DISPONIBILIDADE CONTÍNUA DOS APLICATIVOS COM O EMC VPLEX



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Transcrição:

DISPONIBILIDADE CONTÍNUA DOS APLICATIVOS COM O EMC VPLEX Um número cada vez maior de empresas está usando o EMC VPLEX e outras tecnologias padronizadas a fim de "ampliar" o processamento e o acesso aos dados de aplicativos à distância para a disponibilidade contínua de aplicativos, isso é prático, econômico e automático. RESUMO As empresas estão consolidando práticas e tecnologias de alta disponibilidade e recuperação de desastres para obter a CA (Continuous Availability, disponibilidade contínua), que oferece acesso ininterrupto a dados e aplicativos durante paralisações planejadas ou não. Certificadas pela VMware e com funcionamento comprovado com Oracle, Microsoft e outras tecnologias padronizadas de cluster, as soluções da EMC para a disponibilidade contínua de aplicativos com tecnologia EMC VPLEX proporcionam coerência de dados à distância para o acesso simultâneo aos mesmos dados em vários locais, permitindo a disponibilidade contínua ativa/ativa sem alterações no código do aplicativo nem integração personalizada. Este artigo explica como funcionam os modelos de implementação da EMC para o funcionamento dos aplicativos, como os ativos de seus conjuntos de aplicativos existentes podem ser reimplementados para aplicar serviços de CA pura e CA nearline e como acelerar a utilização da CA para proteger aplicativos e dados de missão crítica a fim de gerar vantagens para os negócios. WHITE PAPER DA EMC

CONFIANÇA DA TI Cada vez mais as empresas precisam mais que habilidade para minimizar o tempo de inatividade ou recuperar-se dele. Elas precisam ter certeza de que os dados e aplicativos dos quais seus negócios e usuários dependem continuarão disponíveis e funcionando durante as paralisações planejadas e as não planejadas. Quando os negócios são realizados digital e globalmente, suas operações acontecem 24x7x365. Além dos riscos tradicionais para a receita e a reputação, em um mundo sempre conectado, até mesmo uma paralisação pequena pode "tornar-se pública" e causar estragos rapidamente. Um estudo recente da Forrester Consulting 1 concluiu que "a dependência cada vez maior da tecnologia" é o principal fator para o aumento do risco nas empresas. Uma pesquisa global de 2013 2 com responsáveis por decisões de negócios e TI concluiu que a confiança na TI é tanto uma oportunidade quanto um risco. O FIM DO TEMPO DE INATIVIDADE DOS APLICATIVOS Qualquer pessoa que trabalhe com proprietários de aplicativos de negócios para agendar paralisações planejadas sabe que obter aprovação de um tempo de inatividade para realizar tarefas como atualizações, upgrades e migrações é cada vez mais difícil. Os usuários funcionários, parceiros, clientes e consumidores esperam cada vez mais o acesso ininterrupto a dados e serviços de TI. Com o aumento dos riscos e das expectativas, a alta disponibilidade e a recuperação de desastres não são suficientes. Cada vez mais, as organizações reconhecem a necessidade do tempo de inatividade zero a operação ininterrupta durante paralisações planejadas e não planejadas. Figura 1. Proporção entre taxas de tempo de inatividade planejadas e não planejadas Os eventos agendados respondem por aproximadamente 85% do tempo de inatividade de aplicativos. 1 Como as organizações estão melhorando a resiliência dos negócios com a disponibilidade contínua de TI, 2013. Forrester Research, Inc. 2 IT Trust Curve Pesquisa global de 2013. EMC Corporation e Vanson Bourne.

