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Transcrição:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados à Presidência da República Ltda. SICOOB CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL é uma instituição financeira constituída em 07 de julho de 1995 de acordo com a Lei 5.764/71 e normas do Banco Central do Brasil, filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda. Sicoob Planalto Central. O SICOOB CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL tem como princípio filosófico à educação cooperativista, através da ação conjunta, da solidariedade, da confiança, da ajuda financeira mútua e do uso adequado dos recursos do grupo. tem como objetivo principal o desenvolvimento de programas de poupança, de assistência financeira e prestação de serviços aos associados, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativa de economia e crédito mútuo, com a finalidade de oferecer adequado atendimento às necessidades de crédito de seus associados. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (2.1) Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações financeiras foram estruturadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades financeiras, observando-se as disposições contidas na Lei das Sociedades por ações, na Lei que rege o sistema financeiro nacional, na Lei, que rege as sociedades cooperativas bem como de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF do Banco Central do Brasil. (2.2) Atualização a Valor Presente Os Ativos e Passivos financeiros estão apresentados ao valor presente. Quanto informado a valor futuro, os encargos estão registrados em contas de receitas e despesas a apropriar. (2.3) Descrição das principais práticas contábeis adotadas As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: (2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa) As disponibilidades e relações interfinanceiras foram avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e centralização financeira de alta liquidez. (2.3.2) Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro. Os juros estão demonstrados em conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber. É levado em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução nº 2.682 do Bacen, que determina a classificação das operações por nível de risco. (2.3.3) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. (2.3.4) Imobilizado Os imóveis, móveis, equipamentos de processamento de dados e outros, estão demonstrados pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado. (2.3.5) Intangível As Licenças de Programas de Computador, adquiridas após setembro de 2008, são capitalizadas no ativo intangível e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada. (2.3.6) Redução ao valor recuperável de ativos Os investimentos, o imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável. (2.3.7) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de despesas a apropriar. As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pós-fixados estão registradas pelo valor atualizado pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indicadores pactuados. (2.3.8) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados com base no resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado sobre operações realizadas com cooperados é isento de tributação. (2.3.9) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais ativos estão apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos.

Os demais passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos. (2.3.10) Apuração de resultado As receitas e as despesas foram apropriadas mensalmente, pelo regime de competência do exercício. NOTA 3 - DESDOBRAMENTOS DAS CONTAS PATRIMONIAIS (3.1) Caixa e Equivalente de Caixa Para fins da Demonstração do Fluxo de Caixa, incluem-se caixa, contas correntes em bancos e relações interfinanceiras com prazo original inferior ou igual a 90 dias. Modalidade 31/12/2013 31/12/2012 Caixa 34.810,00 0,00 Bancos 168.969,15 202.924,47 Relações Interfinanceiras 9.385.758,24 9.709.997,07 Total 9.589.537,39 9.912.921,54 As Relações Interfinanceiras referem-se aos depósitos efetuados na centralização financeira do Sicoob Planalto Central, conforme determinado no regimento interno daquela central, com remuneração de, aproximadamente, 105% do CDI - Certificado de Depósito Interbancário. (3.2) - Aplicações Títulos e Valores Mobiliários 31/12/2013 31/12/2012 Outros Títulos de Capitalização 10.000,00 0,00 (3.3) Carteira de Crédito Total 10.000,00 0,00 Modalidade 31/12/2013 31/12/2012 Empréstimos 56.848.066,81 51.245.698,95 Total 56.848.066,81 51.245.698,95 (3.3.1) Fluxos de vencimentos A Composição da Carteira de Crédito em 31.12.2013, em relação aos seus vencimentos, está constituída conforme a seguir: Vencimentos 31/12/2013 31/12/2012 Vencidos até 60 dias 115.664,98 144.570,70 Vencidos de 61 a 90 dias 18.700,44 25.835,53 Vencidos de 91 a 180 dias 23.257,49 15.277,31 Vencidos de 181 a 360 dias 5.845,56 5.267,78

