NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS



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Transcrição:

NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. As Norms Regulmentdors - NR, reltivs à segurnç e medicin do trblho, são de observânci obrigtóri pels empress privds e públics e pelos órgãos públicos d dministrção diret e indiret, bem como pelos órgãos dos Poderes Legisltivo e Judiciário, que possum empregdos regidos pel Consolidção ds Leis do Trblho - CLT. 1.1.1. As disposições contids ns Norms Regulmentdors NR plicm-se, no que couber, os trblhdores vulsos, às entiddes ou empress que lhes tomem o serviço e os sindictos representtivos ds respectivs ctegoris profissionis. 1.2. A observânci ds Norms Regulmentdors - NR não desobrig s empress do cumprimento de outrs disposições que, com relção à mtéri, sejm incluíds em códigos de obrs ou regulmentos snitários dos estdos ou municípios, e outrs, oriunds de convenções e cordos coletivos de trblho. 1.3. A Secretri de Segurnç e Súde no Trblho - SSST é o órgão de âmbito ncionl competente pr coordenr, orientr, controlr e supervisionr s tividdes relcionds com segurnç e medicin do trblho, inclusive Cmpnh Ncionl de Prevenção de Acidentes do Trblho - CANPAT, o Progrm de Alimentção do Trblhdor - PAT e ind fisclizção do cumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho em todo o território ncionl. 1.3.1. Compete, ind, à Secretri de Segurnç e Súde no Trblho - SSST conhecer, em últim instânci, dos recursos voluntários ou de ofício, ds decisões proferids pelos Delegdos Regionis do Trblho, em mtéri de segurnç e súde no trblho. 1.4. A Delegci Regionl do Trblho - DRT, nos limites de su jurisdição, é o órgão regionl competente pr executr s tividdes relcionds com segurnç e medicin do trblho, inclusive Cmpnh Ncionl de Prevenção dos Acidentes do Trblho - CANPAT, o Progrm de Alimentção do Trblhdor - PAT e ind fisclizção do cumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho. 1.4.1. Compete, ind, à Delegci Regionl do Trblho - DRT ou à Delegci do Trblho Mrítimo - DTM, nos limites de su jurisdição:

) dotr medids necessáris à fiel observânci dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho; b) impor s penliddes cbíveis por descumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho; c) embrgr obr, interditr estbelecimento, setor de serviço, cnteiro de obr, frente de trblho, locis de trblho, máquins e equipmentos; d) notificr s empress, estipulndo przos, pr eliminção e/ou neutrlizção de inslubridde; e) tender requisições judiciis pr relizção de perícis sobre segurnç e medicin do trblho ns locliddes onde não houver médico do trblho ou engenheiro de segurnç do trblho registrdo no MTb. 1.5. Podem ser delegds outros órgãos federis, estduis e municipis, medinte convênio utorizdo pelo Ministro do Trblho, tribuições de fisclizção e/ou orientção às empress, qunto o cumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho. 1.6. Pr fins de plicção ds Norms Regulmentdors NR, consider-se: ) empregdor, empres individul ou coletiv, que, ssumindo os riscos d tividde econômic, dmite, sslri e dirige prestção pessol de serviços. Equiprm-se o empregdor os profissionis liberis, s instituições de beneficênci, s ssocições recretivs ou outrs instituições sem fins lucrtivos, que dmitem trblhdores como empregdos; b) empregdo, pesso físic que prest serviços de nturez não eventul empregdor, sob dependênci deste e medinte slário; c) empres, o estbelecimento ou o conjunto de estbelecimentos, cnteiros de obr, frente de trblho, locis de trblho e outrs, constituindo orgnizção de que se utiliz o empregdor pr tingir seus objetivos; d) estbelecimento, cd um ds uniddes d empres, funcionndo em lugres diferentes, tis como: fábric, refinri, usin, escritório, loj, oficin, depósito, lbortório; e) setor de serviço, menor unidde dministrtiv ou opercionl compreendid no mesmo estbelecimento;

f) cnteiro de obr, áre do trblho fix e temporári, onde se desenvolvem operções de poio e execução à construção, demolição ou repro de um obr; g) frente de trblho, áre de trblho móvel e temporári, onde se desenvolvem operções de poio e execução à construção, demolição ou repro de um obr; h) locl de trblho, áre onde são executdos os trblhos. 1.6.1. Sempre que um ou mis empress, tendo, embor, cd um dels, personlidde jurídic própri, estiverem sob direção, controle ou dministrção de outr, constituindo grupo industril, comercil ou de qulquer outr tividde econômic, serão, pr efeito de plicção ds Norms Regulmentdors - NR, solidrimente responsáveis empres principl e cd um ds subordinds. 1.6.2. Pr efeito de plicção ds Norms Regulmentdors - NR, obr de engenhri, compreendendo ou não cnteiro de obr ou frentes de trblho, será considerd como um estbelecimento, menos que se disponh, de form diferente, em NR específic. 1.7. Cbe o empregdor: ) cumprir e fzer cumprir s disposições legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho; (101.001-8 / I1) b) elborr ordens de serviço sobre segurnç e súde no trblho, dndo ciênci os empregdos por comunicdos, crtzes ou meios eletrônicos. (101.002-6 / I1) (Alterdo pel Portri SIT 84/2009). c) informr os trblhdores: (101.003-4 / I1) I - os riscos profissionis que possm originr-se nos locis de trblho; II - os meios pr prevenir e limitr tis riscos e s medids dotds pel empres; III - os resultdos dos exmes médicos e de exmes complementres de dignóstico os quis os próprios trblhdores forem submetidos; IV - os resultdos ds vlições mbientis relizds nos locis de trblho.

d) permitir que representntes dos trblhdores compnhem fisclizção dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho. (101.004-2 / I1) e) determinr os procedimentos que devem ser dotdos em cso de cidente ou doenç relciond o trblho. (Redção dd pel Portri SIT 84/2009) 1.8. Cbe o empregdo: ) cumprir s disposições legis e regulmentres sobre segurnç e súde do trblho, inclusive s ordens de serviço expedids pelo empregdor; (Alterdo pel Portri SIT 84/2009). 1.8.1. Constitui to fltoso recus injustificd do empregdo o cumprimento do disposto no item nterior. 1.9. O não cumprimento ds disposições legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho crretrá o empregdor plicção ds penliddes prevists n legislção pertinente. 1.10. As dúvids suscitds e os csos omissos verificdos n execução ds Norms Regulmentdors - NR serão decididos pel Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho - SSMT.

