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4 CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA. SICOOB PLANALTO CENTRAL BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 JUNHO DE 2017 E 2016 (Valores expressos reais R$) A T I V O Nota 30/06/ /06/2016 Circulante , ,30 Disponibilidades 3.212, ,51 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez , ,91 Aplicações em Operações Compromissadas , ,70 Aplicações em Depósitos Interfinanceiros , ,21 Títulos e Valores Mobiliários , ,01 Carteira Própria , ,01 Operações de Crédito , ,75 Operações de Crédito , ,21 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) ( ,36) ( ,46) Outros Créditos , ,03 Rendas a Receber 262,74 394,19 Diversos , ,84 Outros Valores e Bens , ,09 Outros Valores e Bens 1.066, ,81 Despesas Antecipadas , ,28 Não Circulante , ,38 Realizável a Longo Prazo , ,45 Operações de Crédito , ,45 Operações de Crédito , ,97 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (81.686,32) (37.582,52) Permanente , ,93 Investimentos , ,85 Participações em Cooperativas , ,85 Imobilizado em Uso , ,63 Imóveis de Uso , ,60 Outras Imobilizações de Uso , ,44 (Depreciações Acumuladas) ( ,34) ( ,41) Intangível , ,95 Ativos Intangíveis , ,00 (Amortização Acumulada) (32.333,01) (28.333,05) Diferido ,50 Gastos de Organização e Expansão ,93 (Amortização Acumulada) - (35.445,43) TOTAL DO ATIVO , ,68 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

5 CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA. SICOOB PLANALTO CENTRAL BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 JUNHO DE 2017 E 2016 (Valores expressos reais R$) P A S S I V O Nota 30/06/ /06/2016 Circulante , ,19 Relações Interfinanceiras , ,07 Centralização Financeira - Cooperativas , ,07 Outras Obrigações , ,12 Sociais e Estatutárias , ,86 Fiscais e Previdenciárias , ,20 Diversas , ,06 Patrimônio Líquido , ,49 Capital Social , ,64 Reserva de Lucros , ,72 Sobras Acumuladas , ,13 TOTAL , ,68 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA. SICOOB PLANALTO CENTRAL DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 (Valores expressos reais R$) Descriminação 30/06/ /06/2016 RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , ,60 Operações de Crédito , ,82 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários , ,78 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , ,04 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa , ,04 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , ,64 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS ( ,36) ( ,50) Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços (Nota 16) , ,34 Despesas(Dispêndios) de Pessoal ( ,23) ( ,16) Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas ( ,92) ( ,51) Despesas(Dispêndios) Tributárias (30.067,77) (24.010,96) Resultado de Participações em Coligadas e Controladas , ,73 Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 17) , ,95 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais (681,20) ( ,57) Dispêndios de Depósitos Intercooperativos (Nota 13) ( ,92) ( ,32) RESULTADO OPERACIONAL , ,14 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES , ,14 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (7.981,18) (953,01) Provisão para Imposto de Renda (3.660,16) (437,05) Provisão para Contribuição Social (4.321,02) (515,96) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO , ,13 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

7 CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA. SICOOB PLANALTO CENTRAL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 (Valores expressos reais R$) Eventos Capital Capital Subscrito Reservas de Sobras Legal Sobras ou Perdas Acumuladas Totais Saldos em 31/12/ , , , ,99 Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao Capital ,34 ( ,34) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização , ,37 Sobras ou Perdas Líquidas , ,13 Saldos em 30/06/ , , , ,49 Saldos em 31/12/ , , , ,75 Destinação de Sobras Exercício Anterior (Nota 15.c) Fundo de Marketing ( ,31) ( ,31) Ao Capital ,92 ( ,92) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização , ,96 Sobras ou Perdas Líquidas , ,73 Saldos em 30/06/ , , , ,13 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

