INFORMAR PERFIS DE INVESTIMENTO AJUSTADOS AO MOMENTO DO PARTICIPANTE MANUAL DE DEFINIÇÃO

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Transcrição:

INFORMAR PERFIS DE INVESTIMENTO AJUSTADOS AO MOMENTO DO PARTICIPANTE MANUAL DE DEFINIÇÃO

Índice Introdução... 3 O que é Ciclo de Vida?... 4 Objetivo do Ciclo de Vida... 5 Estudos realizados... 6 Composição das Carteiras... 10 Definição dos Perfis... 12 Relação Risco x Retorno... 13 Prazos para escolha... 14 2

Ciclo de Vida Introdução Caro Participante, Nós, da Previbayer, estamos sempre em busca de aprimoramento. Atingir melhores resultados, que possam contribuir para o planejamento da aposentadoria dos nossos Participantes, é o nosso maior objetivo. Pensando nisso, realizamos estudos frequentes, monitoramos tendências no Brasil e no mundo, analisamos o mercado, as necessidades dos nossos Participantes e a realidade à nossa volta. Aqui, apresentamos a você o Manual de Definição dos Novos Perfis do Ciclo de Vida, passo alcançado por meio de muito estudo. Boa leitura! Equipe Previbayer 3

O que é Ciclo de Vida? O Programa de Perfis de Investimento Ciclo de Vida é uma forma de fazer gestão dos recursos em planos de previdência ainda pouco explorada pela indústria brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, porém amplamente utilizada pelas entidades abertas e em outros países do mundo, especialmente na Europa e nos Estados Unidos. O Programa Ciclo de Vida tem como principal característica ajustar os investimentos de cada Participante à sua idade e ao seu momento atual, compreendendo suas necessidades e sua disposição ao risco nesta etapa da vida. 4

Ciclo de Vida Objetivo do Ciclo de Vida O Ciclo de Vida conta com uma estratégia que busca proporcionar uma relação balanceada entre risco e retorno ao longo do período de acumulação de capital. Estudos demonstram que Participantes mais jovens são beneficiados ao alocar seus investimentos em ativos de risco, pois possuem prazo maior para buscar seus objetivos, alongando o prazo de maturação das estratégias. Em contrapartida, os Participantes aposentados, ou próximos a aposentadoria, beneficiam-se ao correr menos riscos, pois instituem assim maior previsibilidade ao retorno de suas carteiras e do tempo de duração de seus saldos, o que contribui para um planejamento financeiro mais eficiente de sua aposentadoria. EM FUNÇÃO DA IDADE DO PARTICIPANTE, OS INVESTIMENTOS SÃO AJUSTADOS, OBSERVANDO EM QUE MOMENTO ELE SE ENCONTRA: se está bem longe da aposentadoria e, em função disso, está disposto a arriscar mais, em busca de ganhos maiores; se precisa compor mais sua renda e pode correr certo risco, pois tem um bom tempo ainda para se aposentar; se está perto de se aposentar, precisa continuar acumulando recursos, mas com nível baixo de risco; se vive o momento de usufruir sua reserva, incorrendo em baixíssimo risco, já que depende hoje desta reserva para viver. 5

Estudos realizados A discussão em relação ao Ciclo de Vida passou pela necessidade de revisar a atual estrutura de Perfis de Investimento e sua eficiência dentro desta nova estratégia. Diversas análises e simulações foram realizadas por nossa consultoria financeira, com resultados consolidados em novembro de 2015. A heterogeneidade da massa de Participantes do Plano e os processos de alteração dos perfis colocaram um desafio adicional ao estudo, mais especificamente no número de perfis que deveriam ser implementados. Os Participantes oriundos do Plano BD (que estavam acostumados com menor volatilidade nos resultados de sua carteira) e os Participantes aposentados do Plano CD precisavam de uma carteira com menor exposição ao risco, em relação às carteiras atuais. Com isso, surgiu a alternativa de um perfil ainda mais conservador, denominado Perfil Aposentado. Ao mesmo tempo, foram revistas as métricas de carteira dos outros perfis, de modo a identificar se suas respectivas exposições ao risco estavam condizentes ao nível de retorno esperado. 6

