Dilma Vana Rousseff Presidenta da Republica Federativa do Brasil. Marcelo Crivella Ministro de Estado da Pesca e Aquicultura

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olução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18

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Transcrição:

i

Dilma Vana Rousseff Presidenta da Republica Federativa do Brasil Marcelo Crivella Ministro de Estado da Pesca e Aquicultura Átila Maia da Rocha Secretário-Executivo Margarett Cabral Chefe de Gabinete Américo Ribeiro Tunes Secretário de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura Clemeson José Pinheiro Diretor do Departamento de Registro da Pesca e Aquicultura Mauro Souza Moura Coordenador Geral de Registro e Licença da Pesca Artesanal, Ornamental e Industrial Rui Donizete Teixeira Coordenador Geral de Registro do Aquicultor Michel Lopes Machado Coordenador Geral de Registro e Licenças da Pesca Amadora Elaboração SECRETARIA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA PESCA E AQUICULTURA SEMOC Américo Ribeiro Tunes Leonardo Morais de Araújo Pinheiro Maria Nilda Augusta Leite DEPARTAMENTO DE REGISTRO DE PESCA E AQUICULTURA DRPA Clemeson José Pinheiro Felipe Weber Mendonça Santos COORDENAÇÃO-GERAL DE REGISTRO E LICENÇAS DA PESCA ARTESANAL, ORNAMENTAL E INDUSTRIAL CGRPC. Mauro Souza de Moura Cláudio de Souza Santos Leila Cristina Rui Cardoso Luciano de Oliveira Biagi COORDENAÇÃO-GERAL DE REGISTRO DA AQUICULTURA CGRA. Rui Donizete Teixeira Jefferson Luis Cavalheiro Mariah Vieira Garcia COORDENAÇÃO DE REGISTRO E LICENÇAS DA PESCA AMADORA - CGRPA Michel Lopes Machado Armando J. C. Quixadá Pereira COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DA PESCA - CGCOP Felipe Luiz Pereira ORGANIZADORES Armando J. C. Quixadá Pereira Leonardo Morais de Araújo Pinheiro Maria Nilda Augusta Vieira Leite Michel Lopes Machado REVISÃO TÉCNICA GERAL Clemeson José Pinheiro Fotos: Arquivo do MPA - Projeto Cia do Peixe/DF ii

Sumário LISTA DE SIGLAS... APRESENTAÇÃO.... CAPÍTULO REGISTRO DE PESCADOR PROFISSIONAL... 3.. PERFIL DOS PESCADORES PROFISSIONAIS DO BRASIL.... 4... DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO e REGIÕES.... 4... DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR GÊNERO E POR REGIÃO... 5..3. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR CATEGORIA E POR REGIÃO... 6..4. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR PRODUTO DE PESCA PRETENDIDO... 7..5. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR GRAU DE ESCOLARIDADE... 8..6. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR FORMA DE ATUAÇÃO E POR REGIÃO... 8..7. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR REGIÃO E POR ÁREA DE ATUAÇÃO... 9..8. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR FAIXA ETÁRIA.... CAPÍTULO REGISTRO DE EMBARCAÇÕES, ARMADOR DE PESCA E INDÚSTRIAS PESQUEIRAS..... REGISTRO DE EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS...... DISTRIBUIÇÃO DA FROTA PESQUEIRA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO...... DISTRIBUIÇÃO DA FROTA PESQUEIRA CONTROLADA POR CLASSES DE COMPRIMENTO.....3. REGISTRO DE EMBARCAÇÃO POR MODALIDADES DE PESCA... 3..3.. ARRASTO DE CAMARÃO-ROSA NA REGIÃO NORTE... 3..3.. ARRASTO DE CAMARÃO-ROSA NA REGIÃO SUDESTE-SUL... 4..3.3. ARRASTO DE CAMARÃO-SETE-BARBAS NA REGIÃO SUDESTE-SUL... 5..3.4. ARRASTO DE PEIXES-DEMERSAIS NA REGIÃO SUDESTE-SUL... 6..3.5. ARRASTO DE PIRAMUTABA... 7..3.6. CAPTURA DE LAGOSTA COM O USO DE ARMADILHA... 7..3.7. CAPTURA DE POLVO COM USO DE ARMADILHA... 9..3.8. CAPTURA DA SARDINHA-VERDADEIRA COM A UTILIZAÇÃO DE CERCO.....3.9. CAPTURA DA SARDINHA-LAGE COM A UTILIZAÇÃO DE CERCO.....3.. CAPTURA DE PARGO COM A UTILIZAÇÃO DE LINHA.....3.. CAPTURA DE ATUNS COM O USO DE ESPINHEL... 3..3.. CAPTURA COM A UTILIZAÇÃO DE REDES DE EMALHE... 4..3... FROTA DE EMALHE NA REGIÃO SUDESTE-SUL... 4..3... FROTA DE EMALHE NA REGIÃO NORTE-NORDESTE... 5 iii

..4. DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE EMBARCAÇÕES POR MODALIDADE DE PESCA... 7..5. PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DO ÓLEO DIESEL... 7.. REGISTRO DE ARMADOR DE PESCA... 8... DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR PESSOA FÍSICA E JURÍDICA..... 8... DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR NACIONALIDADE... 8..3. DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR GÊNERO... 9..4. DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO.... 9.3. INDÚSTRIA PESQUEIRA... 3.3.. DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS PESQUEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO... 3 3. CAPÍTULO 3 REGISTRO DO AQUICULTOR... 3 3.. PERFIL DO AQUICULTOR... 3 3... DISTRIBUIÇÃO DOS AQUICULTORES POR ESTADO E REGIÃO... 3 3... EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE AQUICULTORES INSCRITOS NO RGP NO PERÍODO DE A... 33 3..3. COMPARAÇÃO POR ESTADO ENTRE O CENSO AGROPECUÁRIO E O NÚMERO DE AQUICULTORES INSCRITOS NO RGP.... 34 3..4. DISTRIBUIÇÃO DOS AQUICULTORES REGISTRADOS POR ATIVIDADE E REGIÃO... 35 3..5. DISTRIBUIÇÃO DOS AQUICULTORES REGISTRADOS (PESSOA FÍSICA E JURÍDICA) POR ESTADO E REGIÃO... 35 3..6. DISTRIBUIÇÃO POR ÁREA CULTIVADA E POR ESTADO E DOS EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS... 36 3..7. PRINCIPAIS MOTIVOS PARA A NÃO OBTENÇÃO DA LICENÇA AMBIENTAL AQUÍCOLA... 37 3.. EMPRESA QUE COMERCIALIZA ORGANISMOS AQUÁTICOS VIVOS ECOAV. 38 3... DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS QUE COMERCIALIZAM ORGANISMOS AQUÁTICOS VIVOS... 38 4. CAPÍTULO 4 REGISTRO E LICENÇAS DA PESCA AMADORA... 39 4.. PERFIL DO PESCADOR AMADOR... 4 4... SÉRIE HISTÓRICA DE LICENÇAS DA PESCA AMADORA... 4 4... LICENÇAS DE PESCA AMADORA EXPEDIDAS PELOS ESTADOS... 4 4..3. RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE PESCA... 4 4..4. DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE LICENÇAS POR CATEGORIA E ENQUADRAMENTO... 4 4..5. ARRECADAÇÃO... 4 4..6. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES AMADORES POR GÊNERO... 4 4..7. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES AMADORES POR FAIXA ETÁRIA... 43 4..8. PAÍS DE ORIGEM DOS PESCADORES AMADORES... 44 4..9. ESTADO DE ORIGEM E DE PREFERÊNCIA DOS PESCADORES AMADORES... 44 iv

LISTA DE SIGLAS AB Arqueação Bruta; CDIESEL - Coordenação de Subvenção do Óleo Diesel; CGRPA Coordenação Geral de Registro da Pesca Amadora; CGRPC Coordenação Geral de Registros e Licenças da Pesca Artesanal, Ornamental e Industrial; CGRA Coordenação Geral de Registro da Aquicultura; DRPA Departamento de Registro da Pesca e Aquicultura; ECOAV Empresa que Comercializa Organismos Aquáticos Vivos; Ha Hectare; HP Horse Power; IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; IN Instrução Normativa; MPA Ministério da Pesca e Aquicultura; PREPS Programa de Rastreamento de Embarcações Pesqueira por Satélite; RGP Registro Geral da Atividade Pesqueira; SEAP/PR Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República; SEMOC Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura; SISRGP Sistema Informatizado do Registro Geral da Atividade Pesqueira.

