CRESCIMENTO DE ACESSOS DE MAMONA SOB CONDIÇÕES DE IRRIGAÇÃO EM MOSSORÓ-RN

Documentos relacionados
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE ACESSOS DE MAMONA CULTIVADA SOB IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE ACESSOS DE MAMONA CULTIVADA SOB IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DE MOSSORÓ-RN - BRASIL

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN

EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO*

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE

PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213

Instituto de Ensino Tecnológico, Centec.

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS UNITINS-AGRO

TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)

COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis)

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO

PERFORMANCE DE GENÓTIPOS DE MAMONA AVALIADOS EM CERRADO DE RORAIMA 2008

CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES

COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA DE PORTE BAIXO AVALIADOS EM RORAIMA 2008

GENÓTIPOS DE PORTE MÉDIO DE MAMONA AVALIADOS EM IRECÊ (BA) PARA TEOR DE ÓLEO E PRODUTIVIDADE*

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1047

COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.) DE PORTE MÉDIO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO SAFRA 2003/2004

TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

Missão da Embrapa Semiárido

COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ*

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO

PRODUTIVIDADE DA CULTIVAR BRS ENERGIA EM FUNÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA COM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK E ÉPOCAS DE PLANTIO.

DESEMPENHO VEGETATIVO DE CULTIVARES DE MAMONA EM REGIME DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE ANGICAL BA

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

COMPONENTES DE PRODUÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA ORDEM DOS RACEMOS NO RENDIMENTO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO-CAUPI E AMENDOIM

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

MANEJO DE PLANTIO E ORDEM DO RACEMO NO TEOR DE ÓLEO E MASSA DE SEMENTES DA MAMONEIRA

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

ENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

DESEMPENHO DE LINHAGENS DE MAMONA EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÃO DE PLANTAS EM COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA

VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE

TAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*)

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CV. BRS 149 NORDESTINA ATRAVÉS DA PODA EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA COM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK E ÉPOCAS DE PLANTIO. II LIMOEIRO DO NORTE - CE

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1670

ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES


INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO

DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NA CHAPADA DO ARARIPE, PERNAMBUCO

Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550

COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1

AVALIAÇÃO DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, PE

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 888

AVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI

Avaliação do consórcio de pinhão-manso com culturas alimentares, oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas Gerais

AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA

CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

Avaliação de lâminas de irrigação na cultura da mamona em região semiárida

EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA

EFEITOS DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E DE DENSIDADES POPULACIONAIS NA CULTURA DA MAMONA

MANEJO DE IRRIGAÇÃO COM BASE NO CLIMA NA CULTURA DA MELANCIA NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE

CRESCIMENTO DE CINCO CULTIVARES DE MAMONEIRA NAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DO RECÔNCAVO BAIANO

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA DE PORTE BAIXO PARA O ESTADO DO PARANÁ*

DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn

UTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA. Souza Carvalho Júnior

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE MAMONEIRA NAS CONDIÇÕES AGROECOLÓGICAS DO RECÔNCAVO DA BAHIA

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *

ADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA.

EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA.

QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

Comportamento da Crotalaria juncea em função de adubação com e sem revestimento com polímeros

INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1

ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO DA MAMONEIRA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

FITOMASSA DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE

Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 4

Eficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco

Transcrição:

CRESCIMENTO DE ACESSOS DE MAMONA SOB CONDIÇÕES DE IRRIGAÇÃO EM MOSSORÓ-RN Herlon Bruno Ferreira Barreto Eng. Agrônomo, Graduado pela UFERSA, Mossoró-RN E-mail: foboca@hotmail.com José Francismar de Medeiros Pesquisador do CNPq, Prof. Doutor, Depto de Ciências Ambientais, UFERSA, Mossoró-RN E-mail: jfmediros@ufersa.edu.br Priscila de Melo Evangelista Maia Graduanda em Agronomia, UFERSA, Mossoró-RN, Bolsista de Iniciação Científica E-mail: prycillamaia@hotmail.com Ewerton Marinho da Costa Mestrando em fitotecnia-ufersa. BR 110 km 47, departamento de pesquisa e pós-graduação, CEP: 59625-900. E-mail: ewertonmarinho10@hotmail.com Lenilton Alex de A. Oliveira Bolsista CAPES, mestrando em fitotecnia-ufersa. BR 110 km 47, departamento de pesquisa e pós-graduação, CEP: 59625-900. E-mail: leniltonalex@hotmail.com RESUMO - A mamoneira é bem adaptada à região semi-árida por ser capaz de produzir satisfatoriamente sob pouca disponibilidade de água. O trabalho teve como objetivo selecionar cultivares de mamoneira (cultivares ou acessos de mamona de porte alto: BRS-Nordestina, BRS-Paraguaçu, CNPAM 2001-05, CNPAM 2001-09, CNPAM 2001-16, CNPAM 2001-63, CNPAM 93-168, SM5-Pernambucana), mais precoces e produtivos para a região de Mossoró-RN. O experimento foi desenvolvido na Estação Experimental da Fazenda Rafael Fernandes (latitude 5º 03' 40 Sul, longitude 37º 23' 51 Oeste e altitude 72 m), comunidade de Alagoinha, Mossoró, RN. O solo da área é um Latossolo Vermelho Amarelo, de textura franco-arenosa. O clima da região é semi-árido, com pouco ou nenhum excesso de água; seco e muito quente, com uma estação seca, que vai de junho a janeiro, e uma chuvosa, de fevereiro a maio. O cultivo foi conduzido sob condições de irrigação por gotejamento, com uma linha lateral por fileira de planta e emissores de 1,5 L/h espaçados de 0,3 m. As adubações químicas foram efetuadas segundo a análise de solo e recomendações para a cultura, em fundação, para elevar os níveis de fósforo para níveis altos e em fertirrigação com nitrogênio, fósforo e potássio, segundo necessidade de nutrientes da cultura. A cultivar que apresentou maior porte foi a CNPAM 2001-16, sendo seguida por BRS-Nordestina, CNPAM 2001-05, a cultivar de menor porte foi a BRS-Paraguaçu. O número folhas para a cultivar BRS-Paraguaçu apresentou-se superior em relação às outras cultivares. Palavras chave: Ricinocultura. Mamoneira. Agricultura irrigada CRECIMIENTO DE ACCESO DEL RICINO EN CONDICIONES DE RIEGO EN MOSSORÓ-RN RESUMEN - El ricino se adapta bien a la región semi-árida de ser capaz de producir satisfactoriamente en baja disponibilidad de agua. El trabajo fue dirigido a la selección de cultivares de ricino (Ricinus communis) cultivares o accesiones de alto porte: BRS-Nordeste, BRS-Paraguacu CNPAM 2001-05, 2001-09 CNPAM, CNPAM 2001-16, 2001-63 CNPAM, CNPAM 93-168, SM5-Pernambuco), la primera y más productiva para la región de Mossoró-RN. El experimento se realizó en la Estación Experimental de La Finca Rafael Fernandes (latitud 5 º 03 '40''al sur, longitud 37 23 'y 72 51''west m de altitud), la comunidad Alagoinha, Mossoro, RN. El suelo es un suelo arenoso de textura franco arenosa. El clima es semi árido, con el exceso de agua poco o nada, seco y muy caliente con una estación seca, que va de junio a enero, y una estación de las lluvias de febrero a mayo. El cultivo se llevó a cabo bajo condiciones de riego por goteo, con una fila línea de banda por planta y los emisores de 1,5 L / h espaciados a 0,3 m. Los fertilizantes químicos se realizaron de acuerdo a análisis de suelos y recomendaciones para el cultivo de una fundación, para elevar los estándares para los niveles altos de fósforo y fertirrigación con nitrógeno, fósforo y potasio, de acuerdo a la cultura necesita de nutrientes. El cultivar que mostró una mayor fue el esquema CNPAM 2001-16, por BRS-Noreste, 2001-05 cultivar CNPAM, menor era el BRS-Paraguaçu. Las hojas de número para el BRS-Paraguaçu presentada anteriormente en relación con otros cultivares. Palabras claves: Ricinocultura. Ricino. La agricultura de regadío