VPLEX: CERTIFICADO E COMPROVADO PROPORCIONANDO DISPONIBILIDADE CONTÍNUA HOJE PARA ORACLE, VMWARE, MICROSOFT, SAP E OUTROS As soluções de CA, projetadas e implementadas pelo EMC Global Services utilizando o EMC VPLEX integrado a tecnologias comuns e prontas para usar dos principais provedores de soluções, estão permitindo a disponibilidade contínua nos datacenters hoje. As soluções de CA integradas que utilizam o VPLEX foram comprovadas em várias configurações, entre as quais: Os clientes do Oracle Real Application Clusters (RAC) consideram o Extended Oracle RAC com VPLEX Metro uma solução fácil de implementar para passar a disponibilidade contínua de um a dois locais A VMware certificou o EMC VPLEX Metro como compatível com o VMware vsphere Metro Storage Cluster (vmsc) em várias localizações geográficas. O VPLEX expande os clusters do vsphere em datacenters ativos/ativos para obter a disponibilidade contínua e a mobilidade de dados transparente e não disruptiva em um ambiente de computação em nuvem O clustering de failover da Microsoft e o VPLEX permitiram a disponibilidade contínua em dois locais para implementações de Microsoft Hyper-V Server e Microsoft SQL Server. Há aplicativos SAP ERP em execução hoje em configurações de disponibilidade contínua em dois locais, possibilitadas por clusters VPLEX Metro e Oracle RAC Para obter mais informações, acesse http://brazil.emc.com/microsites/ittrust/protecting-information-systemsprocesses.htm FALTA DE CONFIANÇA NA RECUPERAÇÃO DE DESASTRES As empresas fazem investimentos consideráveis em recuperação de desastres porque o possível impacto de uma paralisação longa seria destruidor. Porém, na prática, as organizações têm pouco ou nenhum retorno sobre esse investimento. A experiência mostra que as empresas não aproveitam suas soluções de recuperação de desastres nas paralisações planejadas, que respondem por 85% da falta de disponibilidade de aplicativos. Uma informação que talvez seja menos óbvia é que, na prática, a solução ou o local de DR normalmente não são utilizados na maioria das paralisações não planejadas. A menos que haja uma perda total e prolongada do local do datacenter a causa de menos de 1% de todo tempo de inatividade, a solução de DR raramente é utilizada. Em vez disso, a decisão normalmente é abrir mão do failover de DR, mesmo quando a restauração para solucionar o problema temporariamente demora horas ou até mesmo dias. Por quê? A maioria das organizações não confia em sua capacidade de se recuperar usando a solução de DR. Respondendo sobre suas estratégias atuais de disponibilidade de aplicativos e dados, 46% dos entrevistados da pesquisa mais recente do IOUG (Independent Oracle Users Group, grupo independente de usuários do Oracle) 3 estava menos que satisfeito. Um dos motivos para isso é que a DR normalmente é projetada como um evento "tudo ou nada". O failover, a reinicialização ou a restauração são manuais e exigem uma decisão de ação. Muitas organizações não fazem os testes ou as atualizações do plano de DR que são necessárias para acompanhar as mudanças do ambiente de produção. Quando ocorre uma paralisação imprevista, elas não têm confiança em um failover/failback tranquilo. O medo é que utilizar a DR "piore a situação" e estenda a paralisação. Além do investimento feito em um recurso que não é utilizado, atualmente a grande maioria da recuperação de desastres depende de uma infraestrutura ociosa e redundante em um local de recuperação, gerando despesas de capital e operacionais consideráveis (espaço, energia, manutenção). DISPONIBILIDADE CONTÍNUA: UMA NOVA ABORDAGEM Por todos esses motivos, as organizações estão indo além da alta disponibilidade e da recuperação de desastres tradicionais para alcançar a "disponibilidade contínua". A disponibilidade contínua oferece aos usuários o acesso ininterrupto a aplicativos e dados, permitindo que as operações continuem sem interrupção ou degradação durante as paralisações planejadas e as não planejadas. Embora seja o ideal há muito tempo, até recentemente a disponibilidade contínua era excessivamente cara e complexa, o que restringia seu uso nos aplicativos mais exigentes. Por exemplo, embora Tandem e Stratus forneçam sistemas tolerantes a falhas, conseguir a disponibilidade contínua em vários locais, capaz de sobreviver à perda de um local sem interrupções, sempre exigiu aplicativos personalizados, lógica de confirmação com várias fases e integração de sistemas, o que tornava essas soluções caras para criar, operar e manter. ESTENDENDO CLUSTERS À DISTÂNCIA COM O EMC VPLEX No entanto, agora as organizações podem obter a disponibilidade contínua de aplicativos em ambientes heterogêneos usando tecnologias disponíveis comercialmente e prontas para usar, oferecidas por diferentes fornecedores. Isso acontece porque o armazenamento virtual do EMC VPLEX oferece coerência de dados e desempenho à distância, permitindo que as organizações "estendam" seus clusters existentes em locais duplos para a disponibilidade contínua ativa/ativa, que é muito mais simples e econômica. Em muitas instâncias, a disponibilidade contínua com VPLEX custa menos do que as soluções tradicionais de alta disponibilidade e recuperação de desastres que as organizações utilizam atualmente. Além disso, o VPLEX Metro proporciona a disponibilidade contínua para todos os block data de uma organização, independentemente da plataforma. 3 Gerenciando o datacenter ininterrupto: pesquisa de disponibilidade de dados e aplicativos do IOUG em 2013, 7 de outubro de 2013. Oracle Corporation e Unisphere Research, uma divisão da Information Today, Inc. 3