NORMA REGULAMENTADORA 2 - NR 2 INSPEÇÃO PRÉVIA 2.1. Todo estbelecimento novo, ntes de inicir sus tividdes, deverá solicitr provção de sus instlções o órgão regionl do MTb. 2.2. O órgão regionl do MTb, pós relizr inspeção prévi, emitirá o Certificdo de Aprovção de Instlções - CAI, conforme modelo nexo. 2.3. A empres poderá encminhr o órgão regionl do MTb um declrção ds instlções do estbelecimento novo, conforme modelo nexo, que poderá ser ceit pelo referido órgão, pr fins de fisclizção, qundo não for possível relizr inspeção prévi ntes de o estbelecimento inicir sus tividdes. 2.4. A empres deverá comunicr e solicitr provção do órgão regionl do MTb, qundo ocorrer modificções substnciis ns instlções e/ou nos equipmentos de seu(s) estbelecimento(s). 2.5. É fcultdo às empress submeter à precição prévi do órgão regionl do MTb os projetos de construção e respectivs instlções. 2.6. A inspeção prévi e declrção de instlções, referids nos itens 2.1 e 2.3, constituem os elementos cpzes de ssegurr que o novo estbelecimento inicie sus tividdes livre de riscos de cidentes e/ou de doençs do trblho, rzão pel qul o estbelecimento que não tender o disposto nqueles itens fic sujeito o impedimento de seu funcionmento, conforme estbelece o rt. 160 d CLT, té que sej cumprid exigênci deste rtigo. MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DELEGACIA DRT ou DTM CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE INSTALAÇÕES CAI n.º O DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO OU DELEGADO DO TRABALHO MARÍTIMO, dinte do que const no processo DRT em que é interessd firm resolve expedir o presente Certificdo de Aprovção de Instlções - CAI pr o locl de trblho, sito

n n.º, n cidde de neste Estdo. Nesse locl serão exercids tividdes por um máximo de empregdos. A expedição do presente Certificdo é feit em obediênci o rt. 160 d CLT com redção dd pel Lei n.º 6.514, de 22.12.77, devidmente regulmentd pel NR 02 d Portri n.º 35 de 28 e não isent firm de posteriores inspeções, fim de ser observd mnutenção ds condições de segurnç e medicin do trblho prevists n NR. Nov inspeção deverá ser requerid, nos termos do 1o do citdo rt. 160 d CLT, qundo ocorrer modificção substncil ns instlções e/ou nos equipmentos de seu(s) estbelecimento(s). Diretor d Divisão ou Chefe d Seção de Segurnç e Medicin do Trblho Delegdo Regionl do Trblho ou do Trblho Mrítimo DECLARAÇÃO DE INSTALAÇÕES (MODELO) (NR 2) 1.Rzão Socil: CEP: Fone: CGC: Endereço: Atividde principl: N.º de empregdos (previstos) - Msculino:

Miores: Menores: - Feminino: Miores: Menores: 2.Descrição ds Instlções e dos Equipmentos (deverá ser feit obedecendo o disposto ns NR 8, 11, 12, 13, 14, 15 (nexos), 17, 19, 20, 23, 24, 25 e 26) (use o verso e nexe outrs folhs, se necessário). 3.Dt: / /19 (Nome legível e ssintur do empregdor ou preposto) Instrução Normtiv n.º 001, de 17 de mio de 1983 O Secretário de Segurnç e Medicin do Trblho, tendo em vist Lei n.º 6.514, de 22.12.77, que lterou o Cpítulo V, d Consolidção ds Leis do Trblho - CLT, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 2º d Portri Ministeril n.º 3.214, de 08.06.78, e, ind, considerndo: ) que inspeção prévi de instlções pr expedição do Certificdo de Aprovção de Instlções - CAI, cuj vigênci lcnç mis de 37 (trint e sete) nos constitui um to de relizção cd vez mis difícil; b) que multiplicção de estbelecimentos, bem como expnsão geográfic dos diferentes setores de tividde, compnhndo própri urbnizção celerd, impede um dequd disponibilidde de recursos humnos e mteriis cpzes de mnter tulizd e plen quel inspeção prévi; c) que, por tis rzões, o novo texto d NR 2 institui Declrção de Instlções d empres; d) que tl declrção, lém de codunr-se com o espírito do Progrm Ncionl de Desburocrtizção, corrige imprticbilidde tul, RESOLVE:

Bixr presente Instrução Normtiv - IN com finlidde de disciplinr o mecnismo de funcionmento d Declrção de Instlções d empres, que pssrá ser o seguinte: 1. A empres fornece declrção à DRT, contr-recibo. 2. A empres retém um cópi juntmente com o croquis ds instlções, de modo tê-los disponíveis pr demonstrção o Agente d Inspeção do MTb, qundo este exigir. 3. A DRT rmzenrá s declrções em rquivo específico, com registro simples, sem processo. 3.1. A DRT utilizrá o rquivmento trdicionl ds declrções ou microfilmgem, se dispuser de tl recurso. 4. Em períodos dependentes d própri cpcidde fisclizdor d DRT, est deverá seprr, letorimente e/ou por indícios seu lcnce, lgums declrções pr comprovção trvés de visits fisclizdors. 5. O modelo, nexo est IN, deverá ser dotdo pels empress como form e orientção pr preenchimento d declrção de instlções. 6. As dúvids n plicção d presente IN e os csos omissos serão dirimidos pel SSMT. 7. Est Instrução Normtiv entrrá em vigor n dt de su publicção. DAVID BOIANOVSKY

1.Rzão Socil: CEP: Fone: CGC: Endereço: Nturez d Atividde: DECLARAÇÃO DE INSTALAÇÕES (MODELO) (NR 2) N.º de empregdos (existentes ou previstos) - Msculino: Miores: Menores: - Feminino: Miores: Menores: 2.Descrição ds Instlções e dos Equipmentos (deverá ser feit obedecendo o disposto ns NR 8, 10, 11,12, 13, 14, 15 (nexos), 17, 19, 20, 23, 24, 25 e 26). 3.Dt: / /19 (Nome legível e ssintur do representnte d empres) Nome legível e ssintur do Engenheiro de Segurnç e Registro n SSMT/MTb.