GROWTH OF ACCESS OF CASTOR OIL UNDER CONDITIONS OF IRRIGATION IN MOSSORÓ-RN ABSTRACT - The castor bean is well adapted to semi-arid region by be able to produce satisfactorily under low water availability. The research had as aim to select cultivars of castor bean (Ricinus communis cultivars or accession of tall plants: BRS-Nortdestina, BRS-Paraguacu CNPAM 2001-05, 2001-09 CNPAM, CNPAM 2001-16, 2001-63 CNPAM, CNPAM 93-168, SM5-Pernambuco), the earliest and most productive for the region of Mossoró-RN. The experiment was conducted at the Experimental Station farm Rafael Fernandes (latitude 5 º 03 '40''South, longitude 37 23' 51''west and 72 m altitude), community of Alagoinha, Mossoró, RN. The soil is an Oxisol of sandy loam texture. The region s climate is the semiarid, with little or no excess of water, dry and very hot with a dry season, which runs June to January, and a rainy season, February to May. The cultivation was carried out under conditions of drip irrigation, with a touchline per row of plant and emitters of 1.5 L / h spaced at 0.3 m. The chemical fertilizers were made according to soil analysis and recommendations for growing, on a foundation, to raise the standards for high levels of phosphorus and fertigation with nitrogen, phosphorus and potassium, according to need nutrients of the culture. The cultivar that showed larger height was the CNPAM 2001-16, followed by BRS-Nordestina, CNPAM 2001-05,the smaller cultivar was the BRS-Paraguaçu. The number of leaves for the BRS-Paraguaçu presented superior in relation to other cultivars. Key words: Ricinoculture. Castor Bean. Irrigated agriculture INTRODUÇÃO A busca por combustíveis renováveis é uma necessidade, pois os combustíveis fósseis são recursos naturais não renováveis e possuem uma alta capacidade poluidora. A exploração de formas alternativas de energia não poluentes abre oportunidades para o Brasil desenvolver tecnologia para explorar economicamente a sua biomassa, por dispor de solo e clima adequados ao cultivo de espécies promissoras como o pinhão-manso e a mamona (MARTINS et all., 2010). Na conjuntura atual, em que a mamoneira (Ricinus communis L.) desponta entre as soluções viáveis no processo produtivo de matéria-prima para o biodiesel, alternativas para aumentar o uso da terra com a exploração dessa cultura, pode contribuir, em muito para o agronegócio, e ao mesmo tempo gerar renda no contexto agricultura familiar e empresarial, gerando empregos e divisas para a nação (WANDERLEY et all., 2010). A mamoneira é bem adaptada à região semi-árida por ser capaz de produzir satisfatoriamente sob pouca disponibilidade de água (tolerância à seca), mas também por não ter uma fase crítica na qual a falta d água possa causar perda total da produção. No entanto, a resistência à seca da mamoneira não significa que sua produção não seja influenciada pela quantidade de água disponível no solo. Utiliza-se como referência a quantidade mínima de 500 mm de chuvas bem distribuídas ao longo do ciclo da cultura, desejando-se também que na época da colheita haja clima seco (AZEVEDO et al., 2001). Embora a mamona tenha importância econômica para o país, o seu cultivo, ainda é feito com sementes dos próprios produtores, apresentando alto grau de heterogeneidade e grande diversidade de tipos (MYCZKOWSKI et al., 2003). Em função da utilização destas sementes, a cultura apresenta, na maioria das regiões produtoras, baixa produtividade, alto nível de suscetibilidade às principais doenças e pragas, e várias características agronômicas indesejáveis. Há, portanto, a necessidade de obtenção e distribuição de cultivares de mamona, mais produtivas, precoces e com porte adequado à colheita mecânica e com alto teor de óleo (FREIRE et al., 2001). O sistema de cultivo empregado pelos pequenos produtores envolve geralmente consorciação com culturas alimentares, principalmente milho e feijão, e com baixa adoção de tecnologias. Todo o sistema de produção, desde o plantio até o beneficiamento é manual (SAVY FILHO, 2005), o que acarreta baixos rendimentos. Em pesquisas realizadas pela Empresa Baiana de Desenvolvimento Agro-pecuário - EBDA e pela Embrapa - CNPA, concluiu-se que tanto para a cultivar BRS-149 (Nordestina) como para a BRS-188 (Paraguaçu), o potencial de produtividade médio varia de 1.500 kg ha -1 em condições de sequeiro a 5.000 kg ha -1 em condições irrigadas (Carvalho, 2005). Os trabalhos de competição de cultivares são essenciais, proporcionam a definição de cultivares com potencial ótimo para cada região de cultivo, para a otimização da produtividade. Assim, o trabalho teve como objetivo selecionar cultivares de mamoneira, mais precoces e produtivos para a região de Mossoró. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido na Estação Experimental da Fazenda Rafael Fernandes (latitude 5º 03' 40 Sul, longitude 37º 23' 51 Oeste e altitude 72 m),