8 CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA. SICOOB PLANALTO CENTRAL DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 (Valores expressos reais R$) DESCRIÇÃO 30/06/ /06/2016 Atividades Operacionais Sobras do Semestre , ,14 IRPJ / CSLL (7.981,18) (953,01) Resultado de Participações em Coligadas e Controladas ( ,47) ( ,73) Provisão para Operações de Crédito (58.673,46) ( ,04) Depreciações e Amortizações , ,51 Sobras ajustadas , ,87 Aumento (redução) em ativos operacionais Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ( ,33) ( ,45) Operações de Crédito ,97 ( ,66) Outros Créditos ( ,66) ( ,04) Outros Valores e Bens 3.495,97 (2.658,16) Aumento (redução) em passivos operacionais Outras Obrigações ( ,80) ,06 Relações Interfinanceiras , ,99 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais ( ,93) ,61 Atividades de Investimentos Inversões em Imobilizado de Uso (62.793,28) (72.226,92) Inversões em Investimentos ( ,97) (76.310,92) Caixa Líquido Aplicado em Atividades de Investimento ( ,25) ( ,84) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital , ,37 Caixa Líquido Originado em Atividades de Financiamento , ,37 Aumento / Redução Líquida do Caixa e Equivalente de Caixa ( ,22) ,14 Modificações do Caixa e Equivalente de Caixa No Ínicio do Semestre , ,56 No Fim do Semestre (Nota 4) , ,70 Variação Líquida do Caixa e Equivalentes de Caixa ( ,22) ,14 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

9 CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA SICOOB PLANALTO CENTRAL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 30 DE JUNHO DE 2016 (Valores expressos em Reais) 1. Contexto Operacional A CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA - SICOOB PLANALTO CENTRAL, é uma cooperativa de crédito central, instituição financeira não bancária, fundada em 06/03/1995, componente da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB PLANALTO CENTRAL encerrou o primeiro semestre de 2017 contando com 13 (treze) Cooperativas Singulares em seu quadro de associadas, todas classificadas como clássicas e sediadas em Brasília-DF. O SICOOB PLANALTO CENTRAL tem como atividade preponderante a centralização financeira, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, tendo sido aprovada pela administração em 25/07/2017. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa Central incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil.

10 Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/2009 e CPC 33 Benefícios a Empregados Resolução CMN nº 4.424/ Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração das sobras e perdas Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Nos termos da Lei n 5.764/1971, o resultado é segregado e apresentado como originados de atos cooperativos, como aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si para a consecução dos seus objetivos sociais e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros e não associados. b) Caixa e equivalentes de caixa Conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as aplicações de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias a partir da data de sua aquisição. c) Aplicações interfinanceiras de liquidez e em títulos e valores mobiliários As aplicações financeiras a serem mantidas até o seu vencimento são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.682/1999 e 2.697/2000 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da PCLD, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

11 f) Investimentos Representados por ações do Bancoob, avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, e por quotas do Sicoob Confederação, Confebrás e CNAC, avaliadas pelo método de custo de aquisição. g) Imobilizado Composto por equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. h) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção do SICOOB PLANALTO CENTRAL ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. i) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda quando o valor de contabilização de um ativo for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2017, não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos financeiros. j) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. k) Centralização financeira Registradas pelo montante dos recursos das filiadas (cooperativas singulares) centralizados e incluem os encargos e variações monetárias até a data do balanço. l) Provisões São reconhecidas quando o SICOOB PLANALTO CENTRAL tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. m) Provisões para demandas judiciais e passivos contingentes Uma provisão para demandas judiciais é reconhecida nas demonstrações contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação

12 das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, sendo quantificados quando da citação/notificação judicial. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. n) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. o) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no não circulante (longo prazo). p) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para passivos contingentes, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. q) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: (a) Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na database das demonstrações contábeis; e (b) Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente relevante para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2017 que mereça publicação. 4. Caixa e equivalente de caixa O caixa e equivalente de caixa compreendem: Descrição 30/06/ /06/2016 Caixa e depósitos bancários 3.212, ,51 Aplicações em operações compromissadas (a) , ,70 Aplicações em depósitos interfinanceiros (a) , ,48 Fundo de Investimento Bancoob Centralização (a) , ,01 Total , ,70 (a) Aplicações financeiras com características de equivalentes de caixa conforme CPC 03 (R2) e Resolução CMN nº 3.604/ Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Em 30/06/2017 e 30/06/2016, as aplicações interfinanceiras de liquidez estavam assim compostas:

13 Descrição 30/06/ /06/2016 Aplicações em operações compromissadas (a) , ,70 Aplicações em depósitos interfinanceiros (b) , ,21 Total , ,91 (a) Refere-se a aplicação em operação compromissada em LFT no Bancoob, com remuneração de 99% do CDI. (b) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários CDI no Bancoob com remuneração entre 98% e 101% do CDI. 6. Títulos e valores mobiliários Em 30/06/2017 e 30/06/2016, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas: Descrição 30/06/ /06/2015 Fundo de Investimento Bancoob Centralização , ,01 Os rendimentos auferidos com títulos e valores mobiliários nos semestres findos em 30/06/2017 e 30/06/2016 foram respectivamente R$ ,87 e R$ , Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito: Descrição Circulante 30/06/2017 Não circulante Total 30/06/2016 Empréstimos , , , ,18 (-) Provisões para Operações de Crédito ( ,36) (81.686,32) ( ,68) ( ,98) Total , , , ,20 b) Classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível de Percentual Total Carteira Provisão Total Carteira Provisão Situação Risco % 30/06/ /06/ /06/ /06/2016 AA - Normal ,56 0, ,72 0,00 A 0,50% Normal ,01 ( ,46) ,19 ( ,73) B 1,00% Normal ,11 (35.695,19) ,27 ( ,25) C 3,00% Normal ,61 ( ,03) 0,00 (0,00) Total ,29 ( ,68) ,18 ( ,98) c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição 30/06/ /06/2016 A vencer até 90 dias , ,58 A vencer de 91 a 360 dias , ,63 A vencer acima de 360 dias , ,97 Total: , ,18 d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 30/06/ /06/2016 Saldo Inicial , ,02 Constituições/reversões (58.673,46) ( ,04) Total , ,98

14 e) Receitas de Operações de crédito: Descrição 30/06/ /06/2016 Empréstimos e títulos descontados , ,82 8. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas ao SICOOB PLANALTO CENTRAL por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 30/06/ /06/2016 Serviços prestados a receber 262,74 394,19 Adiantamentos e Antecipações Salariais , ,11 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta , ,32 Devedores Diversos País (a) , ,41 Total , ,03 (a) Os valores registrados na conta Devedores Diversos em 30/06/2017, referem-se, principalmente, às despesas do SICOOB PLANALTO CENTRAL a serem rateadas entre suas cooperativas filiadas, no valor de R$ ,50, e a contribuição cooperativista, paga a OCB/OCDF, a receber da filiadas, no valor de R$ , Outros valores e bens Descrição 30/06/ /06/2016 Material em estoque 1.066, ,81 Despesas antecipadas (a) , ,28 Total , ,09 (a) Refere-se a despesas antecipadas provisionadas no mês de referência para liquidação em mês subsequente, composta basicamente de prêmios de seguros, auxilio alimentação e auxilio transporte. 10. Investimentos O saldo é composto conforme demonstrado no quadro abaixo: Descrição Ações ON PN 30/06/ /06/2016 Bancoob , ,51 Sicoob Confederação , ,09 Confebrás e Cnac , ,25 Total , , Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição 30/06/ /06/2016 Taxa Depreciação Edificações , ,60 4% aa. Móveis e equipamentos de uso , ,39 10% aa. Sistema de Comunicação , ,62 10% aa. Sistema de processamento de dados , ,43 20% aa. (-) Total depreciação acumulada ( ,34) ( ,41) **** Total , ,63 ****