NORMA REGULAMENTADORA Nº 3 EMBARGO OU INTERDIÇÃO 3.1 Embrgo e interdição são medids de urgênci, dotds prtir d consttção de situção de trblho que crcterize risco grve e iminente o trblhdor. 3.1.1 Consider-se grve e iminente risco tod condição ou situção de trblho que poss cusr cidente ou doenç relciond o trblho com lesão grve à integridde físic do trblhdor. 3.2 A interdição implic prlisção totl ou prcil do estbelecimento, setor de serviço, máquin ou equipmento. 3.3 O embrgo implic prlisção totl ou prcil d obr. 3.3.1 Consider-se obr todo e qulquer serviço de engenhri de construção, montgem, instlção, mnutenção ou reform. 3.4 Durnte vigênci d interdição ou do embrgo, podem ser desenvolvids tividdes necessáris à correção d situção de grve e iminente risco, desde que dotds medids de proteção dequds dos trblhdores envolvidos. 3.5 Durnte prlisção decorrente d imposição de interdição ou embrgo, os empregdos devem receber os slários como se estivessem em efetivo exercício. Redção nterior: lterção dd pel Portri SIT - 199/2011. EMBARGO OU INTERDIÇÃO 3.1. O Delegdo Regionl do Trblho ou Delegdo do Trblho Mrítimo, conforme o cso, à vist de ludo técnico do serviço competente que demonstre grve e iminente risco pr o trblhdor, poderá interditr estbelecimento, setor de serviço, máquin ou equipmento, ou embrgr obr, indicndo n decisão tomd, com brevidde que ocorrênci exigir, s providêncis que deverão ser dotds pr prevenção de cidentes do trblho e doençs profissionis. 3.1.1. Consider-se grve e iminente risco tod condição mbientl de trblho que poss cusr cidente do trblho ou doenç profissionl com lesão grve à integridde físic do trblhdor. 3.2. A interdição importrá n prlisção totl ou prcil do estbelecimento, setor de serviço, máquin ou equipmento. (103.001-9 / I4)

3.3. O embrgo importrá n prlisção totl ou prcil d obr. (103.002-7 / I4) 3.3.1. Consider-se obr todo e qulquer serviço de engenhri de construção, montgem, instlção, mnutenção e reform. 3.4. A interdição ou o embrgo poderá ser requerido pelo Setor de Segurnç e Medicin do Trblho d Delegci Regionl do Trblho - DRT ou d Delegci do Trblho Mrítimo - DTM, pelo gente d inspeção do trblho ou por entidde sindicl. 3.5. O Delegdo Regionl do Trblho ou o Delegdo do Trblho Mrítimo drá ciênci imedit d interdição ou do embrgo à empres, pr o seu cumprimento. 3.6. As utoriddes federis, estduis ou municipis drão imedito poio às medids determinds pelo Delegdo Regionl do Trblho ou Delegdo do Trblho Mrítimo. 3.7. D decisão do Delegdo Regionl do Trblho ou Delegdo do Trblho Mrítimo, poderão os interessdos recorrer, no przo de 10 (dez) dis, à Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho - SSMT, à qul é fcultdo dr efeito suspensivo. 3.8. Responderá por desobediênci, lém ds medids penis cbíveis, quem, pós determind interdição ou o embrgo, ordenr ou permitir o funcionmento do estbelecimento ou de um dos seus setores, utilizção de máquins ou equipmento, ou o prosseguimento d obr, se em consequênci resultrem dnos terceiros. 3.9. O Delegdo Regionl do Trblho ou Delegdo do Trblho Mrítimo, independentemente de recurso, e pós ludo técnico do setor competente em segurnç e medicin do trblho, poderá levntr interdição ou o embrgo. 3.10. Durnte prlisção do serviço, em decorrênci d interdição ou do embrgo, os empregdos receberão os slários como se estivessem em efetivo exercício.

NR 4 - NORMA REGULAMENTADORA 4 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. As empress privds e públics, os órgãos públicos d dministrção diret e indiret e dos poderes Legisltivo e Judiciário, que possum empregdos regidos pel Consolidção ds Leis do Trblho - CLT, mnterão, obrigtorimente, Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, com finlidde de promover súde e proteger integridde do trblhdor no locl de trblho. 4.2. O dimensionmento dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho vincul-se à grdção do risco d, tividde principl e o número totl de empregdos do estbelecimento, constntes dos Qudros I e II, nexos, observds s exceções prevists nest NR. 4.2.1. Pr fins de dimensionmento, os cnteiros de obrs e s frentes de trblho com menos de 1 (um) mil empregdos e situdos no mesmo estdo, território ou Distrito Federl não serão considerdos como estbelecimentos, ms como integrntes d empres de engenhri principl responsável, quem cberá orgnizr os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho. 4.2.1.1. Neste cso, os engenheiros de segurnç do trblho, os médicos do trblho e os enfermeiros do trblho poderão ficr centrlizdos. 4.2.1.2. Pr os técnicos de segurnç do trblho e uxilires de enfermgem do trblho, o dimensionmento será feito por cnteiro de obr ou frente de trblho, conforme o Qudro II, nexo. 4.2.2. As empress que possum mis de 50 (cinquent) por cento de seus empregdos em estbelecimentos ou setores com tividde cuj grdção de risco sej de gru superior o d tividde principl deverão dimensionr os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, em função do mior gru de risco, obedecido o disposto no Qudro II dest NR. 4.2.3. A empres poderá constituir Serviço Especilizdo em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho centrlizdo pr tender um conjunto de estbelecimentos pertencentes el, desde que distânci ser percorrid entre quele em que se situ o serviço e cd um dos demis não ultrpsse 5 (cinco) mil metros, dimensionndo-o em função do totl de empregdos e do risco, de cordo com o Qudro II, nexo, e o subitem 4.2.2.

4.2.4. Hvendo, n empres, estbelecimento(s) que se enqudre(m) no Qudro II, dest NR, e outro(s) que não se enqudre(m), ssistênci este(s) será feit pelos serviços especilizdos dquele(s), dimensiondos conforme os subitens 4.2.5.1 e 4.2.5.2 e desde que loclizdos no mesmo estdo, território ou Distrito Federl. 4.2.5. Hvendo, n mesm empres, pens estbelecimentos que, isoldmente, não se enqudrem no Qudro II, nexo, o cumprimento dest NR será feito trvés de Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho centrlizdos em cd estdo, território ou Distrito Federl, desde que o totl de empregdos dos estbelecimentos no estdo, território ou Distrito Federl lcnce os limites previstos no Qudro II, nexo, plicdo o disposto no subitem 4.2.2. 4.2.5.1. Pr s empress enqudrds no gru de risco 1 o dimensionmento dos serviços referidos no subitem 4.2.5 obedecerá o Qudro II, nexo, considerndo-se como número de empregdos o somtório dos empregdos existentes no estbelecimento que possu o mior número e médi ritmétic do número de empregdos dos demis estbelecimentos, devendo todos os profissionis integrntes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, ssim constituídos, cumprirem tempo integrl. 4.2.5.2. Pr s empress enqudrds nos grus de risco 2, 3 e 4, o dimensionmento dos serviços referidos no subitem 4.2.5 obedecerá o Qudro II, nexo, considerndose como número de empregdos o somtório dos empregdos de todos os estbelecimentos. 4.3. As empress enqudrds no gru de risco 1 obrigds constituir Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho e que possum outros serviços de medicin e engenhri poderão integrr estes serviços com os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho constituindo um serviço único de engenhri e medicin. 4.3.1. As empress que optrem pelo serviço único de engenhri e medicin ficm obrigds elborr e submeter à provção d Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho, té o di 30 de mrço, um progrm bienl de segurnç e medicin do trblho ser desenvolvido. 4.3.1.1. As empress novs que se instlrem pós o di 30 de mrço de cd exercício poderão constituir o serviço único de que trt o subitem 4.3.1 e elborr o progrm respectivo ser submetido à Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho, no przo de 90 (novent) dis contr de su instlção.