Vencidos acima de 360 dias 0,00 169,28 A vencer até 180 dias 6.549.380,79 5.896.690,83 A vencer até 181 a 360 dias 5.907.267,12 5.310.719,83 Acima de 361 dias 44.227.950,43 39.847.167,69 Total: 56.848.066,81 51.245.698,95 (3.3.2) Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa Em conformidade com a Resolução nº 2.682/99, emitida pelo Banco Central do Brasil, a provisão para crédito de realização duvidosa foi baseada no atraso para devedores com débito total até R$ 50.000,00. Para os devedores com débito total superior a esta quantia, foi utilizado análise por meio de questionário de avaliação de risco instituído pelo Manual de Operações de Crédito MOC. Em 31.12.2013 foi constituída da seguinte maneira: RISCO % Total Carteira Provisão Total Carteira Provisão 31/12/2013 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2012 A 0,50% 52.193.882,79 260.969,31 45.901.718,18 229.508,84 B 1,00% 2.450.654,17 24.506,54 2.267.889,75 22.678,90 C 3,00% 1.175.857,80 35.275,73 1.435.524,24 43.065,73 D 10,00% 460.718,70 46.071,87 930.381,58 93.038,16 E 30,00% 315.633,08 94.689,92 365.706,91 109.712,07 F 50,00% 104.058,60 52.029,30 210.524,20 105.262,10 G 70,00% 58.457,09 40.919,96 26.361,15 18.452,81 H 100,00% 88.804,58 88.804,58 107.592,94 107.592,94 Total 56.848.066,81 643.267,23 51.245.698,95 729.311,54 Houve um aumento em Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa de R$ 89.883,28, de 2012 para 2013 e transferência de R$ 175.927,59 para Títulos Em Prejuízo, conforme abaixo: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Saldo Inicial 729.311,54 538.968,78 Transferência para Prejuízo (175.927,59) (135.313,29) Constituições 89.883,28 325.656,05 Total 643.267,23 729.311,54 A recuperação de créditos anteriormente baixados contra provisão para perdas, somou, no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 R$ 104.740,82 e foi registrado em Contas de Resultado - Outras Receitas Operacionais. 3.4 - Outros Valores e Bens Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Despesas Antecipadas 23.145,28 19.705,36 Total 23.145,28 19.705,36 Em despesas antecipadas estão registrados os vales alimentação e vales transportes distribuídos aos funcionários em dezembro, para utilização em janeiro de 2014.

(3.5) Investimentos O investimento avaliado ao custo de aquisição. Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Cotas de Capital Sicoob Planalto Central 8.858.233,34 6.798.672,54 Outros Investimentos Obras de Arte 900,00 900,00 Total 8.859.133,34 6.799.572,54 As Cotas de Capital junto ao Sicoob Planalto Central correspondente a 16,23% do capital daquela instituição. Durante o exercício de 2013 foi efetuado um aporte de R$ 1.867.391,88 de acordo com a política de capitalização e rateio de sobras do Sicoob Planalto Central de 2012 no valor de R$ 192.168,92. (3.6) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações foram calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado: Descrição 31/12/2013 Depreciação Valor Depreciação Valor Taxa 31/12/2012 Acumulada Líquido Acumulada Líquido Edificações 896.604,01 (325.965,37) 570.638,64 896.604,01 (290.101,21) 606.502,80 4% aa. Móveis e Equipamentos 147.875,78 (84.394,18) 63.481,60 114.081,69 (73.940,63) 40.141,06 10% aa. Sistema de Comunicação 6.425,00 (5.339,62) 1.085,38 6.425,00 (5.063,14) 1.361,86 10% aa. Sistema de Proc. de Dados 215.167,06 (136.524,00) 78.643,06 159.815,97 (120.164,06) 39.651,91 20% aa. Sistema de Segurança 4.349,00 (1.729,86) 2.619,14 4.349,00 (860,10) 3.488,90 20% aa. Total 1.270.420,85 (553.953,03) 716.467,82 1.181.275,67 (490.129,14) 691.146,53 (3.7) Intangível Está demonstrado pelo valor gasto, com aquisição de licenças do Sistema de Informática do Sicoob SISBR, com amortização calculada pelo método linear com base no prazo de 10 (dez) anos. Descrição 31/12/2013 Sistema de Processamento de Dados Amortização Acumulada Valor Líquido 31/12/2012 Amortização Acumulada Valor Líquido 40.000,00 (18.333,15) 21.666,85 40.000,00 (14.333,19) 25.666,81 Total 40.000,00 (18.333,15) 21.666,85 40.000,00 (14.333,19) 25.666,81 (3.8) Valor Recuperável de Ativos Não foram realizados testes de estimação do valor recuperável do Ativo Imobilizado, previsto na Resolução 3.566/08 do Conselho Monetário Nacional, diante da pouca representatividade no patrimônio da instituição. (3.9) Depósitos a Vista O depósito a vista refere-se ao saldo em conta corrente dos cooperados, pessoas físicas e jurídicas:

Depósito a vista 31/12/2013 31/12/2012 Depósitos Pessoas Físicas 305.619,48 28.323,45 Depósitos Pessoas Jurídicas 11.961,53 539,90 (3.10) Depósitos a Prazo Total 317.581,01 28.863,35 Está demonstrado pelo valor atualizado, com apropriações de rendimentos, pelo método pró-rata, com base nos prazos, conforme a seguir: Modalidade RDC e DAP 31/12/2013 31/12/2012 Depósito sob aviso DAP CDI 320.000,98 312.499,46 Depósito a prazo RDC CDI até 360 dias 0,00 1.742,99 Depósito a prazo RDC CDI acima de 360 dias 8.204.175,00 5.573.589,57 Total RDC 8.524.175,98 5.887.832,02 Os depósitos sob aviso e a prazo são remunerados por encargos financeiros contratados que variam de 97% a 110% do CDI - Certificado de Depósitos Interbancários. Os depósitos estão garantidos, até o limite de R$ 250.000,00 por CPF ou CNPJ, pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS). (3.11) - Obrigações por Empréstimos e Repasses As obrigações por empréstimos foram contratadas junto ao Sicoob Planalto Central, no Exercício de 2013: Descrição Valor Contratado Despesas a Saldo Devedor Vencimento apropriar CACCAP 6.700.000,00 22.306,41 1.368.565,38 28/03/2014 CACCAP 820.000,00 8.126,42 437.636,11 09/04/2014 CACCAP 900.000,00 65.872,40 920.581,82 27/12/2014 Total 8.420.000,00 96.305,23 2.726.783,31 Os Contratos CACCAP tem prazo de vigência de 450 dias. São contratados em duas parcelas vencendo a primeira com 270 dias e a segunda após 180 dias da primeira, com a taxa de juros de 100% do CDI. (3.12) Outras Obrigações Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 2.103,22 1.784,12 Sociais e Estatutárias 2.050.441,79 1.990.534,25 Fiscais e Previdenciárias 3.458.134,06 3.324.069,11 Diversas 3.677.804,78 2.815.945,25 Total 9.188.483,85 8.132.332,73 (3.12.1) Sociais e Estatutárias

Os valores registrados em Sociais e Estatutárias estão assim divididos: Descrição Valor Destinado 2013 Saldo Atual 2013 Valor Destinado 2012 Saldo Atual 2012 FATES - Resultado de Atos com Associados 194.829,90 2.006.686,37 308.844,99 1.969.625,26 FATES Resultado Atos com Não 4.381,62 8.359,81 1.670,47 3.978,19 Associados Cotas de Capital a pagar 0,00 35.395,61 16.930,80 Total 2.050.441,79 1.990.534,25 O FATES com associados é constituído com a destinação de 5% das sobras brutas dos exercícios, conforme determinação estatutária. O FATES de atos com não-associados é constituído do resultado positivo de operações com não associados. A classificação do FATES em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Cosif. É destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa. As Cotas de capital a pagar são constituídas pelo valor de devolução de capital dos associados excluídos ou eliminados, conforme regras estatutárias. (3.12.2) Fiscais e Previdenciárias Os impostos Fiscais e Previdenciários estão assim divididos: Descrição Saldo 2013 Saldo 2012 Impostos e contribuições s/ lucros 314,19 283,03 Impostos e contribuições s/ serviços de terceiros 9.440,22 5.250,15 Impostos e contribuições sobre salários 79.839,09 75.150,81 Provisão para riscos fiscais 3.012.271,28 2.890.158,25 Outros Impostos a recolher 356.269,28 353.226,87 Total 3.458.134,06 3.324.069,11 Em Provisão para riscos fiscais foram provisionados para o Cofins R$ 2.581.111,79 e para o Pis R$ 431.159,49. Em Outros impostos a recolher está registrado o Imposto de Renda Retido na Fonte sobre os juros ao capital no valor de R$ 355.488,59 pagos em 31/12/2013. (3.12.3) Diversas Os valores registrados em Diversos estão assim divididos: Descrição Saldo 2013 Saldo 2012 Obrigações por aquisição de bens e direitos 8.282,00 12.169,12 Provisão para pagamentos a efetuar 3.543,423,37 2.720.242,26 Credores diversos país 126.099,41 83.533,87 Total 3.677.804,78 2.815.945,25

