MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA E PERNAMBUCANA
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- Débora Domingos Bento
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2 MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA E PERNAMBUCANA
3 O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta anual de até R$ 360 mil PEQUENA EMPRESA Receita bruta anual de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões De acordo com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei nº 123/2006)
4 MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA PERNAMBUCANA: Pequenos Negócios - Total: mil Desses: Microempresas Empresas de Pequeno Porte MEI (até 30 abril de 2017, em PE) (Fonte: CSE- Cadastro Sebrae de Empresas-Receita Federal, 2016 ) Corresponde a: 26.1% PIB de Pernambuco (Sebrae/FGV 2011) Massa salarial das empresas: 41,1% Total de empregos com carteira: 48,6%(Fonte: Rais 2013) Representa no país: 44,8% dos empregos formais no país (Datasebrae) 22,1% da massa salarial país (Datasebrae) Fonte: CSE- Cadastro Sebrae de Empresas- Receita Federal, 2016
5 Pernambuco - Estatística dos Pequenos Negócios Participação das MPES no(a): Ano Participação Fonte PIB Pernambucano ,1 Sebrae/FGV Massa de salários das empresas ,1 Rais Total de empregos com carteira ,6 Rais Total de Estabelecimentos ,6 Rais Outros dados sobre os pequenos negócios Ano Total Fonte Número de Empreendedores Individuais (MEI) Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Número Microempresas (ME) Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Número Pequena Empresa (EPP) Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Número de Pequenos Negócios MEI+ME+EPP) Sebrae, a partir de dados da Receita Federal Quantidade de produtores rurais Pnad/IBGE Potenciais empresários com negócio Pnad/IBGE Empregados com carteira assinada (MPES) MTE,Rais Remuneração média real dos empregados nas MPEs (em R$) MTE,Rais Massa de salário real dos empregados nas MPE (em R$) TEM,Rais Obs.: Microempreendedor Individual (MEI): receita brutal anual de até R$ 60 mil. Microempresa (ME): receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360 mi, excluídos os MEI. Empresa de Pequeno Porte (EPP): receita bruta anual maior que R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões.
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9 Fonte:Cadastro Sebrae de Empresas, Participação dos setores por porte - PE
10 Fonte:CSE, Participação dos Setores - PE
11 Quantidade de empregados por porte - PE Fonte: RAIS/MTE, 2013
12 Fonte: RAIS/MTE, 2013 Número de empregos gerados no total dos estabelecimentos e MPE - PE
13 Faixa de renda da população PE Salário mínimo
14 Fonte: RAIS/MTE, 2013 Massa salarial gerada no total dos estabelecimentos e MPE - PE
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17 Mil E AINDA HÁ ESPAÇO PARA O CRESCIMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO PAÍS PERNAMBUCO -PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO POR CATEGORIA DE EMPRESA 500,0 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 PERNAMBUCO - Evolução do Número de Pequenos Negócios Empresariais, com Valores Projetados para o Período de 2010 a ,5 87,3 89,0 28,6 167,7 17,7 20,3 207,8 94,9 58,4 91,3 246,6 124,3 284,7 156,8 312,3 179,1 337,2 199,0 359,3 378,6 216,3 231,2 396,6 413,4 245,2 429,0 443,2 258,4 270,8 282,4 99,5 103,8 108,0 112,0 115,7 119,1 122,3 125,1 127,5 129,6 21,6 22,9 24,1 25,2 26,3 27,4 28,3 29,2 30,0 30,6 31, MEI ME EPP MEI+M E+EPP Fonte: Dados projetados com Base no estudo perfil dos Clientes, SEBRAE-NA, Elaboração Observatório Empresarial Nota: empresas optantes e não optantes do Simples Nacional
