1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5"

Transcrição

1 Sumário 1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS PILHAS DE CORROSÃO MEIOS CORROSIVOS REAÇÕES NO PROCESSO CORROSIVO PRODUTOS DE CORROSÃO POLARIZAÇÃO PASSIVAÇÃO VELOCIDADE DE CORROSÃO Polarização Passivação Curvas de Polarização e Passivação Velocidade de Corrosão Influência de Outros Fatores na Velocidade de Corrosão DIAGRAMAS DE POURBAIX FORMAS E TAXAS DE CORROSÃO RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Tipos de Corrosão Eletroquímica CORROSÃO ASSOCIADA À FORMA DE DESGASTE Corrosão Uniforme Corrosão Localizada Alveolar e por Pites

2 XX FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO 3.2 CORROSÃO POR CONCENTRAÇÃO DIFERENCIAL Corrosão por Concentração Iônica Diferencial Corrosão por Aeração Diferencial Corrosão em Frestas Corrosão Filiforme CORROSÃO GALVÂNICA CORROSÃO SELETIVA Corrosão Grafítica Corrosão por Dezincificação CORROSÃO ASSOCIADA AO ESCOAMENTO DE FLUIDOS Corrosão Erosão Corrosão com Cavitação Corosão por Turbulência CORROSÃO INTERGRANULAR Corrosão Intergranular nos Aços Inoxidáveis Corrosão Intergranular de Ligas de Alumínio FISSURAÇÃO POR CORROSÃO Corrosão sob Tensão Fissuração Induzida pela Pressão de Hidrogênio Fragilização por Metal Líquido Corrosão Fadiga RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Corrosão Eletroquímica em Alguns Meios e Sob Certas Condições de Corrosividade CORROSÃO ATMOSFÉRICA CORROSÃO PELOS SOLOS Fatores que Determinam a Corrosividade dos Solos Avaliação da corrosividade Classificação dos Solos quanto à Corrosividade CORROSÃO PELA ÁGUA E VAPOR Fatores que Determinam a Corrosividade das Águas Classificação das Águas Quanto à Corrosividade CORROSÃO POR BACTÉRIA OU BACTERIANA CORROSÃO ELETROLÍTICA CORROSÃO EM CONCRETO

3 SUMÁRIO XXI 4.7 CORROSÃO POR COMPOSTO DE ENXOFRE Corrosão por Condensado Ácido Corrosão por Compostos de Enxofre em Unidades de Processo RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Princípios Básicos da Corrosão Química CARACTERÍSTICA DA DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO VELOCIDADE DE CRESCIMENTO DAS PELÍCULAS CARACTERÍSTICAS DAS PELÍCULAS PROTETORAS MEIOS CORROSIVOS CASOS ESPECIAIS DE CORROSÃO EM ALTAS TEMPERATURAS Corrosão Catastrófica Corrosão por Metais Líquidos Carbonetação e Descarbonetação RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Técnicas de Ampliação da Resistência à Corrosão ou de Proteção Anticorrosiva PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO E DA PROTEÇÃO ANTICORROSIVA Princípios Básicos de Controle da Corrosão Eletroquímica Princípios Básicos de Controle da Corrosão em Altas Temperaturas RESISTÊNCIA À CORROSÃO ELETROQUÍMICA Resistência Própria do Material à Corrosão Métodos que Ampliam a Resistência à Corrosão Revestimentos Inibidores de Corrosão Técnicas de Modificações do Meio Corrosivo Proteção Catódica e Anódica Controle de Corrosão na Fase de Projeto RESISTÊNCIA À CORROSÃO QUÍMICA OU OXIDAÇÃO A ALTAS TEMPERATURAS Metais e Ligas Metálicas Influência de Elementos de Liga Emprego de Revestimentos Refratários e Isolantes RESUMO DA AMPLIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO.. 113

