PASSIVO NÃO CIRCULANTE

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1 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIARIO, MINISTERIO PUBLICO E ENSINO SUPERIOR - SICOOB JUDICIARIO SAF SUL QD-06 LT-01 - ED. DOS PLENÁRIOS - BRASÍLIA - DF CNPJ: / BALANÇOS PATRIMONIAIS Exercícios findos em 31/12/2014 e 31/12/2013 Em Reais A T I V O 31/12/ /12/2013 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/12/ /12/2013 ATIVO CIRCULANTE , ,36 PASSIVO CIRCULANTE , ,07 Disponibilidades , ,11 Depósitos , ,72 Caixa , ,09 Depósitos a vista , ,02 Depósitos Bancários 2.663, ,02 Depósitos sob aviso , ,54 Depósitos a Prazo , ,16 Relações Interfinanceiras , ,01 Centralização Financeira - Cooperativas , ,01 Obrigações por empréstimos no país , ,96 Empréstimos no País - Sicoob Planalto Central , ,96 Operações de Crédito , ,54 (-) Despesas a apropriar (72.787,67) - Emprestimos e Títulos Descontados , ,44 Empréstimos , ,30 Outras Obrigações , ,39 (-) Rendas a Apropriar ( ,18) ( ,86) Cobrança e Arrecadação Tributos e Assem , ,78 (-) Provisão para operações de crédito ( ,35) ( ,90) Sociais e Estatutárias ,21 Fiscais e Previdenciárias , ,81 Outros Créditos , ,74 Diversas , ,59 Rendas a Receber , ,40 Diversos , ,34 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,41 Outros Valores e Bens , ,96 Bens não de uso próprio - imóveis ,08 Exigível a Longo Prazo , ,41 Almoxarifado 1.967, ,96 Despesas Antecipadas ,67 - Depósitos a Prazo , ,41 Depósitos a prazo , ,41 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,94 Realizável a Longo Prazo , ,22 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,82 Capital Social , ,45 Operações de Crédito , ,22 Capital de Domiciliados no País , ,45 Emprestimos e Títulos Descontados , ,72 (-) Capital a realizar (5,00) Empréstimos , ,99 (-) Rendas a Apropriar ( ,25) ( ,27) Reserva de Lucros , ,44 (-) Provisão para operações de crédito ( ,53) ( ,50) Reserva Legal , ,44 Reserva para Contigências ,67 Investimentos , ,16 Sicoob Planalto Central , ,71 Sobras ou Perdas Acumuladas ( ,66) ( ,07) Bancoob , ,45 Sobras ou Perdas Acumuladas ( ,66) ( ,07) Corretora Annellus - 100,00 Imobilizado de Uso , ,75 Instalações, Móveis e Equipamentos , ,00 Outras Imobilizações de Uso , ,71 (-) Depreciações Acumuladas ( ,15) ( ,96) Diferido , ,36 Gastos em Imóveis , ,05 (-) Amortizações Acumuladas ( ,33) ( ,69) Intangível , ,45 Outros Ativos Intangíveis , ,00 (-) Amortizações Acumuladas (49.501,60) (36.288,55) TOTAL DO ATIVO , ,30 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,30 Miguel Ferreira de Oliveira Diretor Presidente Ângelo Augusto de Freitas Diretor Financeiro (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF 7.534