15 12. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição 30/06/ /06/2016 Licença de uso Sistema de Informática do Sicoob SISBR , ,00 (-) Amortização acumulada de ativos intangíveis (32.333,01) (28.333,05) Total 7.666, , Relações Interfinanceiras Refere-se aos valores mantidos pelas cooperativas integrantes do Sistema SICOOB PLANALTO CENTRAL para fins de centralização financeira. A remuneração média da centralização financeira no semestre foi de 103% do CDI, no valor de R$ ,92. No semestre de 2016, a média foi de 105% do CDI, no valor de R$ ,32 e sua liquidez é imediata. A remuneração da centralização financeira paga pela Central às suas cooperativas singulares é classificada como Dispêndios com Depósitos Intercooperativos. 14. Outras Obrigações Descrição 30/06/ /06/2016 FATES - Resultado de Atos com Associados (a) , ,39 FATES - Resultado de Atos com Não Associados (a) , ,47 Sociais e Estatutárias , ,86 Provisão para impostos e contribuições sobre o lucro 6.034,62 497,95 Impostos e Contribuições a recolher s/serviços de terceiros 7.565, ,24 Impostos e Contribuições sobre salários (b) , ,52 Outros 653,80 73,49 Fiscais e Previdenciárias , ,20 Obrigações por aquisição de bens e direitos 780, ,31 Obrigações por prestação de serviços de pagamento , ,87 Provisão para pagamentos a efetuar , ,08 Credores diversos País (c) , ,80 Diversas , ,06 Total de Outras Obrigações , ,12 (a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da Cooperativa Central, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 10% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. (b) Neste grupo de contas estão registradas as provisões de pessoal, (Férias, 13º Salário e respectivos encargos). (c) São registrados principalmente, a provisão do rateio dos rendimentos da centralização financeira repassado às cooperativas singulares filiadas à Central (R$ ,83) e o apoio financeiro do Sescoop (R$ ,20). 15. Patrimônio líquido O Patrimônio Líquido em 30/06/2017 está composto pelas seguintes contas:

16 a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de (R$ 1,00) cada e integralizado por seus cooperados e apresentou a seguinte evolução: Descrição 30/06/ /06/2015 Capital social , ,64 Quantidade de associados b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme estatuto social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 30/03/2017, foi aprovado por destinar as sobras após a dedução dos percentuais estatutários e obrigatórios, correspondente ao valor de R$ ,25, em 5% para a execução da Política Institucional de Comunicação e Marketing (R$ ,31) e o saldo remanescente (R$ ,92) foi rateado proporcionalmente à movimentação de cada cooperativa junto ao Sicoob Planalto Central, tendo por base os percentuais de 50% dos juros de empréstimos pagos e 50% do saldo médio anual de depósito da centralização financeira, incorporando ao capital da Central. 16. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receita de prestação de serviços , ,54 Resultado operacional , ,54 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social , ,54 Imposto de Renda e Contribuição Social (7.981,18) (953,01) Resultado de Atos com Não Associados (Lucro Líquido) , , Outros ingressos/rendas operacionais Descrição 30/06/ /06/2016 Outras 5.700, ,74 Outras rendas operacionais (a) , ,21 Total , ,95 (a) Os valores registrados em Outras Rendas Operacionais" são compostos principalmente pelo rateio das despesas do SICOOB PLANALTO CENTRAL entre as cooperativas filiadas, no primeiro semestre de 2017, no valor de R$ ,66.