4 XXII FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO 6.5 PRINCIPAIS MEIOS DE PROTEÇÃO ASSOCIADOS AOS PROCESSOS CORROSIVOS Proteção à Corrosão Uniforme Proteção Contra a Corrosão Alveolar e por Pites Proteção Contra a Corrosão por Concentração Diferencial Proteção Contra a Corrosão Galvânica Proteção Contra a Corrosão Seletiva Proteção Contra a Corrosão Associada ao Escoamento de Fluidos Proteção Contra a Corrosão Intergranular Proteção Contra a Fissuração por Corrosão Proteção Contra a Corrosão Atmosférica Proteção Contra a Corrosão pelos Solos Proteção Contra a Corrosão pela Água Proteção Contra a Corrosão por Bactérias ou Bacteriana Proteção Contra a Corrosão Eletrolítica Proteção Contra a Corrosão em Concretos Proteção Contra a Corrosão por Compostos de Enxofre Proteção à Corrosão Química ou Oxidação em Altas Temperaturas Quadro Resumo RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Resistência à Corrosão de Alguns Materiais Metálicos RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE ALGUNS MATERIAIS FERROSOS MATERIAIS NÃO-FERROSOS TRATAMENTOS TÉRMICOS RESUMO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE MATERIAIS LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Ampliação da Resistência à Corrosão pelo Controle da Corrosividade do Meio CONTROLE DE CORROSÃO POR INIBIDORES CONTROLE DE CORROSÃO POR MODIFICAÇÃO DO MEIO Desaeração Controle de ph Controle de Temperatura e Velocidade Controle de Umidade Relativa

5 SUMÁRIO XXIII 8.3 RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Ampliação da Resistência à Corrosão com o Uso de Revestimentos Protetores MECANISMOS DE PROTEÇÃO REVESTIMENTOS METÁLICOS Cladização Deposição por Imersão a Quente Metalização Eletrodeposição Deposição Química REVESTIMENTOS NÃO-METÁLICOS INORGÂNICOS Anodização Cromatização Fosfatização Revestimento com Argamassa de Cimento Revestimento com Vidro Revestimento com Esmalte Vítreo Revestimento com Material Cerâmico REVESTIMENTOS ORGÂNICOS Pintura Industrial Revestimento com Borrachas Revestimentos com Plásticos Revestimentos com Plásticos Reforçados Revestimentos para Tubulações Enterradas ou Submersas REVESTIMENTOS PARA ESTRUTURAS EM CONTATO COM A ATMOSFERA Para Atmosferas Altamente Agressivas Para Atmosferas Medianamente Agressivas Para Atmosferas Pouco Agressivas Quadro Resumo e Quadro Comparativo entre os Revestimentos por Tintas e os Revestimentos por Galvanização REVESTIMENTOS PARA ESTRUTURAS EM CONTATO COM A ÁGUA Considerações Gerais Tipos e Seleção de Revestimentos Interface com a Proteção Catódica

6 XXIV FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO 9.7 REVESTIMENTOS PARA DUTOS ENTERRADOS Considerações Gerais Tipos de Revestimentos Interface com a Proteção Catódica Avaliação do Desempenho do Revestimento Após o Lançamento REVESTIMENTOS PARA ESTRUTURAS EM CONTATO COM FLUIDOS ALTAMENTE CORROSIVOS RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Ampliação da Resistência à Corrosão com o Uso de Proteção Catódica e Proteção Anódica PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA MÉTODOS DE APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA Proteção Catódica com Anodos Galvânicos Proteção Catódica por Corrente Impressa CORRENTE NECESSÁRIA PARA PROTEÇÃO CATÓDICA SELEÇÃO DO TIPO DE PROTEÇÃO CATÓDICA CRITÉRIOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA USO DE PROTEÇÃO CATÓDICA E REVESTIMENTOS CONSIDERAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO ANÓDICA Campo de Aplicação Requisitos de Projeto RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Ampliação da Resistência à Corrosão por Projeto Adequado PRÁTICAS DE PROJETO Práticas a Serem Evitadas Práticas que Devem ser Previstas MÉTODOS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA NA FASE DE PROJETO Tanques Metálicos de Armazenamento Oleodutos, Gasodutos e Adutoras Navios, Embarcações e Plataformas Semi-submersíveis

7 SUMÁRIO XXV Piers Cais Plataformas Sistemas de Água de Refrigeração Geradores de Vapor Unidades de Processo Fornos Permutadores de Calor Tubulações Industriais Estruturas Metálicas Vasos e Esferas Máquinas de Fluxo Equipamento Elétrico e de Instrumentação Proteção Durante o Armazenamento e Transporte Sistemas de Geração e Transmissão de Energia Sistemas de Ar-condicionado Corrosão em Superfícies em Contato Permanente com Extrato do Lixo Chorume Sistemas de Transporte, Tratamento de Esgotos e Efluentes Industriais Sistemas de Tratamento, Armazenamento e Distribuição de Água RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Avaliação da Resistência à Corrosão Através da Monitoração SISTEMAS DE MONITORAÇÃO EM TEMPO REAL OU DE CURTO INTERVALO DE TEMPO Resistência de Polarização Linear Impedância Eletroquímica Ruído Eletroquímico Correntes Galvânicas SISTEMAS DE MONITORAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO Os Cupons de Perda de Massa Resistência Elétrica Permeação ou Provadores de Hidrogênio SISTEMA DE MONITORAÇÃO DA CORROSÃO A POSTERIORI Acompanhamento da Espessura Ferramentas Instrumentadas

