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Transcrição:

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA

O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta anual de R$ 60 mil a R$ 360 mil PEQUENA EMPRESA Receita bruta anual de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões De acordo com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei nº 123/2006)

ONDE ESSAS EMPRESAS ESTÃO 5% 18% 11,5 MILHÕES de empreendimentos optantes do Supersimples* CONCENTRAÇÃO POR REGIÃO 8% 17% 50% Dados Anuário do Trabalho 2012/Sebrae e Dieese Regime especial de tributação para pequenos negócios. Atualizado em: julho/2014

E O QUE ELAS FAZEM CONCENTRAÇÃO POR SETOR 35% 5% Serviços Construção Civil 1 EM CADA 2 empresas estão no comércio 10% Indústria 53,4% Comércio

PIB DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Fonte: Sebrae e FGV, a partir de dados do IBGE

MAIS DA METADE DO PIB DO COMÉRCIO É GERADO POR PEQUENOS NEGÓCIOS COMÉRCIO SERVIÇOS INDÚSTRIA 38,3% 8,3% Micro 25,5% 27,9% Pequenas 53,4% 57,0% Micro 20,0% 16,3% Pequenas 6,7% 36,3% 53,0% 24,5% 13,8% Micro 8,7% Pequenas 22,5 % Micro e Pequenas Empresas Médias Empresas Grandes Empresas Média 2009/2011. Fonte: Sebrae e FGV, a partir de dados do IBGE

ELAS GERAM MAIS DA METADE DOS EMPREGOS NO BRASIL 52% dos empregos formais no país 41,4% da massa salarial Fonte: Anuário do Trabalho 2012/ Sebrae e Dieese

ELAS GERAM MAIS DA METADE DOS EMPREGOS NO BRASIL Acréscimo de 7,3 milhões de empregos com carteira assinada nos Pequenos Negócios, entre dez/2003 e dez/2013 Fonte: Anuário do Trabalho Sebrae/Dieese

Salários sobem mais nos pequenos negócios do que nas grandes empresas Em dez anos, média salarial dos trabalhadores dos pequenos negócios subiu 33% acima da inflação 32,2% 20% Pequenos Negócios Médias e Grandes Empresas Fonte: Anuário do Trabalho (2003/2013) Sebrae e Dieese

E AINDA HÁ ESPAÇO PARA O CRESCIMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO PAÍS Milhões 14 12 10 8 6 4 2 0 2,9 3,3 4,5 0,49 3,7 0,81 5,8 3,9 1,9 6,9 4 2,9 6,9 4,3 PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO POR CATEGORIA DE EMPRESA 17,8 milhões SIMPLES (MPE+MEI) 11,8 milhões MEI = Microempreendedores Individuais 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 9,8 5,3 4,2 4,5 6,1 milhões MPE = Micro e Pequenas Empresas Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal

AMBIENTE LEGAL

EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO PARA PEQUENOS NEGÓCIOS 2006 2009 2011 2014 2016 Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Micro Empreended or Individual (MEI) Atualização dos limites de faturamento do Simples Supersimples amplia para todas as categorias e inclui proteção tributária ao MEI Aprovado Crescer sem Medo, que permite renegociação de débitos em 120 parcelas e amplia teto de faturamento das MPE para até R$ 4,8 milhões

QUEM É O MEI? MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL DIREITOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Aposentadoria Auxílio-doença Licença-maternidade e outros CIDADANIA EMPRESARIAL CNPJ Emissão de Nota Fiscal Crédito para Pessoa Jurídica etc. Categoria criada em julho de 2009. Fruto da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Fatura em média R$ 5 mil/mês (no máximo R$ 60 mil/ano) Paga carga reduzida de impostos: R$ 33,90 a R$ 38,90/mês (5% do salário mínimo + ICMS + ISS)

CARACTERÍSTICAS DO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Homens (53%) e mulheres (47%) Têm entre 30 e 39 anos (33%) Ensino médio ou técnico completo (62%) Vivem no Sudeste (51%) Trabalham em casa (53%)

