História de uma Baleia

Documentos relacionados
1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Pinóquio

DATA: 02 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

A Galinha que criava um ratinho

DATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

AFUGANCHO UNIDADE: DATA: 19 / 08 / 2017 II ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF TEXTO I

Aventuras de uma gota d água

Colégio Santa Dorotéia

GABRIEL E AS VISITAS ESPECIAIS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2.º ANO/EF 2017

Colégio Santa Dorotéia

3 Ponho em jogo MINHA LIBERDADE. Desejo de humanidade. Na construção do amor. Soprou em seu nariz o alento de vida. Gên. 2,7

DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: VALOR: 10,0 CORAÇÃO ESPERTO

DATA: / / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR (A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO: %

01. Leia o texto, veja o calendário e faça o que se pede.

BEM TE VIU, BEM TEVÊ

Chico. só queria ser feliz. Ivam Cabral Ilustrações: Marcelo Maffei 5

DOURADINHO, O DISTRAÍDO

Colégio Santa Dorotéia

DATA: / / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO: %

DATA: 01 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: VALOR: 10,0

TEXTO I UNIDADE: DATA: 28 / 11 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 4.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA ALUNO(A): N.

AS PERSONAGENS DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO NA CIDADE

DATA: 01 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: VALOR: 10,0

DATA: 08 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA PINÓQUIO

DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 4.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: VALOR: 10,0. A máquina do tempo

BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

DATA: 29 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 3.º ANO/EF

A DESCOBERTA DE BELINHA TEXTO: SABRINA SARAIVA ILUSTRAÇÕES: ISABELA SARAIVA

DATA: 03 / 05 / 2017 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia

DATA: 25 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 4.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: Vida de papel

Produção de texto. Observe a imagem e produza um texto narrativo, com no mínimo 10 linhas, a partir do título proposto

A água é indispensável para a manutenção da vida. Podemos encontrá-la em algumas reservas na natureza.

Aluno(a): nº: Turma: Data: / / Matéria: Português. O diamante

III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 6.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

DATA: / / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 4.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %

Concurso kamishibai plurilingue B 14 Categoria 6-10 anos

UNIDADE: DATA: 08 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE MATEMÁTICA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

, que deu nome à obra e com seu jeitinho doce me inspirou o encanto e a pureza da personagem.

A ÁGUA NOSSA DE CADA DIA

Uma lição de vida. Graziele Gonçalves Rodrigues

Era uma vez uma menina que se chamava Alice. uma tarde de Verão, depois do almoço, Alice adormeceu e teve um sonho muito estranho.

UNIDADE: DATA: 28 / 11 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO

3º ANO 4º ANO PRODUÇÃO TEXTUAL 4. BIMESTRE / 2018 PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

O Sorriso de Clarice

UNIDADE: DATA: 28 / 11 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

Pois olhe, Paulo, você não pode imaginar o que aconteceu com aquele coelho. Se você pensa que ele falava, está enganado. Nunca disse uma só palavra

Versão COMPLETA. O Ribeiro que queria Sorrir. PLIP004 Ana Cristina Luz. Ilustração: Margarida Oliveira

Cristóbal nasceu num aquário. O mundo dele resumia-se a um pouco de água entre as quatro paredes de vidro. Isso, alguma areia, algas, pedras de divers

DATA: 27 / 09 / 2014 II ETAPA AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 5.º ANO/EF ALUNO(A): Nº: TURMA:

texto Fabiana Zayat ilustrações Gil Soares de Mello

Literatura brasileira contemporânea - prosa. Profª Neusa

Colégio Santa Dorotéia

Ela pegou sua mala rosa com aquele dois macaquinhos, que há muito não usava, colocou no seu carro e saiu. No caminho muitas coisas

O Profeta Jonas Domingo 11/06/17 Textos: Jonas 1: 1-17; 2:1; 3:1-5, 10; 4:1-11

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018

DATA: 02 / 05 / 2017 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 5.º ANO/EF. Nosso planeta é um astro que está sempre em movimento no espaço.

REALIDADE BRASILEIRA SOBRE ADOÇÃO

DATA: 30 / 04 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO: %

O soldadinho de chumbo

Colégio Santa Dorotéia

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5

COMO FOI QUE O MESTRE CEREJA, CARPINTEIRO,

Colégio Santa Dorotéia

DATA: / / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: O SER HUMANO

Apresentação. Faculdade Newton de Paiva Prática de Ensino : Jogos Interativos Sinara Badaró Leroy. Componentes do grupo :

UM MONSTRO EM MINHA ESCOLA Iara M. Medeiros Adaptação da história de.

