REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/saudesantacatarina/index - ISSN1983-1617 (on line) ESTUDO MORFO-FUNCIONAL DO COMPLEXO ARTICULAR DO JOELHO MORFOFUNCIONALES RODILLA COMPLEJO CONJUNTO MORPHO-FUNCTIONAL COMPLEX OF THE KNEE JOINT MARIA FERNANDA MARINHO DA SILVA 1 ; MYLANNE CARLA VIEIRA AMORIM GATO 2 ; JEYCE ADRIELLY ANDRÉ NOGUEIRA 3 ; CAMILA ALBUQUERQUE MELO DE CARVALHO 4 ; POLYANA CARMENCITA FARES ALMEIDA 5. (1) Graduanda em Fisioterapia. Integrante da Liga de Fisioterapia Respiratória e Terapia Intensiva da Universidade de Ciências Médicas de Alagoas. Faculdade Estácio de Alagoas, Brasil. mariafernanda.fisiot@hotmail.com. (2) Graduanda em Fisioterapia. Presidente da Liga de Fisioterapia Neurológica da Faculdade Estácio de Alagoas. Bolsista PIBIC 2012-2013. Faculdade Estácio de Alagoas, Brasil. mylannecarla@hotmail.com. (3) Graduanda em Fisioterapia. Bolsista PIBIC. Faculdade Estácio de Alagoas, Brasil. jeyce_nogueira@hotmail.com. (4) Doutoranda pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Docente e Coordenadora do Projeto de Extensão Anatomia Topográfica e Projeto de Extensão Ver para Crer: Anatomia para Todos, da Faculdade Estácio de Alagoas, Brasil. camilaamc@yahoo.com.br. (5) Docente e Coordenadora do Projeto de Extensão Anatomia Topográfica E Projeto de Extensão Ver para Crer: Anatomia para Todos, da Faculdade Estácio de Alagoas, Brasil. polyanacfalmeida@gmail.com. RESUMO Objetivo: Identificar e descrever características das classificações funcional e morfológica do complexo articular do joelho, mostrando principais divergências entre os autores. Materiais e Métodos: A pesquisa bibliográfica refere-se a publicações em livros e artigos nos últimos 27 anos. Resultados: A literatura apresenta possibilidades de classificação da articulação como gínglimo, trocogínglimo e condiloidiana. É observado o movimento de flexão e extensão, rotação axial da tíbia em relação ao fêmur, adução e abdução. A relação com que estes movimentos foram estabelecidos influencia na sua classificação morfológica. Conclusão: São necessários estudos mais detalhados do complexo articular do joelho, a fim de unificar os critérios de identificação e classificação do complexo articular. RESUMEN Objetivo: Identificar y describir las características de las clasificaciones morfológicas y funcionales de la articulación de la rodilla complejo, mostrando grandes diferencias entre los autores. Materiales y Métodos: La literatura se refiere a las publicaciones en libros y artículos sobre los últimos 27 años. Resultados: La literatura muestra posibilidades para su clasificación como conjunto ginglymus, trocogínglimo y condiloidiana. Se observa el movimiento de flexión y extensión, rotación axial de la tibia con respecto al fémur aducción y abducción.. La relación que estos movimientos se establecieron las influencias de su clasificación morfológica. Conclusión: Se necesitan estudios más detallados de la articulación de la rodilla complejo con el fin de unificar criterios para la identificación y clasificación de la compleja articulación. ABSTRACT Objective: Identify and describe characteristics of functional and morphological classifications of complex knee joint, showing major differences between the authors. Materials and Methods: The literature refers to publications in books and articles in the last 27 years. Results: The literature provides opportunities for joint classification as ginglymus, and trocogínglimo condiloidiana. It is observed the movement of flexion and extension, axial rotation of the tibia relative to the femur adduction and abduction. The relationship with these movements were established influence in their morphological classification. Conclusion: You need more detailed studies of complex knee joint in order to unify criteria for the identification and classification of the joint complex. DESCRITORES: Morfologia. Articulação. Joelho. DESCRIPTORES: Morfología. Articulación. Rodilla. DESCRIPTORS: Morphology. Join. Knee. 61