4.3.1.2. As empress novs, integrntes de grupos empresriis que já possum serviço único, poderão ser ssistids pelo referido serviço, pós comunicção à DRT. 4.3.2. À Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho fic reservdo o direito de controlr execução do progrm e ferir su eficáci. 4.3.3. O serviço único de engenhri e medicin deverá possuir os profissionis especilizdos previstos no Qudro II, nexo, sendo permitido os demis engenheiros e médicos exercerem Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho, desde que hbilitdos e registrdos conforme estbelece NR 27. 4.3.4. O dimensionmento do serviço único de engenhri e medicin deverá obedecer o disposto no Qudro II dest NR, no tocnte o profissionis especilizdos. 4.4 Os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho devem ser compostos por Médico do Trblho, Engenheiro de Segurnç do Trblho, Técnico de Segurnç do Trblho, Enfermeiro do Trblho e Auxilir ou Técnico em Enfermgem do Trblho, obedecido o Qudro II dest NR. 4.4. Os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho deverão ser integrdos por Médico do Trblho, Engenheiro de Segurnç do Trblho, Enfermeiro do Trblho, técnico de Segurnç do Trblho e Auxilir de Enfermgem do Trblho, obedecendo o Qudro II, nexo.(*) Subitem 4.4 com redção dd p/ Port. n.º 11.(Alterção dd pelportri MTE 590/2014). 4.4.1 Os profissionis integrntes do SESMT devem possuir formção e registro profissionl em conformidde com o disposto n regulmentção d profissão e nos instrumentos normtivos emitidos pelo respectivo Conselho Profissionl, qundo existente. 4.4.1. Pr fins dest NR, s empress obrigds constituir Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho deverão exigir dos profissionis que os integrm comprovção de que stisfzem os seguintes requisitos:(alterção dd pel Portri MTE 590/2014). ) engenheiro de segurnç do trblho - engenheiro ou rquiteto portdor de certificdo de conclusão de curso de especilizção em Engenhri de Segurnç do Trblho, em nível de pós-grdução; b) médico do trblho - médico portdor de certificdo de conclusão de curso de especilizção em Medicin do Trblho, em nível de pós-grdução, ou portdor de certificdo de residênci médic em áre de concentrção em súde do trblhdor ou

denominção equivlente, reconhecid pel Comissão Ncionl de Residênci Médic, do Ministério d Educção, mbos ministrdos por universidde ou fculdde que mntenh curso de grdução em Medicin; c) enfermeiro do trblho - enfermeiro portdor de certificdo de conclusão de curso de especilizção em Enfermgem do Trblho, em nível de pós-grdução, ministrdo por universidde ou fculdde que mntenh curso de grdução em enfermgem; d) uxilir de enfermgem do trblho - uxilir de enfermgem ou técnico de enfermgem portdor de certificdo de conclusão de curso de qulificção de uxilir de enfermgem do trblho, ministrdo por instituição especilizd reconhecid e utorizd pelo Ministério d Educção; e) técnico de segurnç do trblho: técnico portdor de comprovção de registro profissionl expedido pelo Ministério do Trblho. 4.4.1.1. Em relção às Ctegoris mencionds ns línes "" e "c", observr-se-à o disposto n Lei no 7.410, de 27 de novembro de 1985. 4.4.2. Os profissionis integrntes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho deverão ser empregdos d empres, slvo os csos previstos nos itens 4.14 e 4.15. 4.5. A empres que contrtr outr(s) pr prestr serviços em estbelecimentos enqudrdos no Qudro II, nexo, deverá estender ssistênci de seus Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho os empregdos d(s) contrtd(s), sempre que o número de empregdos dest(s), exercendo tividde nqueles estbelecimentos, não lcnçr os limites previstos no Qudro II, devendo, ind, contrtd cumprir o disposto no subitem 4.2.5. 4.5.1. Qundo empres contrtnte e s outrs por el contrtds não se enqudrrem no Qudro II, nexo, ms que pelo número totl de empregdos de mbos, no estbelecimento, tingirem os limites dispostos no referido qudro, deverá ser constituído um serviço especilizdo em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho comum, nos moldes do item 4.14. (104.015-4 / I2) 4.5.2. Qundo empres contrtd não se enqudrr no Qudro II, nexo, mesmo considerndo-se o totl de empregdos nos estbelecimentos, contrtnte deve estender os empregdos d contrtd ssistênci de seus Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, sejm estes centrlizdos ou por estbelecimento. (104.016-2 / I1)

4.5.3 A empres que contrtr outrs pr prestr serviços em seu estbelecimento pode constituir SESMT comum pr ssistênci os empregdos ds contrtds, sob gestão própri, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trblho. 4.5.3.1 O dimensionmento do SESMT orgnizdo n form previst no subitem 4.5.3 deve considerr o somtório dos trblhdores ssistidos e tividde econômic do estbelecimento d contrtnte. 4.5.3.2 No cso previsto no item 4.5.3, o número de empregdos d empres contrtd no estbelecimento d contrtnte, ssistidos pelo SESMT comum, não integr bse de cálculo pr dimensionmento do SESMT d empres contrtd. 4.5.3.3 O SESMT orgnizdo conforme o subitem 4.5.3 deve ter seu funcionmento vlido semestrlmente, por Comissão compost de representntes d empres contrtnte, do sindicto de trblhdores e d Delegci Regionl do Trblho, ou n form e periodicidde prevists n Convenção ou Acordo Coletivo de Trblho. (Subitem 4.5.3 provdo pel Portri SST 17/2007). 4.6. Os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho ds empress que operem em regime szonl deverão ser dimensiondos, tomndo-se por bse médi ritmétic do número de trblhdores do no civil nterior e obedecidos os Qudros I e II nexos. (104.017-0 / I1) 4.7. Os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho deverão ser chefidos por profissionl qulificdo, segundo os requisitos especificdos no subitem 4.4.1 dest NR. (104.018-9 / I1) 4.8. O técnico de segurnç do trblho e o uxilir de enfermgem do trblho deverão dedicr 8 (oito) hors por di pr s tividdes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, de cordo com o estbelecido no Qudro II, nexo. (104.019-7 / I1) 4.9. O engenheiro de segurnç do trblho, o médico do trblho e o enfermeiro do trblho deverão dedicr, no mínimo, 3 (três) hors (tempo prcil) ou 6 (seis) hors (tempo integrl) por di pr s tividdes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, de cordo com o estbelecido no Qudro II, nexo, respeitd legislção pertinente em vigor. (104.020-0 / I1) 4.9.1 Reltivmente o médico do trblho, pr cumprimento ds tividdes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho em tempo integrl, empres poderá contrtr mis de um profissionl, desde que cd um dedique, no mínimo, 3 (três) hors de trblho, sendo necessário que o somtório