8 XXVI FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO 12.4 RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Análise da Resistência à Corrosão Previsão de Falhas por Corrosão ANÁLISE DE FALHAS PREVISÃO DE FALHAS DIAGNÓSTICO DE INTEGRIDADE EXEMPLOS TÍPICOS Corrosão em Equipamento de Telefonia e Transmissão de Dados Corrosão em Superfícies de Cobre de Equipamento de Ar-condicionado Central Corrosão em Superfícies em Contato Permanente com Extrato do Lixo Chorume Diagnóstico de Integridade de Tubulações de Água de Condensação e Água Gelada de um Sistema Central de Refrigeração ENSAIOS DE CORROSÃO Ensaios de Laboratório Ensaios em Instalações ou Equipamentos-piloto Ensaio de Campo Quadro Resumo dos Ensaios de Corrosão RESUMO LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA Aspectos Econômicos da Resistência à Corrosão I Exercícios e Problemas de Corrosão ª PARTE EXERCÍCIOS POR CAPÍTULO a PARTE EXERCÍCIOS E PROBLEMAS SOBRE CORROSÃO II Revisão de Alguns Conceitos Básicos de Química II.1 ELEMENTOS QUÍMICOS II.2 SUBSTÂNCIAS II.3 ÁCIDOS II.4 BASES OU HIDRÓXIDOS ALCALINIDADE II.5 SAIS II.6 ÓXIDOS II.7 CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO II.8 EQUIVALENTE GRAMA E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. 312 II.8.1 Equivalente Grama

9 SUMÁRIO XXVII II.8.2 Concentração de Soluções II.9 ELETRÓLISE II.10 EQUILÍBRIO QUÍMICO II. 11 HIDRÓLISE DE SAIS II.12 LEITURA ADICIONAL RECOMENDADA REFERÊNCIAS Livros Artigos Técnicos Relação de Tabelas Índice Remissívo

XX MATERIAIS Z Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade

XX MATERIAIS Z Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade PREFÁCIO Desde os primórdios da humanidade e a partir do momento em que o ser humano passou a usar os materiais, as preocupações com a seleção e o desempenho dos mesmos sempre foram aspectos relevantes.

Leia mais

Sumário. 1 Introdução Corrosão Polarização... 35

Sumário. 1 Introdução Corrosão Polarização... 35 Sumário 1 Introdução 1 2 Corrosão 3 21 Mecanismo Eletroquímico da Corrosão 6 22 Potencial de Eletrodo ou Potencial Eletroquímico 7 23 Pilhas de Corrosão 14 24 Tipos de Corrosão 21 241 Corrosão galvânica

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO... SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1

Leia mais

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica

Leia mais

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos

Leia mais

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05 AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no

Leia mais

Proteção anódica e catódica

Proteção anódica e catódica 6/2/17 PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO Proteção catódica e anódica Inibidores - Revestimentos - - Proteção anódica e catódica Como prevenir ou minimizar os efeitos da corrosão de um metal? 4-1823, Sri Humplrray

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 127 de 03/10/2012 Etec TIQUATIRA 208 Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Produção Industrial

Leia mais

Sumário. Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio...

Sumário. Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio... Sumário Nota dos Autores... Abreviaturas... Apresentação... Prefácio... XV XVII XIX XXI 1 Introdução... 1 2 Falhas Mecânicas.... 5 2.1 Fadiga... 5 2.1.1 Fadiga mecânica... 5 2.1.2 Fadiga térmica... 32

Leia mais

PMT 2507 Corrosão e Proteção dos Materiais Segunda Lista de Exercício Prof. Dr. Hercílio Gomes de Melo

PMT 2507 Corrosão e Proteção dos Materiais Segunda Lista de Exercício Prof. Dr. Hercílio Gomes de Melo PMT 2507 Corrosão e Proteção dos Materiais Segunda Lista de Exercício 2015 Prof. Dr. Hercílio Gomes de Melo 1 Esquematize um sistema de proteção catódica por anodo de sacrifício. Indique claramente o fluxo