As principais provisões para pagamento a efetuar são Despesas de Pessoal no valor de R$ 133.340,51 e Despesas de Seguro no valor de R$ 3.357.520,91. (3.13) Patrimônio Líquido Descrição Saldo 31/12/2013 Saldo 31/12/2012 Capital Social 30.981.188,75 29.262.980,28 Reserva Legal 20.922.708,02 17.487.756,43 Sobras Acumuladas 2.922.448,46 5.250.364,87 (3.13.1) Capital Social Total 54.826.345,23 52.001.101,58 O Capital Social está representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, pela participação de 4.484 associados. (3.13.2) Reserva Legal A Reserva legal, destinada a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades, apresenta saldo de R$ 20.922.708,02, sendo que neste exercício foi destinado R$ 779.319,59. É composta de 20% das sobras líquidas conforme estatuto. (3.13.3) Sobras ou Perdas Acumuladas Consta no Balanço Patrimonial sobras do exercício no valor de R$ 2.922.448,46 para decisão da Assembleia Geral Ordinária, conforme o quadro abaixo. Descrição Valor 2013 Valor 2012 Sobras do 1º Semestre de 2013 2.820.650,29 3.302.690,83 Sobras do 2º Semestre de 2013 1.080.329,28 2.875.879,49 Sobras Brutas do Exercício de 2013 3.900.979,57 6.178.570,32 FATES Resultado Atos Não Cooperativo (4.381,62) (1.670,47) FATES Resultado de Atos Cooperativos (194.829,90) (308.844,49) Reserva Legal (779.319,59) (617.689,99) Sobras Líquidas do Exercício de 2013 2.922.448,46 5.250.364,87 (3.14) Juros ao Capital Conforme determinado pela Circular nº 2.739 do Bacen, os juros sobre o capital integralizado foram registrados no resultado do exercício, em Outras Despesas Operacionais, e ajustados ao final da demonstração de sobras. Foram pagos ao percentual de 100% da taxa Selic conforme estipulado pela Lei Complementar nº. 130, no seu Art. 7º, totalizando R$ 2.395.935,02. Nota 4 - PARTES RELACIONADAS PESSOAL CHAVE DA ADMINISTRAÇÃO

O pessoal chave da administração inclui os membros da Diretoria, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refere-se verba de representação e as cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais que no exercício de 2013, somaram R$ 1.167.551,36 conforme deliberado em assembleia geral ordinária. Saldo e transações efetuadas com o pessoal chave da administração: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Ativo 96.968,96 291.664,74 Operações de Crédito 96.968,96 291.664,74 Passivo 1.318.226,02 1.349.802,46 Depósitos a Vista e a prazo 1.318.226,02 1.349.802,46 Patrimônio Líquido 192.308,44 250.425,65 Capital Social 192.308,44 250.425,65 As operações de Crédito e os Depósitos foram realizados em condições normais de mercado. Brasília-DF, 31 de dezembro de 2013. José Alves de Sena Diretor Presidente Carlos Alberto Pio Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF 7.534

Nota explicativa sobre a estrutura de gerenciamento de risco de crédito do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob Ano 2013 1. O gerenciamento de risco de credito do Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 2. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 4. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob Ano 2013 1. O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. 2. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR), são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada. 4. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 5. Da mesma forma, as perdas operacionais têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo que as informações devem ser devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 6. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 7. O Conselho de Administração do Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, é responsável pelas informações divulgadas neste relatório.

Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob Ano 2013 1. O gerenciamento do risco de mercado do Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007. 2. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). 4. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, o Sicoob Credfaz Servidor Federal, Cooperativa de Economia e Credito Mútuo do Servidores do Ministério da Fazenda e dos Órgãos vinculados a Presidência da Republica Ltda 5., possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.