64 jun/ , , , ,84 0,00 jul/ , , , ,41 0,00 ago/14-0,62 0,00 0,00 0,00 0,00 set/14 0,23 0,00 0,00 0,00 0,23 out/ , , , ,65 0,00 nov/14-0,42 0,00 0,00 0,00 0,00 dez/14 0,15 0,00 0,00 0,00 0, ENCARGOS DE SERVIÇOS DO SISTEMA Recebimento de Encargos de Serviços do Sistema O montante total de recebimento de Encargos de Serviços do Sistema (ESS) em dezembro foi de R$ 231 milhões. A Tabela 19 apresenta o histórico dos valores recebidos por ESS. Tabela 19 - Recebimentos por Encargos de Serviços do Sistema Mês/ Ano Recebimento por restrição de operação Recebimento por serviços ancilares Recebimento por segurança energética Recebimento por ultrapassagem da CAR Montante total de recebimento dez/ , , ,20 jan/ , , ,26 fev/ , , ,46 mar/ , , ,60 abr/ , , ,61 mai/ , , , ,69 jun/ , , , ,36 jul/ , , , ,62 ago/ , , , ,24 set/ , , , ,82 out/ , , , ,20 nov/ , , , ,49 dez/ , , , ,76 O total de ESS acumulado nos últimos 12 meses foi de R$ 2,5 bilhões. O Gráfico 28 ilustra a evolução por tipo de encargo e seu respectivo valor em reais. 28

29 Gráfico 28 - Encargos de Serviços do Sistema Em dezembro, houve despacho por razão de segurança energética, totalizando R$ 170,2 milhões. A Tabela 20 apresenta os montantes mensais de energia proveniente do despacho desta natureza. Mês/Ano Tabela 20 - Despacho por segurança energética Despacho por segurança energética (MWh) dez/13 - jan/14 - fev/14 - mar/14 - abr/14 - mai/ ,174 jun/ ,496 jul/ ,827 ago/ ,612 set/ ,186 out/ ,368 nov/ ,690 dez/ , Pagamentos por Encargos de Serviços do Sistema Em dezembro houve pagamento de ESS em virtude da falta de reservas para alívio de encargos, bem como devido ao montante de penalidades e sobra de excedente financeiro do mês anterior ser inferior ao total de encargos do mês. A Tabela 21, a seguir, apresenta o histórico dos valores de recebimento total por ESS e seus respectivos abatimentos, reservas para alívio de ESS, caso existam, penalidades aplicadas, sobra de excedente financeiro e o montante resultante de pagamento de ESS. Tabela 21 - Pagamentos por Encargos de Serviços do Sistema 29

30 Mês/ Ano Montante total de recebimento Reservas para alívio de ESS Total de penalidades aplicadas Sobra de excedente financeiro no mês anterior Pagamento por ESS dez/ , , , , ,38 jan/ , , , , ,95 fev/ , , , ,51 0,00 mar/ , , , ,97 0,00 abr/ , , , ,84 0,00 mai/ , , , ,88 0,00 jun/ ,36 0, , , ,38 jul/ ,62 0, , , ,14 ago/ ,24 0, , , ,08 set/ ,82 0, , , ,26 out/ ,20 0, , , ,97 nov/ ,49 0, , , ,24 dez/ ,76 0, , , , ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARS Alívio de exposições de CCEAR Em dezembro não houve exposições positivas e negativas, apenas penalidades que acarretaram em recurso disponíveis para rateio entre os compradores de CCEARs. Na Tabela 22 são apresentadas mensalmente as exposições positivas e negativas dos CCEARs. Mês/ Ano Exposição Positiva Tabela 22 - Alívio das exposições financeiras dos CCEARS Exposição Negativa Valor total das Penalidades Sobra das Exposições Positivas Total de Exposições Negativas Remanescentes dez/ , , , ,76 - jan/ , , , ,66 fev/ , , , ,40 mar/ , , , ,23 abr/ , , , ,90 mai/ , , , ,38 jun/ , , , ,32 - jul/ , , , ,11 - ago/ , ,67 - set/ , ,02 - out/ , , , ,43 - nov/ , ,04 - dez/ , , MECANISMO DE COMPENSAÇÃO DE SOBRAS E DÉFICITS (MCSD) A Tabela 23 apresenta o total das declarações de sobras e déficits, bem como os montantes de energia compensados e devolvidos para o processamento mensal do MCSD. Desde o fim de 2012, não houve processamentos mensais. Tabela 23 - Sobras, déficits, compensação e devoluções mensais do MCSD 30

31 Sobras Mês/Ano Saída consumidores livres (MW médio) Acréscimo Contratos (MW médio) Desvios de Mercado (MW médio) Déficits (MW médio) Compensação (MW médio) Devolução de CCEAR (MW médio) dez/13 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 jan/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 fev/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 mar14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 abr/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 mai/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 jun/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 jul/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ago/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 set/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 out/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 nov/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 dez/14 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS Em dezembro, a média do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) foi de R$ 601,21/MWh. O Gráfico 29 mostra o histórico do PLD médio mensal por submercado, semana e patamar. Gráfico 29 - Valor médio mensal do PLD O Gráfico 30 detalha os valores médios do PLD em cada submercado em dezembro, apresentando os valores mínimos e máximos em cada submercado. 31

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