Leia mais

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO Valentim M B Nunes, 2003 ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO CORROSÃO 1. Corrosão Podemos definir como corrosão a interacção físico-química de um metal com o meio do qual resultam alterações das propriedades do

Leia mais

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com

Leia mais

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta

Leia mais

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS. Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS. Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA O controle da corrosão inclui as medidas tomadas em cada etapa desde o projeto até a fabricação, instalação e utilização

Leia mais

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º

Leia mais

CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion")

CORROSÃO EM FRESTAS (crevice corrosion) CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion") Corrosão relativamente localizada em frestas de uma peça metálica, ou formadas pela sobreposição de outro metal ou de materiais inertes sobre o metal. Exemplos

Leia mais

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus

Leia mais

Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto

Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto FELIPE KOBUS, FRANCINE FERNANDES, GIOVANNI GUIDELLI, JAQUELINE F. SOARES, JULYANA ROCHA E MARINA D. TRENTIN Passivação da Armadura no Concreto Passivação

Leia mais

Corrosão em Juntas Soldadas

Corrosão em Juntas Soldadas "Corrosão é um assunto bastante complexo e a compreensão dos mecanismos atuantes em diferentes condições de meio agressivo exige muitos conceitos com os quais nós (da soldagem) normalmente não estamos

Leia mais

FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA

FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA EJC ENGENHARIA DE UTILIDADES WWW.EJCENGENHARIA.COM.BR CORROSÃO GALVÂNICA O aço inox ou o alumínio, quando utilizados em placas de identificação para vasos de pressão, através

Leia mais

MONITORAMENTO DA CORROSÃO DE DUTOS; TÉCNICAS, PROCEDIMENTOS E INCERTEZAS

MONITORAMENTO DA CORROSÃO DE DUTOS; TÉCNICAS, PROCEDIMENTOS E INCERTEZAS MONITORAMENTO DA CORROSÃO DE DUTOS; TÉCNICAS, PROCEDIMENTOS E INCERTEZAS EVANGELISTA, Antônio Edilberto Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA. goiano07i@yahoo.com.br COLHERINHAS, Gino Bertolluci

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294, aprovado pela portaria Cetec nº 127 de 03/10/2012 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle de Processos

Leia mais

MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS

MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS SEMINÁRIO: A IMPORTÂNCIA DA MONITORAÇÃO E MITIGAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL: EVOLUÇÃO E OPORTUNIDADES MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS

Leia mais

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica. Corrosão e Proteção Anticorrosiva. Cristina Amorim. Laboratório de Corrosão do Cepel

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica. Corrosão e Proteção Anticorrosiva. Cristina Amorim. Laboratório de Corrosão do Cepel Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Corrosão e Proteção Anticorrosiva Cristina Amorim Laboratório de Corrosão do Cepel Departamento de Laboratórios do Fundão (DLF) Departamento de Materiais, Eficiência

Leia mais

AVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS

AVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS Organização: AVALIAÇÃO DA BIOCORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS ENTERRADAS Walter Cravo Jr Instituto Nacional de Tecnologia INT Laboratório de Biocorrosão e Biodegradação - LABIO Biocorrosão Processo eletroquímico

Leia mais

ISO 9001 : De 13/08/2012 a 17/08/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 40 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min

ISO 9001 : De 13/08/2012 a 17/08/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 40 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min ISO 9001 : 2008 Resistência à Corrosão: Teoria e Prática De 13/08/2012 a 17/08/2012 Local: Hotel a definir Rio de Janeiro Carga Horária: 40 horas Horário: das 8h30min às 17h30min Objetivo: Ao término do

Leia mais

CAPITULO 1. Introdução a corrosão. Profa. Maria José J. S. Ponte

CAPITULO 1. Introdução a corrosão. Profa. Maria José J. S. Ponte CAPITULO 1 Introdução a corrosão Profa. Maria José J. S. Ponte mponte@ufpr.br Corrosão 1. OBJETIVOS: Proporcionar aos participantes do curso os conhecimentos básicos sobre os processos corrosivos e os

Leia mais

CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal

CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal CORROSÃO Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal Corrosão Química: reacção superficial de transferência de carga em ambiente seco

Leia mais

5. Corrosão Intergranular

5. Corrosão Intergranular 5. Corrosão Intergranular Corrosãolocalizadanazonaounavizinhançados limites de grão Em geral os limitres de grão (zonas intercristalinas) têm energia mais alta e por isso são ligeiramente mais reactivos.