ESTENDENDO CLUSTERS À DISTÂNCIA COMPONENTES MODULARES DO CLUSTER Hoje em dia, a maioria dos aplicativos modernos é implementada em dois ou três níveis. Normalmente, há uma camada de apresentação, uma camada de aplicativo e uma camada de dados ou banco de dados. Para oferecer disponibilidade alta e contínua, são implementadas várias formas de clustering. PASSANDO DA HA/DR N+1 ATIVA/PASSIVA PARA CA 2N ATIVA/ATIVA Sob o ponto de vista técnico, a arquitetura de implementação do aplicativo de disponibilidade contínua da EMC é uma solução ativa/ativa 2N. Ou seja, tudo o que o aplicativo ou o serviço precisa (N) para estar disponível é fornecido ativamente, em paralelo, por dois provedores. Em contrapartida, a alta disponibilidade e a recuperação de desastres tradicionais são soluções N+1, em que N representa a necessidade da produção mais (+) um conjunto de recursos de backup redundantes, normalmente passivos, necessários para poder restaurar o serviço. As soluções de alta disponibilidade +1 no local de produção normalmente são projetadas para fazer failover automaticamente, e as soluções de DR +1 no local de DR normalmente são configuradas para serem acionadas manualmente. Para aplicativos críticos que usam soluções tradicionais de alta disponibilidade e DR, as organizações têm efetivamente 3 provedores de serviços, a necessidade da produção (N) e 2 soluções passivas +1 +1 para alta disponibilidade e +1 para recuperação de desastres, o que resulta em muitos ativos ociosos. A principal diferença entre as arquiteturas CA 2N e alta disponibilidade/dr N+1 é que com a CA 2N, 2 conjuntos de recursos em 2 locais de produção atendem ativamente ao aplicativo (ativo/ativo). Se um deles falha, o outro continua fornecendo serviços em 1N (1 vez a necessidade). A CA 2N utiliza ativamente todos os ativos com custos possivelmente mais baixos, eliminando os recursos ociosos de alta disponibilidade no local de produção e sem exigir recuperação nem restauração. CLUSTERS DA CAMADA DE DADOS No geral, os clusters da camada de dados são usados para oferecer disponibilidade alta e contínua para servidores de bancos de dados ou que gerenciam dados dinâmicos. Há três tipos básicos de clusters amplamente usados comercialmente, e cada um deles tem o próprio caso de uso. Onda 1: Clusters de SO os clusters baseados em SO (Operating System, sistema operacional) foram os primeiros a ter amplo uso comercial. Normalmente, eles são uma tecnologia ativa/passiva (N+1) com 2 nós 1 nó ativo representando a necessidade e um nó passivo representando o +1 ou o backup. O nó de backup normalmente espera em modo standby ocioso. Os dois nós são conectados aos recursos do cluster e configurados para serem gravados nos recursos do disco. Um mecanismo de bloqueio com base na propriedade de um quórum é usado para controlar qual nó é proprietário dos recursos do cluster. Por contrato, o nó proprietário do quórum também é proprietário dos recursos do cluster e pode gravá-los em seus discos. Em caso de falha do nó ativo, o standby entra em ação automaticamente e aciona os serviços necessários para assumir a função de nó ativo. Os clusters de SO normalmente são usados para servidores físicos, embora possam ser usados em ambientes virtuais, como na tecnologia IBM AIX LPAR ou dentro de um cluster de hipervisor. Onda 2: Clusters de hipervisor os clusters de hipervisor são mais sofisticados que os clusters de SO porque o hipervisor é proprietário e gerencia o bloqueio de muitas máquinas virtuais em execução em muitos servidores físicos, e alguns hipervisores podem coordenar o failover e a reinicialização. O hipervisor controla o bloqueio dos recursos do disco lógico de propriedade das máquinas virtuais. O hipervisor VMware vsphere (baseado em ESXi), por exemplo, usa vários mecanismos de bloqueio. Um deles é um mecanismo de bloqueio de discos integrado ao VMware Virtual Machine File System (VMFS). O VMFS é um file system em cluster que utiliza o armazenamento compartilhado para permitir que vários hosts físicos leiam e gravem dados no mesmo armazenamento simultaneamente. O VMFS fornece bloqueio em disco para garantir que uma máquina virtual não seja ligada por vários servidores ao mesmo tempo. No caso de falha de um host físico, o bloqueio em disco de cada máquina virtual é liberado, permitindo que a máquina virtual seja reinicializada em outros hosts físicos. Em comparação com um cluster de SO, o VMFS controla as operações de gravação em volumes lógicos de muitos servidores virtuais mesclados em uma ou várias LUNs. Os clusters de SO, por sua vez, gerenciam LUNs ou volumes completos. O VMware vsphere High Availability (HA) oferece uma arquitetura N+1 (ativa/passiva) para máquinas virtuais, e o VMware vsphere Fault Tolerance (FT) oferece uma arquitetura CA 2N (compatível com ativo/ativo) para máquinas virtuais. 4