APRESENTAÇÃO A Lei nº.959, de 9 de junho de 9 Lei Geral da Pesca, que institui a atual Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, determina em seu art. 4 que toda pessoa, física ou jurídica, bem como a embarcação que exerça atividade pesqueira devem ser previamente inscritas no Registro Geral da Atividade Pesqueira RGP. Instituído inicialmente pelo art. 93 do Decreto-Lei nº, de 8 de fevereiro de 967, que dispunha sobre a política de proteção e estímulos à pesca, o RGP tinha sua operacionalização como uma das competências da extinta Superintendência de Desenvolvimento da Pesca SUDEPE. Contudo, a partir da publicação da Lei.958, de 9 de junho de 9, que altera dispositivos da lei nº.683/3 e transforma a antiga Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca SEAP/PR em Ministério da Pesca e Aquicultura, o RGP passou a ser operacionalizado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA. Com o advento das referidas Leis, especialmente da Lei Geral da Pesca, o RGP teve suas atribuições ampliadas, em consonância com as diretrizes estabelecidas pela nova Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, tornando-se meio necessário ao acesso ordenado aos recursos pesqueiros. É o RGP, portanto, instrumento fundamental para a geração de informações acerca daqueles que exercem a atividade e, consequentemente, para gestão do uso sustentável dos recursos pesqueiros. Diante disso, o RGP acumula em seu banco de dados um valioso conjunto de informações, sobre o setor pesqueiro e aquícola do País, oriundos de licenças, autorizações e permissões expedidas para as pessoas físicas, jurídicas e embarcações que exercem a pesca no Brasil. Neste boletim, o MPA apresenta informações sobre todas as categorias de registro ligadas ao setor pesqueiro no Brasil. Informações estas geradas pelo Sistema Informatizado do RGP SisRGP, módulo integrante do Sistema Nacional de Informações da Pesca e Aquicultura SINPESQ. Por fim, cabe ressaltar que a presente publicação fornece dados consolidados dos principais números absolutos e relativos, referentes ao exercício do ano de. Não sendo, portanto, objetivo deste trabalho a análise desses dados. Contudo, objetiva-se que, a partir da presente iniciativa, essas informações subsidiem conclusões acerca da realidade da pesca e da aquicultura no Brasil, por meio da apresentação dos dados dos diversos atores atuantes nessa atividade econômica.

. CAPÍTULO REGISTRO DE PESCADOR PROFISSIONAL 3

.. PERFIL DOS PESCADORES PROFISSIONAIS DO BRASIL.... DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO e REGIÕES. O total de pescadores profissionais registrados no SISRGP até 3// foi de.4.967 (um milhão quarenta e um mil e novecentos e sessenta e sete), distribuídos nas 7 Unidades da Federação conforme destacado na Tabela. A Região Nordeste concentra o maior número, com 489.94 pescadores, o que representa 47,% do total; seguida pela Região Norte, com 383.77 pescadores registrados, ou seja, 36,83% do total. Juntas, essas regiões respondem por 83,85% do universo de pescadores profissionais do Brasil. Os quatros estados com maior número de pescadores são: Pará (53.84/4,%), Maranhão (75.66/6,8%), Bahia (5.87/,8%) e Amazonas (85.9/8,7%). Quando somados, os pescadores desses estados correspondem a 6,35% do total nacional. Estado / Região Quantitativo Participação NORTE 383.77 36,83% Acre 7769,75% Amapá 5.6,5% Amazônia 85.9 8,7% Pará 53.85 4,9% Rondônia 7.9,7% Roraima 78,75% Tocantins 7.33,67% CENTRO-OESTE 8.638,79% Distrito Federal 64,% Goiás.863,7% Mato Grosso 6.86,6% Mato Grosso do Sul 9.35,89% NORDESTE 489.94 47,% Alagoas 3.56 3,3% Bahia 5.87,8% Ceará 9.97,88% Maranhão 75.66 6,8% Paraíba 5.587,46% Pernambuco 3.8,6% Piauí 33.3 3,8% Rio Grande do Norte 9.468,83% Sergipe 6.3,5% SUDESTE 85.464 8,% Espírito Santo 8.77,74% Minas Gerais 6.388,53% Rio de Janeiro 4.43,38% São Paulo 6.496,54% SUL 64.98 6,6% Paraná.737,3% Rio Grande do Sul 8.68,74% Santa Catarina 35.93 3,39% TOTAL.4.967,% Tabela - Distribuição dos pescadores profissionais inscritos no RGP até 3//, por Unidades da Federação e Regiões em números absolutos e relativos. 4

Frequência Relativa... DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR GÊNERO E POR REGIÃO Do total de.4.967 pescadores profissionais inscritos no RGP, 64.955 (58,6%) são do sexo masculino e 437. (4,34%) do sexo feminino (Fig. ). Em termos regionais, o Sul é a região que apresenta a proporção mais igualitária entre gêneros, sendo que o Nordeste apresenta o maior número de mulheres, com 3.6, (,%), contra 59.677 homens, (4,9%), Fig.. 4,34% 58,6% Masculino Feminino Figura - Frequência relativa dos pescadores profissionais distribuídos por gênero. 3% 5% %,78% 4,9%,% 5% 5,5% Masculino Feminino % 6,7% 5% 4,6%,3%,%,%,57% % NORTE CENTRO-OESTE NORDESTE SUDESTE SUL Regiões Figura - Frequência relativa dos pescadores profissionais distribuídos por gênero e por regiões. 5

Frequência Relativa..3. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR CATEGORIA E POR REGIÃO A quase totalidade dos pescadores profissionais inscritos no RGP exerce a atividade artesanalmente, o que significa.33.4 de pescadores, e representa 99,6% do total. Por outro lado, 8.843 pescadores, ou seja,,84% do universo total de profissionais exercem a atividade em sua forma industrial (fig. 3). Observa-se que a maior concentração de pescadores profissionais industriais ocorre nas regiões Sudeste e Sul; de artesanais, nas regiões Norte e Nordeste (fig.4). O estado de Santa Catarina, por sua vez, concentra a maior parte dos pescadores industriais (fig. 5). 8.843,84% INDUSTRIAL ARTESANAL.33.4 99,6% Figura 3 - Frequência absoluta e relativa por categoria e região dos pescadores profissionais inscritos no RGP. 5% 45% 4% 35% 3% 5% % 5% % 5% % 46,99 36,8 8,4 5,53,3,79,,3,6,63 Industrial Artesanal Regiões Figura 4 - Frequência relativa dos pescadores profissionais distribuídos por região e por categoria. 6

AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS RO RR SC SP SE TO Frequência. Absoluta 7 6 6.4 5 4 3 8 3 48 34 5 59 657 553 9 4 5 9 9 3 979 Estados Figura 5 - Frequência absoluta por unidades da federação dos pescadores profissionais industriais inscritos no RGP...4. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR PRODUTO DE PESCA PRETENDIDO Em relação ao produto de pesca pretendido, constatou-se que 95.773 (76,35%) dos pescadores profissionais exploram peixes; 48.943 (,96%) mariscos; 4.99 (,35%) buscam crustáceos e, por fim, 4.3 (,35%) exploram Aagas. Cabe ressaltar que, na solicitação de registro o interessado pode declarar que realiza um ou mais tipos de pescaria. Algas 4.3/,35% Mariscos 48.943/,96% Crustáceos 4.99/,35% Peixes 95.773/76,35% Figura 6- Frequências absoluta e relativa dos pescadores profissionais por produto de pesca pretendido. 7