Leia mais

Corrosão e Eletroquímica

Corrosão e Eletroquímica Química Aplicada Corrosão e Eletroquímica O corrosionista tem por objetivo estudar a deterioração dos materiais pela ação do meio em que são usados. Existe um grande interesse prático neste estudo uma

Leia mais

Painel: Corrosão em Ativos de Geração

Painel: Corrosão em Ativos de Geração Painel: Corrosão em Ativos de Geração A Corrosão em Linhas de Transmissão e Subestações Alberto P. Ordine, Cristina C. Amorim, Elber V. Bendinelli, Marcos M. Sá Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

Leia mais

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS PMT 3110 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia CICLO

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton CORROSÃO

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton CORROSÃO CORROSÃO 3.1 INTRODUÇÃO Corrosão é um processo natural e resulta da inerente tendência dos metais reverterem para sua forma mais estável, normalmente óxidos. A maioria dos metais é encontrada na natureza

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação

Leia mais

Corrosão. 1. Fundamentos sobre Corrosão e Oxidação Introdução As diferentes formas / tipos de corrosão

Corrosão. 1. Fundamentos sobre Corrosão e Oxidação Introdução As diferentes formas / tipos de corrosão Corrosão 1. Fundamentos sobre Corrosão e Oxidação 1.1. Introdução Todos os metais e ligas estão sujeitos à corrosão. Não há nenhum material que possa ser empregado em todas as aplicações. O ouro, por exemplo,

Leia mais

PINTURA INDUSTRIAL EM PÓ

PINTURA INDUSTRIAL EM PÓ PINTURA INDUSTRIAL EM PÓ DT 13 (Desenvolvimento Tecnológico Nº 13) A Solução para cada Aplicação INFORMAÇÕES TÉCNICAS DT-13 Elaboração: Silvio Domingos da Silva Janeiro de 2009 Rev. 3 PREFÁCIO...6 OBJETIVOS

Leia mais

1. OBJETIVOS DO CURSO SOBRE TINTAS EM PÓ IMPORTÂNCIA DA PINTURA HISTÓRICO DA TINTA EM PÓ OBTENÇÃO DO AÇO CORROSÃO...

1. OBJETIVOS DO CURSO SOBRE TINTAS EM PÓ IMPORTÂNCIA DA PINTURA HISTÓRICO DA TINTA EM PÓ OBTENÇÃO DO AÇO CORROSÃO... PREFÁCIO Os revestimentos de superfície por pintura vêm sendo utilizados há milhares de anos, com um aumento gradual de seu consumo. Apenas a partir do final do século 19 iniciou-se efetivamente uma indústria

Leia mais

Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed

Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed Capítulo 1 Introdução..................................... 1 1.1. Corrosão das armaduras................................. 1 1.2. Visão sistêmica

Leia mais

Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica

Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica - Se o material do eletrodo não se transforma em produto; - em principio, é apenas para transferir elétrons; - mas, podendo também participar adsorvendo reagentes

Leia mais

Construindo sobre bases sólidas PROTEÇÃO CATÓDICA ÁREA PORTUÁRIA. (21)

Construindo sobre bases sólidas PROTEÇÃO CATÓDICA ÁREA PORTUÁRIA. (21) Construindo sobre bases sólidas PROTEÇÃO CATÓDICA ANODO DE SACRIFÍCIO A proteção catódica é um método de controle de corrosão que consiste em transformar a estrutura à proteger no cátodo de um célula eletroquímica

Leia mais

Apresentação... Prefácio... IMPORTÂNCIA TÉCNICA E ASPECTOS GERAIS... 1

Apresentação... Prefácio... IMPORTÂNCIA TÉCNICA E ASPECTOS GERAIS... 1 Sumário Apresentação.... Prefácio........................................ IX XIII Capítulo 1 IMPORTÂNCIA TÉCNICA E ASPECTOS GERAIS.... 1 1.1 INTRODUÇÃO.... 1 1.2 FATORES QUE INFLUENCIAM O DESEMPENHO DOS

Leia mais

Corrosão por frestas em um sistema de tubulação de aço inox 304L causa: soldagem sem penetração completa

