Lista de Tabelas. Tabela 1 Estrogênios: doses e vias de administração

Documentos relacionados
Análisis de los Progestágenos más Utilizados en TRH. Nilson Roberto de Melo

1. REFERENCIAL TEÓRICO

Tabela 1: Classificação dos contraceptivos hormonais quanto à sua composição

TERAPIA HORMONAL NO CLIMATÉRIO. Rozana M.Simoneti CCMB - PUC - SP

Terapia de Reposição Hormonal baseada em Evidências.: Otavio C. E Gebara 2016

Há algum contraceptivo com maior risco cardiovascular??? XII CONGRESSO DE GINECOLOGIA ENDÓCRINA

Papel dos Progestagênios na Terapia Hormonal do Climatério

PRO MATRE Ant n icon o c n ep e ç p ão ã o e m e m situa u ç a õe õ s e e s e pe p c e iai a s Is I abel l L.A.. A C. orrêa

Terapêutica de Reposição Hormonal e Risco Cardiovascular

ANTICONCEPÇÃO HORMONAL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO CLIMATÉRIO ENTRE USUÁRIAS E NÃO USUÁRIAS DE TERAPIA HORMONAL

Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Anticoncepcionais. Prof. MSc. Manoelito Coelho dos Santos Junior.

PERFIL DAS MULHERES USUÁRIAS DE TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL DO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS 1

Estado da arte da TH. César Eduardo Fernandes Faculdade de Medicina do ABC (Santo André/SP)

INTRODUÇÃO. maior que 50 anos. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera o período

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia

Adriana Bertolami. Médica da Seção de Dislipidemias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia

Terapia hormonal de baixa dose. Elvira Maria Mafaldo Soares UFRN/SOGORN

PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO

TH Esquemas, vias e doses

Amanda Athayde DEFA-SBEM, PUC &UFRJ

I Diretriz. Coordenadores César Eduardo Fernandes, João Sabino de Lima Pinho Neto, Otavio Celso Eluf Gebara

AUDREY KRÜSE ZEINAD Grupo de Hemostasia - HCFMUSP

Índice Abstract Keywords Resumo Palavras-Chave Abreviaturas Introdução Materiais e Métodos...

Reposição hormonial na cardiopata: solução ou problema?

HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS. Residente: Ramon Andrade Orientador: Prof. Dr. Décio Alves

DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019

Fármacos utilizados no tratamento de doenças endócrinas

Isabel Manita HGO 26/10/15

Guia da eficácia dos métodos contraceptivos

Jacy Bruns. Declaração de conflito de interesse

Reposição Hormonal Feminina. Alice Batista Medeiros R2 Geriatria HC / UFMG

Aula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI.

Saúde da mulher no climatério. Jefferson Drezett

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos

Aspectos Demográficos

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

TRATAMENTO PARA DISLIPIDEMIA DURANTE A MENOPAUSA: UM ESTUDO DE REVISÃO

ROSAURA ELISABETH MONTEIRO PINTO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO CLIMATÉRIO ENTRE USUÁRIAS E NÃO USUÁRIAS DE TERAPIA HORMONAL

Desde a introdução dos contraceptivos orais combinados (COCs), vários estudos

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

ROTINAS DO AMBULATÓRIO CLIMATÉRIO

Conclusões científicas e fundamentos para as conclusões

TEXTO DE BULA DE TOTELLE. Cartucho contendo 1 envelope contendo 1 blister com 28 drágeas.

Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

PADRÕES DE SANGRAMENTO COM OS NOVOS CONTRACEPTIVOS

LUTENIL (acetato de nomegestrol) Teva Farmacêutica Ltda. Comprimido 5 mg

Conteúdo completo e fórmulas.

SANDRENA GEL (estradiol)

Terapia Hormonal com Hormônios Bioidênticos Abordagem Clínica. Rogério Bonassi Machado

Cuidados de armazenamento Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30 C). Proteger da luz.

Curso de emergências ginecológicas SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL

Simposio Servier Calidad de Vida de la Mujer en el Climaterio

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Clara Maria Muller Schneider

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

EVIDÊNCIAS CLÍNICAS EM TERAPÊUTICA NO CLIMATÉRIO: BENEFÍCIO CARDIOPROTETOR

Terapia de Reposição Hormonal

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

Metodologia: Questionário online realizado em Junho de 2018 a 633 mulheres portuguesas. Os dados estão a ser analisados em SPSS Statistics.

TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL. Prof. Eduardo J. Campos Leite Universidade Federal de Pernambuco Disciplina de Ginecologia

MODELO DE TEXTO DE BULA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ÁLVARO FERNANDO POLISSENI

ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E DOPING

1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Formação de Professores. 2 Faculdade Medicina do ABC, Santo André.

Aula 6 Saúde Reprodutiva IV: Métodos. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

REPOGEN CICLO estrogênios conjugados 0,625 mg acetato de medroxiprogesterona 5 mg Comprimidos revestidos

Cláudio Rebelo. Centro de Congressos de Lisboa 6 Fevereiro 2016

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi

Influências da Reposição de Estrógenos e Progestágenos na Ação do Hormônio de Crescimento em Mulheres com Hipopituitarismo

Estudos.

UNISA Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Dr Andre Cassiani. Chefe de núcleo: Prof Dra Lucia Hime

Clinicamente avaliado em todo o Mundo(2)

Tratamento das Anomalias da Diferenciação Sexual e Opção de Sexo de Criação

PALAVRAS-CHAVE: Menopausa. Fitoestrógeno. Isoflavona. Estrógeno. Climatério.

Saúde da Mulher no Climatério Prof. Dr. Jefferson Drezett Faculdade de Saúde Pública da USP

SANDRENA GEL (estradiol)

MODELO DE TEXTO DE BULA

O que acontece com o corpo da mulher quando entra na menopausa

2 Informações necessárias antes de tomar NAEMIS comprimido. Na forma de estradiol hemi-hidratado Por um comprimido

APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 19/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV

Formulário. Terapia de Reposição Hormonal e Fitoterápica em Ginecologia

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ

TEXTO DE BULA DE TOTELLE. Cartucho com 1 blister com 28 drágeas contendo 1 mg de estradiol e 0,125 mg de trimegestona.

MÉTODOS CONTRACEPTIVOS. Profa. Dra. Rosângela F. Garcia

FEBRASGO Manual de Critérios Médicos de Elegibilidade da OMS para Uso de Métodos Anticoncepcionais 2010

Farlutal acetato de medroxiprogesterona. Farlutal 5 mg em embalagens contendo 14 ou 20 comprimidos.

Trombose venosa associada ao uso de contraceptivos

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA

ESTRIOL. Estrogênio Hormônio Bioidentico

QUALIDADE DE VIDA E FATORES ASSOCIADOS Em Mulheres Climatéricas Residentes na Região Sul do Brasil

Transcrição:

Lista de Tabelas Tabela 1 Estrogênios: doses e vias de administração Estrogênios / doses e vias Via oral / dose Estrogênios conjugados (EC) 0,5-0,45 0,625 1,25mg/dia 17-β-estradiol micronizado (E 2 ) 1 2 mg/dia Hemisuccinato de estradiol (HE) 1,5 mg/dia Via transdérmica Estradiol transdérmico (E 2 ) 25-50 100 Via nasal Via subcutânea Estradiol gel (E 2 ) 0,5 1 3 mg/dia Estradiol intranasal (E 2 ) 150 300 mcg/dia Estradiol implante (E 2 ) 25 mg cada 6 meses FONTE: Adaptado de MELO, POMPEI, MACHADO, FERNANDES, 2004.

Tabela 2 Classificação dos progestogênios TESTOSTERONA PROGESTERONA 19 Nortestoterona 17 - Hidroxiprogesterona Estranos (C18) Gonanos (C17) Pregnanos (C21) Noretildronel Levonergestrel Acetilados Não Acetilados G1 G2 Medroxiprogesterona Didrogesterona Norestiterona Desogestrel (Norestiterona) (Etonogestrel) Ciproterona G2 Gestodeno Megestrol Dienogeste Norgestimato Clormadinona (Hibrido) 1 (Norelgestromina) Espironolactona G3 Drospirenona 19 - Norprogesterona 1 Grupo 17a etinil Nor-pregnanos 2 substituído por 17ª Nomegestrol cianometil Nestorona 2 Progestágenos puros Trimegestona FONTE: Adaptado por Bossemeyer, R. (2004)