MOTIVOS PARA BUSCAR A FORMALIZAÇÃO Benefícios do INSS 32% Benefícios do INSS Ter uma empresa formal Emitir nota fiscal 10% 22% 32% 63% Benefícios do registro formal Crescer mais como empresa Facilidade de abrir a empresa Fazer compras mais baratas Conseguir empréstimo 9% 6% 2% 1% Fonte: Perfil do MEI 2015/Sebrae

MEI IMPACTO APÓS FORMALIZAÇÃO Aumentaram as vendas Melhoraram condições de compra junto aos fornecedores Passaram a vender para outras empresas 66% 72% 40% Fonte: Perfil do MEI 2015/ Sebrae

RESULTADO DO BOM CENÁRIO PARA O EMPREENDEDORISMO

77 A CADA 100 EMPRESAS MANTÊM ATIVIDADE SOBREVIVÊNCIA SOBREVIVÊNCIA EM 2 ANOS MORTALIDADE EM 2 ANOS 75,8% 76,6% 26,4% 54,2,6% 24,2% 23,4% 2008 2011 2012 2008 2011 2012 Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal

TAXA DE SOBREVIVÊNCIA (%) POR SETOR 81% 80% 77% 79% 75% 77% 74% 75% INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL COMÉRCIO SERVIÇOS 2011 2012 Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal

TAXA DE SOBREVIVÊNCIA (%) POR REGIÃO MAIS ALTA NO SUDESTE 75,8 76 77 78 73 75 76 77 75 76 74 77 BRASIL 2011 2012 SUDESTE SUL CENTRO OESTE NORDESTE NORTE Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal

TER UMA EMPRESA É UM DOS PRINCIPAIS SONHOS DOS BRASILEIROS 1º Comprar a casa própria 2º Viajar pelo Brasil 3º Comprar um automóvel 4º Ter seu próprio negócio 5º Ter plano de saúde 6º Ter um diploma de ensino superior 7º Viajar para o exterior 8º Fazer carreira numa empresa 9º Casar ou formar uma família 10º Comprar um computador Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2015

EMPREENDEDORISMO É OPÇÃO DE CARREIRA EM TODAS AS REGIÕES 88% 87% 84% 84% 83% 81% Brasil Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2015

CRESCE A PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS FAIXA ETÁRIA DOS NOVOS EMPREENDEDORES 57% 24% 15% Até 34 anos 35 a 44 anos 45 a 54 anos Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2013

QUASE METADE DOS NOVOS EMPREENDIMENTOS* SÃO COMANDADOS POR MULHERES 49% Mulheres 51% Homens * Com até 3 anos e meio de atividade Fonte: Sebrae, a partir da GEM

EMPREENDEDOR BRASILEIRO É DA CLASSE C CLASSES 37,5% 55,2% 7,3% AB C DE Fonte: Sebrae/Data Popular

E OS NEGROS GANHAM ESPAÇO NO EMPREENDEDORISMO DISTRIBUIÇÃO DOS DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL (EM %) 43% 51% 56% 48% 2001 2014 Negros Brancos Fonte: Sebrae, a partir de IBGE (PNAD 2001 a 2014, exceto 2010)

DISTRIBUIÇÃO POR REGIÕES DO PAÍS (EM %) 40% 47% 32% 26% 14% 16% 4% 8% 7% 5% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Negros Brancos Fonte:Sebrae, a partir de processamento dos dados do IBGE (PNAD 2014)

GANHA A ECONOMIA FORMAL 11,5 milhões de empresas no Simples Mais de 20 milhões de empregos com carteira assinada Desenvolvimento nas economias locais de todo o País