ds hors diáris trblhds por todos sej de, no mínimo, 6 (seis) hors. (Inclusão dd pel Portri MTE 590/2014). 4.10. Ao profissionl especilizdo em Segurnç e em Medicin do Trblho é veddo o exercício de outrs tividdes n empres, durnte o horário de su tução nos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho. (104.021-9 / I2) 4.11. Ficrá por cont exclusiv do empregdor todo o ônus decorrente d instlção e mnutenção dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho. (104.022-7 / I2) 4.12. Compete os profissionis integrntes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho: ) plicr os conhecimentos de engenhri de segurnç e de medicin do trblho o mbiente de trblho e todos os seus componentes, inclusive máquins e equipmentos, de modo reduzir té eliminr os riscos li existentes à súde do trblhdor; b) determinr, qundo esgotdos todos os meios conhecidos pr eliminção do risco e este persistir, mesmo reduzido, utilizção, pelo trblhdor, de Equipmentos de Proteção Individul-EPI, de cordo com o que determin NR 6, desde que concentrção, intensidde ou crcterístic do gente ssim o exij; c) colborr, qundo solicitdo, nos projetos e n implntção de novs instlções físics e tecnológics d empres, exercendo competênci dispost n líne ""; d) responsbilizr-se tecnicmente, pel orientção qunto o cumprimento do disposto ns NR plicáveis às tividdes executds pel empres e/ou seus estbelecimentos; e) mnter permnente relcionmento com CIPA, vlendo-se o máximo de sus observções, lém de poiá-l, treiná-l e tendê-l, conforme dispõe NR 5; f) promover relizção de tividdes de conscientizção, educção e orientção dos trblhdores pr prevenção de cidentes do trblho e doençs ocupcionis, tnto trvés de cmpnhs qunto de progrms de durção permnente; g) esclrecer e conscientizr os empregdores sobre cidentes do trblho e doençs ocupcionis, estimulndo-os em fvor d prevenção;

h) nlisr e registrr em documento(s) específico(s) todos os cidentes ocorridos n empres ou estbelecimento, com ou sem vítim, e todos os csos de doenç ocupcionl, descrevendo históri e s crcterístics do cidente e/ou d doenç ocupcionl, os ftores mbientis, s crcterístics do gente e s condições do(s) indivíduo(s) portdor(es) de doenç ocupcionl ou cidentdo(s); i) registrr menslmente os ddos tulizdos de cidentes do trblho, doençs ocupcionis e gentes de inslubridde, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mps constntes nos Qudros III, IV, V e VI, devendo empres encminhr um mp contendo vlição nul dos mesmos ddos à Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho té o di 31 de jneiro, trvés do órgão regionl do MTb; j) mnter os registros de que trtm s línes "h" e "i" n sede dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho ou fcilmente lcnçáveis prtir d mesm, sendo de livre escolh d empres o método de rquivmento e recuperção, desde que sejm ssegurds condições de cesso os registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser gurddos somente os mps nuis dos ddos correspondentes às línes "h" e "i" por um período não- inferior 5 (cinco) nos; l) s tividdes dos profissionis integrntes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho são essencilmente prevencionists, embor não sej veddo o tendimento de emergênci, qundo se tornr necessário. Entretnto, elborção de plnos de controle de efeitos de ctástrofes, de disponibilidde de meios que visem o combte incêndios e o slvmento e de imedit tenção à vítim deste ou de qulquer outro tipo de cidente estão incluídos em sus tividdes. 4.13. Os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho deverão mnter entrosmento permnente com CIPA, del vlendo-se como gente multiplicdor, e deverão estudr sus observções e solicitções, propondo soluções corretivs e preventivs, conforme o disposto no subitem 5.14.1. d NR 5. 4.14. As empress cujos estbelecimentos não se enqudrem no Qudro II, nexo est NR, poderão dr ssistênci n áre de segurnç e medicin do trblho seus empregdos trvés de Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho comuns, orgnizdos pelo sindicto ou ssocição d ctegori econômic correspondente ou pels própris empress interessds.

4.14.1. A mnutenção desses Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho deverá ser feit pels empress usuáris, que prticiprão ds despess em proporção o número de empregdos de cd um. 4.14.2. Os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho previstos no item 4.14 deverão ser dimensiondos em função do somtório dos empregdos ds empress prticipntes, obedecendo o disposto nos Qudros I e II e no subitem 4.2.1.2, dest NR. 4.14.3 As empress de mesm tividde econômic, loclizds em um mesmo município, ou em municípios limítrofes, cujos estbelecimentos se enqudrem no Qudro II, podem constituir SESMT comum, orgnizdo pelo sindicto ptronl correspondente ou pels própris empress interessds, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trblho. 4.14.3.1 O SESMT comum pode ser estendido empress cujos estbelecimentos não se enqudrem no Qudro II, desde que tendidos os demis requisitos do subitem 4.14.3. 4.14.3.2 O dimensionmento do SESMT orgnizdo n form do subitem 4.14.3 deve considerr o somtório dos trblhdores ssistidos. 4.14.3.3 No cso previsto no item 4.14.3, o número de empregdos ssistidos pelo SESMT comum não integr bse de cálculo pr dimensionmento do SESMT ds empress. 4.14.3.4 O SESMT orgnizdo conforme o subitem 4.14.3 deve ter seu funcionmento vlido semestrlmente, por Comissão compost de representntes ds empress, do sindicto de trblhdores e d Delegci Regionl do Trblho, ou n form e periodicidde prevists n Convenção ou Acordo Coletivo de Trblho. (Subitem 4.14.3 provdo pel Portri SST 17/2007). 4.14.4 As empress que desenvolvem sus tividdes em um mesmo polo industril ou comercil podem constituir SESMT comum, orgnizdo pels própris empress interessds, desde que previsto ns Convenções ou Acordos Coletivos de Trblho ds ctegoris envolvids. 4.14.4.1 O dimensionmento do SESMT comum orgnizdo n form do subitem 4.14.4 deve considerr o somtório dos trblhdores ssistidos e tividde econômic que empregue o mior número entre os trblhdores ssistidos.

