PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL

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Transcrição:

PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PROPOSTA DE AÇÃO Criar um Observatório para mapear a cobertura realizada pela imprensa local sobre o tema da educação, a fim de ampliar sua visibilidade e qualidade. CONTEXTUALIZAÇÃO Nas duas últimas décadas verifica-se o crescimento da participação da sociedade civil na análise crítica dos meios de comunicação. Estas iniciativas partem de movimentos organizados, muitas vezes denominados de observatórios. O mais conhecido no Brasil talvez seja o Observatório da Imprensa, que desde 1996 vem desenvolvendo análises críticas da cobertura da grande mídia às questões relativas à democracia, cidadania, liberdade de expressão, etc. Outro exemplo, bem mais recente, é o Observatório do Direito à Comunicação, que faz um trabalho de acompanhamento, mapeamento e debate sobre a comunicação social no Brasil, buscando estimular a pluralidade e a democratização dos meios. Com relação à educação e à infância, a experiência mais consolidada no país é a da ANDI Agência de Notícias dos Direitos da Infância, um projeto de mobilização em rede que também analisa criticamente a cobertura da mídia, neste caso com foco nas temáticas relacionadas a crianças e adolescentes. Além de medir o espaço dedicado a notícias sobre esse segmento, a agência analisa a qualidade dos conteúdos e também premia todos os anos o jornalista amigo da criança, buscando valorizar aqueles profissionais que dedicam atenção a esta temática. Finalmente, vale citar a experiência do Observatório da Educação, criado em 2002 pela ONG Ação Educativa. Ele tem um trabalho um pouco mais amplo que inclui não apenas o acompanhamento e análise da cobertura da Educação pela mídia, mas também a produção de pautas e boletins informativos, realização de oficinas, pesquisas e debates públicos. Essas experiências são exemplos de como a sociedade civil pode de fato influenciar a imprensa, oferecendo um olhar crítico sobre o material por ela veiculado. Elas podem ser reproduzidas, em menor escala, na forma de Observatórios da Educação na Mídia Local. COMO EXECUTAR Iniciar o acompanhamento das notícias sobre educação veiculadas na mídia local, recortando (no caso da mídia imprensa) e gravando (no caso de mídia eletrônica) as que chamem sua atenção. Registrar suas primeiras impressões ainda que superficiais sobre essa cobertura. Definir quem formará a equipe do Observatório. Esta atividade foi pensada para um trabalho envolvendo educadores e alunos. Mas ele também pode ser desenvolvido apenas entre a rede de agentes-chave, como uma forma de integrar os membros a partir de uma atividade concreta.

Pesquisar sobre as práticas de Observatórios já existentes, como o Observatório da Imprensa (www.obervatoriodaimprensa.org), o Observatório do Direito à Comunicação (www.direitoacomunicacao.org.br), a ANDI (www.andi.org.br) e o Observatório da Educação (www.observatoriodaeducacao.org.br). Definir a duração da ação, pois isso terá implicações na dimensão do mapeamento. Nesse primeiro momento, não há necessidade de priorizar questões burocráticas referentes à criação ou formalização do Observatório. QUEM PODE EXECUTAR Mobilizadores, agentes-chave e funcionários da área de Comunicação da Unidade de Negócio. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE Obs.: a atividade pode ser adaptada conforme a realidade local e os conhecimentos prévios do mobilizador sobre o assunto. Planejamos as etapas a seguir como referência no mapeamento da cobertura da mídia, em atividade voltada a educadores e estudantes de uma ou mais escolas. Etapa 1: Problematização inicial Provocar um debate inicial para problematizar o papel da mídia nas sociedades contemporâneas. Alguns pontos para discussão: 1. Contribuição da imprensa livre na democracia 2. Presença da mídia no cotidiano das pessoas 3. O pluralismo e diversidade de ideias e opiniões 4. O momento atual e a transição de uma sociedade de comunicação de massa para uma sociedade de comunicação em rede 5. As novas possibilidades abertas pela internet e as novas tecnologias 6. O papel formativo da imprensa 7. Os meios de comunicação mais acessados no município 8. As características da mídia local: públicos, estatais, comunitários? Voltados a que público? Quais os principais interesses? Selecionar com o grupo o tipo de mídia que será analisada: TV, jornal, rádio, internet. Definir se a pesquisa vai comparar a cobertura de diferentes veículos ou focar em um só. A perspectiva comparativa é sempre mais interessante, mas requer um maior número de pessoas envolvidas. Fazer um recorte de tempo para o mapeamento (por exemplo, a cobertura da mídia ao longo de um semestre).