2 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIARIO, MINISTERIO PUBLICO E ENSINO SUPERIOR - SICOOB JUDICIARIO SAF SUL QD-06 LT-01 - ED. DOS PLENÁRIOS - BRASÍLIA - DF CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2014 E EXERCÍCIOS FINDOS EM DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Em Reais Descrição 2º Semestre 2014 Exercício de 2014 Exercício de 2013 Receitas da Intermediação Financeira , , ,78 Operações de Crédito , , ,78 Despesas da Intermediação Financeira ( ,12) ( ,56) ( ,18) Operações de Captação no Mercado ( ,96) ( ,82) ( ,10) Operações de emprestimos/ repasses ( ,18) ( ,36) ( ,70) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa ( ,98) ( ,38) ( ,38) Resultado Bruto Intermediação Financeira , , ,60 Outras Receitas/Despesas Operacionais ( ,96) ( ,82) ( ,06) Receitas de Prestação de Serviços s/ Ato não Cooperativo , ,25 - Receitas Prestação de Serviços , , ,75 Rendas de Tarifas Bancárias , , ,08 Resultado de Participação em Coligadas e Controladas , , ,22 Outras Receitas Operacionais , , ,08 Despesas de Pessoal ( ,23) ( ,71) ( ,90) Outras Despesas Administrativas ( ,52) ( ,09) ( ,94) Despesas Tributárias (16.556,64) (34.658,36) (13.289,27) Outras Despesas Operacionais (21.629,20) ( ,33) ( ,08) Resultado Operacional ,27 ( ,95) ( ,46) Resultado não Operacional , , ,25 Resultado Antes Tributação do Lucro ,60 ( ,92) ( ,21) Imposto de Renda e Contribuição Social (11.091,44) (11.412,74) (12.614,86) Resultado Antes das Participações Estatutárias ,16 ( ,66) ( ,07) Participações Estatutárias (FATES/Reserva Legal) Sobras ou Perdas ,16 ( ,66) ( ,07) Miguel Ferreira de Oliveira Diretor Presidente Ângelo Augusto de Freitas Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

3 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIARIO, MINISTERIO PUBLICO E ENSINO SUPERIOR - SICOOB JUDICIARIO - SAF SUL QD-06 LT-01 - ED. DOS PLENÁRIOS - BRASÍLIA - DF ESPECIFICAÇÕES SALDOS EM 01/JAN/2013 CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS DE 2013 A 2014 Em Reais CAPITAL RESERVA RESERVA SOBRAS REALIZADO LEGAL CONTINGÊNCIAS OU PERDAS TOTAL ACUMULADAS , , , , ,63 AUMENTO/BAIXA DE CAPITAL , ,17 TRANSF. AUTORIZADA AGO , (12.200,85) - ( - ) POR DEVOLUÇÃO ( ,15) ( ,15) ( - ) FATES (22.284,76) (22.284,76) SOBRAS DO EXERCICIO DESTINAÇÕES -Reserva Legal ( ,07) ( ,07) - -FATES - SALDOS EM 31/DEZ/ , , ,67 ( ,07) ,82 MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO , ( ,83) ( ,81) SALDOS EM 01/JAN/ , , ,67 ( ,07) ,82 AUMENTO/BAIXA DE CAPITAL , ,57 TRANSF. AUTORIZADA AGO ( ,07) ,07 - ( - ) POR DEVOLUÇÃO - - ( - ) FATES - - PERDAS DO EXERCICIO DESTINAÇÕES ( ,66) ( ,66) -Reserva Legal -FATES SALDOS EM 31/DEZ/ , , ,67 ( ,66) ,73 MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO ,57 ( ,07) - ( ,59) ,91 Miguel Ferreira de Oliveira Diretor Presidente Ângelo Augusto de Freitas Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

4 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIARIO, MINISTERIO PUBLICO E ENSINO SUPERIOR - SICOOB JUDICIARIO SAF SUL QD-06 LT-01 - ED. DOS PLENÁRIOS - BRASÍLIA - DF CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO FINDOS EM DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Exercício Exercício Descrição FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) Despesas de depreciação e amortização Provisões/Reversões de Operações de Crédito (Lucro)/Prejuízo na equivalência patrimonial , , , , , , , , , ,42 Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) ,66 Operações de crédito ,61 Outros créditos ,82 Outros valores e bens ,31 Depósitos ,72 Obrigações por empréstimos e repasses ,54 Outras obrigações ,64 Imposto de Renda e Contribuição Social s/lucro pagos ,24 CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS , , , ,47-192, , , ,97-430, ,92 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Alienação de investimentos Aquisição de investimentos Aquisição de imobilizado de uso Aplicação no Intangível 100,00 0, , , , , ,00 0,00 CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO , ,79 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variações patrimoniais: , ,26 Aumento/(redução) de capital , ,02 Sobras ou perdas acumuladas 0, ,76 CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO , ,26 Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa , ,45 Caixa e equivalentes de caixa no início do período , ,57 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período , ,12 Miguel Ferreira de Oliveira Diretor Presidente Ângelo Augusto de Freitas Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