4.14.4.2 No cso previsto no item 4.14.4, o número de empregdos ssistidos pelo SESMT comum não integr bse de cálculo pr dimensionmento do SESMT ds empress. 4.14.4.3 O SESMT orgnizdo conforme o subitem 4.14.4 deve ter seu funcionmento vlido semestrlmente, por Comissão compost de representntes ds empress, dos sindictos de trblhdores e d Delegci Regionl do Trblho, ou n form e periodicidde prevists ns Convenções ou Acordos Coletivos de Trblho. (Subitem 4.14.4 provdo pel Portri SST 17/2007). 4.15. As empress referids no item 4.14 poderão optr pelos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho de instituição oficil ou instituição privd de utilidde públic, cbendo às empress o custeio ds despess, n form previst no subitem 4.14.1. 4.16. As empress cujos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho não possum médico do trblho e/ou engenheiro de segurnç do trblho, de cordo com o Qudro II dest NR, poderão se utilizr dos serviços destes profissionis existentes nos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho menciondos no item 4.14 e subitem 4.14.1 ou no item 4.15, pr tendimento do disposto ns NR. 4.16.1. O ônus decorrente dess utilizção cberá à empres solicitnte. 4.17. Os serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho de que trt est NR deverão ser registrdos no órgão regionl do MTb. (104.023-5 / I1) 4.17.1. O registro referido no item 4.17 deverá ser requerido o órgão regionl do MTb e o requerimento deverá conter os seguintes ddos: ) nome dos profissionis integrntes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho; b) número de registro dos profissionis n Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho do MTb; c) número de empregdos d requerente e gru de risco ds tividdes, por estbelecimento; d) especificção dos turnos de trblho, por estbelecimento;

e) horário de trblho dos profissionis dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho. 4.18. Os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, já constituídos, deverão ser redimensiondos nos termos dest NR e empres terá 90 (novent) dis de przo, prtir d publicção dest Norm, pr efetur o redimensionmento e o registro referido no item 4.17. (104.024-3 / I1) 4.19. A empres é responsável pelo cumprimento d NR, devendo ssegurr, como um dos meios pr concretizr tl responsbilidde, o exercício profissionl dos componentes dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho. O impedimento do referido exercício profissionl, mesmo que prcil e o desvirtumento ou desvio de funções constituem, em conjunto ou seprdmente, infrções clssificds no gru I4, se devidmente comprovds, pr os fins de plicção ds penliddes prevists n NR 28. (104.025-1 / I4) 4.20. Qundo se trtr de empreiteirs ou empress prestdors de serviços, considerse estbelecimento, pr fins de plicção dest NR, o locl em que os seus empregdos estiverem exercendo sus tividdes. Anexos Qudro I - CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS Qudro II - DIMENSIONAMENTO DOS SESMT Qudro III - ACIDENTES COM VÍTIMA Qudro IV - DOENÇAS OCUPACIONAIS QudroV - INSALUBRIDADE Qudro VI - ACIDENTES SEM VÍTIMA

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA SUMÁRIO Do Objetivo D Constituição D Orgnizção Ds Atribuições Do Funcionmento Do Treinmento Do Processo Eleitorl Ds Contrtntes e Contrtds QUADRO I - Dimensionmento de CIPA QUADRO II - Agrupmento de setores econômicos pel Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics - CNAE QUADRO III - Relção d Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics - CNAE (versão 2.0) DO OBJETIVO (voltr) 5.1 A Comissão Intern de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho, de modo tornr comptível permnentemente o trblho com preservção d vid e promoção d súde do trblhdor. DA CONSTITUIÇÃO (voltr) 5.2 Devem constituir CIPA, por estbelecimento, e mntê-l em regulr funcionmento s empress privds, públics, socieddes de economi mist, órgãos d dministrção diret e indiret, instituições beneficentes, ssocições recretivs, coopertivs, bem como outrs instituições que dmitm trblhdores como empregdos. 5.3 As disposições contids nest NR plicm-se, no que couber, os trblhdores vulsos e às entiddes que lhes tomem serviços, observds s disposições estbelecids em Norms Regulmentdors de setores econômicos específicos. 5.4 A empres que possuir em um mesmo município dois ou mis estbelecimentos, deverá grntir integrção ds CIPA e dos designdos, conforme o cso, com o

objetivo de hrmonizr s polítics de segurnç e súde no trblho.(revogdo pel Portri SIT 247/2011) 5.5 As empress instlds em centro comercil ou industril estbelecerão, trvés de membros de CIPA ou designdos, mecnismos de integrção com objetivo de promover o desenvolvimento de ções de prevenção de cidentes e doençs decorrentes do mbiente e instlções de uso coletivo, podendo contr com prticipção d dministrção do mesmo. DA ORGANIZAÇÃO (voltr) 5.6 A CIPA será compost de representntes do empregdor e dos empregdos, de cordo com o dimensionmento previsto no Qudro I dest NR, resslvds s lterções disciplinds em tos normtivos pr setores econômicos específicos. 5.6.1 Os representntes dos empregdores, titulres e suplentes serão por eles designdos. 5.6.2 Os representntes dos empregdos, titulres e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qul prticipem, independentemente de filição sindicl, exclusivmente os empregdos interessdos. 5.6.3 O número de membros titulres e suplentes d CIPA, considerndo ordem decrescente de votos recebidos, observrá o dimensionmento previsto no Qudro I dest NR, resslvds s lterções disciplinds em tos normtivos de setores econômicos específicos. 5.6.4 Qundo o estbelecimento não se enqudrr no Qudro I, empres designrá um responsável pelo cumprimento dos objetivos dest NR, podendo ser dotdos mecnismos de prticipção dos empregdos, trvés de negocição coletiv. 5.7 O mndto dos membros eleitos d CIPA terá durção de um no, permitid um reeleição. 5.8 É vedd dispens rbitrári ou sem just cus do empregdo eleito pr crgo de direção de Comissões Interns de Prevenção de Acidentes desde o registro de su cndidtur té um no pós o finl de seu mndto. 5.9 Serão grntids os membros d CIPA condições que não descrcterizem sus tividdes normis n empres, sendo vedd trnsferênci pr outro estbelecimento sem su nuênci, resslvdo o disposto nos prágrfos primeiro e segundo do rtigo 469, d CLT.