GANHAM OS GOVERNOS ARRECADAÇÃO DO SUPERSIMPLES 2007 (ago-dez) 2012 (jan-dez) 2014 (jan-dez) 2016 (jan-set) Total União Estados Municípios R$ 14,6 bilhões R$ 63 bilhões R$ 74,2 bilhões R$ 53,7 bilhões R$ 10,6 bilhões R$ 47,7 bilhões R$ 56,7 bilhões R$ 41 bilhões R$ 3 bilhões R$ 10 bilhões R$ 11,3 bilhões R$ 7,4 bilhões R$ 949 milhões R$ 5 bilhões R$ 6,1 bilhões R$ 5,2 bilhões Acumulado Total União Estados Municípios Agosto 2007 a Set 2016 R$ 549,1 bilhões R$ 414,8 bilhões R$ 89,7 bilhões R$ 44,5 milhões Fonte: Receita Federal valores corrigidos pelo IPCA de setembro/2016

ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS O QUE SÃO? Estratégia para aumentar a competitividade, a cooperação, a competência tecnológica e de gestão das empresas Através de relacionamentos cooperativos, de longo prazo e mutuamente atraentes, que se estabelecem em Grandes Companhias e Pequenas Empresas de sua Cadeia de valor

ENCADEAMENTO PRODUTIVO RESULTADOS PARA AS GRANDES EMPRESAS MAIS PARCEIROS FLEXIBILIDADE INOVAÇÃO QUALIDADE RELACIONAMENTO 70% das âncoras aumentaram a participação de pequenas empresas no seu volume de compras e 60% no volume de vendas Para 60% das âncoras melhorou a presteza e flexibilidade dos pequenos fornecedores ao atender necessidades emergenciais 50% percebem atualização tecnológica de produtos e/ou processos de seus fornecedores e 60% de seus pequenos distribuidores 90% das âncoras constatam maior qualidade dos produtos e/ou serviços de fornecedores; tempo dedicado a resolver problemas caiu 30% 80% das âncoras registram melhor aproximação com o consumidor final após parceria com distribuidores

ENCADEAMENTO PRODUTIVO RESULTADOS PARA AS PEQUENAS EMPRESAS FATURAMENTO LUCRATIVIDADE QUALIDADE PRODUTIVIDADE EMPREGOS Para 66% dos pequenos negócios, aumento médio de 34% Para 48% das pequenas empresas, cresceu em média 26% 71% dos pequenos negócios aumentaram a qualidade de seus produtos e serviços; reclamações caíram 28% Para 58% dos pequenos negócios, aumento médio de 31% 47% das pequenas empresas aumentaram o número de pessoas ocupadas

COMO TRABALHAMOS ENCADEAMENTO PRODUTIVO Sebrae Diretoria de Compras / Marketing Identificação de gargalos e oportunidades atuais e futuras Indicação de atuais fornecedores ou clientes Definição de segmentos prioritários para as pequenas empresas

COMO O SEBRAE ATUA com os fornecedores ou clientes Gestão Processos Acesso de Certificações à trabalho Inovação Resultados Cursos, consultorias e troca de experiências Mapear e desenvolver ISO e outras específicas Subsídio de até 80% pelo SebraeTec Atendimento das necessidades da empresa âncora e acesso a novos mercados

ATUAÇÃO DO

SEBRAE Criado em Outubro de 1972 Fomenta o empreendedorismo, promove a competitividade e inovação, dissemina conhecimento sobre gestão Estrutura Está em todos os Estados brasileiros Diretoria enxuta (com 3 integrantes) eleita para mandato de 4 anos (renovável uma vez) por um conselho deliberativo Conselho formado por 13 entidades: associações do comércio, indústria e agricultura; bancos de fomento; governo; instituições de inovação Estados não são subordinados ao Nacional

PROGRAMAS NACIONAIS DO SEBRAE INOVAÇÃO, GESTÃO, ACESSO A MERCADOS Sebrae Mais Sebraetec ALI (Agentes Locais de Inovação) Encadeamento Produtivo Educação Empreendedora Negócio a Negócio

SEGMENTAÇÃO DOS PÚBLICOS DO SEBRAE DESAFIO DA INOVAÇÃO Empresas de Pequeno Porte Microempresas Produtores rurais Microempreendedores Individuais Potenciais empresários DESAFIO DA INCLUSÃO PRODUTIVA

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