Tabela 3 Progestogênios: doses e vias de administração Progestogênios Via oral Acetato de medroxiprogesterona (AMP) Acetato de ciproterona (AC) Acetato de neretisterona (NETA) Acetato de nomegestrel (ANG) Didrogesterona Dienogest Norgestimato Progesterona micronizada Trimegestona Via transdérmica Acetato de noretisterona (NETA) 1,5 2,5 10 mg/dia 1 2 mg/dia 0,35 mg/dia 0,35 0,5 0,7 1 mg/dia 2,5 5 mg/dia 2mg/dia 90 mcg 3/3 dias 100 200 300 mg/dia 0,125 0,25 mg/dia 140 170 250 mcg/dia FONTE: Adaptado de MELO, POMPEI, MACHADO, FERNANDES, 2004.

Tabela 4 Androgênios: doses e vias de administração. Androgênios Via oral Metil testosterona Undecanoato de testosterona Via transdérmica Propionato de testosterona 2% 1,25 2,5 5 mg/dia 40 mg/dia 2mg/dia Parenteral Cipionato de testosterona Enantato de testosterona Implante de testosterona Estrogênio / androgênio Benzoato / Fenilpropionato de estradiol Benzoato / Fenilpropionato / Isocaproato de testosterona 50-100mg/dia 50 100mg/dia 25mg 6/6 meses 5mg/mês 100mg/mês FONTE: Adaptado de MELO, POMPEI, MACHADO, FERNANDES, 2004.

Tabela 5 Dados das pacientes do WHY, braço da TEPcc (em percentuais) WHI - TEPcc TH n 8506 Placebo nº 8102 Idade na seleção 63,2 63,3 Uso prévio de hormônio 26,1 25,6 IMC 28,5 28,5 Tabagistas ou ex-tabagistas 50,4 50 Diabete 4,4 4,4 Hipertensão 37,5 36,4 Uso de Estatinas 6,9 6,8 Antecedentes familiares de Câncer de mama 16 15,3 Antecedentes de infarto do miocárdio 1,6 1,9 Antecedentes pessoais de Revascularização/ 1,1 1,5 angioplastia FONTE: WRITING GROUP FOR THE WOMEN S HEALTH INITIATIVE INVESTIGATORS, 2002. WHI Women s Health Initiative Study; TEPcc terapia estroprogestogênica combinada continua; IMC infarto agudo do miocárdio.

Tabela 6 RR, número e diferença de eventos clínicos entre os grupos do WHI, braço TEPcc. Eventos Clínicos Risco Relativo Grupo Placebo nº de casos para 10 mil mulheres/ano Grupo TH nº de casos para 10 mil mulheres/ano Diferença no nº de eventos para 10 mil mulheres/ano Ataques Cardíacos 1,29 30 37 7 Acidente Vascular 1,49 21 29 8 Cerebral Câncer de Mama 1,26 30 38 8 Trombo Embolismo 2,11 16 34 18 Venoso Câncer de reto e cólon 0,63 16 10-5 Fraturas de Bacia 0,66 15 10-6 FONTE: WRINTING GROUP FOR THE WOMEN S HEALTH INITIATIVE INVESTIGATORS, 2002 Tabela 7 Nº de eventos clínicos, no braço TE, do WHI

TE Placebo Nº (%) Risco IC 95% Nº (%) Relativo Doença cardio- 177 (0,49) 199 (0,54) 0,91 0,75-1,12 circulatória Câncer de mama 94 (0,26) 124 (0,33) 0,77 0,59-1,01 FONTE: THE WHI STEERING COMMITTEE. JAMA. 2004, 291: 1701-1712

Tabela 8 Características sociodemográficas de mulheres usuárias e não usuárias de TH Características n = 229 Idade, anos, média (DP)* Usuárias de TH n = 61 49,2 ±5,2 % Não usuárias de TH n = 168 % Nível de Significância 50,9 ± 6,8 p= 0,04 a Estado conjugal, percentagem - com companheiro - sem companheiro 44 17 72,1 27,9 110 58 65,5 34,5 p=0,43 b Escolaridade - até o 2 º grau completo - superior 40 21 65,6 34,4 131 37 78 22 p= 0,06 b Renda familiar - até 2 salários - 03-04 salários -04-05 salários - 05-10 salários - + 10 salários 08 15 06 12 20 13,1 24,6 9,8 19,7 32,8 41 39 20 30 40 24,4 23,2 12 17,8 22,6 p< 0,05 c Ocupação - remunerada - não remunerada 44 17 72,1 27,9 99 69 59 41 p= 0,07 b a teste t Student b teste Exato de Fisher c teste de tendência linear