Corrosão por frestas em um sistema de tubulação de aço inox 304L causa: soldagem sem penetração completa CORROSÃO EM FRESTAS CARACTERÍSTICAS Tipo de corrosão localizada; Frequentemente associada a líquidos estagnados no interior de furos, superfícies de gaxetas, juntas sobrepostas, depósitos superficiais,

Leia mais

Catálogo de produtos

Catálogo de produtos Catálogo de produtos Galvanização a fogo (zincagem por imersão a quente) - Conforme NBR 6323 O processo de zincagem por imersão a quente é o mesmo que qualquer produto, podendo variar na espessura da camada

Leia mais

15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica

15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica 15. Trabalho Experimental - Proteção Catódica 15.1 - Introdução A proteção catódica é um método de controle de corrosão que consiste em transformar a estrutura à proteger no cátodo de um célula eletroquímica

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS - MESTRADO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS - MESTRADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS - MESTRADO Reconhecido pela Portaria n.º 1.766, de 08/08/01, DOU n.º 152 -E, de 09/08/01 O curso terá a duração mínima de 12 (doze) e máxima

Leia mais

Posy Douglas Toledo Grupo 5 Eletroosmose e Brunno Aquecimento do solo em Camacho Eletrodos de Terra

Posy Douglas Toledo Grupo 5 Eletroosmose e Brunno Aquecimento do solo em Camacho Eletrodos de Terra Fernanda Universidade Estadual do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Elétrica Transmissão de Corrente Contínua 2016.2 Posy Douglas Toledo Grupo 5 Eletroosmose e Brunno Aquecimento do solo em Camacho

Leia mais

Corrosão e Degradação de Materiais

Corrosão e Degradação de Materiais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Corrosão e Degradação de Materiais Alunos: Aline Maria Herculano Rocha Bárbara Costa Albuquerque José Aurélio Pinheiro 3º Semestre Química Orgânica

Leia mais

ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS

ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS REVISTA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS Alessandro José Büsemayer Faculdade Anhanguera

Leia mais

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação

Leia mais

CURSO DE CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO PROFESSOR: ALOYSIO DE AGUIAR

CURSO DE CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO PROFESSOR: ALOYSIO DE AGUIAR DE CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO PROFESSOR: ALOYSIO DE AGUIAR 1 A CORROSÃO É UM FENOMENO NATURAL E, COMO TAL, SUAS CONSEQUÊNCIAS ÀS VEZES NOS FAVORECEM OUTRAS NOS PREJUDICAM. 2 DESSE MODO, TODOS

Leia mais

PROTECÇÃO DOS METAIS

PROTECÇÃO DOS METAIS PROTECÇÃO DOS METAIS FORMAÇÃO DE LIGAS Neste caso associase o metal a proteger a outro, originando uma liga altamente resistente à corrosão. Exemplo: aço inox PROTECÇÃO CATÓDICA A protecção catódica é

Leia mais

Eletrólise Eletrólise de soluções aquosas

Eletrólise Eletrólise de soluções aquosas Eletrólise de soluções aquosas As reações não espontâneas necessitam de uma corrente externa para fazer com que a reação ocorra. As reações de eletrólise são não espontâneas. Nas células voltaicas e eletrolíticas:

Leia mais

ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS

ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal

Leia mais

CORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.

CORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:

Leia mais

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS 2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada

Leia mais

Estudo das reações químicas para geração de energia.

Estudo das reações químicas para geração de energia. Estudo das reações químicas para geração de energia. Células Galvânicas (Pilhas e Baterias): Conversão de Energia Química em Energia Elétrica (Reações Espontâneas) Células Eletrolíticas: Conversão de Energia

Leia mais

C O R R O S Ã O UMA ABORDAGEM GERAL

C O R R O S Ã O UMA ABORDAGEM GERAL C O R R O S Ã O UMA ABORDAGEM GERAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CORROSÃO ABRACO. Conteúdo: Conceitos - Pilhas - Meios - Reações no Processo - Polarização - Passivação - Velocidade de Corrosão - Formas e Taxas

Leia mais

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª Loraine Jacobs DAQBI CORROSÃO Corrosão Processo espontâneo Contato do metal com um eletrólito Reações Anódicas e Catódicas Frequente

Leia mais

Manutenção Preventiva e Preditiva da Corrosão

Manutenção Preventiva e Preditiva da Corrosão Manutenção Preventiva e Preditiva da Corrosão Parte I O Princípio da Menor Ação Aplicado à Corrosão Cap. 2 Corrosão sob Tensão à luz do PMA 1. Introdução As trajetórias regidas pelo PMA nos fenômenos de