comunidade de Alagoinha, Mossoró, RN. O solo da área é um Latossolo Vermelho Amarelo, de textura francoarenosa. O clima da região é semi-árido, com pouco ou nenhum excesso de água; seco e muito quente, com uma estação seca, que vai de junho a janeiro, e uma chuvosa, de fevereiro a maio. A precipitação média é de 673,9 mm ano -1 ; a temperatura média do ar é de 27,4 o C. A evapotranspiração de referência (Eto) média anual está em torno de 2.871,6 mm (tanque classe A ) e a insolação média de 233 h mês -1 (Carmo Filho et al., 1991). As médias climáticas observadas dentro da época em que se realizou o ensaio apresentaram-se da seguinte maneira: umidade relativa 72,2 %; temperatura média 26,2 ºC; temperatura máxima 32,2 ºC; temperatura mínima 21,2 ºC; velocidade dos ventos (a 2 m de altura) 2,8 m s -1 ; evapotranspiração de referencia 5,6 mm dia -1, e irrigação ao longo do ciclo de 530 mm, aplicada em 95 dias. O comportamento dos dados climáticos, necessidade hídrica da cultura e quantidade de água aplicada durante o período de estudado estão apresentados nas Figuras 1, 2 e 3. Figura 1 - Dados climáticos observados no período do experimento: Temperatura Média (T. Média) Máxima (T. Máxima) e Mínima (T. Mínima) do Ar (ºC); Umidade relativa do Ar (UR). Figura 2 - Dados climáticos observados no período do experimento: Evapotranspiração (ETo); Velocidade do Vento a 2 m de altura (V2).