Onda 3: Clusters de banco de dados os clusters de banco de dados são uma arquitetura de scale-out em que muitos servidores funcionam no mesmo banco de dados. Os mecanismos de bloqueio gerenciados pelo banco de dados permitem que vários servidores gravem no mesmo banco de dados simultaneamente. Os clusters de banco de dados são uma arquitetura xn mais ativa/ativa, em que x é maior que um. Normalmente, eles são implementados em um intervalo de arquitetura 1,2N (120% da necessidade) a 2N (2 vezes a necessidade). Alguns exemplos de clusters de banco de dados são Oracle RAC, IBM DB2 PureScale e Sybase. Vale observar que um cluster de banco de dados também pode residir dentro de um cluster de hipervisor, permitindo opções de implementação para servidores físicos e virtuais. CLUSTERS DE SERVIDOR SEM ESTADO Clusters de servidor sem estado os servidores sem estado são diferentes dos servidores de dados, pois só mantêm os dados de uma transação enquanto ela dura. Muitas vezes, eles são implementados na apresentação e nos níveis de aplicativo. Normalmente, vários servidores são implementados em um conjunto, e são usadas tecnologias locais de balanceamento de carga para fornecer a alta disponibilidade por meio da distribuição das transações com base em políticas ou carga. Se um servidor não responder, as transações serão direcionadas a outro servidor do conjunto. Em um cluster com carga de rede balanceada, normalmente vários servidores são agrupados para atender à necessidade e são adicionados mais um ou dois servidores ao conjunto para proporcionar disponibilidade. Como resultado, essa arquitetura de implementação oferece disponibilidade com um custo relativamente mais baixo. Por natureza, os clusters com carga de rede balanceada consistem em uma arquitetura de disponibilidade contínua xn ativa/ativa, em que x é maior que um. Mais uma vez, x geralmente está entre 1,2N e 2N, ou de 120 a 200% da necessidade. Os clusters baseados em carga de rede podem ser usados para servidores físicos ou em conjunto com um cluster baseado em hipervisor para ambientes virtuais. JUNTANDO TUDO O modelo de projeto e implementação de disponibilidade contínua pelo VPLEX do EMC Global Services usa tecnologia pronta para usar a fim de habilitar aplicativos de disponibilidade contínua estendidos em dois locais. Determinar a arquitetura de implementação certa depende dos ativos de computação existentes, dos objetivos de disponibilidade, de aplicativos e de outros fatores. Os profissionais de serviços da EMC ajudaram empresas a projetar centenas de soluções usando os componentes modulares a seguir. Eles podem ajudar a identificar fatores decisivos cruciais a fim de selecionar as arquiteturas certas de implementação para cada aplicativo e um serviço de middleware que seja econômico e resiliente. Na base da pilha, está praticamente qualquer um dos principais disk arrays em block, um em cada local. A seguir, temos a camada de virtualização do armazenamento VPLEX. O VPLEX é o componente que mantém os arrays de todos os locais sincronizados. Ele apresenta à camada de computação um volume de disco virtualizado que abrange os dois locais. Pense no volume de disco virtual como um espelhamento de RAID 1, em que o espelho A está em um local, e o espelho B, em outro. Uma operação de gravação em disco no espelho A é espelhada no espelho B, e uma operação de gravação no espelho B é espelhada no espelho A. Como os dois lados do espelho são iguais, uma operação de leitura pode ser realizada em qualquer local. Para o pensamento tradicional, isso pode parecer maravilhoso, mas perigoso maravilhoso porque as pilhas de aplicativos podem ser implementadas com um conjunto completo de recursos em dois locais, e perigoso porque surge 5