18 POR QUE O EMPREENDEDORISMO CRESCE NO BRASIL?
19 3 RAZÕES 1ª MERCADO Mais de 40 milhões de consumidores da nova classe média Cerca de 100 milhões de pessoas consumindo no País Aumento do poder aquisitivo gera demanda para produtos e serviços
20 3 RAZÕES 2ª ESCOLARIDADE Do brasileiro, em geral, e do empreendedor
21 AUMENTA A ESCOLARIDADE 75% dos empreendedores com nível superior completo iniciam um negócio por oportunidade Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
22 3 RAZÕES 3ª AMBIENTE LEGAL
23 EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO PARA PEQUENOS NEGÓCIOS Cria a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Super Simples reduz em 40% os impostos, em média Cria o Micro Empreendedor Individual (MEI) e inclui o setor cultural no Simples Atualiza os limites de faturamento do Simples e reduz a carga tributária do MEI Amplia o Supersimples para todas as categorias, cria proteção ao MEI e disciplina a substituição tributária
24 QUEM É O MEI? MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL DIREITOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Aposentadoria Auxílio-doença Licença-maternidade e outros CIDADANIA EMPRESARIAL CNPJ Emissão de Nota Fiscal Crédito para Pessoa Jurídica etc. Categoria criada em julho de Fruto da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Fatura em média R$ 5 mil/mês (no máximo R$ 60 mil/ano). Paga carga reduzida de impostos: de até R$ 45,40: 5% do salário mínimo (R$ 39,40) de INSS + R$ 1,00 de ICMS (indústria/comércio), e/ou R$ 5,00 de ISS (serviços).
25 JAN/12 MAR/12 MAI/12 JUL/12 SET/12 NOV/12 JAN/13 MAR/13 MAI/13 JUL/13 SET/13 NOV/13 JAN/14 MAR/14 MAI/14 JUL/14 SET/14 NOV/14 JAN/15 MAR/15 MAI/15 JUL/15 SET/15 Brasil Evolução dos Microempreendedores Individuais Total de Microempreendedores Individuais Saldo Anual do Total do MEI (em milhares) (ATÉ OUT.) Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
26 Brasil- Perfil do Microempreendedor individual Número de MEI em set/15 (em milhares) Construção Civil 10% DISTRIBUIÇÃO SETORIAL Indústria 15% Serviços 37% Comércio 38% Fonte: Receita Federal do Brasil Distribuição por faixa etária % % % % % Fonte: Receita Federal do Brasil ATÉ 20 ANOS 2% Fonte: Receita Federal do Brasil Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
27 Brasil- Principais Atividades do MEI Descrição Setor Número de MEI Participação no total Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios Comércio ,3% Cabeleireiros Serviços ,6% Obras de alvenaria Construção Civil ,1% Lanchonetes e similares Serviços ,9% Minimercados, mercearias e armazéns Comércio ,5% Bares e similares Serviços ,3% Outras atividades de tratamento de beleza Serviços ,3% Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar Indústria ,1% Instalação e manutenção elétrica Construção Civil ,1% Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal Comércio ,9% Serviços ambulantes de alimentação Serviços ,8% Comércio varejista de bebidas Comércio ,8% Promoção de vendas Serviços ,6% Serviços de pintura de edifícios em geral Construção Civil ,6% Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas Serviços ,5% Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos Serviços ,4% Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas Indústria ,2% Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida Indústria ,2% Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente Comércio ,2% Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores Comércio ,2% Fonte: Receita Federal do Brasil
28 Brasil Escolaridade do MEI Escolaridade - MEI x População (c/ 14 anos ou mais) SUPERIOR INCOMPLETO OU MAIS 17% 20% MÉDIO OU TÉCNICO COMPLETO 26% 42% ATÉ MÉDIO OU TÉCNICO INCOMPLETO 38% 57% MEI População 14+ Fonte: Perfil do MEI (Sebrae) e PNAD Contínua (IBGE)
29 Brasil- Classe Econômica do MEI 60% são de classe média Fonte: Perfil do MEI (Sebrae), 2015 Classificação* Limite inferior Limite superior Renda familiar per capita Extremamente pobre R$ - R$ 100,00 Classe baixa Pobre, mas não extremamente pobre R$ 100,01 R$ 199,00 Vulnerável R$ 199,01 R$ 358,00 Baixa classe média R$ 358,01 R$ 542,00 Classe média Média classe média R$ 542,01 R$ 787,00 Alta classe média R$ 787,01 R$ 1.252,00 Classe alta Baixa classe alta R$ 1.252,01 R$ 3.047,00 Alta classe alta R$ 3.047,01 - *Critério SAE/PR 2012, atualizada para valores de abril de 2015 (pelo INP-C)