Figura 3 - Dados da necessidade hídrica total da cultura e quantidade de água aplicada no período do experimento: Necessidade Hídrica (LTI); Irrigação (Irrigação). O ensaio foi implantado no segundo semestre de 2009. O mesmo faz parte da rede do programa de Melhoramento da Mamona, coordenado pela Embrapa Algodão. Utilizouse o delineamento experimental em blocos ao acaso, com oito tratamentos, (cultivares ou acessos de mamona de porte alto: BRS-Nordestina, BRS-Paraguaçu, CNPAM 2001-05, CNPAM 2001-09, CNPAM 2001-16, CNPAM 2001-63, CNPAM 93-168, SM5-Pernambucana) e quatro repetições. Cada parcela constituiu-se de três linhas de 3 m. A bordadura da área foi composta por três linhas da variedade BRS-Nordestina, plantadas ao redor do ensaio. Utilizou-se o espaçamento de 1,0 m entre linhas e 1,0 m entre plantas. O cultivo foi conduzido sob condições de irrigação por gotejamento, com uma linha lateral por fileira de planta e emissores de 1,5 L/h espaçados de 0,3 m. As adubações químicas foram efetuadas segundo a análise de solo e recomendações para a cultura, em fundação, para elevar os níveis de fósforo para níveis altos e em fertirrigação com nitrogênio, fósforo e potássio, segundo necessidade de nutrientes da cultura. Dessa forma aplicou-se 80 kg ha -1 de P 2 O 5 e 15 kg ha -1 de N, em fundação, e 70, 52 e 70 kg há -1, respectivamente, de N, P 2 O 5 e K 2 O, em fertirrigação. Foram avaliados semanalmente a partir da terceira semana, em quatro plantas por parcela, dados sobre o crescimento das plantas, tais como: altura da planta, diâmetro do caule, número de folhas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias obtidas para cada cultivar comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados médios para as características de crescimento dos cultivares de mamona em cada época de avaliação encontram-se nas Tabelas 1 e 2. Pelos dados apresentados verifica-se que, na característica altura de plantas (Tabela 1) houve diferença estatística entre as cultivares, somente para as três primeiras e duas ultimas épocas de avaliação, sendo assim a cultivar CNPAM 93-168 apresentou crescimento inicial lento em comparação com as demais, porém foi a cultivar BRS-Paraguaçu que ao fim do ciclo apresentou menor porte, e a cultivar de maior porte ao fim das avaliações foi a CNPAM 2001-16.

Tabela 1 - Valores médios da altura de plantas (cm) para as cultivares de mamona irrigada no semi-árido nordestino. Mossoró RN, UFERSA, 2009. Idade da Planta (DAP) Cultivar 20 27 33 40 47 54 61 69 80 BRS-Nordestina 15.00 bc 21.93 ab 32.12 ab 43.93 a 82.37 a 116.93 a 190.81250 a 228.23 ab 265.65 ab BRS-Paraguaçu 18.00 ab 24.18 ab 36.25 ab 49.81 a 77.12 a 118.81 a 169.31250 a 194.68 b 220.06 b CNPAM 2001-05 16.18 abc 23.50 ab 31.31 ab 43.75 a 65.93 a 111.87 a 182.25000 a 222.92 ab 263.59 ab CNPAM 2001-09 15.06 bc 21.81 ab 30.56 ab 42.37 a 65.25 a 119.87 a 184.81250 a 222.00 ab 259.18 ab CNPAM 2001-16 17.56 ab 23.75 ab 35.87 ab 48.75 a 76.12 a 132.12 a 204.06250 a 249.84 a 295.62 a CNPAM 2001-63 19.93 a 27.06 a 37.93 a 50.93 a 79.18 a 125.81 a 177.81250 a 213.96 ab 250.12 ab CNPAM 93-168 12.56 c 18.81 b 27.31 b 41.06 a 64.87 a 111.18 a 167.43750 a 210.28 ab 253.12 ab SM5-Pernambucana 17.25 ab 24.12 ab 34.56 ab 47.68 a 72.00 a 116.00 a 179.50000 a 217.78 ab 256.06 ab *Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 0,05 de probabilidade. Fonte: Dados do Trabalho. Para a característica diâmetro do caule verificou-se que não houve diferença estatística dentro das épocas avaliadas, sendo que foi a CNPAM 2001-16 a cultivar que apresentou maior diâmetro caulinar. Pelos dados apresentados verifica-se que, na característica número de folhas por planta (Tabela 2) houve diferença estatística entre as cultivares, somente para a primeira e ultima época de avaliação, sendo assim a cultivar CNPAM 93-168 apresentou menor número de folhas no inicio em comparação com as demais, porém foi a cultivar CNPAM 2001-09 que ao fim do ciclo apresentou menor número de folhas, e a cultivar de maior número de folhas por planta ao fim das avaliações foi a BRS-Paraguaçu. Tabela 2 - Valores médios do número folhas por planta para as cultivares de mamona irrigada no semi-árido nordestino. Mossoró RN, UFERSA, 2009. Idade da Planta (DAP) Cultivar 20 27 33 40 47 54 BRS-Nordestina 5.25 a 5.00 a 6.25 a 13.31 a 17.12 a 17.81 ab BRS-Paraguaçu 4.81 ab 5.25 a 6.87 a 16.50 a 22.93 a 24.00 a CNPAM 2001-05 5.12 ab 5.43 a 6.56 a 13.87 a 18.06 a 18.12 ab CNPAM 2001-09 5.12 ab 5.25 a 6.810 a 12.25 a 13.93 a 13.87 b CNPAM 2001-16 5.12 ab 5.37 a 6.75 a 14.25 a 18.68 a 19.68 ab CNPAM 2001-63 5.06 ab 5.62 a 7.31 a 15.31 a 19.75 a 19.81 ab CNPAM 93-168 4.43 b 5.18 a 6.43 a 12.12 a 16.12 a 16.68 ab SM5-Pernambucana 5.50 a 5.75 a 6.75 a 12.68 a 17.18 a 17.43 ab *Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 0,05 de probabilidade. Fonte: Dados do Trabalho.