a seguinte questão: o que evita uma atualização simultânea do mesmo setor dos discos das duas pilhas? A resposta e a vantagem desse modelo de implementação é que ele aproveita o bloqueio de gravação integrado aos mecanismos de clustering para evitar que isso aconteça. Na camada de dados, usando um dos modelos de clustering mencionados anteriormente, o cluster de banco de dados é estendido entre os locais. Continuando a subir na pilha de processamento, o modelo estende os conjuntos de apresentação e aplicativos com balanceamento de carga de rede entre os locais. Acima da camada de computação na de distribuição, que direciona o tráfego de entrada a um dos locais de processamento, o modelo implementa um distribuidor de carga global. Há soluções de distribuidor de carga global da Cisco, Citrix, F5 e outras. Outros requisitos são: uma interconexão de datacenter ou DCI, namespace comum e VLAN (Virtual LAN, LAN virtual) abrangendo os dois locais. A DCI é um link de caminho duplo com alta velocidade que conecta os locais normalmente, ela usa 2 links Ethernet de 10 Gb (ou mais rápidos). A DCI é usada para o espelhamento de discos do VPLEX, para a comunicação entre aplicativos e entre clusters e para o comando e controle. Normalmente, as transações baseadas no usuário não passam pela DCI. O namespace comum exige serviços de DNS em ambos os locais. A maioria das soluções de DNS traz um mecanismo de replicação integrado que mantém todos os servidores DNS sincronizados. O AD também é necessário em ambos os locais, além das soluções de Single Sign-On (SSO). A extensão da VLAN é exigida na maioria das implementações de clustering estendido. Tradicionalmente, a expansão da VLAN tem má fama, e a maioria dos arquitetos de rede foram ensinados a "nunca fazer isso" porque historicamente o bate-papo de rede inundava a DCI e dificultava o trabalho. Porém, hoje em dia, as tecnologias modernas de VLAN estendida, como a OTV da Cisco, a VPLS da Brocade e outros fornecedores resolveram os problemas associados às VLANs estendidas. Usando essas tecnologias, uma pilha abstrata de aplicativos pode ser implementada em dois locais. Se um componente falhar, a redundância nos clusters de computação e em outras tecnologias assumirão o comando e fornecerão o serviço necessário. Se todo um local falhar, o outro local assumirá automaticamente o controle, e as transações serão direcionadas automaticamente pela tecnologia de balanceamento de carga global para o local sobrevivente. Figura 2. Com o VPLEX, as organizações podem estender o bloqueio de dados oferecido pelos clusters de banco de dados à distância para ter disponibilidade contínua ativa/ativa em dois locais. 6

DISPONIBILIDADE CONTÍNUA DOS APLICATIVOS Usando os componentes modulares explicados anteriormente, as organizações podem conseguir a verdadeira disponibilidade contínua para seus aplicativos. Entretanto, se a tecnologia de clustering de banco de dados existente usada aceitar apenas tecnologias ativa/passiva, quais serão as opções? Em primeiro lugar, as arquiteturas de disponibilidade contínua, na verdade, são arquiteturas de implementação; a arquitetura de aplicativos subjacente permanece inalterada. Em uma implementação de disponibilidade contínua, os ativos de computação e infraestrutura são implementados em dois locais diferentes, e o aplicativo é abstraído de um local individual. Como resultado, o número de componentes para os dois locais ativos é maior que um local ativo, mas pode ser menor que um local ativo com tecnologias de alta disponibilidade e um local de backup para recuperação de desastres. Em segundo lugar, a tecnologia VPLEX apresenta discos de dados virtuais nos dois locais em modo 2N ou CA. Os clusters com balanceamento de carga de rede são CA, implementados em um ou dois locais. Finalmente, quando se trata de tecnologias de clustering para os servidores de bancos de dados, os clusters de banco de dados e o VMware FT são tecnologias de CA 2N ativa/ativa. Embora os clusters estendidos baseados em SO e os clusters de hipervisor sejam tecnologias de alta disponibilidade N+1 ativa/passiva, é possível criar modelos de implementação com disponibilidade contínua por toda a pilha ou um modelo de disponibilidade contínua near-line, com um mínimo de dados de CA fornecidos pelo VPLEX e várias combinações de modelos de cluster. Para ter certeza, os modelos de CA parcial atuais não têm todos os benefícios de uma implementação de CA pura, mas são a base para avançar conforme mais aplicativos se tornam compatíveis com ativa/ativa. Outra consideração é que as melhorias de alguns modelos de clustering baseados em SO podem mascarar o tempo de failover, mantendo a aparência de disponibilidade ininterrupta do aplicativo para o usuário. O Microsoft Always-On SQL e a arquitetura de implementação da EMC para SAP são exemplos de soluções ininterruptas. PERGUNTAS E PREOCUPAÇÕES COMUNS O VPLEX permite uma abordagem totalmente nova à disponibilidade contínua de aplicativos e bancos de dados que torna a operação contínua e o acesso a dados e aplicativos durante as paralisações planejadas e as não planejadas viável para muitas organizações. Veja algumas perguntas frequentes e preocupações comuns sobre essa nova abordagem a seguir. COMO O VPLEX AFETA O DESEMPENHO DE APLICATIVOS E BANCOS DE DADOS? O impacto depende do aplicativo, da distância e da configuração do datacenter. Um RTT (Round-Trip Time, ciclo de ida e volta) máximo de 5 milissegundos (5 ms) é recomendado para a maioria das implementações do VPLEX. Como regra geral, um RTT de 5 ms significa uma distância de ida e volta de aproximadamente 100 km/60 milhas com conexão de cabos de fibra óptica ou Ethernet de 10 Gb. O comando de ping pode dar um snapshot rápido do RTT. 4 A VMware certificou o autofailover de alta disponibilidade do VPLEX com vsphere com RTT de até 5 ms e permite o failover manual com o Storage vmotion com RTT de até 10 ms. A Microsoft publicou um artigo de 34 páginas sobre a implementação do EMC VPLEX e do Microsoft Hyper-V e SQL Server com suporte aprimorado a clustering de failover em distâncias síncronas. 5 4 A EMC oferece um serviço com ferramentas que podem medir precisamente o RTT e verificar a limpeza das interconexões dos datacenters. 5 http://download.microsoft.com/download/2/6/6/26660f7d-301e-48de-8200-8cff64c7bcea/h7116_vplex_hyper_v_sql_wp.pdf 7