Frequencia Relativa..5. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR GRAU DE ESCOLARIDADE Em relação à escolaridade, constatou-se que 889.897 pescadores profissionais não concluíram o ensino fundamental (EF). Os demais, ou seja, 5.7 pescadores estão distribuídos nos demais níveis de escolaridade. Percebe-se que apenas,9% dos pescadores profissionais declararam ter nível superior (ES) completo, enquanto que 85,4% declarou possuir ensino fundamental incompleto (Fig. 7). Ressalta-se que a faixa EF contempla também os não alfabetizados. 9% 85,4% 8% 7% 6% 5% 4% 3% % % % EF INCOMPLETO 4,67% 4,6% 5,% EF COMPLETO EM INCOMPLETO Escolaridade EM COMPLETO,36%,9% ES INCOMPLETO ES COMPLETO Figura 7 - Frequência relativa dos pescadores profissionais por escolaridade...6. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR FORMA DE ATUAÇÃO E POR REGIÃO Quanto à forma de atuação, verifica-se (Fig. 8) que 785.565 (75,39%) dos pescadores profissionais pescam de forma desembarcada, enquanto 56.4 (4,6%) pescam com auxílio de alguma embarcação. A região nordeste possui o maior percentual de pescadores desembarcados, 35,97%, vindo em seguida à região norte, com 8,85%.Quanto ao percentual de pescadores embarcados a região nordeste também apresenta um percentual maior de,6%, e a região norte de 7,98%.(Fig. 8 e 9), 4,6% 75,39% Desembarcado Embarcado Figura 8- Frequência relativa dos pescadores profissionais por forma de atuação. 8

Frequência relativa Frequência Relativa 4% 35% 3% 5% % 5% % 5% % 8,85% 7,98%,59%,% 35,97%,6% 6,6% 3,73%,94%,43% Desembarcado Embarcado Regiões Figura 9- Frequência relativa dos pescadores profissionais distribuídos por região e por forma de atuação...7. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR REGIÃO E POR ÁREA DE ATUAÇÃO Quanto à área de atuação, constatou-se que 69.74 pescadores profissionais atuam em rios, 93.8 em lagos, 4.568 no mar, 6.8 em açudes e 55.684 em estuários (tabela ). Cabe ressaltar, que na solicitação de registro o interessado pode declarar que exerce a atividade de pesca em mais de uma área. Verifica-se que a região norte apresenta o maior percentual, 6,5%, de pescadores que atuam em rios e o nordeste, o maior percentual, 9,6%, dos que pescam no mar (Fig. ). Mar Estuário Rio Lago/Açude Norte,35%,6% 3,73% 9,56% Centro Oeste,%,%,4% 9,% Nordeste 8,3%,69% 7,56% 6,9% Sudeste,97%,38% 3,44% 4,48% Sul,37%,59%,39%,6% Tabela - Frequência relativa de pescadores profissionais por região e área de atuação. 5% 3,73 % 5% % 5% % 7,56 Mar Estuário 9,56 9, 8,3 Rio 6,9 Lago/Açude 4,48,69 3,44,35,97,4,37,39,6,,,38,59,6 Norte Centro oeste Nordeste Sudeste Sul Figura - Frequência relativa dos pescadores profissionais distribuídos por regiões e por forma de atuação. 9

Frequência relativa..8. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES PROFISSIONAIS POR FAIXA ETÁRIA As frequências absolutas e relativas dos pescadores profissionais distribuídos por faixa etária são apresentadas na tabela 3 e figura. A maioria se situa na faixa etária entre 3 e 4 anos de idade (96.9), vindo em seguida a que representa os pescadores com 4 a 5 anos de idade (64.886). Além disso, verifica-se um pequeno número de pescadores com idade de até anos (.897). Observa-se ainda que a maioria dos pescadores profissionais brasileiros, 53,83%, possui idade entre 3 a 5 anos. FAIXA ETÁRIA FREQ. ABSOLUTA FREQ. RELATIVA Até.897,5% - 3 4.78 3,% 3-4 96.9 8,4% 4-5 64.886 5,4% 5-6 84.6 7,7% 6-7 4.3 3,94% 7-8 7.44,6% Mais de 8 445,4% NÃO INFORMOU(NI)* 635,6% Tabela 3 - Frequências absoluta e relativa por faixa etária dos pescadores profissionais brasileiros. 3% 5% 3,% 8,4% 5,4% % 7,7% 5% % 5% %,5% 3,94%,6%,4%,6% Até - 3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 Mais de 8 Classes de idade (anos) NI* Figura - Frequência relativa dos pescadores profissionais distribuídos por faixa etária.

. CAPÍTULO REGISTRO DE EMBARCAÇÕES, ARMADOR DE PESCA E INDÚSTRIAS PESQUEIRAS

Número de Embarcações Número de Embarcações.. REGISTRO DE EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS... DISTRIBUIÇÃO DA FROTA PESQUEIRA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO Segundo as informações constantes do SisRGP e do banco de dados das Superintendências do MPA, a frota pesqueira nacional contou, no ano de, com um total de 4.995 embarcações (Fig. ), das quais 9.355 pertencem ao Estado do Rio de Janeiro, vindo em seguida os Estados de Santa Catarina e Pará com 6.36 e 4.86 embarcações, respectivamente. Excluí-se desse quantitativo, os estados de Goiás, Tocantins, Rondônia, Roraima, e o Distrito Federal. 9 8 7 6 5 4 3 79 57 89 457.8.53.948.695 75 4.86 469 53 95.8 9.355.68.494 6.36.759 AC AL AM AP BA CE ES MA MT PA PB PE PI PR RJ RN RS SC SE SP.84 Estados Figura - Distribuição das embarcações da frota pesqueira por Unidade da Federação.... DISTRIBUIÇÃO DA FROTA PESQUEIRA CONTROLADA POR CLASSES DE COMPRIMENTO Segundo a Fig.3, a maioria das embarcações pesqueiras da frota controlada se concentra no intervalo de comprimento que vai de 5, a m, com 8. embarcações, vindo em seguida a que se encontra na faixa de, a 5m com 3.87 embarcações. 9 8 7 6 5 4 3.8 Até 5 8. 5, a 3.87, a 5 638 63 5, a, a 5 78 8 5 5, a 3 3, a 35 Classes de Comprimento 35, a 4 Figura 3-Distribuição por classes de comprimento e número de embarcações da frota pesqueira. > 4

Frequência absoluta Frequência absoluta..3. REGISTRO DE EMBARCAÇÃO POR MODALIDADES DE PESCA..3.. ARRASTO DE CAMARÃO-ROSA NA REGIÃO NORTE A frota de Arrasto de camarão-rosa na Região Norte totaliza 8 embarcações, das quais 98 estão registradas no Pará; 8 no Maranhão; 64 no Piauí e uma no Ceará. As principais características da frota de arrasto de camarão rosa na região norte constam nas figuras 4, 5 e 6. Ressalta-se que, segundo a IN MMA n 7/, para fins de gestão da frota pesqueira de camarão rosa, considera-se como da Região Norte os estados do Piauí e Maranhão. CE; ; % PI; 64; 3% MA; 35; 8% PA; 98; 49% Figura 4- Frequências absoluta e relativa da frota de arrasto de camarão-rosa na região norte por unidade da federação. 9 8 7 6 5 4 3 8 4 3 4 4 3 6 9 Até - -3 3-4 4-5 Idade (ano) 4 3 5 5 Potência do motor (hp) >5 4-5 3-4 -3 - Até motor. Figura 5 - Distribuição da frota de arrasto de camarão rosa na costa norte por classes de idade e 6 5 4 3 54 7 33 9 4 3 6-9 9- -5 5-8 8- -4 >4 Classes de comprimento (m) Arqueação > 8-6 - 8 4-6 - 4 Figura 6 - Distribuição da frota de arrasto de camarão rosa na costa norte por classes de comprimento e de arqueação bruta. 3