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

PMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva

PMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva PMT3130 2017 - AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva 1 2 3 4 AS AULAS NÃO SEGUIRÃO LINEARMENTE A APOSTILA HOJE: ELETROQUÍMICA 5 MOLÉCULA DE ÁGUA A molécula de água é polar e, portanto, a água pode alojar íons

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO ANÁLISE DE FALHAS EM COMPONENTES

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO ANÁLISE DE FALHAS EM COMPONENTES PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO

Leia mais

Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais

Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro

Leia mais

CQ 049 FÍSICO QUÍMICA IV

CQ 049 FÍSICO QUÍMICA IV UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 049 FÍSICO QUÍMICA IV Aula 12 Corrosão e tipos de pilhas de corrosão (galvânica, ação local, ativa-passiva, concentração

Leia mais

Furo na Tubulação PAB50BR413. Sistema de Galerias da Água de Refrigeração Principal. Organização:

Furo na Tubulação PAB50BR413. Sistema de Galerias da Água de Refrigeração Principal. Organização: Furo na Tubulação PAB50BR413 Sistema de Galerias da Água de Refrigeração Principal Organização: Furo causado por corrosão devido à aeração diferencial em tubulação do sistema de galerias da água de refrigeração

Leia mais

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EQUIPAMENTOS

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EQUIPAMENTOS II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE CORROSÃO INTERNA DE DUTOS E EQUIPAMENTOS 13 DE JUNHO - RIO DE JANEIRO TÉCNICAS DE PROTEÇÃO E MONITORAÇÃO DE DUTOS DE TRANPORTE DE FLUIDOS CORROSIVOS João Paulo Klausing Gervásio

Leia mais

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção

Leia mais

Inibidores de corrosão

Inibidores de corrosão ANÁLISE Inibidores de corrosão Figura 1 - É comum a introdução de inibidores da corrosão em substâncias químicas acumuladas em tanques, inclusive óleos e combustíveis. Marcelo Schultz Estas substâncias

Leia mais

Corrosão e Protecção. Prevenção da Corrosão. Docente: João Salvador Fernandes Instituto Superior Técnico Lab. de Tecnologia Electroquímica

Corrosão e Protecção. Prevenção da Corrosão. Docente: João Salvador Fernandes Instituto Superior Técnico Lab. de Tecnologia Electroquímica Corrosão e Protecção Prevenção da Corrosão Docente: João Salvador Fernandes Instituto Superior Técnico Lab. de Tecnologia Electroquímica Prevenção da Corrosão Selecção de Materiais Design de Materiais

Leia mais

Desempenho de superfícies Desgaste/Corrosão

Desempenho de superfícies Desgaste/Corrosão Seleção de Materiais Desempenho de superfícies Desgaste/Corrosão Seleção de Materiais Danos na superfície trincamento Sem perda de material alterações microestruturais deformação plástica com mudança de

Leia mais

CORROSÃO SOB TENSÃO.

CORROSÃO SOB TENSÃO. CORROSÃO SOB TENSÃO http://faculty.kfupm.edu.sa/me/hussaini/corrosion%20engineering/04.06.03.htm Resulta da ação simultânea, sob condições específicas, de um meio agressivo e de tensões estáticas residuais

Leia mais

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS

Leia mais

PINTURA INDUSTRIAL COM TINTAS LÍQUIDAS DT 12. (Desenvolvimento Tecnológico Nº 12)

PINTURA INDUSTRIAL COM TINTAS LÍQUIDAS DT 12. (Desenvolvimento Tecnológico Nº 12) PINTURA INDUSTRIAL COM TINTAS LÍQUIDAS DT 12 (Desenvolvimento Tecnológico Nº 12) A Solução para cada Aplicação INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE TINTAS LÍQUIDAS PINTURA INDUSTRIAL E MANUTENÇÃO ANTICORROSIVA Elaboração:

Leia mais

Aula 20 Eletrodeposição

Aula 20 Eletrodeposição Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 20 Eletrodeposição Dr. Tiago P. Camargo Eletrólise Eletroquímica Processo inverso das pilhas. Células galvânicas

Leia mais

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos

Leia mais

METAIS E LIGAS METÁLICAS

METAIS E LIGAS METÁLICAS DEPARTAMENTO DE C. Físico-Químicas DISCIPLINA: Química COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS 12º ano... Domínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização (blocos) METAIS E LIGAS METÁLICAS METAIS E LIGAS METÁLICAS