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Os jovens de hoje em dia

Questões por descritor- d16- Interpretar textos não verbais e textos que articulam verbais e não verbais

Iracema ia fazer aniversário. Não

PETRA NASCEU COMO TODAS AS CRIANÇAS. ERA UMA

1 von :36

Colégio Santa Dorotéia

Não te esqueças de mim, Pai Natal! Autor: Norbert Landa Ilustrador: Marlis Scharff-Kniemeyer

Colégio Santa Dorotéia

A professora escalada ficará responsável por recolher e cobrar aos pais das crianças a lista de exercícios feita.

Declaração Universal dos Direitos Humanos

A Princesa e a Ervilha

DATA: 04 / 05 / 2013 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 4.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

O Conto da Mentira Rogério Augusto

* Nascimento: 11/10/2011

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães

DATA DE RETORNO: / /2017

O segredo do rio. Turma 4 3º/4º anos EB1/JI da Póvoa de Lanhoso. Trabalho realizado no âmbito do PNL. (Plano Nacional de Leitura)

O mundo doce de Maria

c) Observando essa imagem, o que podemos considerar como: um elemento natural? um elemento cultural?

Colégio Santa Dorotéia

A vida é a convivência e o respeito à vida dos outros seres, humanos ou não. A vida é movimento constante. É energia. Fé na Vida (Adaptado).

d) Escher é um artista holandês que viveu de 1898 a Quantos anos esse artista viveu?

Em um dia ensolarado, a família do Carlinhos foi passear lá no Aterro do Flamengo. O que será que houve? Após terem comprado a água de coco...

Colégio Zaccaria TELEFAX: (0 XX 21)

O JACARÉ QUE COMEU O SOL Joel Rufino dos Santos

A misteriosa caixa de Pandora

Transcrição:

SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / / 0 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 0,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: % TEXTO I História de uma Baleia Era uma vez uma baleia que nasceu, cresceu, viveu e morreu no mar. Ela teve uma vida bem normal. Nadou bastante. Comeu muitos e muitos peixes. Namorou. Teve baleiazinhas. Deu de mamar. E nadou, nadou, nadou. Mas na vida de todo mundo tem dias que acontecem coisas especiais. Um dia esta baleia estava nadando no mar, quando viu um barco. E dentro deste barco tinha um velhinho com cara de maluco, berrando como se chamasse alguém. A baleia pensou que este velhinho com cara de maluco podia ser um caçador de baleias. E antes que ele pudesse caçá-la, a baleia abriu sua enorme boca e engoliu bastante água, um monte de peixes, o barco e o velhinho. Passaram-se alguns dias. E a baleia achou que estava ficando louca, porque começou a ouvir uma voz dentro dela. Como se a barriga dela estivesse cantando. A baleia lembrou da história de uma amiga dela que tinha engolido uma lancha que estava com rádio ligado. Deve ser isso pensou a baleia. Acho que engoli um rádio ligado também! Mas aí a baleia se lembrou que não tinha engolido uma lancha, e sim um barco bem pobrezinho, que nem motor tinha. E descobriu: O velhinho que estava no barco ainda está vivo é ele que está cantando! A baleia parou de nadar para ver se ouvia direito a música que o velhinho estava cantando dentro dela. E ouviu. E começou a chorar. Porque a música era muito triste. E a voz do velhinho estava muito triste também. Como se ele estivesse com saudade. Passaram-se mais alguns dias. E o velhinho cantou. E a baleia chorou. Até que a baleia viu um menino com cara de maluco num barquinho, berrando, como se chamasse alguém, viu que o menino não era um menino, e sim um boneco de madeira.