Ciclo de Vida Como definir o nível de retorno esperado? A métrica utilizada para definir o retorno esperado foi o nível de salário atingido pelo Participante ao entrar em benefício. Para isso, foi definido um Participante padrão, com as características descritas a seguir: PARTICIPANTE PADRÃO Idade: 30 ANOS Idade de Aposentadoria: 60 ANOS Contribuição Participante: 3,80% Contribuição Patrocinadora: 7,60% Crescimento real salarial: 2,00% AO ANO Número de Contribuições/Ano: 12 Número de Benefícios/Ano: 13 Após esta definição, foram realizadas inúmeras simulações, com o objetivo de encontrar Carteiras que conseguissem gerar retorno suficiente nos primeiros anos, para compensar a queda de rentabilidade no período de gozo de benefícios (uma vez que uma carteira menos volátil foi definida para esta população). O objetivo era encontrar Carteiras que mantivessem uma expectativa de benefício de 60% do último salário. 7

SIMULAÇÕES 20 ou mais anos p/ Aposentadoria De 10 a 20 anos p/ Aposentadoria 10 anos para Aposentadoria Aposentado Simulação 1 4,28% 4,28% 4,28% 4,28% Simulação 2 6,00% 5,50% 5,00% 4,28% Simulação 3 6,50% 6,00% 5,50% 4,28% Simulação 4 7,00% 6,50% 6,00% 4,28% Simulação 5 7,50% 7,00% 6,50% 4,28% Simulação 6 8,42% 6,52% 5,68% 4,28% RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES % do último salário (Benefício de 30 anos) Tempo de duração do saldo, considerando benefício de 60% Simulação 1 29% 9 anos Simulação 2 34% 12 anos Simulação 3 37% 13 anos Simulação 4 40% 15 anos Simulação 5 43% 17 anos Simulação 6 40% 15 anos As simulações demonstraram que o nível de retorno das Carteiras ao longo do Ciclo de Vida influencia diretamente o nível de benefício desejado pelo Participante do Plano. Observe, por exemplo, a Simulação 1, que contempla (em sua grande maioria) investimentos em Renda Fixa de curto prazo e Crédito Privado durante o período de acumulação e benefício. Observou-se também que o principal fator para mudança no nível de retorno é a exposição em Renda Fixa de longo prazo, que podemos entender como os ativos que utilizam como referência os índices da família IMA da ANBIMA, e especialmente a exposição em Renda Variável. 8

Ciclo de Vida Torna-se praticamente impossível obter os 60% desejados, contando apenas com o retorno proveniente da carteira de investimentos. Este patamar só pode ser atingido com aumento de contribuição, ou seja, através de um aporte voluntário do participante. Constatada esta restrição, as simulações começaram a ser analisadas a partir de uma métrica de orçamento de risco e da relação risco/retorno em função da idade. Como podemos analisar, a Simulação 4 atinge um retorno de 40% do último salário, mas com uma carteira com risco elevado, para Participantes próximos da Aposentadoria e incluídos no Perfil 10 anos para a Aposentadoria. Para este nível de retorno, projeta-se uma exposição de 60% de ativos com alto VaR (que é uma medida estatística, usada para estimar a perda esperada), divididos entre Renda Fixa e Renda Variável, o que não condiz com a idade destes Participantes. Sendo assim, foram realizadas simulações que apresentassem reduções consideráveis no risco, de acordo com a migração do Perfil, condizente com a estratégia do Ciclo de Vida. A simulação que melhor se enquadrou a esta dinâmica populacional e à necessidade de redução de risco com o passar dos anos, foi a de número 6. Nesta condição, a redução do risco está proporcionalmente equivalente à queda no retorno e próxima à média apresentada pelos Planos de Previdência, nos anos que antecedem a Aposentadoria. 9

Composição das Carteiras Ao escolher a simulação 6, é possível analisar o comportamento do saldo do Participante padrão e, com isso, estimar eventual contribuição adicional (ou joia). 500.000 Saldo 0-200.000 20 30 40 50 60 70 80 90 O Ciclo de Vida para este Participante apresentou a seguinte evolução de carteira, com investimento em diversas estratégias, definidas através de mandatos específicos: 100% 80% 60% 40% 20% 0% Alocação Idade 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69 Renda Fixa Curto Prazo Renda Fixa Longo Prazo Investimentos no Exterior Risco Moderado Renda Variável Alto Risco 10