5.10 O empregdor deverá grntir que seus indicdos tenhm representção necessári pr discussão e encminhmento ds soluções de questões de segurnç e súde no trblho nlisds n CIPA. 5.11 O empregdor designrá entre seus representntes o Presidente d CIPA, e os representntes dos empregdos escolherão entre os titulres o vice-presidente. 5.12 Os membros d CIPA, eleitos e designdos serão empossdos no primeiro di útil pós o término do mndto nterior. 5.13 Será indicdo, de comum cordo com os membros d CIPA, um secretário e seu substituto, entre os componentes ou não d comissão, sendo neste cso necessári concordânci do empregdor. 5.14 A documentção referente o processo eleitorl d CIPA, incluindo s ts de eleição e de posse e o clendário nul ds reuniões ordináris, deve ficr no estbelecimento à disposição d fisclizção do Ministério do Trblho e Emprego. 5.14 Empossdos os membros d CIPA, empres deverá protocolizr, em té dez dis, n unidde descentrlizd do Ministério do Trblho, cópis ds ts de eleição e de posse e o clendário nul ds reuniões ordináris.(alterção dd pel Portri SIT 247/2011) 5.14.1 A documentção indicd no item 5.14 deve ser encminhd o Sindicto dos Trblhdores d ctegori, qundo solicitd. 5.14.2 O empregdor deve fornecer cópis ds ts de eleição e posse os membros titulres e suplentes d CIPA, medinte recibo. 5.15 A CIPA não poderá ter seu número de representntes reduzido, bem como não poderá ser destivd pelo empregdor, ntes do término do mndto de seus membros, ind que hj redução do número de empregdos d empres, exceto no cso de encerrmento ds tividdes do estbelecimento. 5.15 Protocolizd n unidde descentrlizd do Ministério do Trblho e Emprego, CIPA não poderá ter seu número de representntes reduzido, bem como não poderá ser destivd pelo empregdor, ntes do término do mndto de seus membros, ind que hj redução do número de empregdos d empres, exceto no cso de encerrmento ds tividdes do estbelecimento.(alterção dd pel Portri SIT 247/2011)

DAS ATRIBUIÇÕES 5.16 A CIPA terá por tribuição: ) identificr os riscos do processo de trblho, e elborr o mp de riscos, com prticipção do mior número de trblhdores, com ssessori do SESMT, onde houver; b) elborr plno de trblho que possibilite ção preventiv n solução de problems de segurnç e súde no trblho; c) prticipr d implementção e do controle d qulidde ds medids de prevenção necessáris, bem como d vlição ds prioriddes de ção nos locis de trblho; d) relizr, periodicmente, verificções nos mbientes e condições de trblho visndo identificção de situções que venhm trzer riscos pr segurnç e súde dos trblhdores; e) relizr, cd reunião, vlição do cumprimento ds mets fixds em seu plno de trblho e discutir s situções de risco que form identificds; f) divulgr os trblhdores informções reltivs à segurnç e súde no trblho; g) prticipr, com o SESMT, onde houver, ds discussões promovids pelo empregdor, pr vlir os impctos de lterções no mbiente e processo de trblho relciondos à segurnç e súde dos trblhdores; h) requerer o SESMT, qundo houver, ou o empregdor, prlisção de máquin ou setor onde considere hver risco grve e iminente à segurnç e súde dos trblhdores; i) colborr no desenvolvimento e implementção do PCMSO e PPRA e de outros progrms relciondos à segurnç e súde no trblho; j) divulgr e promover o cumprimento ds Norms Regulmentdors, bem como cláusuls de cordos e convenções coletivs de trblho, reltivs à segurnç e súde no trblho; l) prticipr, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregdor d nálise ds cuss ds doençs e cidentes de trblho e propor medids de solução dos problems identificdos;

m) requisitr o empregdor e nlisr s informções sobre questões que tenhm interferido n segurnç e súde dos trblhdores; n) requisitr à empres s cópis ds CAT emitids; o) promover, nulmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, Semn Intern de Prevenção de Acidentes do Trblho - SIPAT; p) prticipr, nulmente, em conjunto com empres, de Cmpnhs de Prevenção d AIDS. 5.17 Cbe o empregdor proporcionr os membros d CIPA os meios necessários o desempenho de sus tribuições, grntindo tempo suficiente pr relizção ds trefs constntes do plno de trblho. 5.18 Cbe os empregdos:. prticipr d eleição de seus representntes; b. colborr com gestão d CIPA; c. indicr à CIPA, o SESMT e o empregdor situções de riscos e presentr sugestões pr melhori ds condições de trblho; d. observr e plicr no mbiente de trblho s recomendções qunto prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho. 5.19 Cbe o Presidente d CIPA:. convocr os membros pr s reuniões d CIPA; b. coordenr s reuniões d CIPA, encminhndo o empregdor e o SESMT, qundo houver, s decisões d comissão; c. mnter o empregdor informdo sobre os trblhos d CIPA; d. coordenr e supervisionr s tividdes de secretri; e. delegr tribuições o Vice-Presidente; 5.20 Cbe o Vice-Presidente:. executr tribuições que lhe forem delegds; b. substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuis ou nos seus fstmentos temporários; 5.21 O Presidente e o Vice-Presidente d CIPA, em conjunto, terão s seguintes tribuições:

. cuidr pr que CIPA disponh de condições necessáris pr o desenvolvimento de seus trblhos; b. coordenr e supervisionr s tividdes d CIPA, zelndo pr que os objetivos propostos sejm lcnçdos; c. delegr tribuições os membros d CIPA; d. promover o relcionmento d CIPA com o SESMT, qundo houver; e. divulgr s decisões d CIPA todos os trblhdores do estbelecimento; f. encminhr os pedidos de reconsiderção ds decisões d CIPA; g. constituir comissão eleitorl. 5.22 O Secretário d CIPA terá por tribuição:. compnhr s reuniões d CIPA, e redigir s ts presentndo-s pr provção e ssintur dos membros presentes; b. preprr s correspondêncis; e c. outrs que lhe forem conferids. DO FUNCIONAMENTO 5.23 A CIPA terá reuniões ordináris mensis, de cordo com o clendário preestbelecido. 5.24 As reuniões ordináris d CIPA serão relizds durnte o expediente norml d empres e em locl proprido. 5.25 As reuniões d CIPA terão ts ssinds pelos presentes com encminhmento de cópis pr todos os membros. 5.26 As ts devem ficr no estbelecimento à disposição d fisclizção do Ministério do Trblho e Emprego. 5.26 As ts ficrão no estbelecimento à disposição dos Agentes d Inspeção do Trblho - AIT.(Alterção dd pel Portri SIT 247/2011) 5.27 Reuniões extrordináris deverão ser relizds qundo: ) houver denúnci de situção de risco grve e iminente que determine plicção de medids corretivs de emergênci; b) ocorrer cidente do trblho grve ou ftl; c) houver solicitção express de um ds representções.