30 Brasil- Período de tempo na informalidade (para os que eram empreendedores informais) A maior parcela dos entrevistados que mantiveram seus negócios na informalidade antes da formalização como MEI permaneceu sem CNPJ por 10 anos ou mais. 12,6% Menos de 2 anos 48,2% 21,2% 18,0% Entre 2 e 4 anos e 11 meses Entre 5 anos e 9 anos e 11 meses Por 10 anos ou mais Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
31 Brasil- Outra fonte de renda além da atividade como MEI Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
32 Brasil Principal motivo para a formalização Benefícios do INSS 32% Ter uma empresa formal. 22% Possibilidade de emitir nota fiscal. Possibilidade de crescer mais como empresa Evitar problemas com a fiscalização/prefeitura Facilidade de abrir a empresa. Custo de formalizar é muito barato/de graça. Possibilidade de fazer compras mais baratas/melhores Possibilidade de aceitar cartão de crédito/débito Conseguir empréstimo como empresa. Possibilidade de vender para outras empresas. Possibilidade de vender para o governo 10% 9% 7% 6% 4% 2% 1% 1% 1% 0% 63% citam benefícios para o negócio formal Fonte: Perfil do MEI (Sebrae) Outros 5%
33 Algumas Considerações sobre o MEI O número de MEI cresce rapidamente e deve continuar crescendo. O perfil do MEI é bastante heterogêneo, mas tem se tornado mais qualificado. A maior parte dos MEI tem uma visão empresarial e deseja crescer. A grande maioria dos MEI não buscam empréstimo no sistema bancário. Entre os que buscam, a maior parte o faz em bancos públicos, mas a taxa de sucesso é maior nos privados.
34 GRAU DE ESCOLARIDADE DO EI NO ESTADO DE PERNAMBUCO Fonte: Sebrae
35 OCUPAÇÃO ANTES DE SE FORMALIZAR (Pernambuco) Fonte: Sebrae
36 Fonte: Sebrae ONDE OPERA O NEGÓCIO (Pernambuco)
37 Fonte: Sebrae Buscou Crédito no Banco (Pernambuco)
38 Fonte: Sebrae TEMPO QUE ATUA NA ATIVIDADE (Pernambuco)
39 Principal motivo para formalização (Pernambuco) Fonte: Sebrae
40 RESULTADO DO BOM CENÁRIO PARA O EMPREENDEDORISMO
41 ESLOVÊNIA LUXEMBURGO ESTÔNIA CANADÁ ROMÊNIA LETÔNIA ÁUSTRIA ESPANHA ITÁLIA FINLÂNDIA ESLOVÁQUIA NOVA ZELANDIA HUNGRIA PORTUGAL HOLANDA REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS (%) TAXA DE SOBREVIVÊNCIA 2 ANOS PAÍSES MONITORADOS PELA OECD Fonte: Sebrae Nacional e OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) Nota: Empresas constituídas em 2007
42 TAXA DE SOBREVIVÊNCIA (%) POR REGIÃO MAIS ALTA NO SUDESTE 73,6 75,6 78,2 76,2 71,8 75,3 69,6 74,0 71,9 71,3 68,9 67,9 BRASIL SUDESTE SUL CENTRO OESTE NORDESTE NORTE Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal
43 Fonte: SEBRAE/NA- Sobrevivência das Empresas no Brasil, out, 2016
44 Brasil Fonte: SEBRAE/NA- Sobrevivência das Empresas no Brasil, out, 2016
45 Brasil- principais dificuldades enfrentadas no 1º ano de atividade da empresa Fonte: SEBRAE/NA- Sobrevivência das Empresas no Brasil, out, 2016
46 QUEM É O EMPREENDEDOR BRASILEIRO?
47 Os Empreendedores no Brasil em % 2 em cada 5 indivíduos entre 18 e 64 anos têm um negócio ou está envolvido na criação de um Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 4
48 Taxas Brasil -Evolução das taxas TEA, TEE e TTE Em 2015 atingimos o recorde na Taxa Total de Empreendedores (39,3%) % da população entre 18 e 64 anos 45,0% 30,0% 15,0% 0,0% Total de "Empreendedores " TEA (Iniciais) TEE (Estabelecidos) 39,3% 34,5% 32,3% 32,3% 30,2% 26,4% 26,9% 26,9% 20,9% 20,3% 23,0% 21,1% 23,4% 22,4% 21,0% 13,5% 12,9% 13,5% 11,3% 11,7% 12,7% 15,3% 17,5% 14,9% 15,4% 17,3% 17,2% 12,0% 17,5% 18,9% 7,8% 7,6% 10,1% 10,1% 12,1% 14,6% 15,3% 15,2% 15,4% 11,8% 12,2% 9,9% Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 5
49 Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 1 2 Brasil -Perfil dos Empreendedores Iniciais (2015) 49% têm segundo grau completo 51% são homens 52% são pardos 57% têm entre 25 e 44 anos 61% têm renda média mensal de até 3 S.M.