As curvas de crescimento em altura para as diferentes cultivares em função do tempo encontram-se no Gráfico 1. Evidencia-se que a cultivar CNPAM-2001-16 começa a se distanciar das demais a partir dos 60 DAP, superando-as até o final das avaliações. Houve um período de maior incremento no crescimento da mamona, aproximadamente entre os 40 e 60 dias do ciclo. A cultivar BRS-Paraguaçu mostrou crescimento inicial lento permanecendo assim até o fim do ciclo, sendo a de menor porte entre as cultivares. Gráfico 1 - Valores médios da altura de plantas (cm) para as cultivares de mamona irrigada no semi-árido nordestino. Mossoró RN, UFERSA, 2009. Fonte: Dados do Trabalho. Considerando-se o número de folhas por planta (Gráfico 2), observa-se que os valores máximos de folhas para as cultivares foram alcançados no período em torno de 55 dias de ciclo. Com relação à BRS-Paraguaçu, a mesma apresentou maior número de folhas, e se distancia das demais a partir dos 40 DAP. Já a cultivar CNPAM- 2001-09 apresentou comportamento inferior as demais para o número de folhas, embora tenha apresentado valores médios de altura de planta semelhantes a maioria.

Gráfico 2 - Valores médios do número de folhas para as cultivares de mamona irrigada no semi-árido nordestino. Mossoró RN, UFERSA, 2009. Fonte: Dados do Trabalho. Também, verifica-se para cultivar BRS-Paraguaçu, que embora tenha porte baixo, apresentou número de folhas superior as de porte mais altas. Isso pode ser muito importante para condições de irrigação, pois tendo menor porte possibilitará cultivar com maior densidade, ser mais precoce reduzirá a lâmina de irrigação, e por ter muita folha, possibilitará aumentar a eficiência fotossintética. Pode se observar que a cultivar BRS Nordestina apresenta valores altos na fase inicial, decrescendo posteriormente até a fase final. As tendências observadas nestes cultivares concordam com as encontradas por Lima et all., (2004). Todavia, para os cultivares BRS Paraguaçu, houve uma tendência crescente até os 60 DAE, passando por um período posterior decrescente até a fase final do ciclo. Tendências semelhantes foram encontradas por Lima et all., (2004). Segundo Nóbrega et al. (2001), o crescimento da planta como um todo, em termos de aumento de volume, de peso, de dimensões lineares e de unidades estruturais, é função do que a planta armazena e do que a planta produz em termos de material estrutural. Além disso, Benincasa (2003) afirma que a avaliação de tais características, constitui uma ferramenta eficiente para a identificação de materiais promissores. Nesse sentido destaca-se a cultivar CNPAM 2001-16, sendo seguida por BRS-Nordestina, CNPAM 2001-05 como promissoras. CONCLUSÕES As cultivares de mamona apresentaram diferenças