Frequência absoluta Frequência absoluta..3.. ARRASTO DE CAMARÃO-ROSA NA REGIÃO SUDESTE-SUL A frota de arrasto de camarão-rosa nas Regiões Sudeste e Sul foi de 73 embarcações, distribuídas nos estados do Pará, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, conforme figura 7. As características da frota de arrasto de camarão nas regiões sudeste e sul são apresentadas nas figuras 8 e 9. PA; 5; % PR; ; % SP; 83; 3% RJ; 7; 6% RS; ; % SC; ; 4% Figura 7- Frequências relativa e absoluta por estado da frota de arrasto do camarão-rosa na região sudeste-sul. 8 6 4 5 33 6 4 7 7 6 5 5 8 7 4 7 Até - -3 3-4 4-5 5-6 6-7 >7 Idade (anos) Potência do motor (hp) >4 3-4 -3 - Até Figura 8-: Distribuição da frota de arrasto de camarão rosa nas regiões sudeste e sul por classes de idade e potência do motor. Arqueação Bruta > 8 37 8-6-8 6 5 47 4-6 4-4 9 49 Até 9 5 3 8 5 4 4 5 6-9 9- -5 5-8 8- -4 >4 Comprimento (m) Figura 9- Distribuição da frota de arrasto de camarão rosa nas regiões sudeste e sul por classes de comprimento e de arqueação bruta. 4

Frequência absoluta Frequência absoluta..3.3. ARRASTO DE CAMARÃO-SETE-BARBAS NA REGIÃO SUDESTE-SUL Em, a frota de arrasto de Camarão-Sete-Barbas nas Regiões Sudeste/Sul foi de 3.4 embarcações, distribuídas pelos estados do Espírito Santo, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul conforme figura. ES; 338; % SP; 74; 3% SC; 988; 3% PR; 64; % RJ; 45; 4% Figura -Frequência relativa e absoluta, por estado, da frota de arrasto do Camarão Sete-Barbas na região Sudeste-Sul. 8 6 4 4 5 34 3 6 77 759 68 366 7 8 5 Figura - Distribuição da frota de arrasto de Camarão Sete-Barbas nas regiões Sudeste /Sul por classes de idade e potência do motor. 5 57 Até - -3 3-4 4-5 5-6 >6 Idade (ano) Potência do motor (hp) >4 3-4 -3 - Até 5 5 49 63 3 5 9 5 5 6 Até 3 3-6 3-9 9- -5 5-8 8- Comprimento (m) Arqueação bruta 4-6 -4 Até Figura - Distribuição da frota de arrasto de Camarão Sete-Barbas nas regiões Sudeste/Sul por classes de comprimento e de arqueação bruta. 5

Frequência absoluta Frequência absoluta..3.4. ARRASTO DE PEIXES-DEMERSAIS NA REGIÃO SUDESTE-SUL No ano de, a frota de arrasto de peixes demersais foi composta por 4 embarcações, com destaque para Santa Catarina, uma vez que 69% das embarcações são registradas nesse estado (fig. 3). As informações relativas ao comprimento, idade, arqueação bruta e potência do motor estão resumidas nas figuras 4 e 5. SP; ; 9% RJ; 8; 8% RS; 4; 4% SC; 7; 69% Figura 3- Frequências absoluta e relativa, por estado, da frota de arrasto de peixes demersais na região Sudeste/Sul. 4 35 3 5 5 5 Figura 4- Distribuição da frota de arrasto de peixes demersais nas regiões Sudeste/Sul por classes de idade e potência do motor. 6 5 4 3 3 3 5 7 5 4 3 Até - -3 3-4 >4 3 3 4 8 4-5 5-8 8- -4 4-7 Comprimento (m) Figura 5- Distribuição da frota de arrasto de peixes demersais nas regiões Sudeste/Sul por classes de comprimento e arqueação bruta. Idade (ano) 3 3 Potência do motor >5 4-5 3-4 -3 - Até Arqueação bruta > - 8-6-8 4-6 -4 Até 6

Frequência absoluta Frequência absoluta..3.5. ARRASTO DE PIRAMUTABA A frota de Arrasto de piramutaba, no ano de, foi constituida por 48 embarcações, todas elas registradas no estado do Pará. As informações relativas ao comprimento, idade, arqueação bruta e potência do motor são resumidas nas figuras 6 e 7. 35 3 5 5 5 7 6 6 5 8- -4 4-7 Comprimento (m) Arqueação bruta - 8-6-8 Até 6 Figura 6- Distribuição da frota de piramutaba por classes de comprimento e arqueação bruta. 5 5 5 6 4 7 7 3 3 Até - -3 3-4 >4 Idade (ano) Potência do motor (hp) 5-6 4-5 3-4 -3 Figura 7- Distribuição da frota de piramutaba por classes de idade e potência do motor...3.6. CAPTURA DE LAGOSTA COM O USO DE ARMADILHA A IN SEAP/PR n /7 regulamentou o redimensionamento da frota lagosteira com o objetivo de estabelecer critérios e procedimentos para a concessão de autorização de pesca e a efetivação do registro das embarcações. Ao final deste processo foram registrados 3. barcos. No ano de, foram registradas no RGP.988 embarcações distribuídas nos estados do Norte e do Nordeste, conforme a Figura 8. 7

Frequência absoluta Frequência absoluta AL; 7; % BA; 76; 3% PI; 3; % RN; 433; PE; 75; 6% 4% PB; 5; 8% PA; 3; % ES; 93; 3% CE; 853; 6% Figura 8 Frequência absoluta e relativa da frota lagosteira por unidades da federação. As informações relativas ao comprimento, idade, arqueação bruta e potência do motor sestão resumidas nas figuras 9 e 3. Importante observar que, dentre as.988 embarcações registradas para a pesca da lagosta, apenas.63 são motorizadas, sendo as demais, movidas à vela. 7 6 5 4 3 6 36 37 554 5 333 5 77 3 8 45 3 6 Até - -3 3-4 4-5 5-6 >6 Idade(ano) Potência do motor 3-4 -3 - Até Figura -9 Distribuição da frota de lagosta por classes de idade e potência do motor. 8 6 4 676 6 4 8 39 3 3-6 6-9 9- -5 5-8 >8 Comprimento (m) Arqueação Bruta >6 4-6 -4 Até Figura 3- Distribuição da frota de lagosta por classes de comprimento e arqueação bruta. 8

Frequência absoluta Frequência absoluta..3.7. CAPTURA DE POLVO COM USO DE ARMADILHA A frota atuante na captura do polvo apresenta características diferentes entre as que operam nas regiões sudeste e sul, particularmente as registradas em São Paulo, que são industriais, e as que operam no estado do Ceará com características artesanais. A frota totaliza 5 embarcações, conforme Figura 3. As informações relativas ao comprimento, idade, arqueação bruta e potência do motor são resumidas nas figuras 3 e 33. SP; 7; 47% CE; ; 8% SC; 5; 4% RJ; 4; % Figura 3 - Frequências absoluta e relativa da frota de captura de polvo, por unidade da federação. 8 6 4 5 4 5 5 4 3 Até - -3 3-4 >4 Idade (ano) Potência do motor >3-3 - Até Figura 3- Distribuição da frota de lagosta por classe de idade e de potência do motor. 8 6 4 8 4 4 6 9- -5 5-8 8- -4 Comprimento (m) Arqueação bruta 8 6 4 Figura 33- Distribuição da frota de lagosta por classes de comprimento e de arqueação bruta. 9

Frequência absoluta..3.8. CAPTURA DA SARDINHA-VERDADEIRA COM A UTILIZAÇÃO DE CERCO A frota que opera na captura da sardinha-verdadeira tem restrito o ingresso de novas embarcações, desde 997. Em, estavam autorizadas 74 embarcações, distribuídas em quatro estados (figura 34). Outro destaque desta frota é a sua pesca complementar, que ao contrário das demais, tem limite de esforço definido em norma específica, como é o caso da tainha e da anchova.( Tabela 4). As informações relativas ao comprimento, idade, arqueação bruta e potência do motor são resumidas nas figuras 35 e 36. SP; 7; % SC; 84; 48% RJ; 7; 4% RS; ; % Figura 34 -Frequência absoluta e relativa, por unidades da federação, da frota de captura da sardinha-verdadeira.. Pesca complementar da sardinha-verdadeira Espécie RJ RS SC SP Total Tainha 44 5 6 Anchova 6 39 3 Bonito-listrado Tabela 4 - Número de embarcações da pesca complementar da frota da sardinha-verdadeira. 8 6 4 4 53 7 7 5 8 7 9 3 3 - -3 3-4 4-5 5-6 >6 Idade (ano) Potência do motor (hp) >6 4-6 -4 Até Figura 35- Distribuição da frota de sardinha por classes de idade e potência do motor.