17 18. Partes Relacionadas a) Cooperativas Singulares Transação Ativo/ (Passivo/PL) Receitas/ (Despesas) 30/06/ /06/ /06/ /06/2016 Operações de Crédito , , , ,82 Valores a receber Rateio/Alocação Filiadas , ,26 Centralização Financeira , ,07 ( ,92) ( ,32) Rendimentos da centralização a pagar mês ( ,83) ( ,49) Patrimônio Líquido Capital Social ( ,90) ( ,64) b) Remunerações de partes relacionadas As transações com partes relacionadas referem-se à remuneração recebida pelo pessoal-chave da administração, ou seja, as pessoas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa Central, inclusive diretores. Compõem os valores dessa remuneração todos os benefícios concedidos pelo SICOOB PLANALTO CENTRAL do pessoalchave da administração, em troca dos serviços que lhe são prestados: Descrição 30/06/ /06/2015 Honorários ( ,80) ( ,20) Cédulas de Presença ( ,73) ( ,38) Encargos Sociais (83.305,65) (75.952,53) Total ( ,18) ( ,11) 19. Gerenciamento de Risco a) Risco operacional As diretrizes e responsabilidades aplicáveis ao gerenciamento do risco operacional das entidades do Sicoob encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional, revisada, no mínimo, anualmente por proposta da área responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação, em decorrência de fatos relevantes e por sugestões encaminhadas pelas cooperativas do Sicoob. O gerenciamento de risco operacional do Sicoob é realizado de forma compartilhada entre a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação) e as cooperativas, o qual consiste em: a) A avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. b) As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. c) Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. d) A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

18 e) Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/06, encontra-se disponível no sítio do Sicoob ( relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. b) Risco de Mercado e de Liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB PLANALTO CENTRAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB PLANALTO CENTRAL aderiu às seguintes Políticas: Política Institucional de Gerenciamento da Centralização Financeira, Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez e Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Mercado. Tais Políticas preveem procedimentos, métricas e ações padronizadas para todas as entidades do Sicoob. Cabe ao Bancoob a responsabilidade pela estrutura centralizada de gestão dos riscos de mercado e de liquidez, que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio eletrônico A Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Mercado define a adoção dos seguintes procedimentos: (a) Utilização do VaR Value at Risk para mensurar o risco de mercado; (b) Análise de descasamentos para avaliação de impacto na margem financeira; (c) Limite máximo para a exposição a risco de mercado; (d) Realização periódica de backtests dos modelos de cálculo de risco de mercado; (e) Diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress; (f) Planos de contingência. A Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez define a adoção dos seguintes procedimentos: (a) Limite mínimo de liquidez; (b) Projeção do fluxo de caixa para até 120 dias; (c) Diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress; (d) Planos de contingência de liquidez. No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o SICOOB PLANALTO CENTRAL possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade c) Risco de Crédito O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB PLANALTO CENTRAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

19 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB PLANALTO CENTRAL aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no BANCOOB, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB PLANALTO CENTRAL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. d) Gerenciamento de capital A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB PLANALTO CENTRAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, SICOOB PLANALTO CENTRAL aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada no SICOOB CONFEDERAÇÃO, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. III. Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; e Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 20. Seguros contratados Não auditado O SICOOB PLANALTO CENTRAL adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 21. Índice de Basiléia O índice de Basileia foi apurado segundo os critérios estabelecidos pelas Resoluções CMN nº 4.192/2013 e nº 4.193/2013, que tratam do cálculo do Patrimônio de Referência PR e do Patrimônio de Referência Mínimo Requerido PRMR em relação aos Ativos Ponderados pelo Risco RWA.

20 O patrimônio líquido da Central apresenta-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, com índices da Basiléia de 34,73% em 30 de junho de 2017 e 47,72% em 30 de junho de Descrição 30/06/ /06/2016 Patrimônio de Referência , ,56 Capital Principal - CP , ,56 Nível I , ,56 Razão de Alavancagem (RA) 9,58 15,04 Índice de imobilização % 5,43 4,39 Ativos Ponderados pelos Riscos (RWA) , ,92 Brasília-DF, 30 de Junho de 2017 José Alves de Sena Diretor Presidente Sérgio Luiz Viott Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF 7.534

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