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174248 Resolvendo problemas práticos com técnicas eletroquímica Zehbour Panossian Palestra apresentado no Seminário de Inovação Industrial em Eletroquímica, 2., 2016, São Paulo A

Leia mais

COMISSIONAMENTO E CONDICIONAMENTO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA EM DUTOS SUBMARINOS

COMISSIONAMENTO E CONDICIONAMENTO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA EM DUTOS SUBMARINOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MONOGRAFIA PARA ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMISSIONAMENTO E CONDICIONAMENTO - PROMINP COMISSIONAMENTO

Leia mais

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

Disciplina: Química Professor: Lourival Neto Cidade: Uberlândia

Disciplina: Química Professor: Lourival Neto Cidade: Uberlândia Disciplina: Química Professor: Lourival Neto Cidade: Uberlândia Introdução Corrosão Tipos de corrosão Corrosão Eletroquímica Exemplos e reações Corrosão Química Exemplos e reações Corrosão Eletrolítica

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday - Parte 10

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday - Parte 10 QUÍMICA Transformações Químicas e Energia - Parte 10 Prof ª. Giselle Blois Ex.4: Eletrólise aquosa do HCl HCl H + + Cl - H 2 O H + + OH - - O polo negativo, catodo, terá que escolher entre atrair e descarregar

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos Metais Não Ferrosos 8.1 - Introdução Denominam-se metais não ferrosos, os metais em que não haja ferro ou em que o ferro está presente em pequenas quantidades, como elemento de liga Os metais não ferrosos

Leia mais

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN DOUBLE DIP O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN A OBO Bettermann inclui na sua ampla gama de produtos uma grande variedade de soluções em calha caminho de

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB

Leia mais

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Definições e conceitos

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga

Leia mais

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-173 DETERMNAÇÃO DE DENSDADES DE CORRENTE NO DMENSONAMENTO DE SSTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDCA Laerce de P. Nunes 1, Anderson T. Kreischer 2, Luiz R.

Leia mais

Química. Eletroquímica

Química. Eletroquímica CIC Colégio Imaculada Conceição Química Eletroquímica Msc. Camila Soares Furtado Couto Eletrólise Inverso da Pilha; Reação de oxi-redução que é provocada pela corrente elétrica; Não espontânea!!!! Eletrólise

Leia mais

Assunto: UTILIZAÇÃO DE TUBOS DE ALUMÍNIO EM UNIDADES DIVIDIDAS TIPO SPLIT

Assunto: UTILIZAÇÃO DE TUBOS DE ALUMÍNIO EM UNIDADES DIVIDIDAS TIPO SPLIT FOLHA 1 / 8 Assunto: UTILIZAÇÃO DE TUBOS DE ALUMÍNIO EM UNIDADES DIVIDIDAS TIPO SPLIT COM FLUÍDO REFRIGERANTE HFC R410A ou HCFC R22 O presente boletim tem por finalidade divulgar a utilização de tubulação

Leia mais

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira) Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO. Danny Stefanini, PhD. Setembro 2002

ARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO. Danny Stefanini, PhD. Setembro 2002 ARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO Danny Stefanini, PhD Setembro 2002 O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO Danny Stefanini, PhD Corrosão é um fenômeno eletroquímico, ligado ao estabelecimento

Leia mais

Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas.

Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas. Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas. Fratura é de aparência frágil, mesmo que em materiais dúcteis, com formação de uma série de anéis que se desenvolvem do início da

Leia mais

CONSTRUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE UM SENSOR ÓPTICO DE CORROSÃO PARA ESTRUTURAS GALVANIZADAS

CONSTRUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE UM SENSOR ÓPTICO DE CORROSÃO PARA ESTRUTURAS GALVANIZADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CONSTRUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE UM SENSOR ÓPTICO DE CORROSÃO PARA ESTRUTURAS GALVANIZADAS

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente

Leia mais

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS. Luciano Volcanoglo Biehl

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS. Luciano Volcanoglo Biehl CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS 1 Luciano Volcanoglo Biehl CORROSÃO METÁLICA É A DETERIORAÇÃO E A PERDA DE MATERIAL DEVIDO A AÇÃO QUÍMICA OU ELETROQUÍMICA DO MEIO AMBIENTE, ALIADO OU NÃO A ESFORÇOS

Leia mais