Frequência absoluta 7 6 5 4 3 43 8 8 49 4 Até 5 5- -5 5-3 3-35 35-4 Figura 36- Distribuição da frota de sardinha por classes de comprimento e arqueação bruta. 3 5 7 Comprimento (m) 3 Arqueação bruta -5 5- -5 5- Até 5..3.9. CAPTURA DA SARDINHA-LAGE COM A UTILIZAÇÃO DE CERCO A frota que captura a sardinha-lage não tem limite de esforço, e contou, em, com 6 barcos localizados nos estados do Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro, sendo este último o que apresenta o maior número de embarcações registradas para atuar nessa pescaria, conforme Fig. 37. As principais características dessa frota são resumidas nas figuras 38 e 39. SC; 6; % SP; 6; % ES; ; % RJ; 46; 95% Figura 37- Frequências absoluta e relativa, por unidades da federação, da frota de captura da sardinha-lage.

Frequência absoluta Frequência absoluta 8 7 6 5 4 3 9 7 3 5 3 3 59 6 3 5 3 Até - -3 3-4 4-5 >5 Idade Potência do >3-3 - Até Figura 38- Distribuição da frota de sardinha lage por classes de idade e potência do motor 8 6 4 69 5 7 3 3 6-9 9- -5 5-8 8- -4 >4 Comprimento (m) Arqueação >4-4 Até Figura 39- Distribuição da frota de sardinha lage por classes de comprimento e arqueação bruta...3.. CAPTURA DE PARGO COM A UTILIZAÇÃO DE LINHA Nesta modalidade de pesca, conforme IN SEAP - n 4/7, a área de atuação da frota de captura de Pargo vai do limite Norte do Amapá até a divisa dos estados de Alagoas e Sergipe. Em, esta frota foi composta por 38 embarcações, sendo a maior parte registrada no estado do Pará (figura 4). As principais características dessa frota são resumidas nas figuras 4e 4. CE; 3; % PA; 8; 78% Figura 4- Frequências absoluta e relativa por unidades da federação da frota de captura do pargo.

Frequência absoluta Frequência absoluta 7 6 5 4 3 6 3 35 7 7 7 9 9 4 5 Até - -3 3-4 >4 Idade (ano) Potência do >3-3 - Até Figura 4- Distribuição da frota de pargo por classes de idade e potência do motor. 8 6 4 3 5 5 3 55-6 Comprimento (m) Arqueação 7-75 5 5 Figura 4 - Distribuição da frota de pargo por classes de comprimento e arqueação bruta...3.. CAPTURA DE ATUNS COM O USO DE ESPINHEL A pesca de atuns e afins representa uma parcela significativa do pescado capturado na Zona Econômica Exclusiva ZEE brasileira, e suas medidas de controle e ordenamento são definidas pela Comissão Internacional para Conservação dos Atuns do Atlântico (ICCAT), onde o Brasil é um dos países signatários. Em, a frota registrada foi de 6 embarcações distribuídas nos estados de Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Pará, conforme figura 43. As principais características dessa frota são resumidas nas figuras 44 e 45. RN; 39; 7% SC; 4; 7% SP; 7; % RS; ; % PE; 8; % PB; ; % PA; 3; % RJ; 5; 7% ES; 385; 64% Figura 43- Frequência absoluta e relativa, por unidades da federação, da frota nacional de captura do atum. 3

Frequência absoluta Frequência absoluta 5 5 5 4 5 34 4 5 5 3 7 4 9 3 53 9 35 9 8 7 Até - -3 3-4 >4 Idade (ano) Potência do motor (hp) >8 6-8 4-6 -4 Até Figura 44- Distribuição da frota de atum por classes de idade e potência do motor. 5 4 3 49 96 7 6 9 5 4 Até - -3 3-4 4-5 >5 Comprimento Arqueação bruta >4 3-4 -3 - Até Figura 45- Distribuição da frota de atum por classes de comprimento e de arqueação bruta...3.. CAPTURA COM A UTILIZAÇÃO DE REDES DE EMALHE..3... FROTA DE EMALHE NA REGIÃO SUDESTE-SUL A Frota de rede de emalhe nas regiões Sudeste e Sul é composta por.974 embarcações. O estado de Santa Catarina concentra o maior numero de embarcação. ES; 88; 5% MA; ; % PA; 8; % SP; 73; 6% RJ; 97; 6% PR; 4; % RS; 9; 7% SC; 94; 65% Figura 46- Frequência absoluta e relativa, por unidades da federação, da frota nacional de captura com rede de emalhe na região sudeste-sul. 4

Frequência absoluta Frequência absoluta 6 5 4 3 4 36 5 4 7 8 49 53 83 5 86 8 6 6 8 Até - -3 3-4 4-5 >5 Idade (ano) Potência do motor (hp) >4 3-4 -3 - Até Figura 47- Distribuição da frota de atum por classes de comprimento e de arqueação bruta. 6 5 4 3 5 4 65 8 8 9 8 3 4 Até 9 9- -5 5-8 8- > Comprimento (m) Figura 48- Distribuição da frota de atum por classes de comprimento e de arqueação bruta...3... FROTA DE EMALHE NA REGIÃO NORTE-NORDESTE A frota que opera na região norte-nordeste é composta por.44 embarcações, distribuída por Estados(figura 49). As principais características dessa frota são resumidas nas figuras 5 e 5. SC; 7; % Arqueação >6 4-6 -4 Até PA; 37; 99% Figura 49- Distribuição estadual da frota de emalhe da região Norte-Nordeste. 5

Frequência absoluta Frequência absoluta 7 6 5 4 3 4 5 497 58 58 9 64 Até - -3 3-4 >4 Idade (ano) Potência do motor (hp) >3-3 - Até Figura 5 -Distribuição da frota de emalhe N-NE por classes de idade e potência do motor. 6 5 4 3 53 3 3 3 47 68 4 3 Até 9 9- -5 5-8 8- > Comprimento (m) Arqueação bruta >6 4-6 -4 Até Figura 5- Distribuição da frota de emalhe N-NE por classes de comprimento e de arqueação bruta. 6

Número de embarcações Frequência absoluta..4. DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE EMBARCAÇÕES POR MODALIDADE DE PESCA A Fig. 5 mostra a distribuição das embarcações por modalidade de pesca. Observa-se que a modalidade de emalhe, com 4.938, é a que mais possui embarcações, vindo em seguida as que capturam com o emprego de arrasto, com 4. barcos. 6 5 4 3 4938 4 346 377 56 437 Linha Emalhe Arrasto Cerco Armadilha Outros* Modalidade de pesca Figura 5- Frequência absoluta do número de embarcações por modalidade de pesca. * Puçás, armadilhas, diversificadas costeiras e gerival...5. PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DO ÓLEO DIESEL De acordo com o SisRGP e com os dados da Coordenação de Subvenção do Óleo Diesel CDIESEL, a Fig. 53, apresenta o número de embarcações registradas que utilizam o subsídio do óleo diesel distribuídas por estado e por categoria (artesanal e industrial). 45 4 35 3 5 5 5 49 Soma de ARTESANAL Soma de INDUSTRIAL 96 9 5 8 83 8 5 47 53 5 4 6 6 3 5 3 CE PA PI RJ RN RS SC SE SP Estados Figura 53- Frequência absoluta do número de embarcações artesanal e industrial) 7