5 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Valores Expressos em R$ A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Judiciário, Ministério Público e Ensino Superior - Sicoob Judiciário, instituição financeira constituída em 12/09/1991 de acordo com a Lei 5.764/71 e normas do Banco Central do Brasil, filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda. Sicoob Planalto Central. Possui Posto de Atendimento em Brasília DF no STJ Setor de Administração Federal Sul, no STF anexo II, na OCB Setor de Autarquias Sul, no TJDFT - Palácio da Justiça, na UNB Edifício Multiuso I; em Natal RN na JFRN Lagoa Nova; em João Pessoa PB no JFPB Brisamar e em Recife PE no TRF 5ª Região. O Sicoob Judiciário tem como objetivo principal o desenvolvimento de programas de assistência financeira e de prestação de serviços aos associados, com a finalidade precípua de oferecer adequado atendimento às suas necessidades de crédito, podendo para tanto, praticar todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71, as normas e instruções do Banco Central do Brasil - Bacen e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - Cosif. As demonstrações contábeis foram analisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração em 28/01/2015 conforme ata da 12ª reunião de Atualização a Valor Presente Os Ativos e Passivos financeiros estão apresentados ao valor presente. Quanto informado a valor futuro, os encargos estão registrados em contas de receitas e despesas a apropriar Descrição das principais práticas contábeis adotadas As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa) As disponibilidades e relações interfinanceiras foram avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e centralização financeira de alta liquidez.

6 Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução nº do BACEN, que determina a classificação das operações por nível de risco Depósitos em garantia A cooperativa está questionando a legitimidade de passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão foram depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição Imobilizado As instalações, móveis, equipamentos, sistemas de comunicação, equipamentos de processamento de dados e outros, estão demonstrados pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado Diferido O ativo diferido foi constituído principalmente pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e classificados nessa conta conforme determinação do Cosif. Esses gastos estão sendo amortizados no período de 05 (cinco) anos Intangível As Licenças de Programas de Computador, adquiridas após setembro de 2008, foram registradas no ativo intangível sendo amortizadas ao longo de sua vida útil estimada Redução ao valor recuperável de ativos Os investimentos, o imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável Obrigações por empréstimos e repasses

7 As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de despesas a apropriar. As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pós-fixados estão registradas pelo valor atualizado pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indicadores pactuados Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais ativos estão apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos. Os demais passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos Apuração de resultado As receitas e as despesas foram apropriadas mensalmente, pelo regime de competência do exercício. NOTA 3 - DESDOBRAMENTOS DAS CONTAS PATRIMONIAIS Caixa e Equivalente de Caixa Para fins da Demonstração do Fluxo de Caixa, incluem caixa e contas correntes em bancos e Relações Interfinanceiras com prazo original inferior ou igual a 90 dias. Descrição 31/12/ /12/2013 Caixa , ,09 Bancos 2.663, ,02 Relações Interfinanceiras , ,01 Total , ,12 As Relações Interfinanceiras referem-se a depósitos efetuados na centralização financeira do Sicoob Planalto Central, conforme determinado no regimento interno daquela central, com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI - Certificado de Depósito Interbancário Carteira de Crédito: Modalidade 31/12/ /12/2013 Adiantamento a depositante , ,40 Empréstimos , ,57 Cheque Especial , ,43 Conta Garantida , ,10 Títulos Descontados , ,70

8 Financiamentos , ,96 Total , , Fluxos de vencimentos A Composição da Carteira de Crédito em , em relação aos seus vencimentos, está constituída conforme a seguir: Vencimentos 2014 % da Carteira 2013 % da Carteira Vencidos até 60 dias ,57 1,31% ,37 0,96% Vencidos de 61 a 90 dias ,11 0,16% ,34 0,11% Vencidos de 91 a 180 dias ,25 0,38% ,81 0,29% Vencidos de 181 a 360 dias ,92 0,35% ,10 0,32% Vencidos acima de 360 dias ,69 0,08% ,09 0,04% A vencer até 180 dias ,85 21,89% ,77 16,30% A vencer até 181 a 360 dias ,37 13,77% ,96 14,71% Acima de 361 dias ,89 62,07% ,72 67,27% Total: ,65 100,00% ,16 100,00% Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa Em conformidade com a Resolução nº 2.682/99, emitida pelo Banco Central do Brasil, a provisão para crédito de realização duvidosa foi baseada no atraso para devedores com débito total até R$ ,00, e para os devedores com débito total superior a esta quantia, foi utilizado análise subjetiva por meio de questionário de avaliação de risco instituído pelo Manual de Operações de Crédito MOC. Em foi constituída da seguinte maneira: Níveis % Total Carteira Provisão Total Carteira Provisão 31/12/ /12/ /12/ /12/2013 AA 0,00% ,17 0, ,13 0,00 A 0,50% , , , ,71 B 1,00% , , , ,83 C 3,00% , , , ,11 D 10,00% , , , ,38 E 30,00% , , , ,58 F 50,00% , , , ,62 G 70,00% , , , ,04 H 100,00% , , , ,87 Total , , , ,14 Houve um aumento em Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa de R$ ,38, de 2013 para 2014 e transferência de R$ ,90 para Títulos Em Prejuízo, conforme abaixo:

9 Descrição 31/12/ /12/2013 Saldo Inicial , ,81 Transferência para Prejuízo ( ,90) ( ,79) Constituições , ,38 Total , ,40 A recuperação de créditos anteriormente baixados contra provisão para perdas somou no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 R$ ,97 e foi registrado em Contas de Resultado - Outras Receitas Operacionais Diversos Descrição 31/12/214 31/12/213 Adiantamentos e Antecipações Salariais , ,20 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 1.290,00 0,00 Adiantamentos por Conta de Imobilizações 0,00 606,40 Devedores por Depósitos em Garantia (Dep. Judiciais) , ,44 Títulos e Créditos a Receber 3.378, ,50 Devedores Diversos País , ,80 Total , ,34 Além do Depósito de Recursos Trabalhistas de R$ 4.997,00 possui depósito junto a Caixa Econômica Federal, de recurso judicial contra a Receita Federal do Brasil conforme abaixo: Processos 31/12/ /12/ /00-41 PIS sobre Faturamento , , /00-89 COFINS , ,66 Saldo a receber , , Outros Valores e Bens Descrição 31/12/ /12/2013 Bens não de uso próprio ,08 0,00 Almoxarifado 1.967, ,96 Despesas Antecipadas ,67 0,00 Total , ,96 Em Bens não de uso próprio está registrado uma Sala comercial na EQS 102/103 Cine Centro São Francisco no valor de R$ ,00 e uma Chácara localizada no Lago Oeste no valor de R$ ,08, ambos em Brasilia DF Em despesas antecipadas estão registrados os vales alimentação e vales transportes distribuídos aos funcionários em dezembro, para utilização em janeiro de Investimentos

10 O investimento avaliado ao custo de aquisição. Descrição 31/12/ /12/2013 Cotas de Capital Sicoob Planalto Central , ,71 Ações Bancoob , ,45 Total , ,16 As Cotas de Capital junto ao Sicoob Planalto Central correspondente a 7,45% do capital daquela instituição. Durante o exercício de 2014 foi efetuado um aporte de R$ ,76 de acordo com a política de capitalização e rateio de sobras do Sicoob Planalto Central no valor de R$ ,03. Aquisição de Ações preferenciais nominativas do Banco Cooperativo do Brasil - Bancoob em 2014 no valor de R$ , Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações foram calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado. 31/12/ /12/2013 Depreciação Valor Valor Bruto Depreciação Valor Taxa de Descrição Valor Bruto Acumulada Líquido Acumulada Líquido Depreciação Edificações 0,00 0,00 0, ,00 (96.620,28) ,72 10% aa. Instalações ,00 (693,30) ,70 0,00 0,00 0,00 10% aa. Móveis e ,41 ( ,51) , ,12 ( ,19) ,93 Equipamentos 10% aa. Sistema de 7.639,00 (2.664,73) 4.974, ,00 (7.230,57) 6.052,43 Comunicação 20% aa. Sistema de ,04 ( ,86) , ,59 ( ,30) ,29 Proc. de Dados 20% aa. Sistema de 9.768,00 (4.086,08) 5.681, ,00 (2.913,20) 6.854,80 Vigilância 20% aa. Veículos ,00 ( ,67) 4.613, ,00 (91.315,42) ,58 20% aa. Total ,45 ( ,15) , ,71 ( ,96) , Diferido Está demonstrado pelo valor gasto, com as amortizações calculadas pelo método linear com base no prazo de 05 anos. O Diferido encontra-se distribuído conforme tabela a seguir: Descrição 31/12/2014 Instalação e Adaptação de Dependências Amortização Acumulada Valor Líquido 31/12/2013 Amortização Acumulada Valor Líquido ,05 ( ,33) , ,05 ( ,69) ,36 Total ,05 ( ,33) , ,05 ( ,69) ,36