Etapa 2: Mapeamento da cobertura da mídia local Se for adotada a perspectiva comparativa, o grupo deve ser subdividido em equipes menores para cada veículo. É interessante que cada equipe seja o mais heterogênea possível (ex.: um agente-chave, um educador e um aluno), para garantir diferentes olhares na análise do material. As equipes devem então se organizar para fazer, durante o período determinado, um clipping (seleção) de todas as notícias sobre educação divulgadas pelo veículo. Para cada matéria arquivada, registrar: Nome do veículo Data Nome do jornalista (caso esteja divulgado) Palavras-chave Seção/caderno (no caso de veículos impressos e internet) Visibilidade (em impressos, ver se está no alto ou no rodapé da página ou na capa do caderno; no rádio e na TV, reparar se é matéria de abertura ou encerramento ou se foi anunciada nos intervalos comerciais; na internet, ver se está na página inicial ou apenas na de educação). Espaço (em impressos, pode-se contar em cm 2 a área destinada à notícia; na TV ou no rádio, basta contar o tempo) Não é necessário que a equipe se reúna todos os dias para selecionar as notícias. Cada integrante pode ficar responsável por fazer o clipping num dia da semana. Ao final de um período definido conjuntamente (semanal ou quinzenalmente, por exemplo), devem então se reunir para discutir o material coletado. Algumas perguntas interessantes de serem feitas: Quais as fontes citadas na reportagem? O jornalista foi até alguma escola? Conversou com professores? Com alunos? Com familiares? A educação não formal também é abordada? Há uma análise mais aprofundada da questão ou ela é tratada de forma superficial? Um encontro entre todas as equipes deve ser agendado mensalmente (ou bimestralmente, dependendo da duração da ação) para comparar e analisar o conteúdo publicado. A análise deve ser quantitativa (espaço físico e quantidade de matérias sobre o tema) e qualitativa (análise de conteúdo das matérias). É importante que todos esses encontros sejam sistematizados, destacando as principais conclusões.

Etapa 3: Socialização dos resultados e produção de materiais Ao final do mapeamento, produzir um documento apresentando os resultados. Utilize gráficos para apresentar os dados quantitativos de forma mais didática e trechos de matérias para ilustrar com exemplos a análise qualitativa. Este relatório servirá a dois propósitos principais. Em primeiro lugar, deve ser socializado com a imprensa local, pois trará informações concretas valiosas para que ela reflita e repense seu próprio trabalho. Além disso, trata-se de um importante instrumento para a reflexão do próprio grupo de agentes-chave, oferecendo subsídios para a construção de novas propostas de ação. Realizar um encontro de fechamento do trabalho, consolidando as reflexões, fazendo uma avaliação coletiva do processo e reunindo ideias para passos futuros. Com base no mapeamento realizado, o grupo já tem condições de apontar alguns caminhos para uma cobertura local mais atenta e mais presente dos temas educacionais? Lembre-se de que a conclusão de um projeto é sempre um momento festivo. Portanto, procure formas de tornar esse momento o prazeroso, com música, fotos e um lanche especial com pratos preparados pelos participantes. Para dar continuidade ao trabalho do Observatório, o grupo deve aproveitar o canal de diálogo aberto com a imprensa local para pensar conjuntamente sobre outras ações para qualificar o trabalho dos jornalistas que cobrem o tema da educação. Algumas possibilidades: uma mesa de debates entre os jornalistas sobre os desafios da cobertura da área, o estreitamento do diálogo direto com as escolas (ver plano Conselho de Leitores) e oficinas temáticas com especialistas (ver plano Oficinas de formação de Comunicadores Locais). RECOMENDAÇÕES Procure estabelecer com os jornalistas uma relação de parceria. Mostre que a intenção do Observatório não é vigiá-los, e sim oferecer um olhar crítico sobre o que eles vêm produzindo e apoiá-los a retratar a educação com mais qualidade. Todos têm a ganhar. Aproveite os contatos com os profissionais da imprensa para divulgar a Rede Comunicador Parceiro da Educação. Além de gerar subsídios para qualificar o trabalho da mídia, a pesquisa realizada pelo Observatório acaba proporcionando, também, um processo formativo para todos os envolvidos (agentes-chave, alunos, professores etc.). Para dar mais visibilidade ao mapeamento realizado, escreva um relato da experiência e compartilhe no Blog Educação e com a rede de mobilizadores do Parceria Votorantim pela Educação. Se o grupo envolvido no trabalho do Observatório tiver interesse em desenvolver outras ações junto à mídia, apresente as ideias dos planos de ação Oficinas de Formação de

Comunicadores Locais, Conselho de Leitores, Retratos da Educação e Formação de Alunos Comunicadores. O Portal do Observatório da Educação (www.observatoriodaeducacao.org.br) é uma fonte muito completa de informações, incluindo também um espaço para que os professores publiquem artigos sobre temas educacionais. Não se esqueça de analisar criticamente o trabalho realizado, tirando desse processo aprendizados para futuras ações de mobilização. OBSERVAÇÃO A atividade aqui apresentada foi elaborada pelo Instituto Paulo Freire.