na altura e número de folhas, não apresentando diferenças para diâmetro do caule. A cultivar que apresentou maior porte foi a CNPAM 2001-16, sendo seguida por BRS-Nordestina, CNPAM 2001-05, a cultivar de menor porte foi a BRS-Paraguaçu. O número folhas para a cultivar BRS-Paraguaçu apresentou-se superior em relação às outras cultivares. REFERÊNCIAS AZEVEDO, D. M. P de.; Nóbrega, L. B.; Lima, E. F.; Batista, F. A. S.; Beltrão, N. E. de M. Manejo Cultural. In: Azevedo, D. M. P. de; Lima, E. F. O agronegócio da mamona no Brasil. Campina Grande: Embrapa Algodão, Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001. p.121-160. BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plantas (noções básicas). 2. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2003. 41 p. CARMO FILHO, F. et al. Dados meteorológicos de Mossoró: jan. de 1988 a dez. de 1990. Mossoró:

ESAM/FGD, 1991. 121 p. (Coleção Mossoroense, Série C). CARVALHO, B. C. L. Manual do cultivo da mamona. Salvador: EBDA, 2005. 65p. Freire, E. C.; Lima, E. F. & Andrade, F. P. Melhoramento genético. In: Azevedo, D. M. P. & Lima, E.F. (Ed.). O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001. p. 230-256. LIMA, J. F. de,; Silva V.; Peixoto C. P.; Borges V.P.; Saturnino, E. de A.; Machado, G. da S.; Silva, L. D. da,; Nascimento A. C.;Souza, N. C. dos S. de; Cedraz, K. de A., In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão. Disponível em:http://www. biodieselbr.com/ plantas/mamona/ artigos.htm. Acesso em: 1 de novembro de 2009. MARTINS, L. D.; Tomaz, M. A.; Amaral, J. F. T. do.; Laviola, B. G.; Borcarte, M. Desenvolvimento inicial de manoma e pinhão-manso em solo submetido a difernetes corretivos e doses de fósforo. Revista Verde (Mossoró-RN - Brasil) v.5, n.1, p.143 150 janeiro/março de 2010. MYCZKOWSKI, M. L.; Zanotto, M. D.; Amaral, J. G. C. do. Avaliação da variabilidade genética para teor de óleo entre progênies autofecundadas de mamona (Ricinus communis) da cultivar Guarani. In: Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas, 2, 2003, Porto Seguro, BA. Anais... Porto Seguro: SBMP.,. 1 CD-ROM. NÓBREGA, J. Q.; RAO, T. V. R.; BELTRÃO N. E. de M. FIDELES, J.F. Análise de crescimento do feijoeiro submetido a quatro níveis de umidade do solo. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Campina Grande, v.5, n.3, p.437-443, 2001. SAVY FILHO, A. Mamona: tecnologia agrícola. Campinas: EMPOI, 2005. 105 p. WANDERLEY, J. A. C.; Filho, J. B. de A.; Sousa, J. da S.; Alves, L. de S.; Maracajá, P. B. Efeito de doses de rejeito de Caulim em solo sódico no desenvolvimento inicial da Mamoneira (Ricinus communis). Revista Verde (Mossoró-RN - Brasil) v.5, n.1, p.26 38 janeiro/março de 2010. Recebido em 06/01/2010 Aprovado em 07/05/2010