11 3.8 - Intangível Está demonstrado pelo valor gasto, com aquisição de licenças do Sistema de Informática do Sicoob SISBR, com amortização calculada pelo método linear com base no prazo de 10 (dez) anos. Descrição 31/12/2014 Sistema de Processamento de Dados Amortização Acumulada Valor Líquido 31/12/2013 Amortização Acumulada Valor Líquido ,00 (49.501,60) , ,00 (36.288,55) ,45 Total ,00 (49.501,60) , ,00 (36.288,55) , Valor Recuperável de Ativos Não foram realizados testes de estimação do valor recuperável do Ativo Imobilizado, previsto na Resolução 3.566/08 do Conselho Monetário Nacional, tendo em vista inexistirem indicativos de perda do valor dos bens e diante da pouca representatividade no patrimônio da instituição Depósitos a Vista O depósito a vista refere-se ao saldo em conta corrente dos cooperados, pessoas físicas e jurídicas: Depósito a vista 31/12/ /12/2013 Depósitos Pessoas Físicas , ,72 Depósitos Pessoas Jurídicas , ,3 Total , , Depósitos a Prazo Está demonstrado pelo valor atualizado, com apropriações de rendimentos, pelo método pró-rata, com base nos prazos, conforme a seguir: Modalidade RDC 31/12/ /12/ RDC - Longo , , RDC - Longo , , RDC - Longo , , RDC - Longo CDI , , RDC - Longo , , RDC - Longo , , RDC - Longo , ,52 Total , ,57 Circulante , ,16 Não Circulante , ,41 Modalidade RDC Sob Aviso 31/12/ /12/ DAP - CDI , ,54 Total , ,54

12 Os depósitos à vista e outros depósitos não são remunerados e os depósitos sob aviso e a prazo são remunerados por encargos financeiros contratados que variam de 80% a 100% do CDI - Certificado de Depósitos Interbancários. Os depósitos estão garantidos, até o limite de R$ ,00 por CPF ou CNPJ, pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS) Obrigações por Empréstimos e Repasses Exercício de 2014 Obrigações por empréstimos contratadas junto ao Sicoob Planalto Central, em 2014: Descrição Valor Contratado Despesas a Saldo Devedor Vencimento apropriar CACCAP , , ,60 03/09/2015 CACCAP ,00 0, ,90 31/03/2015 Total , , ,50 Os Contratos CACCAP tem prazo de vigência de 180 dias. São contratados em uma parcela vencendo após 180 dias, com a taxa de juros de 100% do CDI. Exercício de 2013 Obrigações por empréstimos contratada junto ao Sicoob Planalto Central, em 2013: Descrição Valor Contratado Despesas a Saldo Devedor Vencimento apropriar CACCAP , , ,50 04/04/2014 CACCAP ,00 116, ,73 13/04/2014 CACCAP , , ,45 10/09/2014 CACCAP , , ,28 12/11/2014 Total , , ,96 Os Contratos CACCAP tem prazo de vigência de 180 dias. São contratados em uma parcela vencendo após 180 dias, com a taxa de juros de 100% do CDI Outras Obrigações Descrição 31/12/ /12/2013 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 2.554, ,78 Sociais e Estatutárias 0, ,21 Fiscais e Previdenciárias , ,81 Diversas , ,59 Total , ,39

13 Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/ /12/2013 Fates de atos com associados 0, ,46 Fates de atos com não associados 0, ,75 Total 0, ,21 O Fates com associados é constituído com a destinação de 5% das sobras brutas dos exercícios, conforme determinação estatutária. O Fates de atos com não-associados é constituído do resultado positivo de operações com não associados. A classificação do Fates em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Cosif. É destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa Fiscais e Previdenciárias Os impostos Fiscais e Previdenciários estão assim divididos: Descrição Saldo 2014 Saldo 2013 Impostos e contribuições s/ lucros , ,94 Impostos e contribuições s/ serviços de terceiros 7.651, ,18 Impostos e contribuições sobre salários , ,05 Outros Impostos a recolher 4.983, ,64 Total , , Diversas Os valores registrados em Diversos estão assim divididos: Descrição Saldo 2014 Saldo 2013 Obrigações por aquisição de bens e direitos 7.826, ,35 Provisão para pagamentos a efetuar , ,13 Credores diversos país , ,11 Total , ,59 As principais provisões para pagamento a efetuar são Despesas de Pessoal no valor de R$ ,04 e Provisão de Seguro no valor de R$ , Patrimônio Líquido Descrição 31/12/ /12/2013 Capital Social , ,45 Reserva Legal , ,77 Reservas para Contingências , ,67 Sobras/ Perdas Acumuladas ( ,66) ( ,07) Total , ,82