Outros fatores a considerar: Somente os dados de gravação precisam ser espelhados entre os locais. A latência e seu impacto sobre o tempo de resposta dos aplicativos é uma preocupação apenas para as gravações. A maioria dos aplicativos tem uma proporção de leitura/gravação de aproximadamente 80/20 (normalmente entre 70/30 e 90/10). Por nossa experiência, as organizações que implementam o VPLEX percebem uma melhoria do tempo de resposta de leitura, pois as solicitações de leitura são atendidas diretamente fora do cache do VPLEX. Considerando também que a maioria dos aplicativos lê vários registros primeiro e depois faz uma gravação, o throughput geral tende a ficar na média ou a ser pouco afetado. Melhorias no tempo de resposta da gravação em disco. Há apenas alguns anos, o tempo de resposta do disco SCSI local era em média entre 15 e 18 ms. Hoje em dia, o tempo de resposta do FC está entre 3 e 5 ms, e o do Flash entre 1 e 2 ms. Degradação da SAN. Também observamos que as SANs, implementadas inicialmente com um tempo de resposta médio entre 3 e 5 ms, foram degradadas com as alterações e as adições ao longo do tempo. Em alguns casos, o tempo de resposta aumentou para até 15 ms para uma gravação média. 6 Com uma FC (Fibre Channel) ou FCoE (Fibre Channel over Ethernet) SAN bem ajustada, o VPLEX normalmente adiciona de 1 a 5 ms a cada gravação em disco, dependendo da distância. Contrapartidas. Para muitos aplicativos, a obtenção da disponibilidade contínua, a eliminação do RTO e a complexidade e a incerteza da alta disponibilidade/recuperação de desastres justificam o aumento do tempo de gravação. Se mesmo assim o desempenho for inaceitável, os tempos de resposta de gravação poderão ser melhorados de outras maneiras a fim de compensar a latência gerada para obter a disponibilidade contínua com o VPLEX. Entre elas estão: adicionar o FAST Cache ou o armazenamento em Flash e/ou, como mencionamos anteriormente, ajustar as SANs de acordo com as especificações. Em alguns ambientes Oracle RAC, adicionar mais servidores pode aumentar o paralelismo e o throughput geral. Os arquitetos de aplicativos e armazenamento da EMC podem trabalhar com as organizações para analisar as opções e determinar como melhor integrar o VPLEX em dois locais com pouco ou nenhum impacto sobre a latência. E O MIDDLEWARE? Os aplicativos precisam obter dados de outras fontes e passar dados para outros aplicativos. Se um aplicativo de upstream estiver em um local e o downstream, em outro, as filas de dados de middleware precisarão ser espelhadas e protegidas no VPLEX. O middleware, como TIBCO, Oracle Enterprise Service Bus e IBM MQ Series pode ser implementado no VPLEX com disponibilidade contínua usando um cluster de banco de dados ativo/ativo estendido entre os locais. E OS DADOS DE NAS? Atualmente, o VPLEX é compatível apenas com block data. Para pouco ou médio uso, as montagens e os compartilhamentos de NAS podem ser atendidos por um servidor Linux ou Windows que armazene os dados em SAN em block virtualizada no VPLEX. Então, o servidor pode ser protegido por um cluster de onda 1 ou de onda 2. Para implementações de NAS em grande escala em plataformas como EMC Isilon ou EMC VNX com EMC Celerra, um nó ativo em um local e um nó passivo em outro local podem ser espelhados usando o software nativo de replicação de array. A combinação de uma solução global de virtualização de arquivos, como o EMC Rainfinity, e um acionador manual de failover pode ser usada para movimentar o serviço de NAS entre locais em caso de perda de local. 6 A EMC oferece um serviço de verificação de integridade que mede o tempo de resposta e os gargalos da SAN. 8