INTRODUÇÃO O termo articulação deriva da palavra latina artículo, que significa união entre ossos. Morfologicamente, as articulações são descritas como a conexão existente entre duas partes rígidas, podendo ser osso ou cartilagem, e que produzem movimentos de graus variáveis de acordo com o tipo da articulação 1-2. De acordo com o grau de movimento e com o tecido que interpõe as articulações, podem ser divididas em três tipos: sinartroses (tecido fibroso), comum nos ossos do crânio; cartilaginosas (fibrocartilagem), representada pelos discos intervertebrais, sínfises, sincondroses; e sinoviais com a cápsula articular exibindo maior grau de liberdade de movimento. As articulações sinoviais possuem cápsula articular, que externamente é fibrosa e pode estar reforçada por ligamentos e, internamente apresenta a membrana sinovial, responsável pela produção do líquido sinovial que está presente no espaço articular, onde nutre a cartilagem articular e faz a lubrificação da articulação permitindo liberdade de movimento. O joelho possui dois meniscos (medial e lateral) que tornam a articulação mais congruente e auxiliam na redistribuição das forças que incidem nessa junção 1-3. As articulações sinoviais são classificadas basicamente em seis tipos. Articulações planas como o nome diz, as superfícies articulares são planas ou pouco curvas, permitindo apenas um pequeno deslizamento de uma superfície sobre a outra; exemplo: acromiocravicular. Articulação trocoide: superfície semelhante à um pivô articulando-se com uma superfície em forma de circulo. Permite somente rotação em torno de um eixo, monoaxial. Um exemplo: radioulnar proximal. A articulação condilar possui uma superfície articular ovoide ou condilar é recebida em uma cavidade elíptica. Exemplo: articulação radio-cárpica. Articulação Selar é uma articulação em forma de sela, ou seja, com uma superfície côncava e outra convexa. Uma articulação característica é a carpometacárpica. Articulação esferóide possui superfícies articulares em forma de esfera, são exemplos a articulação glenoumeral e coxofemoral. É a que possui maior grau de movimento 1,4-5. O complexo articular do joelho é constituído por três ossos: fêmur, tíbia e patela, formam as articulações tíbio-femoral, patelo-femoral, e tibiofibular proximal, sendo referida na literatura como não participante dessa articulação, por atuar funcionalmente na articulação do tornozelo 2-3,6-7. Nesta articulação acontece um reforço ligamentar, principalmente através dos ligamentos colaterais tibial e fibular (LCT e LCF), ligamentos cruzado anterior e posterior (LCA e LCP), e ligamentos capsulares, já que esta articulação, biomecanicamente falando, é fraca, devido a anatomia das suas superfícies articulares 8. A estabilização é reforçada pelos meniscos medial e lateral e pelo músculo quadríceps, principalmente o vasto medial obliquo (VMO) e vasto lateral (VL) e isquiotibiais 9. Todos os ligamentos estão tensionados na extensão total do joelho, sendo esta a sua posição de bloqueio (closedpack) e de maior estabilidade 10. O fêmur possui dois côndilos (medial e lateral) arredondados posteriormente e aplanados posteriormente, revestidos por cartilagem hialina, se articulam com a tíbia, já 62 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 2, Número 2, 2013.
REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/saudesantacatarina/index - ISSN1983-1617 (on line) a superfície articular com a patela formam uma vala em V, ajudando a manter a patela centralizada na superfície patelar do fêmur durante os movimentos normais do joelho 9,11. A tíbia é osso medial da perna e é o único que possui contato direto com o fêmur na articulação do joelho; possui dois côndilos, transversalmente maiores que sua diáfise; no seu platô onde articula com o fêmur, localizam-se áreas de inserção dos ligamentos cruzados e dos meniscos, importantes estabilizadores estáticos da articulação 11. O fêmur possui um eixo anatômico longitudinal oblíquo, enquanto que o da tíbia é vertical, assim o fêmur se inclina obliquamente sobre a tíbia, formando um ângulo de seis graus com o eixo mecânico dos membros inferiores 2,10. A patela é o maior osso sesamoide do corpo, está imersa no tendão do quadríceps e tem sua superfície posterior recoberta por cartilagem hialina. Articula-se com a face patelar do fêmur, é o ponto onde convergem os ligamentos, músculos, tendões e cápsula articular; o ponto de contato da patela com o fêmur se altera durante o movimento de flexoextensão. O maior responsável pela estabilização patelar é o músculo quadríceps femoral 9,12. A articulação do joelho é de certo, uma articulação sinovial, porém quanto ao tipo, surgem algumas dúvidas, a literatura mostra-se confusa ao classificá-la. Alguns autores a consideram como gínglimo 4,13-14, gínglimo com componente rotacional 8, outros como trocogínglimo 13,15 e ainda como condiloidiana dupla 16-17. Ainda, quando se refere á articulação femoropatelar é visto que ela é classificada como sinovial plana, por permitir apenas o deslizamento 14. Sabe-se que. é uma das mais completas e complexas articulações do corpo humano e permite movimentação de flexo-extensão e rotação axial, sendo