Número de armadores Número de armadores.. REGISTRO DE ARMADOR DE PESCA A inscrição de Armador de Pesca no RGP consta no Parágrafo único do art. 93, do Decreto-lei Nº, de 967, ainda em vigor, e mantida no texto da Lei Nº.959, de 9. A definição, os critérios e os procedimentos inerentes à inscrição dessa categoria no RGP constam da IN SEAP-PR nº 3/4.... DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR PESSOA FÍSICA E JURÍDICA Conforme a Fig. 54, do total de.86 armadores de pesca.767 estão incluídos na categoria pessoa física e os demais distribuídos em empresas 5, e micro empresa, 4. 8 6 4 8 6 4 5 4 767 DEMAIS EMPRESAS MICRO EMPRESAS PESSOA FISICA Figura - 54 Frequência absoluta dos armadores de pesca distribuídos em demais empresas, micro empresa e pessoa física.... DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR NACIONALIDADE Conforme consta na Fig. 54, do total de.86 armadores de pesca somente 39 destes estão registrados como estrangeiros. 8 6 4 8 6 4.767 39 Brasileira Estrangeira Naturalizada Nacionalidade Figura 55-Quantitativo dos armadores de pesca distribuídos por nacionalidade. 8

Número de armadores Número de armadores Observação: O número de armadores na Fig. 54 totaliza.87 armadores devida a inclusão de armador naturalizado...3. DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR GÊNERO Na Fig. 56, observa-se que os armadores de pesca do gênero masculino são majoritários com 75 indivíduos e somente 7 são do gênero feminino. 8 7 6 5 4 3 7 75 Feminino Masculino Gênero Figura 56- Distribuição dos armadores de pesca por gênero. Observação: O número 857 (somatória dos dois gêneros) exclui os armadores de pesca na forma de pessoa jurídica e por isso difere do total de.86 destes...4. DISTRIBUIÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO Dos.86 armadores de pesca,.3 pertencem ao Estado de Santa Catarina conforme a Fig. 57. 4.3 8 6 4 9 8 7 7 9 ES PA PR RJ RN RS SC SP Estados Figura- 57 Distribuição do número de armadores de pesca por unidades da federação. 9

Número de Indústrias Número de Indústrias.3. INDÚSTRIA PESQUEIRA A inscrição de Indústria Pesqueira no RGP está prevista no art. 9, do Decreto-lei Nº /967, ainda em vigor, e mantida no texto da Lei nº.959/9. Os procedimentos para a inscrição dessa categoria no RGP constam também na IN SEAP-PR nº 3/4. Do total de 73 indústrias de pesca, somente está organizada na forma de cooperativa conforme Fig. 58. 8 7 6 5 4 3 COOPERATIVA Figura 58-Quantitativo de indústrias de pesca distribuídas entre cooperativas e microempresa..3.. DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS PESQUEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO As Indústrias Pesqueiras inscritas no RGP estão distribuídas, conforme a Fig. 59, sendo que o Estado do Pará possui o maior número, com 3, em seguida o Rio Grande do Sul com 7. Observa-se também, que a distribuição geográfica das Indústrias Pesqueiras está diretamente relacionada com a distribuição da frota pesqueira registrada e a disponibilidade de matéria-prima para o processamento/beneficiamento, com destaque para o pescado filetado e enlatado. 7 MICRO EMPRESA 5 3 7 5 5 7 6 6 4 4 3 BA CE ES PA PE RJ RN RS SC SP Estados Figura 59- Distribuição por unidades da federação das indústrias de pesca. 3

3

3. CAPÍTULO 3 REGISTRO DO AQUICULTOR 3.. PERFIL DO AQUICULTOR 3... DISTRIBUIÇÃO DOS AQUICULTORES POR ESTADO E REGIÃO Na tabela 5 observa-se um total de.367 empreendimentos aquícolas, incluindo os inscritos e os que renovaram suas licenças no RGP no ano de, sendo que os registrados com licença ambiental representam 3% deste total. UF - Região Total de Registro % região Registrado c/ LICENÇA Total geral.367 7 3% RO 3 99 93% AC 657 8 6% PA 97 3 3% AM 94 3 33% RR 5 39% AP 7 9% TO 8 3 7% Norte 46 53% 466 37% CE 65 3% PI 6 4% RN 49 44 9% MA 63 36 57% PE 55% PB 4 8 33% SE 43 7 6% AL 5 4% BA 5 7% Nordeste 53 % 9 36% MG 89 7 9% ES 9 7 37% RJ 7 3 3% SP 8 % Sudeste 397 7% 8 7% SC 3 3 3% PR 47 6 3% RS 3 5 38% Sul 63 7% 4 5% MT 6 3% MS % GO % DF % Centro Oeste 9,% 4 48% Tabela 5 - Frequências absoluta e relativa por estado e região dos aquicultores brasileiros. 3

Média Mensal 3... EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE AQUICULTORES INSCRITOS NO RGP NO PERÍODO DE A Observa-se que o crescimento do número de aquicultores inscritos no RGP tem sido gradativo, de 88 em para. em, alcançando em um total de.367. Alguns fatores tem influenciado neste crescimento, como a publicação da IN nº 6/, a implantação do SisRGP, e as campanhas para registro de aquicultores realizadas por algumas Superintendências. Período Renovação e novas inscrições Média Mensal Total Geral Anual 73 88. 97.367 Tabela 6 - Evolução anual e media mensal de crescimento de inscrição ao RGP na categoria de Aquicultor. Observa-se na Fig. 6, que há um gradativo crescimento no número de registros. No ano de a média mensal de inscrição e renovação foi de, sendo que em a média foi de 97. Isto representa um crescimento de mais de % em um ano. 9 8 7 6 5 4 3 9 8 7 6 5 97 73 Período Figura 6- Evolução dos números de inscrição e de renovação dos aquicultores no RGP baseado em media mensal. 33

3..3. COMPARAÇÃO POR ESTADO ENTRE O CENSO AGROPECUÁRIO E O NÚMERO DE AQUICULTORES INSCRITOS NO RGP. Segundo o censo agropecuário realizado em 6 pelo IBGE há 9.84 aquicultores no Brasil, dos quais.367 estão inscritos no RGP do Aquicultor, conforme evidencia a tabela 7. Observa-se que nos Estados de Roraima e Acre o número de inscritos no RGP foi superior ao apurado pelo Censo, sendo que os Estados de Rondônia, Rio de Janeiro e Ceará também se destacam em números de adesão, devido a campanhas frequentes de mutirão de produtores. Evidencia-se ainda na tabela 7, uma baixa adesão ao RGP nos demais Estados. Do total de aquicultores recenseados, apenas,9% estão inscritos no RGP. UF Censo Agropecuário IBGE 6 Comparação com RGP (%) RGP Aquicultor Total geral 9.84,9%.367 RR 36 4% 5 AC 47 4% 657 RO 53 64% 3 CE 477 4% RJ 36 33% 7 PI 473 4% SP 8 % 8 RN % 49 AM 449 % 94 AP 38 8% 7 TO 5% 8 SE 38 % 43 PE 57 7,8% PA.9 7,5% 97 MG.97 7,4% 89 MS 67 6,6% MT 67 6,% 6 PB 47 5,9% 4 ES 369 5,% 9 MA.45 4,5% 63 BA 44 3,6% 5 DF 7,8% PR.75,7% 47 SC 4.697,% 3 AL 69,9% 5 RS.454,5% 3 GO 5 % - Tabela 7- Quadro comparativo entre o Censo Agropecuário 6 versus o RGP do Aquicultor. 34

