A CONTRATAÇÃO DE TI PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ATUALIZADO COM A NOVA IN-4/2014- SLTI/MPOG



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Transcrição:

SEMINÁRIO A CONTRATAÇÃO DE TI PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ATUALIZADO COM A NOVA IN-4/2014- SLTI/MPOG Guia Prático para a realização do Planejamento, Licitação e Gestão do Contrato 3ª EDIÇÃO 2015 Brasília, 21 a 23 de outubro de 2015 Carga Horária: 24 horas/atividade Horário: 8h30 às 18h (com intervalo para almoço) APRESENTAÇÃO O curso está renovado e, agora, atualizado com a recém publicada IN 4/2014-SLTI/MP, trazendo para o participante novo enfoque baseado nos Guias de Boas Práticas do TCU e da SLTI/MP. Conta ainda com novos professores, e, portanto, com uma visão ampliada e diversificada dos processos, documentos e ações envolvendo a contratação de soluções de TI para a Administração Pública. O Guia de Boas Práticas do TCU, publicado em 2012, contempla de forma abrangente o processo de planejamento de contratação de TI e detalha os artefatos gerados nesse processo de planejamento, tudo isso sob enfoque dos riscos e controles internos envolvidos. O Guia de Boas Práticas em Contratação de TI da SLTI/MP, versão 2.0 de setembro de 2014, exprime em detalhes o mesmo processo planejamento de contratação de soluções de TI e seus respectivos artefatos, em consonância direta com a IN 4/2014. Além da apresentação sistemática do processo de contratação, será priorizada a experiência prática com os modelos (templates) previstos tanto no Guia do TCU quanto no Guia da SLTI/MP. A IN 4/2014, que passa a viger a partir do exercício de 2015, como se sabe, trouxe novas regras para a contratação de TI: detalham melhor cada uma das etapas desse processo de trabalho, promovem alterações nas equipes de planejamento e fiscalização e na

forma de gestão do contrato, estabelecem melhor de quem são as competências na especificação dos requisitos da Solução de TI, explicitam melhor as obrigações específicas que devem ser exigidas da contratada, definem melhor as responsabilidades entre as áreas requisitante, administrativa e de Tecnologia da Informação. Todas essas novidades serão abordadas no seminário. O Tribunal de Contas da União tem expedido extensa jurisprudência sobre esse modelo de planejamento, licitação e gestão das contratações de TI, com vistas à orientação de todos os seus jurisdicionados. Serão estudadas, ainda, as questões jurídicas envolvendo a seleção do fornecedor, a mensuração e pagamento por resultado, o parcelamento do objeto e o direito de preferência previsto na Lei 12.349/2010(margens de preferência para bens e serviços nacionais em relação aos estrangeiros). Todos esses aspectos serão objeto de estudo detalhado neste seminário. Este curso oferece aos alunos a oportunidade de conhecer mais profundamente as peculiaridades normativas e técnicas relacionadas ao novo modelo de contratação de TI, tudo isso no contexto da jurisprudência do TCU e das regras jurídicas gerais que regem as licitações e contratos administrativos. OBJETIVOS Oferecer a profissionais de diversas áreas do setor privado e público visão geral e sistematizada sobre a licitação e contratação de bens e serviços de tecnologia da informação, desde o planejamento até a execução contratual, realçando os Guias de Boas Práticas do TCU e da SLTI/MP, a atual legislação sobre a matéria, em especial a nova IN 4/2014, o Decreto 7.174/2010 e a Lei 12.349/2010, bem como a extensa jurisprudência do Tribunal de Contas da União sobre esse assunto. PÚBLICO-ALVO Profissionais de TI, incluindo gestores, técnicos e assessores da Administração Pública federal, estadual e municipal; Consultores de TI; Auditores, procuradores, advogados. Gestores e Consultores de TI; Membros de comissão de licitação; Pregoeiros; Membros de equipe de apoio; Membros e servidores de tribunais de contas e dos órgãos de controle interno;

E demais profissionais que atuam na contratação de bens e serviços de TI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Os atuais problemas do antigo modelo de contratação de TI Restrição à competitividade e risco de oneração dos preços contratuais Antieconomicidade: remuneração por horas trabalhadas ou por posto de serviço Riscos estratégicos: monopolização do conhecimento, fragilização dos controles da Administração, alta dependência do contratado Risco de segurança: acesso irrestrito a aplicações, sistemas e dados Perda da capacidade de gerência e planejamento da área de TI As consequências encontradas na utilização desse modelo A relevância atual da Tecnologia da Informação para as organizações públicas e privadas As diretrizes do atual modelo de contratação de TI Planejamento, parcelamento dos serviços, mensuração e pagamento dos serviços por resultado, avaliação de qualidade, reestruturação do quadro de pessoal, governança e gestão de TI, controle efetivo da execução Contexto da Contratação de TI Planejamento do órgão governante superior ao qual o órgão está vinculado Planejamento do órgão e de TI do órgão Plano Estratégico Institucional (PEI) Plano Estratégico de TI (PETI) Plano Diretor de TI (PDTI) Planejamento conjunto das contratações de soluções de TI e do orçamento de TI Governança de TI Comitê de TI Controle Controles internos Legislação e jurisprudência pertinentes ao Planejamento de TI Recursos humanos necessários Síntese do contexto do planejamento das contratações de soluções de TI Planejamento Preliminar da Contratação O que é. O processo de trabalho exigido pela IN 4/2014. A equipe de planejamento. Instituição da Equipe de Planejamento da Contratação: Documento Oficial da Demanda -DOD: Explicitação do motivo, necessidade da contratação, indicação das fontes de recurso. Estudo Técnico Preliminar: especificação de requisitos, identificação de possíveis soluções, análise de custos, escolha justificada da solução, necessidades de adequação ao ambiente, recursos materiais e humanos, definição dos mecanismos para