por isso classificada como biaxial em algumas obras 6,16-17. O complexo articular do joelho está exposto à constante ação de forças do corpo, portanto é essencial a observação da relação entre sua anatomia óssea, a atividade dos ligamentos que realizam a estabilização estática e os músculos com a estabilização dinâmica 4,14,18. Devido aos impasses da classificação, este artigo busca fazer uma revisão de literatura com o intuito de abordar as diferenças nas classificações do complexo do joelho. METOLOGIA Foi realizada uma revisão de literatura não sistemática na base de dados SciElo, com as palavras-chaves: Articulação do joelho, Biomecânica do joelho, Osteocinemática e artrocinemática do joelho, Anatomia do joelho, Articulação femoropatelar, e Articulação patelofemoral. Também foram feitas pesquisas em livros de Anatomia, Biomecânica e Cinesiologia, publicados nos últimos 27 anos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Palastanga, Field e Soames 14 afirmam que o complexo articular do joelho é formado pela tíbia e fêmur e patela, que possui um certo grau de participação na movimentação. Severino et al. 20 dizem que na flexão acontece rotação medial da tíbia, enquanto o fêmur, em uma amplitude de movimento de 15º a 20º faz rolamento sobre a 63
tíbia; seguindo até os 90º é notado os movimentos de rolamento e deslizamento do fêmur sobre a tíbia; se o grau de flexão aumentar acontece somente rolamento; na volta à extensão acontece rotação medial da perna até 0º. Através de uma análise desse complexo, também se observa estruturas importantes para sustentação estática: os ligamentos. Os ligamentos colaterais, por exemplo, tem a função de evitar a inclinação excessiva do joelho, ou seja, as forças em valgo e varo. Com o joelho estendidos eles estão sob tensão, e com os joelhos flexionados, relaxados. Considerando este fato, na realização dos movimentos laterais, como girar lateralmente isto será feito com o joelho flexionado, até que os ligamentos colaterais voltem a estar sob tensão 15. Dentre as várias funções do complexo articular do joelho, o auxílio do suporte de peso corporal é de extrema importância, principalmente durante atividades estáticas e dinâmicas. Há divergências em relação ao número de ossos incluídos e do número articulações existentes no complexo do joelho, além da classificação morfológica, e movimentação 16. Quanto à estabilidade do complexo, Castro e Vieira 2 consideram a articulação com certo grau de estabilidade, enquanto Soares et al. 8 se referem como pouco estável devido às suas superfícies articulares, ficando dependente dos ligamentos para estabilizarse. Possivelmente, a conclusão do primeiro refira-se durante o movimento de extensão onde todos os ligamentos estão tensionados, favorecendo a estabilização. Para Smith, Weiss e Lehmkeil 4, a articulação do joelho é composta por duas articulações a femoropatelar e femorotibial. Weineck 18 afirma que complexo do joelho é do ponto de vista funcional, de uma articulação do tipo trocogínglimo (trocoide) e possui características semelhantes com a articulação do cotovelo, porém, divide em duas, pois segundo o autor, a articulação do complexo do joelho ocorre apenas pela união de dois ossos, o que diferencia do cotovelo, onde na mesma observa-se a articulação de três ossos. Miranda 17 e Palastanga, Field e Soames 14 definem duas articulações femorotibiais e uma femoropatelar. Sendo que o primeiro afirma que as duas femorotibiais classificadas como sinovial condilartrose dupla, que pode ser considerada como dobradiça e, a articulação femoropatelar como sinovial plana. Os autores supracitados afirmam também que em algum estágio da evolução humana, as três articulações eram completamente separadas devido à disposição da membrana sinovial. Porém, no Homo Sapiens não são separadas, mas unidas por aberturas restritas formando uma única e grande cavidade articular. Moore 13 acredita que este complexo é do tipo gínglimo; Palastanga, Field e Soames 14 descrevem que o complexo do joelho é em dobradiça bicondiliana sinovial. Norkin e Levangie 16 afirmam que a articulação tibiofemoral é do tipo condiloidiana dupla (definida pelas superfícies articulares interna e externa), Wirhed 15 refere-se à articulação do joelho como sendo uma combinação de gínglimo e trocoide. Para Smith, Weiss e Lehmkeil 4 a articulação do joelho é exclusivamente uma articulação em dobradiça. Quanto aos movimentos articulares, a literatura pesquisada mostra que algumas divergências entre autores acerca dos 64 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 2, Número 2, 2013.
REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/saudesantacatarina/index - ISSN1983-1617 (on line) movimentos que podem ser realizados pela mesma. Segundo Boone e Azen 21, Weineck 18, Smith, Weiss e Lehmkeil 4 e Miranda 17, a articulação do joelho (articulação femoropatelar e femorotibial) é uma articulação que realiza movimentos de flexão, extensão e rotação axial. Norkin e Levangie 16 e Palastanga, Field e Soames 14 consideram os movimentos de flexão e extensão como principais movimentos desta articulação, denominando-se primários. Afirma ainda que esta articulação possui alguns movimentos laterais, porém, em graus moderados tais como deslocamento tibial e fibular. Os mesmos autores completam que estes movimentos tibiais dependem na posição que encontra-se esta articulação. Assim, ao classificar a articulação como trocoide, visto ser uniaxial só poderia realizar os movimentos em um eixo, nesse caso, transversal (flexão/ extensão), porém é notável na literatura que é realizado rotação axial no eixo longitudinal, sendo por isso classificada como biaxial, e ainda é conhecido certo grau de adução e abdução dessa articulação. CONSIDERAÇÕES FINAIS No estudo do complexo articular do joelho, nota-se que os autores possuem descrições diferentes, quanto ao número de articulações, ao tipo de movimento e à classificação morfológica. Tais divergências acima citadas demonstram a importância de pesquisas principalmente cinesiológicas mais detalhadas em relação a este complexo articular.. REFERÊNCIAS 1. Gardner E; Gray DJ; O Rahilly, R. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4.ed. 2005. 2. Castro DM; Viera LCR. Joelho: revisão de aspectos pertinentes à Fisioterapia. 2012. Pós-graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual Faculdade Ávila. http://www.portalbiocursos.com.br/artigos/orto pedia/20.pdf. Acesso em 13 de fev. de 2013. 3. Rubinstein E; Cardoso MA. Sistema articular. Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. http://www.icb.ufmg.br/mor/anatoenf/sistema_ articular.htm. Acesso em 09 de fev. de 2013. 4. Smith LK; Weiss EL; Lehmkul LD. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole. 5.ed. 1997. 5. Tortora GJ; Grabowski SR. Corpo Humano Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed. 6.ed. 2006. 6. Toledo JD. Classificação da articulação do joelho na visão de anatomistas e cinesiologistas. In: anais do XXV Congresso Brasileiro de Anatomia. 2012. Salvador- Bahia. http://eventos.apimenti.com.br/cba2012/profile/ papers/pdf/777. Acesso em 13 de fev. de 2013. 7. Pereira WS; Souza ALV. Benefícios da Cadeia Cinética Fechada na Reabilitação de Pacientes com Lesão do Ligamento Cruzado Anterior. Corpus et Scientia v. 8, n. 1, p.60-66, jun., 2012. http://apl.unisuam.edu.br/revistas/index.php/co rpusetscientia/article/view/8/14. Acesso em 13 de fev. de 2013. 8. Soares M; Marques RL; Frazão RS; Assis T. Intervenção Fisioterapêutica no Pós- Operatório de Lesões do Ligamento Cruzado Anterior. TEMA - Revista Eletrônica de Ciênciasv. 11, n. 16 (2011), Campina Grande. http://revistatema.facisa.edu.br/index.php/revis tatema/article/view/81/90. Acesso em 12 de fev. de 2013. 9. Nobre TL. Comparação dos exercícios em Cadeia Cinética Aberta e Fechada Cadeia Cinética na Reabilitação da Disfunção femoropatelar. Fisioter. mov.(impr.) [online]. 2011, vol.24, n.1, pp 167-172. http://www.scielo.br/pdf/fm/v24n1/v24n1a19.pd f. Acesso em 13 de fev. de 2013. 65
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