ELETROPOLIMENTO. Introdução: A REVOLUÇÃO DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA COMPONENTES E EQUIPAMENTOS FABRICADOS EM AÇOS INOXIDÁVEIS

Documentos relacionados
LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza

O Tratamento Superficial Mecânico é o método mais comumente utilizado para equipamentos fabricados em aço inoxidável.

TECNOLOGIA EPD-H A TECNOLOGIA

MATERIAIS, SUPERFÍCIES, E COMPONENTES PARA SISTEMA WFI E OUTROS SISTEMAS DE TUBULAÇÕES SANITÁRIAS

A INFLUÊNCIA DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE NO DESEMPENHO DE COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DE AÇOS INOXIDÁVEIS UTILIZADOS NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E

ROUGE O QUE É ROUGE? ONDE APARECE O ROUGE? CONHEÇA MELHOR ESTE PROBLEMA DE CORROSÃO EM SISTEMAS DE ÁGUA PURIFICADA

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas

Mecanismos de Formação do Rouge

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA. Roteiro de estudos Corrosão Data: 17/04/2013. Ambiente bucal favorece a degradação dos materiais

Metais. informativo técnico

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS. Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA

Catálogo de produtos

Discos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial

Corrosão por frestas em um sistema de tubulação de aço inox 304L causa: soldagem sem penetração completa

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -

COMO INSPECIONAR SUPERFÍCIES ELETROPOLIDAS

CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion")

Metrologia Professor: Leonardo Leódido

EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS

CADERNO DE ENCARGOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO/ CAMPUS PINHEIRAL

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5

Materiais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.

CAPÍTULO 7. Os homens nascem ignorantes, mas são necessários anos de. estudo para torná-los estúpidos.

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

siasphere Processos exigentes requerem produtos inovadores

Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial

PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM

Materiais de Construção II

pro-t Ficha técnica Aplicações recomendadas Materiais Suportes Características

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA

Aços Longos. Aços Especiais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA

Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER

CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle

Requisitos de materiais para alta temperatura. A.S.D Oliveira

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA

METROLOGIA II. Livro Texto adotado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões O. L. Agostinho.

A INFLUÊNCIA DO ELETROPOLIMENTO NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

CORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO

FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE

Simbólica Numérica EN Cu mín. Cu máx. Fe máx. Mn máx. Ni mín. Ni máx. Pb máx. Sn máx. Zn mín. Equivalências internacionais aproximadas

Preparação de Superficies

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão

Processo de Soldagem por Difusão

exp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura

5 Procedimento de Ensaio

NORMA TÉCNICA 1/9 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

Os aços inoxidáveis quando agrupados de acordo com suas estruturas metalúrgicas, apresentam-se em três grupos básicos:

VANTAGENS DA PRODUÇÃO DE MOLDES EM ALUMÍNIO

PRUMO/TS Resolução de problema de falta de brilho, riscos e poros em próteses cirúrgicas de aço inoxidável

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto

AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS

Poço de proteção Para aplicações sanitárias Modelo TW61, para solda orbital

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

BIOFILMES BACTERIANOS FORMAÇÃO E CONTROLE DA ADESÃO

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.

NORMA TÉCNICA 1/7 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Painel: Corrosão em Ativos de Geração

SOBRE OS PROCEDIMENTOS USADOS NOS LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS (176), PESQUISA METALOGRÁFICA (184), MICROSCOPIA ÓPTICA

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS

1. Finalidades e Aplicações

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

Revestimento Níquel Químico

Poço de proteção Para aplicações sanitárias Modelo TW61, para solda orbital

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma.

Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza

LAMINAÇÃO LAMINAÇÃO. Prof. MSc: Anael Krelling

PINTURA & ACABAMENTOS

Preparação de Amostras para MET em Ciência dos Materiais

INFLUÊNCIA DO GRAU DE DEFORMAÇÃO A FRIO NA MICROESTRUTURA E NA DUREZA DE AÇOS DUPLEX DO TIPO 2205

LIMPEZA E SANITIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS

Corrosão em Juntas Soldadas

Refrigeração e Ar Condicionado

Estudo das reações químicas para geração de energia.