14 Capital Social O Capital Social está representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, pela participação de associados Reserva Legal A Reserva Legal, destinada a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades. Apresenta saldo de R$ ,70, sendo que neste exercício não houve destinação em razão de ter sido apurada perda liquida no valor de R$ ,66. É composta de 10% das sobras líquidas conforme estatuto social da cooperativa Reserva para Contingências Esta reserva foi constituída com o objetivo de cobrir eventuais contingências contra a Cooperativa Sobras/ Perdas Acumuladas Consta no Balanço Patrimonial perdas do exercício no valor de R$ ,66 para decisão da assembleia geral. Para efeito de comparação apresentamos a composição. Descrição 31/12/ /12/2013 Sobras/ Perdas do 1º Semestre ( ,82) ,86 Sobras/ Perdas do 2º Semestre ,16 ( ,93) Sobras/ Perdas Brutas do Exercício ( ,66) ( ,07) NOTA 4 PASSIVOS CONTINGENTES A Cooperativa figura com ré em processos judiciais fiscais, os quais, segundo posicionamento de seus assessores jurídicos, tiveram a probabilidade de perda classificadas como possível. O valor total das ações somam R$ ,65 com base na informação por eles apresentada. NOTA 5 - PARTES RELACIONADAS PESSOAL CHAVE DA ADMINISTRAÇÃO O pessoal chave da administração inclui os membros da Diretoria, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refere-se exclusivamente aos honorários da diretoria, as cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais que no exercício de 2014, somaram R$ ,26, conforme deliberado em assembleia geral ordinária. Saldo e transações efetuadas com o pessoal chave da administração: Descrição 31/12/ /12/2013 Ativo , ,57 Operações de Crédito , ,57

15 Passivo , ,39 Depósitos a Vista e a prazo , ,39 Patrimônio Líquido , ,36 Capital Social , ,36 As operações de Crédito e os Depósitos foram realizados em condições normais de mercado. Brasília-DF, 31 de dezembro de Miguel Ferreira de Oliveira Diretor Presidente Ângelo Augusto de Freitas Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF 7.534

16 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PAR 15/006 Aos Administradores e Conselheiros da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO, MINISTÉRIO PÚBLICO E ENSINO SUPERIOR SICOOB JUDICIÁRIO. Brasília DF Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO, MINISTÉRIO PÚBLICO E ENSINO SUPERIOR SICOOB JUDICIÁRIO, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante das demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação SAUS Qd. 04, bl. A, lotes 09/10, salas 1225 a 1228 Ed. Victória Office Tower Asa Sul - Brasília/DF CEP Telefones (61) Fax (61)

17 das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO, MINISTÉRIO PÚBLICO E ENSINO SUPERIOR SICOOB JUDICIÁRIO em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros Assuntos Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório sem modificação datado de 06 de março de Brasília, 13 de fevereiro de MG AUDITORES INDEPENDENTES CRC/MG /O-1 S DF GILBERTO GALINKIN Contador CRC/MG 35718/O-8 NESTOR FERREIRA CAMPOS FILHO Contador CRC/DF /O-9 SAUS Qd. 04, bl. A, lotes 09/10, salas 1225 a 1228 Ed. Victória Office Tower Asa Sul - Brasília/DF CEP Telefones (61) Fax (61)

18 Risco Operacional 1.1 O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Judiciário objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. 1.4 O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir). 1.5 As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. 1.6 A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). 1.7 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 1.8 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Judiciário possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

19 2. Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Judiciário objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Judiciário aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). 2.4 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o Sicoob Judiciário possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 3. Risco de crédito 3.1 O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Judiciário, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Judiciário aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas

20 3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, O Sicoob Judiciário possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 4. Gerenciamento de capital 4.1 A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Judiciário, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/ Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Judiciário aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as b) entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

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