DESVIOS MACROGEOMÉTRICOS. Forma, orientação, posição e batimento (NBR 6409)
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- Ivan Lage Pinhal
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1 Usinagem é termo empregado a um grupo de processos cuja função é produzir formas (superfícies) o mais próximo possível do ideal sem provocar alterações das propriedades do material usinado. ENTRETANTO... DESVIOS ACONTECEM Na superfície : desvios geométricos (macro e micro) Na subsuperfície: microestrutura e propriedades físico-mecânicas
2 DESVIOS MACROGEOMÉTRICOS Forma, orientação, posição e batimento (NBR 6409)
3 DESVIOS MICROGEOMÉTRICOS textura Ondulações Rugosidade Falhas (riscos, porosidades, resíduos da aresta postiça ou do cavaco)
4 ALTERAÇÕES NA SUBSUPERFÍCIE ALTERAÇÕES MECÂNICAS-METALÚRGICAS Deformações plásticas Trincas Recristalização Transformação de fase Tensões residuais
5 Deformações plásticas Fonte: Fonte DOI: /j.ijmachtools
6 Tensões residuais Fonte: Kermouche, G. et al. (2004) Case-of-a&psig=AFQjCNG8wpPPHr_K5LY1SUIMkhvzdaoqBg&ust= &cad=rjt
7 Integridade de uma superfície usinada São desvios permanentes na textura e na camada subsuperficial após a execução da usinagem
8 Importância da Rugosidade Boa correlação com os parâmetros de corte adotados, em especial o avanço e o raio de ponta da ferramenta, o que facilita o seu controle Predizer o comportamento do Componente usinado qualidade de deslizamento; resistência ao desgaste; possibilidade de ajuste do acoplamento forçado; resistência oferecida pela superfície ao escoamento de fluidos e lubrificantes; qualidade de aderência que a estrutura oferece às camadas protetoras; resistência à corrosão e à fadiga; vedação; aparência.
9 CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE: PARÂMETROS DE AMPLITUDE
10 CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE: PARÂMETROS DE AMPLITUDE Fonte: Piratelli, A. -
11 CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE: PARÂMETROS DE AMPLITUDE Fonte: Piratelli, A. -
12 Métodos de Medição & Instrumentação Inspeção Visual inicial Métodos de Medição Direção e posição da rugosidade Marcas do processo Gabaritos de comparação Defeitos / Riscos
13 Métodos de Medição & Instrumentação Métodos de contato Movimento do leitor (Z) Rugosímetro Direção re leitura em (X) Métodos sem contato Laser CCD Detector Superfície
14 Filtros Rugosidade, Ondulação e Forma Dados iniciais Remoção da Forma Filtra Rugosidade Filtra Ondulação Ra,Rq,Rz etc... Wa,Wq,Wz etc... Fonte: S. Lajarin aula usinagem em 2006
15 Filtros Escolhendo o Valor de (Cut-off) Para o Filtro Correto Cut-off Recomendados (ISO ) Perfis periódicos Distância do Espaçamento RSm (mm) Perfis não periódicos Cut-off Comprimento Amostra/ Comprimento Medido Rz (µm) Ra (µm) cג (mm) cג (mm)/l > To 0.1 To /0.4 > > > /1.25 > > > /4 > >10-50 > /12.5 > >50 >10 8 8/40 Obs.A menos que esteja indicado em projeto a tabela pode ser usada. Fonte: S. Lajarin aula usinagem em 2006
16 RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO Influência do raio de ponta na rugosidade Fonte: Coppini, N. L. et al. RZ rugosidade máxima medida com rugosímetro [ m] f avanço [mm] r raio de ponta [mm]
17 Rugosidade (um) Avanço 0,1 mm/v Rugosidade teórica Medições Comparação entre a rugosidade (Rmáx) medida e a teórica no Torneamento de corpos de prova de ferro fundido cinzento (FC-200) Ferramenta de metal duro (PTGNR TNMG KF) Vc = 140 m/min e ap = 0,5mm. Trabalho realizado pelos alunos A. S. Holderbaum, C. H. Borsato, C. Poteropski, E. Y. Kuwabara e Casagrande em 1999
18 calculado medido Comparação entre a rugosidade (Rmáx) medida e a teórica no Torneamento de corpos de prova de alumínio (6351) Ferramenta de metal duro (PTGNR TNMG KF) Vc = 140 m/min e ap = 0,5mm. Trabalho realizado pelos alunos F. L. Luz, A. W. Emerson e A. L. Jacobs em 2001
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