continuidade do fornecimento da solução e declaração de viabilidade da contratação. Análise de Risco: identificação dos principais riscos, definição das ações de prevenção e contingência, definição de responsabilidades Planejamento Definitivo da Contratação Conteúdo mínimo do Termo de Referência ou Projeto Básico (conforme o Acórdão 2.471/2008-TCU-Plenário) Definição do Objeto da Contratação Justificativa para Contratação e Descrição da Solução de TI Especificação dos Requisitos da Contratação Definição das Responsabilidades da Contratante, da Contratada e do Órgão Gerenciador Modelo de Execução do Contrato Modelo de Gestão do Contrato Estimativa de Preços Adequação Orçamentária Regime de Execução do Contrato Critérios para Seleção do Fornecedor Modelos (Templates) dos Guias de Boas Práticas do TCU e da SLTI/MP Guia de Boas Práticas em Contratação de Soluções de TI (TCU) Elaboração dos Estudos Técnicos Preliminares Sugestão de formulário para elaboração dos Estudos Técnicos Preliminares Elaboração do Plano de Trabalho Sugestão de formulário para elaboração do Plano de Trabalho Elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico Sugestão de formulário para elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico Guia de Boas Práticas em Contratação de Soluções de TI (SLTI/MPOG) Artefatos sugeridos Documento de Oficialização da Demanda DOD Estudo Técnico Preliminar da Contratação Análise de Riscos Termo de Referência ou Projeto Básico Plano de Inserção Plano de Fiscalização Termo de Ciência Termo de Compromisso Ordem de Serviço ou de Fornecimento de Bens Termo de Recebimento Provisório Termo de Recebimento Definitivo Termo de Encerramento do Contrato Gestão e Fiscalização do Contrato, conforme a IN 4/2014 SLTI/MP Início da execução contratual Encaminhamento formal de demandas

Monitoramento da execução Transição e encerramento contratual Parcelamento dos Serviços Vantagens. Requisitos. Fundamento jurídico Contratação dos serviços por Resultado O que é. Fundamento Jurídico. Acordo de Nível de Serviço. Uso excepcional de horas trabalhadas e posto de serviço Estrutura de Pessoal e Limites da Terceirização de Serviços de TI Indelegabilidade da Gerência. Atividades Essenciais Seleção do Fornecedor Conteúdo obrigatório do Edital conforme o Decreto 7.174/2010 Bens e serviços comuns. Conceito legal Licitação na modalidade Pregão. O art. 45, 4º, da Lei 8.666 e a nova interpretação sobre a não-obrigatoriedade do tipo de licitação tipo técnica-e-preço. Os Serviços de natureza predominantemente intelectual e a interpretação do art. 46 da Lei 8.666 Direito de Preferência O Processo Produtivo Básico (PPB) O direito de preferência para as micro e pequenas empresas O Decreto 7.174/2010 e o direito de preferência da Lei de Informática, fundado no PPB e em tecnologia desenvolvida no país A Lei 12.349/2010 e o direito de preferência a produtos e serviços nacionais A promoção do desenvolvimento nacional sustentável como novo objetivo das licitações públicas As margens de preferência ordinária e adicional A competência do Poder Executivo Federal e seus limites legais Fator qualidade nas contratações por pregão A especificação dos parâmetros de qualidade como um dever A exigência de amostras A certificação de qualidade Exequibilidade de Propostas A proposta deve ser séria A desclassificação de propostas inexequíveis. A aferição da inexequibilidade Fixação de Remuneração em Edital Limites da Subcontratação