Tabela 9 Distribuição percentual de mulheres usuárias e não usuárias de TH conforme a faixa etária. Faixa Total % Com TH % Sem (%) significância etária TH 40-44 41 17,9 10 16,4 31 18,4 45-49 76 33,2 23 37,7 53 31,6 50-54 51 22,3 20 32,8 31 18,4 55-59 33 14,4 05 8,2 28 16,7 60-65 28 12,2 03 4,9 25 14,9 Total 229 100 61 100 168 100 P=0,17 * *Teste de tendência linear

Tabela 10 Distribuição da amostra conforme o estado menopausal. Estado Menopausal SEM TH (n = 168) COM TH (n = 61) Pré-menopausa 3 (1,8%) 6 (9,8%) Perimenopausa 61 (36,3%) 16 (26,2)% Pós-menopausa precoce 55 (32,7%) 25 (41%) Pós-menopausa tardia 49 (29,2%) 14 (23%) P de tendência linear=0,48

Tabela 11 Distribuição percentual das usuárias de TH segundo o esquema terapêutico. Usuárias Esquema terapêutico n % TE 10 16,4 TEPcs 25 41 TEPcc 10 16,4 TIBOLONA 8 13,1 OUTRO 8 13,1 Tabela 12 Distribuição da amostra conforme o número de gestações Gestações Com TH Sem TH Total Partos 112 (57,2%) 360 (74,5%) 472 Cesarianas 84 (42,8%) 123 (25,5%) 207 Total 196 483 679 Teste exato de Fisher p<0,01

Tabela 13 Avaliação dos domínios do QSM Média dos escores Domínio (N) COM TH (IC 95% ) SEM TH (IC 95% ) Significância* VAS (229) 0.40 (0.29 0.51) 0.55 (0.48 0.61) 0.02 ANX (229) 0.38 (0.30 0.46) 0.49 (0.44 0.53) 0.03 MEM (229) 0.44 (0.35 0.52) 0.57 (0.52 0.63) 0.01 SEX (194) 0.38 (0.29 0.46) 0.53 (0.47 0.58) 0.003 SLE (229) 0.52 (0.43 0.61) 0.58 (0.52 0.63) 0.26 MEN (229) 0.45 (0.36 0.59) 0.40 (0.35 0.45) 0.3 ATT (221) 0.32 (0.22 0.42) 0.31 (0.26 0.37) 0.8 SOM (229) 0.50 (0.43 0.57) 0.60 (0.56 0.64) 0.01 DEP (229) 0.23 (0.17 0.29) 0.32 (0.28 0.36) 0.01 * teste T VAS (vasomotor), ANX (ansiedade/temores), MEM (memória, concentração), SEX (sexual), SLE (sono), MEN (menstrual), ATT (atratividade), SOM (somático), DEP (sintomas depressivos). TH (terapia hormonal).

Tabela 14 Estudo de Interação entre Renda e TH. Avaliação da qualidade de vida pelos domínios do QSM, avaliação de interação, avaliação da qualidade de vida entre mulheres com + 5 salários e menos de 5 salários usuárias ou não de TH. Qualidade de Vida Interação Renda/TH QV com e sem TH, +5salários e 5 salários Sintomas depressivos p<0,05 p>0,05 p<0,01 Sintomas somáticos p<0,05 p>0,05 p>0,05 Sintomas vasomotores p<0,05 p=0,10 p<0,05 Sexual p<0,05 p>0,05 p<0,05 Ansiedade/temores p<0,05 p>0,05 p<0,01 Sono p>0,05 p>0,05 p<0,05 Menstruais p>0,05 p>0,05 p>0,05 Atratividade p>0,08 p=0,09 p>0,05 Memória e concentração p<0,05 p>0,05 p<0,05 Análise de Variância Fatorial 2x2, e teste post-hoc de Tukey, significância p<0,05. QV:qualidade de vida; TH: terapia hormonal; QSM (questionário de saúde da mulher).