Frequência Relativa Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul 3..4. DISTRIBUIÇÃO DOS AQUICULTORES REGISTRADOS POR ATIVIDADE E REGIÃO Observa-se que do total de aquicultores inscritos no RGP,.53 desenvolvem a atividade de piscicultura em tanque-escavado, e 46 em tanque-rede. Constata-se também que a atividade de carcinicultura marinha é a única em que há um maior número de aquicultores licenciados (64) do que de registro (4). A tabela 8 evidencia que a piscicultura em tanque-escavado representa 6,7% do total, e a desenvolvida em tanque- rede, 7,5%. Se somadas, representam 8% do total dos aquicultores inscritos no RGP. Atividades Total geral Participação por atividade (%) Piscicultura em Tanque-escavado.53 6,7% 5 45.8 3 Piscicultura de Tanquerrede 46 7,4% 4 9 96 4 Prod. de Ornamentais 4,5% 4 7 4 Carcinicultura marinha 5 4,3% 98 4 Malacocultura 86 3,5% 6 58 Prod. Formas jovens 85 3,5% 6 3 5 Carcinicultura de água doce 38,6% 3 3 Pesque-pague 3,3% 3 9 Algicultura 8,7% 6 Ranicultura,4% 7 Tabela 8- Distribuição dos aquicultores registrados em números absolutos e relativos por atividade e região. 3..5. DISTRIBUIÇÃO DOS AQUICULTORES REGISTRADOS (PESSOA FÍSICA E JURÍDICA) POR ESTADO E REGIÃO Dos inscritos no RGP do Aquicultor,.98 são inscritos como pessoa física (88,6%) e 69 como pessoa jurídica (,4 %). Porém, observa-se que em alguns Estados existem um equilibrio nesta relação, e em outros, como a Bahia e Pernambuco, existe, inclusive, uma participação maior de pessoas jurídicas. % 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% % % % AC AM AP PA RO RR TO AL BA CE MA PB PE PI RN SE DF GO MS MT ES MG RJ SP PR RS SC Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste Sul PF PJ Estados/Regiões Figura 6- Frequência relativa dos Aquicultores Registrados (Pessoa Física e Jurídica) por Estado e Região. 35

Percentual Relativo por área cultivada Número de aquiculturas 3..6. DISTRIBUIÇÃO POR ÁREA CULTIVADA E POR ESTADO E DOS EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS Em relação a área cultivada, a maioria dos empreendimentos aquícolas é de pequeno porte, onde 73% desses possuem àrea de até ha, e 5% na faixa que vai de, a 3 ha. 7 65 6 55 5 45 4 35 3 5 5 5 AC CE SP RJ PA MG PI SC RR AM RO PR PE MA MT ES SE PB BA MS RS RN AP AL GO DF TO até ha De, até 3ha De 3, até 5ha Maior que 5ha Figura 6- Frequência absoluta, por área cultivada e por unidades da federação, dos empreendimentos aquícolas inscritos no RGP. % 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% % % % AC CE SP RJ PA MG PI SC RR AM RO PR PE MA MT ES SE PB BA MS RS RN AP AL GO DF TO até ha De, até 3ha De 3, até 5ha Maior que 5ha Figura 63- Frequência relativa, por área cultivada e por unidades da federação, dos empreendimentos aquícolas inscritos no RGP. 36

Frequencia relativa 3..7. PRINCIPAIS MOTIVOS PARA A NÃO OBTENÇÃO DA LICENÇA AMBIENTAL AQUÍCOLA A obtenção da licença ambiental para empreendimentos aquícolas, tem sido o maior obstáculo para os aquicultores se regularizarem. Conforme Figuras 55 e 56, observa-se que dentre os principais motivos alegados para a não obtenção da licença ambiental estão: o desconhecimento; a falta de informações e a falta de orientação técnica. % 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% % % % AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO a. Desconhecimento b. Falta de informação c. Falta de assistência f. Falta norma estadual específica d. Problemas com pré-requisitos da Licença Ambiental e. Custo Elevado g. Processo de licenciamento ambiental em andamento Figura 64 - Frequência relativa dos principais motivos declados pelos aquicultores para a não obtenção da licença ambiental, por unidades da federação. a. % a. Desconhecimento b. Falta de informação g. 46% c. Falta de assistência d. 5% f. 5% d. 3% b. % c. 8% e. Problemas com pré-requisitos da Licença Ambiental f. Custo Elevado d. Falta norma estadual específica g. Processo de licenciamento ambiental em andamento Figura 65- Frequência relativa em âmbito nacional dos principais motivos declados pelos aquicultores para a não obtenção da licença ambiental. 37

3.. EMPRESA QUE COMERCIALIZA ORGANISMOS AQUÁTICOS VIVOS ECOAV 3... DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS QUE COMERCIALIZAM ORGANISMOS AQUÁTICOS VIVOS Do total de 47 empresas inscritas no ECOAV, a região sudeste é a que apresenta o maior número com 38 empresas, das quais 89 estão no estado de São Paulo. Apesar do número de adesão ainda ser pequeno, houve um crescimento de 6% em em relação ao ano de. REGIÕES/UF Total Geral Válidos R eno vado s REGISTROS Iniciado s P articipação de adesão anual TOTAL GERAL 47 8 7 56% SUDESTE 38 87 5 37% Minas Gerais 5 3 % Espírito Santo 8 8 % São Paulo 89 49 4 45% Rio de Janeiro 6 8 8 3% SUL 34 3 3 98% Santa Catarina 95 95 % Rio G. do Sul % Paraná 7 3 4 8% NORTE 57 47 8% Tocantins % Rondônia 6 4 33% Acre 6 5 83% Roraima % Amazonas 7 7 % Pará 36 33 3 8% Amapá % CENTRO-OESTE 4 6 4 35% Mato G. do Sul 4 8 6 5% Distrito Federal % Mato Grosso 5 4 % Goiás 4 7 64% NORDESTE 38 7 55% Alagoas % Ceará 7 8 9 7% Piauí % Rio G. do Norte % Maranhão % Paraíba % Pernambuco 4 4 % Bahia 6 4 33% Sergipe % Tabela 9- Distribuição em números absolutos por estado e região das empresas que comercializam organismos aquáticos vivos e percentuais de inscrição anual. 38

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4. PERFI L 4.. PERFIL DO PESCADOR AMADOR 4... SÉRIE HISTÓRICA DE LICENÇAS DA PESCA AMADORA De acordo com a Fig. 65, evidenciam-se três momentos distintos em relação à evolução do número de licenças da pesca amadora: entre 996 e 997, expediram-se cerca de 3 mil licenças. Em seguida, houve uma queda brusca no número de licenças, que passou para cerca de 8 mil em 998, e cresceu a uma taxa aproximada de 5% ao ano até 5, atingindo 5.357 licenças. Em 6 o número manteve-se estável, e a partir de 7, a taxa anual de aumento do número de licenças cresceu para cerca de %, totalizando 34599 licenças em. 4. 35. 3. 5.. 5.. 5.. Figura 66- Número de licenças de pesca amadora expedidas pela União entre os anos de 996 a 4... LICENÇAS DE PESCA AMADORA EXPEDIDAS PELOS ESTADOS Alguns estados da federação possuem regras próprias para a pesca amadora e, por conseguinte, emitem licenças para a prática desta atividade. Em junho de foi feito um levantamento do número de licenças da pesca amadora concedido em. Conforme disposto na tabela o número de licenças da pesca expeditas pelos estados totaliza 97.367 licenças. UF emissora Freq.absoluta. AM 463 MG 55.96 MS 4.5 MT 5.5 TO 3.7 RR 74 Total 78.976 Tabela - Número de licenças da pesca amadora emitidas pelos estados que possuem legislação própria em relação a esta atividade no ano de. 4