Em ambos os casos, para aplicativos que acessam muito os compartilhamentos/as montagens de NAS em apenas um local e onde a largura de banda não for um problema, os serviços de NAS poderão ser hospedados em um local para todos os usuários, e o tráfego de NAS mais leve pode passar para a DCI. A ORACLE TEM UMA OPÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DO EXTENDED ORACLE RAC POSSO USÁ-LA? Há vários anos, a Oracle apresentou uma solução ativa/ativa para dois locais chamada Extended Oracle RAC usando RAC (Real Application Clusters) com espelhamento de ASM (Automatic Storage Management, gerenciamento automático de armazenamento). No entanto, a complexidade e a confiabilidade da sobrecarga do espelhamento de ASM baseado em host tornou a extensão a dois locais impraticável para a maioria das organizações e dos aplicativos. A solução também se limitava somente a aplicativos e dados baseados em Oracle. Como o espelhamento de ASM espelha somente dados do Oracle, em uma configuração de dois locais, é necessária outra tecnologia para sincronizar outros tipos de dados. Não é possível oferecer consistência de replicação entre aplicativos de nível superior ou vários bancos de dados dependentes sem uma solução terceirizada. A solução de CA da EMC com Extended Oracle RAC no VPLEX estende os servidores RAC entre os dois locais, e a função de espelhamento do ASM é desempenhada pelo VPLEX. E SE O VPLEX FALHAR? O próprio VPLEX se baseia na tecnologia de clustering com cache de memória compartilhada. Um cluster VPLEX é implementado em cada local. Se o armazenamento ou um componente do cluster do VPLEX falhar, os outros mecanismos do cluster assumirão a carga automaticamente. Para obter mais informações, consulte: Livro técnico: EMC VPLEX Metro Witness Technology and High Availability RESUMO O armazenamento virtual do EMC VPLEX, combinado com tecnologias prontas para usar de clustering e balanceamento global de cargas de trabalho, permite que datacenters duplos ativos/ativos de produção, separados pela distância, forneçam disponibilidade contínua normalmente com um custo mais baixo que as soluções atuais de alta disponibilidade e recuperação de desastres. A disponibilidade contínua com o VPLEX é diferente das abordagens tradicionais de alta disponibilidade/recuperação de desastres. A alta disponibilidade/recuperação de desastres tradicional exige: Trabalhos e soluções de alta disponibilidade e recuperação de desastres independentes Infraestrutura redundante e passiva em standby Recuperação usando dados replicados seja de um backup, uma replicação de dados e/ou um snapshot de modo que sempre haja atrasos e riscos no failback e na recuperação a partir do último ponto não corrompido conhecido para dados e aplicativos Por outro lado, a disponibilidade contínua com VPLEX: Combina alta disponibilidade e recuperação de desastres em uma solução, permitindo a operação simultânea contínua em dois datacenters de produção ativos/ativos, separados pela distância Caso haja uma paralisação planejada ou uma não planejada em um datacenter, a disponibilidade contínua com o VPLEX passará as cargas de trabalho para o outro local automaticamente, e as operações continuarão proporcionando aos usuários o acesso ininterrupto a aplicativos e dados 9

Entre as vantagens da disponibilidade contínua ativa/ativa com tecnologia VPLEX, estão: Tempo de inatividade zero os aplicativos e os dados continuam disponíveis e continuam o processamento durante as paralisações causadas por falhas técnicas, erro humano, perda de local, bem como durante as paralisações planejadas para testes de aplicativos, migrações, upgrades sem alteração de dados etc. Opções prontas para usar a disponibilidade contínua é implementada com tecnologias prontas para usar, disponibilizadas por vários fornecedores, sem exigir codificação, personalização e integração de aplicativos. Maior utilização de ativos a infraestrutura de recuperação passiva redundante pode ser usada ativamente e os recursos, agrupados em pools entre os locais para compartilhar a carga de trabalho. Os recursos ociosos se tornam utilizáveis, e a capacidade de distribuir a carga também significa que as organizações normalmente podem reduzir o número total de servidores entre 30 e 40%. Gerenciamento mais simples as organizações não precisam mais gerenciar soluções independentes de alta disponibilidade e recuperação de desastres, manter e atualizar livros de execução de recuperação de desastres ou testar planos de recuperação. O balanceamento dinâmico de carga dentro e entre datacenters otimiza automaticamente o desempenho. As cargas de trabalho podem ser alternadas facilmente entre locais para que as migrações, a manutenção e as atualizações de tecnologia possam ocorrer sem interromper o acesso dos usuários ou o processamento de aplicativos e dados. Maior confiança a operação ativa/ativa e o failover automatizado eliminam os riscos associados à organização de tarefas de recuperação manuais e sujeitas a erros. Redução do investimento (CAPEX) e custo operacional (OPEX) a melhor utilização, a redução da infraestrutura (licenciamento, manutenção etc.) e o gerenciamento simplificado liberam o orçamento e os recursos que podem ser direcionados à inovação estratégica de aplicativos e às iniciativas de transformação da TI. Em um business case desenvolvido pela Forrester Research para uma organização composta, baseada em entrevistas com clientes da EMC que já utilizam a alta disponibilidade com tecnologia EMC VPLEX, os analistas observaram um ROI de mais de 250% em 3 anos, obtido por meio da redução do tempo de inatividade, da melhoria da utilização de ativos e do balanceamento de carga, além do aumento da eficiência da migração de dados e da manutenção de hardware. 