50 Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 1 2 Brasil -Perfil dos Negócios (2015) 57% têm muitos concorrentes 72% ninguém considera novo seu produto 92% não tem nenhum cliente no exterior 94% o produto tem tecnologia com mais de 5 anos 99% têm no máximo 5 empregados 40% não espera criar nenhum emprego novo em 5 anos
51 Brasil =Entrevistas com Especialistas Fatores favoráveis ao empreendedorismo no Brasil: - Amplo acesso às informações sobre negócios e empreendedorismo; - As organizações de apoio e os eventos de empreendedorismo; - Políticas públicas (ex. Simples, MEI, Bem mais Simples, etc); - Ecossistema empreendedor (incubadoras, aceleradoras, organizações do setor) Fatores limitantes ao empreendedorismo no Brasil: - Burocracia (abertura, funcionamento e encerramento); - Complexidade da legislação brasileira; - Pouca difusão da educação empreendedora nos níveis básico, fundamental e técnico - Apoio financeiro: - Custo do capital; - Burocracia; - Exigências de garantias reais - Escassez de formas de financiamento alternativas (ex. investidores anjo, seed capital, instituições de microcrédito e financiamento público) Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 24
52 Brasil =Recomendações de Especialistas Ampliar os esforços na educação e capacitação (49%) Difundir as disciplinas de empreendedorismo em todos os níveis de ensino; Maior número de disciplinas como administração de empresas, gestão de recursos financeiros e exatas (ex. matemática) Maior uso da Tecnologia da Informação (TI); e Fortalecimento do ecossistema empreendedor (incubadoras, aceleradoras, fablabs e hackerspaces). Aperfeiçoar as políticas governamentais (41%) Simplificação da legislação trabalhista, tributária, procedimentos administrativos; e Maior estímulo/apoio nos primeiros anos de vida; Ampliar o apoio financeiro (24%) Adequação das linhas de crédito à realidade do empreendedor; Flexibilização das garantias reais; Concessão do crédito pelo perfil do empreendedor/potencial do negócio; Desenvolvimento do mercado de capital de risco; e Incentivos fiscais para investimentos em pequenos negócios e microfinanças Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 25
53 QUEM GANHA COM O EMPREENDEDORISMO FORTE NO BRASIL?
54 GANHA A ECONOMIA FORMAL 9,8 milhões de empresas no Simples Mais de 16,2 milhões de empregos com carteira assinada Desenvolvimento nas economias locais de todo o País
55 PEDIDOS DE OPÇÃO DO SUPERSIMPLES Fonte: SMPE, com dados da Receita Federal jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15
56 GANHAM AS GRANDES EMPRESAS ENCADEAMENTO PRODUTIVO Portfólio com 116 projetos nacionais e regionais 19,5 mil empresas beneficiadas Investimento de R$ 122,7 milhões Estimativa de negócios de R$ 4,5 bilhões Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
57 ENCADEAMENTO PRODUTIVO RESULTADOS PARA AS GRANDES EMPRESAS MAIS PARCEIROS FLEXIBILIDADE INOVAÇÃO QUALIDADE RELACIONAMENTO 70% das âncoras aumentaram a participação de pequenas empresas no seu volume de compras e 60% no volume de vendas Para 60% das âncoras melhorou a presteza e flexibilidade dos pequenos fornecedores ao atender necessidades emergenciais 50% percebem atualização tecnológica de produtos e/ou processos de seus fornecedores e 60% de seus pequenos distribuidores Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, % das âncoras constatam maior qualidade dos produtos e/ou serviços de fornecedores; tempo dedicado a resolver problemas caiu 30% 80% das âncoras registram melhor aproximação com o consumidor final após parceria com distribuidores