Aços Longos. Barras Trefiladas

Micrografia [4] de amostras

Técnicas de Caracterização de Materiais DEMEC TM049 Prof Adriano Scheid

13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos

AULA 1 ESTADO DE SUPERFÍCIE. Professores

Engenharia e Ciência dos Materiais II. Prof. Vera Lúcia Arantes

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

Materiais / Materiais I

CLEANERS LUBRICANTS ANTI-CORROSION INDUSTRIAL PRODUCTS PAINTS WELDING ADHESIVES SPECIALTY MRO CHEMICAL SOLUTIONS ACCESSORIES

DESVIOS MACROGEOMÉTRICOS. Forma, orientação, posição e batimento (NBR 6409)

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora

Transcrição:

Introdução: ELETROPOLIMENTO A REVOLUÇÃO DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA COMPONENTES E EQUIPAMENTOS FABRICADOS EM AÇOS INOXIDÁVEIS A crescente busca de menores custos produtivos leva à otimização dos processos A formação de sujidades, depósitos incrustantes, bem como contaminação bacteriológica ou química, além de corrosão prematura, levam os custos de manutenção a níveis alarmantes Tais problemas normalmente estão ligados diretamente ao acabamento de superfície inadequado As sujidades aderem às superfícies em função de: 1 Superfícies Rugosas obtidas tipicamente de Processos de Acabamentos Mecânicos 2 Poros, Reentrâncias e Microfissuras 3 Ação de Forças de Ligação Eletrostática 1 + 2 + 3 = Energia de Adesão Os microorganismos podem aderir à uma superfície de três formas: Adesão direta à superfície; Adesão à sujidade que está aderida à superfície; Incorporação à massa de sujidade aderida Em superfícies limpas, a primeira forma predomina, enquanto em locais onde grande quantidade de sujeira está acumulada, possivelmente ocorrem os dois últimos mecanismos Natureza da Superfície Características Geométricas de Uma Superfície Influência do tipo de acabamento no desempenho do equipamento Quanto menor a rugosidade melhores são os resultados da higienização Conceito de Sanitariedade Influência do Eletropolimento na higienização eficiente

Superfícies Preparadas Mecanicamente Efeito de uma remoção mecânica na superfície Trabalhado a frio combinado com aquecimento localizado (usinagem mecânica) Modificação da estrutura afetando suas propriedades Microfissuras Fadiga nestas áreas Alteração até profundidades de 40 µm Lixamento Mecânico Utilização: - Uniformizar a superfície - Suavizar costura de solda - Eliminar o reforço de solda - Alcançar apropriadas tolerâncias dimensionais Realizado com abrasivos específicos (discos, rodas PG, folhas ou cintas de lixa) Grana (grit) 36, 50, 80, 120, 220, 320, 400 (grana = n de riscos por polegada linear) Produz na superfície textura rugosa composta de picos e vales (sulcos superficiais) Efeito do Lixamento Mecânico na Superfície Tensões, Rugosidade, Grande quantidade de Partículas Abrasivas e Produtos Orgânicos Impregnados ou Impurezas (Alumina) liberadas para o meio Perfil da Superfície Rugosa (picos + vales) Aumento da área absoluta (80% da área efetiva) Propicia o ancoramento de sujidades e bactérias Incrustação de produtos Tensões de Tração Pt Corrosão acentuada da superfície por pites em contato com produtos agressivos Corrosão sob Tensão Fraturante (material exposto a meios contendo halogênios: Cl, F, I, Br ) 1 Austenita 2 Austenita e Ferrita deformada a frio 3 Ferrita deformada a frio 4 Ferrita deformada a frio e Austenita deformada 5 Austenita deformada 6 Grãos deformados com inclusões e óxidos 7 Óxidos Polimento Mecânico Pastas ou Massas Abrasivas (MgO, Al 2 O 3, mistura de óxidos com aglomerante) Grana 320 até próximas a 1000 Produz aspecto espelhado em função de tombamento dos picos superficiais Efeito do Polimento Mecânico na Superfície Utilização: - Aparência Brilhante e Reflexiva - Caráter Estético - Remove muito pouco material da superfície Microbolsas oriundas do tombamento dos picos Armazenamento de impurezas nas microbolsas Camada de gordura isolante impede passivação

Quanto menor a rugosidade melhores são os resultados do processo e da higienização EFEITO DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE SOBRE O TEMPO DE LIMPEZA Conceito de Sanitariedade Exigências de Alta Sanitariedade Construção Sanitária Acabamento Sanitário Construção Sanitária Equipamentos abertos com facilidade para limpeza rápida Geometrias que não permitam reter produtos em macro escala Acabamento Sanitário Superfície ter propriedades simultâneas de Pureza Interna e Pureza Externa COMPARAÇÃO ESQUEMÁTICA DA MICRO-RUGOSIDADE DE UMA CÉLULA MICROBIANA PUREZA INTERNA PUREZA EXTERNA ELETROPOLIMENTO MEIO SUPERFÍCIE METAL BASE METAL BASE SUPERFÍCIE MEIO Pureza Interna da Superfície: as superfícies não devem transferir quaisquer substâncias para o meio (produto) Pureza Externa da Superfície: partículas do meio (produto) não devem aderir a estas superfícies Conceito: Pode ser definido como um processo de corrosão controlado, obtido através de passagem de corrente elétrica retificada entre um catodo e a peça (anodo) através de um eletrólito, a qual provoca o nivelamento e o brilho da superfície metálica pela remoção dos picos e riscos superficiais Os pontos altos das irregularidades superficiais (picos) ou áreas de alta densidade de corrente, são seletivamente removidos numa velocidade maior do que o restante da superfície (vales) Estágios do Eletropolimento HUMMA 1 Estágio Brilho Etapa inercial do processo que ocorre nos primeiros minutos de exposição da superfície, sendo função do material e da película passiva após o eletropolimento 2 Estágio Nivelamento Etapa principal do processo, sendo obtido pela remoção dos picos e arredondamento dos vales tendo como principais fatores o acabamento preparatório da superfície, o controle e a densidade de corrente aplicada, a distância cátodo - peça, a tensão aplicada e a utilização de um eletrólito conveniente Uma superfície após o Eletropolimento HUMMA Perfil de superfície sem picos e vales acentuados Livre de tensões superficiais Pura com elevada sanitariedade Valores de rugosidade entre 40% a 60% menor comparados com os valores obtidos por processos mecânicos Brilhante e homogênea em toda a extensão Visualmente lisa e reflexiva PERFIL REAL DA SUPERFÍCIE OBTIDO POR RUGOSÍMETRO ANTES DO ELETROPOLIMENTO APÓS ELETROPOLIMENTO