7 REVEJA E REPENSE A DISPONIBILIDADE AGORA As implementações de disponibilidade contínua ativa/ativa com tecnologia VPLEX já estão funcionando em datacenters corporativos, dando suporte aos aplicativos mais críticos das organizações, inclusive SAP em Extended Oracle RAC e SAP em VMware HA e vmsc. Em uma pesquisa recente da Forrester Research, 44% dos entrevistados informaram que executam algumas cargas de produção em modo ativo/ativo e 12% deles disseram usar clusters estendidos. 8 As organizações devem tomar medidas imediatas em relação aos riscos de disponibilidade e obter a disponibilidade contínua de aplicativos e dados e a mobilidade necessária para os negócios na atualidade e para os mercados digitais e em nuvem. 7 O Total Economic Impact da disponibilidade contínua da EMC: Um estudo de caso concentrado na disponibilidade contínua com o EMC VPLEX, novembro de 2013. Um estudo de Total Economic Impact da Forrester encomendado pela EMC. Diretor do projeto: Reggie Lau, Forrester Research, Inc. 8 Como as organizações estão melhorando a resiliência dos negócios com a disponibilidade contínua de TI, 2013. Forrester Research, Inc. 10

ACELERANDO A DISPONIBILIDADE CONTÍNUA COM O EMC GLOBAL SERVICES O sucesso da disponibilidade contínua não depende só da tecnologia, mas também da capacidade das empresas, dos aplicativos, dos bancos de dados e dos interessados em TI de pensar de modo diferente sobre ela. Isso pode ser difícil quando conceitos como RTO (Recovery Time Objective, objetivo de tempo de recuperação) e RPO (Recovery Point Objective, objetivo de ponto de recuperação), parte da conversa há décadas, já não se aplicam e o objetivo dos negócios passa a ser o tempo de inatividade zero. Como aspecto integrado às operações de produção do dia a dia, a disponibilidade contínua também muda a maneira de os proprietários e os arquitetos de aplicativos, os DBAs e as operações de TI trabalharem juntos. As organizações podem acelerar a transição para a disponibilidade contínua aproveitando a experiência da EMC, obtida ao ajudar centenas de clientes a fazer as alterações técnicas, nos processos e no conjunto de habilidades necessárias para implementar soluções de datacenters ativos/ativos. Os especialistas do serviço de consultoria sobre disponibilidade contínua da EMC podem ajudar as organizações a avaliar rapidamente se estão preparadas para a disponibilidade contínua e determinar a melhor abordagem possível. Nossos profissionais treinados projetaram centenas de soluções usando os componentes modulares descritos anteriormente. Eles ajudarão você com as nuances das arquiteturas de implementação de aplicativos e identificarão os fatores decisivos cruciais para orientar você sobre a seleção das arquiteturas de implementação para cada aplicativo e serviço de middleware que sejam econômicas e resilientes. Alguns dos serviços são: Análise de custo/benefício e business case da disponibilidade contínua Soluções de implementação de disponibilidade contínua para aplicativos e middleware Soluções de infraestrutura ativa/ativa Roteiro passo a passo e cronograma de disponibilidade contínua Implementação da disponibilidade contínua Serviços locais de treinamento e orientação sobre disponibilidade contínua para suplementar, orientar e treinar a equipe interna Saiba mais sobre os serviços de consultoria sobre disponibilidade contínua da EMC. FALE CONOSCO Para saber mais sobre como os produtos, os serviços e as soluções da EMC ajudam a solucionar seus desafios de negócios e de TI, entre em contato com o representante local ou o revendedor autorizado ou acesse o site http://brazil.emc.com. A EMC assegura que as informações apresentadas neste documento estão corretas na data da publicação. As informações estão sujeitas a alterações sem prévio aviso. As informações contidas nesta publicação são fornecidas "no estado em que se encontram". A EMC Corporation não garante nenhum tipo de informação contida nesta publicação, assim como se isenta de garantias de comercialização ou adequação de um produto a um propósito específico. O uso, a cópia e a distribuição de qualquer software da EMC descrito nesta publicação exigem uma licença de software. Para uma lista mais atualizada de produtos da EMC, consulte "Produtos" no site brazil.emc.com. EMC 2, EMC, Avamar, Celerra, Networker, PowerPath, SRDF, Vblock e o logotipo da EMC são marcas registradas ou comerciais da EMC Corporation nos Estados Unidos e em outros países. VMware, vmotion e vsphere são marcas registradas da VMware, Inc. nos Estados Unidos e/ou em outras jurisdições. Todas as outras marcas comerciais aqui mencionadas pertencem a seus respectivos proprietários. Copyright 2014 EMC Corporation. Todos os direitos reservados. 1/14 White paper H12693.1 http://brazil.emc.com