58 ENCADEAMENTO PRODUTIVO RESULTADOS PARA AS PEQUENAS EMPRESAS FATURAMENTO LUCRATIVIDADE QUALIDADE PRODUTIVIDADE EMPREGOS Para 66% dos pequenos negócios, aumento médio de 34% Para 48% das pequenas empresas, cresceu em média 26% 71% dos pequenos negócios aumentaram a qualidade de seus produtos e serviços; reclamações caíram 28% Para 58% dos pequenos negócios, aumento médio de 31% 47% das pequenas empresas aumentaram o número de pessoas ocupadas Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
59 ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS O QUE SÃO? Estratégia para aumentar a competitividade, a cooperação, a competência tecnológica e de gestão das empresas Por meio de relacionamentos cooperativos, de longo prazo e mutuamente atraentes, que se estabelecem em Grandes Companhias e Pequenas Empresas de sua Cadeia de valor Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
60 COMO TRABALHAMOS ENCADEAMENTO PRODUTIVO Sebrae Diretoria de Compras / Suprimentos Identificação de gargalos e oportunidades atuais e futuras Indicação de fornecedores atuais Definição de segmentos prioritários para as pequenas empresas Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
61 ATUAÇÃO DO
62 COMO O SEBRAE ATUA com os fornecedores ou clientes Gestão Processos Acesso de Certificações à trabalho Inovação Resultados Cursos, consultorias e troca de experiências Mapear e desenvolver ISO e outras específicas Subsídio de até 80% pelo SebraeTec Atendimento das necessidades da empresa âncora e acesso a novos mercados
63 DESAFIOS DO ATENDIMENTO Focos da segmentação pelo porte da empresa DESAFIO DA INOVAÇÃO EPP Microempresa Desafio da inovação e competitividade Microempreendedor Individual Produtor Rural Potencial Empresário Potencial Empreendedor Desafio da inclusão produtiva e sustentabilidade Desafio da cultura empreendedora
64 DESAFIOS DO ATENDIMENTO Focos da segmentação pelo porte da empresa DESAFIO DA INOVAÇÃO EPP Microempresa Capacitação; consultoria, tecnologia e inovação; acesso a mercados; serviços financeiros. Microempreendedor Individual Produtor Rural Potencial Empresário Orientação; informação Capacitação. Potencial Empreendedor
65 PROGRAMAS E PRODUTOS NACIONAIS DO SEBRAE INOVAÇÃO, GESTÃO, ACESSO A MERCADOS Sebrae Mais Sebraetec ALI (Agentes Locais de Inovação) Negócio a Negócio Encadeamento Produtivo Educação Empreendedora
66 COMO CONTINUAR CRESCENDO? INOVAÇÃO É O DIFERENCIAL É A NOVA AGENDA DO SÉCULO 21 É UMA META NO SEBRAE INVESTIMOS 20% DO ORÇAMENTO
67 INVESTIMENTO EM INOVAÇÃO De 2015 a 2018, O Sebrae investirá R$ 2 bilhões em projetos e programas
68 ATUAÇÃO DO SEBRAE EM INOVAÇÃO Programa SEBRAETEC Programa ALI Incubadoras Centro Sebrae de Sustentabilidade Parcerias Estratégicas
69 SEBRAE Criado em Outubro de 1972 Fomenta o empreendedorismo, promove a competitividade e inovação, dissemina conhecimento sobre gestão Estrutura Está em todos os Estados brasileiros Diretoria enxuta (com 3 integrantes) eleita para mandato de 4 anos (renovável uma vez) por um conselho deliberativo Conselho formado por 13 entidades: associações do comércio, indústria e agricultura; bancos de fomento; governo; instituições de inovação Estados não são subordinados ao Nacional
70 youtube.com/tvsebrae REDE DE ATENDIMENTO DO SEBRAE Mais de 700 pontos de atendimento presencial no Brasil, em todos os Estados QUERO MELHORAR MINHA EMPRESA Precisa planejar melhor o futuro da sua empresa? Está com dificuldades para traçar e cumprir suas metas? QUERO ABRIR UM NEGÓCIO O que você precisa saber para iniciar bem: informações importantes para a abertura da sua empresa. COMO O SEBRAE PODE ME ATENDER O que você precisa saber para iniciar bem: informações importantes para a abertura da sua empresa. SERVIÇOS ONLINE O que você precisa saber para iniciar bem: informações importantes para a abertura da sua empresa.
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