5.28 As decisões d CIPA serão preferencilmente por consenso. 5.28.1 Não hvendo consenso, e frustrds s tenttivs de negocição diret ou com medição, será instldo processo de votção, registrndo-se ocorrênci n t d reunião. 5.29 Ds decisões d CIPA cberá pedido de reconsiderção, medinte requerimento justificdo. 5.29.1 O pedido de reconsiderção será presentdo à CIPA té próxim reunião ordinári, qundo será nlisdo, devendo o Presidente e o Vice-Presidente efetivr os encminhmentos necessários. 5.30 O membro titulr perderá o mndto, sendo substituído por suplente, qundo fltr mis de qutro reuniões ordináris sem justifictiv. 5.31 A vcânci definitiv de crgo, ocorrid durnte o mndto, será suprid por suplente, obedecid ordem de colocção decrescente que const n t de eleição, devendo os motivos ser registrdos em t de reunião. 5.31 A vcânci definitiv de crgo, ocorrid durnte o mndto, será suprid por suplente, obedecid à ordem de colocção decrescente registrd n t de eleição, devendo o empregdor comunicr à unidde descentrlizd do Ministério do Trblho e Emprego s lterções e justificr os motivos.(alterção dd pel Portri SIT 247/2011) 5.31.1 No cso de fstmento definitivo do presidente, o empregdor indicrá o substituto, em dois dis úteis, preferencilmente entre os membros d CIPA. 5.31.2 No cso de fstmento definitivo do vice-presidente, os membros titulres d representção dos empregdos, escolherão o substituto, entre seus titulres, em dois dis úteis. 5.31.3 Cso não existm suplentes pr ocupr o crgo vgo, o empregdor deve relizr eleição extrordinári, cumprindo tods s exigêncis estbelecids pr o processo eleitorl, exceto qunto os przos, que devem ser reduzidos pel metde.(inclusão dd pel Portri SIT 247/2011) 5.31.3.1 O mndto do membro eleito em processo eleitorl extrordinário deve ser comptibilizdo com o mndto dos demis membros d Comissão.(Inclusão dd pel Portri SIT 247/2011)

5.31.3.2 O treinmento de membro eleito em processo extrordinário deve ser relizdo no przo máximo de trint dis, contdos prtir d dt d posse.(inclusão dd pel Portri SIT 247/2011) DO TREINAMENTO (voltr) 5.32 A empres deverá promover treinmento pr os membros d CIPA, titulres e suplentes, ntes d posse. 5.32.1 O treinmento de CIPA em primeiro mndto será relizdo no przo máximo de trint dis, contdos prtir d dt d posse. 5.32.2 As empress que não se enqudrem no Qudro I, promoverão nulmente treinmento pr o designdo responsável pelo cumprimento do objetivo dest NR. 5.33 O treinmento pr CIPA deverá contemplr, no mínimo, os seguintes itens:. estudo do mbiente, ds condições de trblho, bem como dos riscos origindos do processo produtivo; b. metodologi de investigção e nálise de cidentes e doençs do trblho; c. noções sobre cidentes e doençs do trblho decorrentes de exposição os riscos existentes n empres; d. noções sobre Síndrome d Imunodeficiênci Adquirid - AIDS, e medids de prevenção; e. noções sobre s legislções trblhist e previdenciári reltivs à segurnç e súde no trblho; f. princípios geris de higiene do trblho e de medids de controle dos riscos; g. orgnizção d CIPA e outros ssuntos necessários o exercício ds tribuições d Comissão. 5.34 O treinmento terá crg horári de vinte hors, distribuíds em no máximo oito hors diáris e será relizdo durnte o expediente norml d empres. 5.35 O treinmento poderá ser ministrdo pelo SESMT d empres, entidde ptronl, entidde de trblhdores ou por profissionl que possu conhecimentos sobre os tems ministrdos. 5.36 A CIPA será ouvid sobre o treinmento ser relizdo, inclusive qunto à entidde ou profissionl que o ministrrá, constndo su mnifestção em t, cbendo à empres escolher entidde ou profissionl que ministrrá o treinmento.

5.37 Qundo comprovd não observânci o disposto nos itens relciondos o treinmento, unidde descentrlizd do Ministério do Trblho e Emprego, determinrá complementção ou relizção de outro, que será efetudo no przo máximo de trint dis, contdos d dt de ciênci d empres sobre decisão. DO PROCESSO ELEITORAL (voltr) 5.38 Compete o empregdor convocr eleições pr escolh dos representntes dos empregdos n CIPA, no przo mínimo de 60 (sessent) dis ntes do término do mndto em curso. 5.38.1 A empres estbelecerá mecnismos pr comunicr o início do processo eleitorl o sindicto d ctegori profissionl. 5.39 O Presidente e o Vice Presidente d CIPA constituirão dentre seus membros, no przo mínimo de 55 (cinquent e cinco) dis ntes do término do mndto em curso, Comissão Eleitorl - CE, que será responsável pel orgnizção e compnhmento do processo eleitorl. 5.39.1 Nos estbelecimentos onde não houver CIPA, Comissão Eleitorl será constituíd pel empres. 5.40 O processo eleitorl observrá s seguintes condições:. publicção e divulgção de editl, em locis de fácil cesso e visulizção, no przo mínimo de 45 (qurent e cinco) dis ntes do término do mndto em curso; b. inscrição e eleição individul, sendo que o período mínimo pr inscrição será de quinze dis; c. liberdde de inscrição pr todos os empregdos do estbelecimento, independentemente de setores ou locis de trblho, com fornecimento de comprovnte; d. grnti de emprego pr todos os inscritos té eleição; e. relizção d eleição no przo mínimo de 30 (trint) dis ntes do término do mndto d CIPA, qundo houver; f. relizção de eleição em di norml de trblho, respeitndo os horários de turnos e em horário que possibilite prticipção d miori dos empregdos. g. voto secreto; h. purção dos votos, em horário norml de trblho, com compnhmento de representnte do empregdor e dos empregdos, em número ser definido pel comissão eleitorl; i. fculdde de eleição por meios eletrônicos;