4..3. RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE PESCA O Sistema de emissão de licenças de pesca amadora do MPA tornou-se operacional a partir do segundo semestre de. Foi analisado, desde então, o comportamento do pescador amador no Brasil, no que diz respeito à permanência e aparente abandono da atividade. O número total de pescadores amadores licenciados entre (apenas no segundo semestre) a foi de 559.95 (figura 67). Dentre os 9.84 pescadores amadores registrados no MPA em, 5% renovaram sua licença apenas em, outros 5% renovaram apenas em, mais 4% renovaram nos dois anos subsequentes e 46% abandonaram a atividade. Já dentre os pescadores licenciados em, 37% renovaram a licença em e 63% não renovaram. Houve ainda um ingresso de 8.84 novos pescadores em que não haviam sido licenciados anteriormente, resultando em um saldo positivo de 4% de crescimento na comparação entre os dois últimos anos. Figura 67- Conjuntos das licenças de pesca expedidas entre os anos de * a pelo MPA. As interseções representam aqueles que renovaram suas licenças. 4..4. DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE LICENÇAS POR CATEGORIA E ENQUADRAMENTO Foram analisadas as licenças de pesca amadora expedidas pelo MPA no ano de. As frequências absoluta e relativa das licenças por categoria (A, B e C, respectivamente desembarcado, embarcado e subaquático) e em relação à taxa (isento, para aposentados, homens maiores que 65 anos e mulheres maiores que 6 anos) são apresentadas na tabela e figura 68. Deve-se destacar que, após a publicação da Instrução Normativa MPA nº5 5 de junho de, a categoria C deixou de existir. Observa-se na Fig. 59 que a maioria dos pescadores amadores está incluída na categoria B (pesca embarcada) e ainda não faz jus à isenção da taxa devida. Tabela - Número de licenças da pesca amadora discriminado por categoria de pesca (A Desembarcada; B Embarcada e C - subaquática) e por pagamento da taxa de licenciamento, Isentos (aposentados, maiores de 65 anos se homem e 6 se mulher) e não isentos, no ano de. Enquadramento A B C Total geral Isento.945 63.385 568 74.898 Não isento 58.67 5.987 6.4 796 Total 69. 69.37 6.7 345.94 4

7% 6% 59,69% 5% 4% A - Desembarcado 3% % 8,37% 6,83% B - Embarcado C - Subaquático* % % 3,7% Isentos,6% Não isentos,78% Figura - 68 Frequência relativa dos pescadores amadores distribuídos por categoria e isentos e não isentos de pagamento da taxa. *A licença de pesca amadora na categoria C subaquática deixou de ser expedida após a publicação da IN MPA nº5/. 4..5. ARRECADAÇÃO A arrecadação obtida pela cobrança da taxa de licença da pesca amadora no ano de foi de R$ 3.889.8 (treze milhões oitocentos e oitenta e nove mil e oitenta reais). 4..6. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES AMADORES POR GÊNERO No período avaliado, 3.5 pescadores amadores eram do sexo masculino e.54 do sexo feminino. F 7% M 93% Figura 69 Frequência relativa dos pescadores amadores distribuídos por gênero. 4

Frequência Relativa 4..7. DISTRIBUIÇÃO DOS PESCADORES AMADORES POR FAIXA ETÁRIA A distribuição dos pescadores amadores por classes etárias é apresentada na tabela (frequência absoluta) e na Fig.7. Observa-se que o maior número de pescadores amadores está concentrado na faixa etária que vai de 3 a 6 anos, perfazendo um total de 37.64 pescadores, ou 7% do total. Tabela - Frequência absoluta do número de pescadores amadores distribuídos por faixa etária (anos). Classe etária Frequência absoluta até 6.87 a 3 39.44 3 a 4 69.7 4 a 5 84. 5 a 6 83.3 6 a 7 4.78 7 a 8 8.83 mais de 8 994 *56 pescadores não informaram a data de nascimento 3% 5% %,% 4,4% 4,3% 5% % 5% % 4,69%,3%,38%,56%,9% até a 3 3 a 4 4 a 5 5 a 6 6 a 7 7 a 8 mais de 8 Classes de idade Figura 7 - Frequência relativa dos pescadores amadores distribuídos por faixa etária. 43

4..8. PAÍS DE ORIGEM DOS PESCADORES AMADORES Dos pescadores licenciados, o Brasil é o país que concentra o maior número destes, com um total de 344.647, sendo que apenas 447 tem sua origem em outros países, onde se destaca os Estados Unidos com 8 pescadores. Tabela 3 - Número de pescadores amadores distribuídos por país de origem. País Freq. Abs. África Do Sul Alemanha 6 Argentina 9 Austrália 7 Canadá Chile China 7 Coréia Do Sul 3 Espanha Estados Unidos 8 Finlândia França 5 Guatemala Guiana Francesa Indonésia Israel Itália Japão 4 Liechtenstein Luxemburgo Malásia México Países Baixos Paraguai 8 Polônia Portugal 9 Reino Unido 7 Suécia 4 Suiça 3 Uruguai 3 Venezuela 3 4..9. ESTADO DE ORIGEM E DE PREFERÊNCIA DOS PESCADORES AMADORES A origem e respectiva preferência dos pescadores amadores licenciados em são apresentadas na tabela 4 e figura 7. 44

Origem do pescador Destino de preferência AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Vazio Total AC 5 7 4 9 9 8 AL 5 8 5 4 4 6 7 33 4 5 6 3 AM 6 74 4 8 7 38 5 6 5 63 79 6 54 4 393 48 AP 4 5 3 4 9 6 BA 4 45 74 6 76 7 4 76 6 6 9 4 5 3 8 4 45 6 89 598 6 CE 3 5 84 8 7 48 5 7 7 4 3 5 85 69 DF 3 4 43 8 4633 5 67 5 4 5 3 3 8 5 5 8 463 4 7759 ES 87 9 6 7 533 59 46 64 635 6 5 5 8 369 8 39 4 4 3 37 779 555 GO 3 6 4 5 6 9 6 33 37 67 9 3 8 5 6 3 4 8 5 7 775 3789 6685 MA 5 44 3 8 8 7 3 4 3 7 6 384 MG 3 7 9 3 46 34 6758 64 47 44 36 65 35 35 4 7 69 3 3 9 6 74 668 8534 647 MS 6 3 7 3 8 439 4 85 9546 474 89 9 7 8 76 53 8 79 9 5 58 55 6474 35345 MT 6 94 7 4 3 5 598 6 569 3786 58 6 3 75 5 68 4 39 7 3 88 73 749 5398 PA 64 3 4 35 4 3 46 9 4 6 3 3 6 338 5 PB 6 4 4 6 7 4 9 44 4 59 PE 4 4 9 9 3 6 3 9 46 5 47 4 3 4 4 9 59 PI 3 6 7 6 5 3 9 77 PR 3 4 3 33 6 5 89 43 38 379 6884 96 9 8 8 75 37 4 7 34 9 4 349 3 8998 43755 RJ 7 9 377 4 4 64 7 3 8 5 86 58 7 4 5 33 469 47 3 9 4 7 5 359 7 3698 974 RN 3 8 5 49 5 9 5 5 7 4 4 37 RO 5 3 53 3 3 37 7 3 544 3 4 6 78 5 3 34 6 7 8 4 43 57 RR 3 3 3 8 6 8 99 RS 3 98 3 74 4 48 338 5 3 4 5 6 5 3 93 83 9 3 37 575 646 SC 85 49 8 53 6 7 795 37 69 4 8 675 3 8 58 8 79 837 4 4 36 557 96 SE 65 37 8 3 8 48 9 SP 7 3 456 9 388 37 9 6 59 83 83 746 944 384 6 6 3 956 77 39 47 6 344 38 36 75 769 97757 TO 3 4 3 6 35 8 663 3 4 5 8 3 64 736 898 Estrangeiros 43 7 86 35 3 36 5 7 5 54 447 Total geral 33 88 6.64 48 3.649 34 4.473.589 846 5.357 6.465 66.59 3.48 399 3 4.96 4.33 387 46 5 3. 5.7.89 6.6 93.479 345.8 Tabela 4- Estados de origem e de preferência para a pesca amadora. 45