Ciclo de Vida RENDA FIXA CURTO PRAZO Representa os investimentos em Fundos de Renda Fixa, com objetivo de rentabilidade atrelado ao CDI ou Selic, predominantemente compostos por Títulos Públicos. Pode contar, também, com títulos privados emitidos por instituições financeiras e não financeiras. RENDA FIXA LONGO PRAZO Representa os investimentos em ativos indexados à inflação ou pré-fixados, predominantemente compostos por Títulos Públicos, com prazos de vencimento mais longos. Pode contar, também, com títulos privados emitidos por instituições financeiras e não financeiras. Em geral, esses ativos possuem maior oscilação (volatilidade) do que os ativos de curto prazo, tendo por isso uma expectativa de retorno maior. RENDA VARIÁVEL ATIVA Esse mandato engloba os investimentos em ativos de Renda Variável, ações na bolsa de valores de São Paulo, com menor correlação com os índices tradicionais do mercado, e que buscam atingir retornos diferenciados no longo prazo. INVESTIMENTO NO EXTERIOR Esse mandato engloba os investimentos em ativos de Renda Variável com menor correlação com os índices tradicionais do mercado, e que buscam atingir retornos diferenciados no longo prazo. Por ser um investimento fora do país, da acesso a empresas multinacionais de grande porte e que tenham pouca ou nenhuma representatividade na bolsa brasileira. Exemplos são do setor de IT com ações como Google e Apple e ações do setor de Life Science como as ações Bayer AG. O mandato multimercado é uma alternativa para os mandatos de crédito e investimento no exterior, tornando-se uma importante ferramenta para alocação tática. A Previbayer pode alocar neste segmento sem no entanto, aumentar o risco total das carteiras. 11

Definição dos Perfis Após a construção das carteiras, definiu-se a estratégia de cada um dos perfis de investimento em termos de objetivo. PERFIL 20 ANOS OU MAIS para a aposentadoria Este perfil destina-se a Participantes que possuem até 40 anos e é composto em sua maioria por ativos de Renda Fixa com foco no longo prazo, possui também exposição em ativos de renda variável e investimentos no exterior, estes últimos somados representam cerca de 40% do portfólio. PERFIL DE 10 A 20 ANOS para a aposentadoria Este perfil destina-se a Participantes que possuem de 40 a 50 anos e é composto em sua maioria por ativos de Renda Fixa, divididos entre a estratégia de curto e longo prazo, possui também exposição em ativos de renda variável e investimentos no exterior, estes últimos somados representam cerca de 30% do portfólio. PERFIL DE 0 A 10 ANOS para a aposentadoria Este perfil destina-se a Participantes que possuem de 50 a 60 anos e é composto em sua maioria por ativos de Renda Fixa com foco no curto prazo, possui também exposição em ativos de renda variável e investimentos no exterior, estes últimos somados representam cerca de 20% do portfólio. PERFIL APOSENTADO Este perfil destina-se a Participantes com mais de 60 anos é composto exclusivamente por ativos de Renda Fixa, sendo a maior parte alocado em ativos de curto prazo, indexados à taxa de juros pós-fixada. Além da dinâmica, adotada no Perfil Ciclo de Vida. 12

Ciclo de Vida Relação Risco x Retorno Quanto mais tempo o Participante tem até a Aposentadoria, mais ele pode buscar retorno para seus investimentos: a rentabilidade vai crescendo, e o risco também. 100% REDUÇÃO GRADUAL DO RISCO Renda Fixa Curto Prazo Renda Fixa Longo Prazo Investimentos no Exterior Risco Moderado 0% 20 ou mais anos 0 a 10 anos Renda Variável Alto Risco 10 a 20 anos Aposentado O Ciclo de Vida respeita a regra de que a pessoa deva seguir uma diminuição paulatina de risco conforme vai envelhecendo. 13

Prazos para escolha O período de escolha dos Perfis será feito anualmente, no mês de março. Excepcionalmente, por ocasião do lançamento do Programa Ciclo de Vida, em 2016 esta opção foi prorrogada para maio, com efetivação no mês de junho. 14

15 Ciclo de Vida

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