A baleia teve então uma ideia. Abriu sua enorme boca e engoliu bastante água, um monte de peixes, o barquinho e o boneco de madeira. A baleia sabia que o menino que não era menino não era também um caçador de baleias. Mas ela achou que o boneco de madeira podia fazer companhia para o velhinho, dentro da barriga dela. E acertou. Porque logo depois o velhinho parou de cantar a música triste. Mas aí a baleia achou que tinha ficado louca mesmo. Porque ouviu o velhinho conversar com o boneco de madeira. E o velhinho chamou o boneco de madeira de meu filhinho. E o boneco de madeira chamou o velhinho de papai! Papai! Esta baleia não era uma grande conhecedora de humanos, mas ela sabia uma ou duas coisas sobre eles. E uma das coisas que ela sabia é que crianças humanas não são feitas de madeira. Será possível que os humanos nascem de madeira e conforme vão crescendo vão ficando de carne e osso? pensou a baleia. Aí a baleia começou a ficar nervosa, porque o velhinho e seu filhinho de madeira começaram a cochichar. E a baleia não conseguia mais ouvir o que eles falavam. E então a baleia começou a sentir cócegas dentro dela. Como se estivessem esfregando a barriga dela com uma pena. Mas por dentro. E eram cócegas muito fortes, porque cócegas do lado de fora já dão vontade de rir. Imagine cócegas do lado de dentro! A baleia riu, riu, riu. E então começou a sentir vontade de espirrar. E de repente... Atchim! Espirrou tão forte que tossiu para fora bastante água, montes de peixes, um barco, um barquinho, um velhinho e um boneco de madeira. A baleia ficou tão aliviada que deu meia-volta e nadou para bem longe. Bem depressa. Depois disso, a baleia fez o que todas as baleias fazem. Nadou bastante. Comeu muitos e muitos peixes. Namorou. Teve baleiazinhas. Deu de mamar. E nadou, nadou, nadou... Flávio de Souza. Que História é essa? Companhia das Letrinhas. 0. Marque com um X a resposta correta. a) O autor começou a história narrando o seguinte trecho: Era uma vez uma baleia que nasceu, cresceu, viveu e morreu no mar. Ela teve uma vida bem normal. Nadou bastante. Comeu muitos e muitos peixes. Namorou. Teve baleiazinhas. Deu de mamar. E nadou, nadou, nadou. Ao terminar a história o autor usou o trecho abaixo. Depois disso, a baleia fez o que todas as baleias fazem. Nadou bastante. Comeu muitos e muitos peixes. Namorou. Teve baleiazinhas. Deu de mamar. E nadou, nadou, nadou... O autor iniciou e terminou a história narrando hábitos da vida das baleias. Tanto no começo, quanto no final, os hábitos narrados são os mesmos. Por que o autor usou esse recurso?

( ) O autor quis demonstrar que a baleia da história não tinha nada de especial, se parecia com todas as baleias. ( ) O autor quis demonstrar que a baleia não gostava de fazer coisas diferentes. ( ) O autor quis demonstrar que a baleia nunca vivia aventuras diferentes. ( ) O autor quis demonstrar que a vida da baleia era muito chata. b) Os fatos narrados no texto A história de uma baleia aconteceram na história, ( ) A pequena Sereia ( ) Branca de Neve ( ) Pinóquio ( ) Simbá o Marujo 0. Responda. a) Em um momento da história, a baleia começou a chorar. Qual o motivo dessa atitude da baleia? b) O que o velhinho e o boneco de madeira fizeram para conseguirem sair de dentro da baleia? 03. Leia o trecho abaixo. Passaram-se alguns dias. E a baleia achou que estava ficando louca... Grife, no texto, a justificativa para a baleia achar que estava ficando louca. 3

04. Explique os fatos abaixo. a) Motivo que levou a baleia a engolir o boneco de madeira. b) Razão da baleia ter ficado aliviada, ao espirrar o velhinho e o boneco de madeira. A História de Pinóquio Certa vez um velho carpinteiro chamado Gepeto fez um boneco de madeira. Deu-lhe o nome de Pinóquio. De repente, aparece a fada madrinha de Pinóquio e o transforma em um menino de verdade, o boneco criou vida. Gepeto ficou muito feliz, agora tinha um filho. Gepeto queria fazer de Pinóquio um menino educado. Colocou-o na escola. Disponível em: http://historiasinfantil.blogspot.com.br/009/04/pinoquio.html. Acesso em 09 set. 0. 05. No texto História de uma baleia, a baleia demonstrou não entender por que o boneco de madeira falava. No texto A História de Pinóquio, encontramos a explicação para esse fato. Grife, no texto A História de Pinóquio, a explicação para o fato de um boneco de madeira falar. 06. Cite os personagens que aparecem, tanto no texto História de uma baleia, quanto no texto A História de Pinóquio. 4

07. Leia as tirinhas e responda. POR FAVOR! CONTA SÓ MAIS UMA MENTIRA! VAI PINÓQUIO! CONTA SÓ MAIS UMA MENTIRINHA! a) Magali e Cascão pediram ao Pinóquio para falar uma mentira. O que levou Cascão a fazer esse pedido? E Magali, por que ela fez esse pedido? b) Há um personagem que está presente nas três histórias. Identifique-o. ESTR/gmf 5