Formas de Aplicação do Eletropolimento HUMMA PROCESSO POR BANHO TECNOLOGIA HS-1000 PROCESSO LOCALIZADO TECNOLOGIA EPL-H PROCESS SUPERFÍCIE ELETROPOLIDA ELETROPOLIMENTO EXTERNO Formação de um filme protetivo (Cr2O3) denso, espesso e homogêneo onde a razão Cr/Fe > 2 CONEXÕES ELETROPOLIDAS TUBOS ELETROPOLIDOS 4

Resultados alcançados com aplicação do Eletropolimento HUMMA Menor aderência e incrustação Maior facilidade de limpeza Custo menor com tratamento de efluentes (quantidade de sujidade menor) Melhores propriedades de transmissão de calor Melhor vazão de fluidos Maior resistência à corrosão Influência do Eletropolimento na Higienização Eficiente 1 Dissolução e transferência de íons cromo na solução Cr = Cr6+ + 6e- 2 Evolução do oxigênio da superfície anódica 4 OH- = O2 + 2H2O + 4e- 3 Formação de um filme passivo na superfície anódica 2Cr + 6OH- = Cr2O3 + 3H2O + 6e- 5

QUAL A MELHOR SUPERFÍCIE PARA MEU USO? Fatores que devem ser considerados: O equipamento ou componente vai ser construído para qual finalidade? (armazenamento, reação química, processamento) O acabamento tem finalidade estética? Quais as características do produto fabricado? É líquido, é pó, é viscoso, é corrosivo, é aderente? Qual material inoxidável mais apropriado para o meu uso? Próximo passo Grau de sanitariedade desejada (para a aplicação definida o acabamento proposto deve atender os conceitos de pureza interna e pureza externa de superfície) Acabamento de superfície que melhor atenda as necessidades Como especificar um dado acabamento? Como garantir o Recebimento do acabamento especificado? COMO ESPECIFICAR UM DETERMINADO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE Deve-se considerar um pré-acabamento ao acabamento final requerido Deve-se definir claramente o nível de rugosidade requerido no pré-acabamento Nota: especificar acabamento mecânico somente dando como referência grana ou grit pode ser a fonte de vários equívocos Deve-se definir claramente o acabamento final requerido apondo o nível de rugosidade máxima aceitável para que se obtenha resultados precisos e consistentes Ex: Lixamento Mecânico GR 220 com 0,40 µm Ra máx seguido de eletropolimento para 0,20 µm Ra máx COMO INSPECIONAR SUPERFÍCIES ELETROPOLIDAS? Inspeção visual Verificar tipo de acabamento Comparar o acabamento realizado com padrão testemunha A HUMMA possui 20 padrões de acabamento

Verificar o grau de acabamento e perfil da superfície através de um rugosímetro ou perfilômetro Exame Fotomicrográfico da Superfície Visualizar a superfície de topo para verificar riscos ou microondulações Foto da micrografia Teste do Grafite Teste prático para verificar superfícies eletropolidas Microscopia Ótica de Superfície Documentação Certificado de Eletropolimento realizado Microscopia de Superfícies Eletropolidas com o Respectivo Perfil Acabamento HUMMA SFH 11 Perfil da superfície lixada mecanicamente Superfície lixada mecanicamente (Ampliação 150x) Perfil da superfície eletropolida Superfície após aplicação do eletropolimento Humma (Ampliação 150x) 0,25 a 0,32 µm Ra 7

Microscopia de Superfícies Eletropolidas com o Respectivo Perfil Acabamento HUMMA SFH 15 Microscopia de Superfícies Eletropolidas com o Respectivo Perfil Acabamento HUMMA SFH 19 0,17 a 0,25 µm Ra 0,07 a 0,15 µm Ra