PALESTRANTES MINISTRO AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro-substituto do TCU. Bacharel em Direito e mestre em Direito e Estado pela UNB. Bacharel em Engenharia Eletrônica, com Pós-Graduação em Controle de Processos, pela UNB. Nosso Consultor atuou como analista de controle externo, assessor e chefe de gabinete do Procurador-Geral do TCU. Professor da pósgraduação do Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP desde 2004, nas áreas de Direito Financeiro e Administrativo. Professor da pós-graduação do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB desde 2004, nas áreas de Direito Financeiro e Administrativo. Augusto Sherman Cavalcanti atua como instrutor do Instituto Serzedello Corrêa, no Programa de Formação de Analistas do TCU e tem publicado artigos na Revista de Direito Administrativo e na Revista do TCU. ANDRÉ LUIZ FURTADO PACHECO CISA (Certified Information Systems Auditor), é Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União TCU. Atua na área de TI há 30 anos, dos quais 20 anos como Auditor de TI. Graduado em Processamento de Dados pela Universidade Católica de Brasília e MBA em Controle Externo pela Fundação Getúlio Vargas FGV. Ocupou os cargos de Diretor de Planejamento de Auditorias, Gerente de Auditoria de TI e Assessor do Secretário de Fiscalização de TI do TCU. Realizou a supervisão e a revisão do Manual de Auditoria de Sistemas e da 1ª edição da Cartilha de Boas Práticas de Segurança da Informação do TCU. Coordenou o 1º Levantamento de Governança de TI na Administração Pública Federal que resultou no Acórdão nº 1.603/2008-TCU-Plenário, paradigma para a Governança de TI no Setor Público. Participou da revisão do Guia de Boas Práticas em Contratação de Soluções de TI. É instrutor de Auditoria da Tecnologia da Informação e de Licitações de TI nos cursos da Organização Latino-Americana e do Caribe das Entidades de Fiscalização Superior OLACEFS, do TCU, do Centro Universitário do Distrito Federal UniDF e da FGV. Possui larga experiência nas áreas de auditoria, docência e tecnologia da informação.

CARLOS ALBERTO MAMEDE HERNANDES Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU) desde 1990, tendo atuado nas áreas de desenvolvimento de sistemas, suporte de bancos de dados, em projetos, como o do sistema de armazenamento e recuperação da jurisprudência do TCU e da rede computadores do TCU, e como assessor do Secretário de Tecnologia da Informação, participando da especificação de diversas soluções de Tecnologia da Informação (TI) e no planejamento das ações e do orçamento da área de TI do TCU. Atua hoje em auditoria de TI na Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação do TCU (Sefti) e participou de trabalhos de fiscalização e de atividades estruturantes, como da construção do Quadro Referencial Normativo (QRN) e da elaboração do Guia de boas práticas em contratação de soluções de tecnologia da informação: riscos e controles para o planejamento da contratação. Graduou-se em Processamento de Dados (Universidade de Brasília - UnB) e fez especialização em Redes de Computadores (Universidade Católica de Brasília - UCB). É Mestre em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação (UCB). Adicionalmente, é certificado CISA - Certified Information Systems Auditor (ISACA), CGEIT - Certified in the Governance of Enterprise IT (ISACA), ITIL Foundations v2 - Information Technology Infrastructure Library (EXIN, 2006) e Melhoria do Processo de Aquisição de Software - P4-MPS.BR (SOFTEX).

INVESTIMENTO Investimento: Valor Normal R$ 3.250,00 (Três mil, duzentos e cinquenta reais) VALOR PROMOCIONAL R$ 2.900,00 (Dois mil e novecentos reais) Benefícios: 03 almoços, 06 coffee breaks, 03 sessões de ginástica laboral, material de apoio personalizado, certificado de participação, o livro O Novo Modelo de Contratação de Soluções de TI pela Administração Pública, de autoria do Ministro Augusto Sherman Cavalvanti e uma assinatura exclusiva do Informativo Diário Elo Consultoria. FORMAS DE PAGAMENTO O pagamento poderá ser efetuado via Nota de Empenho ou depósito em conta corrente, em favor da Elo Consultoria Empresarial e Produção de Eventos Ltda. Banco do Brasil Agência: 3413-4 Conta Corrente: 201.064-X BRB (Banco Regional de Brasília) Agência: 0209 Conta Corrente: 600.202-2 Bradesco Agência: 3341-3 Conta Corrente: 008166-3 LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Convenções da Elo Consultoria Edifício Corporate Financial Center SCN, Quadra 2, Bloco A, 1 Andar Brasília- DF

INFORMAÇÕES Brasília-DF Ed. Corporate Financial Center SCN QD. 02 Bl. A, 1º andar 70.712-900 Brasília/DF CNPJ: 00.714.403/0001-00 Inscrição Estadual 07.353.404/001-85 Telefone: (61) 3327.1142 Telefax.: (61) 3328.1390 e-mail: elo@eloconsultoria.com São Paulo Edifício Mariana Tower Rua Cubatão, 929 Conj. 116 Vila Mariana 04013-043 São Paulo SP Telefone: (11) 5081.7950 Telefax.: (11) 5573.0627 e-mail: flaviacardoso@eloconsultoria.com A Elo Consultoria se reserva no direito de adiar ou cancelar qualquer curso caso haja insuficiência de quórum. A cada 04 inscrições da mesma empresa, concederemos a 5ª como cortesia.