AGS - Administração e Gestão de Salubridade, S.A. Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS 10 de Dezembro 2013 Direcção de Engenharia de Concessões - DEC
Índice 1 2 3 4 5 6 Apresentação da AGS Enquadramento GPI Programa de Gestão Patrimonial de Infra-estruturas Plano Estratégico Plano Táctico Notas Finais Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
1 APRESENTAÇÃO DA AGS Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
1. Apresentação da AGS A AGS é uma empresa vocacionada para a gestão, operação e manutenção de infraestruturas de água e de águas residuais em regime de Concessão, Parcerias Publico privadas e Prestação de Serviços. Em Portugal é responsável pela gestão de 14 entidades gestoras (EG) e no Brasil tem actividade através das sociedades: SGA Sanear, Águas de Mandaguahy-SP e Águas de Votorantim. A AGS é ainda responsável, em Portugal, pela Operação e Manutenção de mais de 1000 instalações localizadas por todo o país.
1. Apresentação da AGS Objectivos estratégicos da AGS: Princípios orientadores: Gestão contratual adequada Engenharia de apoio com vista a promoção: Qualidade de serviço Desempenho dos sistemas Sustentabilidade infra-estrutural Desenvolvimento e gestão de projectos técnicos e tecnológicos, assegurando uma melhoria da gestão operacional, técnica e financeira Uniformização Implementação de procedimentos e ferramentas comuns com base em metodologias standard Conhecimento Promover a transferência de conhecimento entre equipas da Holding e das Entidades Gestoras Alinhamento Assegurar o alinhamento do Grupo desde o nível estratégico ao nível operacional
1. Apresentação da AGS Outos projectos anteriores: CARE-W INSAA Indicadores de performance Projectos 2006 Água não facturada Modelação hidráulica 2007 Gestão Patrimonial de Infra-estruturas AWARE-P 2008 2009 Caudais indevidos 2012 PGPI e PSA 2013 i-widget 2014 i-perdas Ferramentas Outos SI previamente existentes: Clientes Financeiro Stocks 2005 SIG e SCADA 2008 AGOS 2010 waterwise 2012 workwise e networks 2013 qualitywise 2014 workwise 2.0
2 ENQUADRAMENTO GPI Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
2. Enquadramento GPI CARE-W AWARE-P DL n.º 194/2009 Guias Técnicos Projectos colaborativos Nível Nacional - igpi Gestão e operação de sistemas + Investimento em reabilitação Gestão Patrimonial de Infra-estruturas Abordagem integrada à GPI Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas Universo Grupo - PGPI Programa de Gestão Patrimonial de Infra-estruturas Metodologia Obrigação legal
2. Enquadramento GPI Entidades gestoras do Grupo ABORDAGEM FINANCEIRA Execução dos planos de investimento no âmbito dos contratos estabelecidos (ampliação, remodelação e reabilitação) Controlo orçamental Gestão da tesouraria ABORDAGEM TÉCNICA Operacionalização dos sistemas Implementação de ferramentas e metodologias de apoio à gestão operacional Aumentar a eficiência Assegurar a qualidade de serviço
2. Enquadramento GPI Reabilitar, quando, quanto, onde, o quê e como? ABORDAGEM FINANCEIRA Execução dos planos de investimento no âmbito dos contratos estabelecidos: Ampliação dos sistemas Remodelação de rede Reabilitação ABORDAGEM TÉCNICA Operacionalização dos sistemas Implementação de ferramentas e metodologias de apoio à gestão operacional Aumentar da eficiência Assegurar a qualidade de serviço
2. Enquadramento GPI Reabilitar, quando, quanto, onde, o quê e como?
2. Enquadramento GPI Optimizar o investimento e a eficiência operacional - Reforçar a fiabilidade do serviço no longo prazo - Prolongar a vida útil dos activos existentes - Promover níveis adequados de serviço - Garantir o uso sustentável da água e energia - Gerir o risco do serviço, tendo em conta as necessidades dos utilizadores e a aceitação do risco - Assegurar a sustentabilidade da entidade gestora
2. Enquadramento GPI Infra-estruturas geridas pelo Grupo 11 251 km de rede + AdC 2 082 1 275 instalações O estado de conservação das infraestruturas não se mantém constante no tempo, podendo ter implicações na qualidade do serviço AdB 1 981 AdG AdF AdS AdA 1 423 1 333 1 144 1 103 AGS PF 778 AdM 405 TRATAVE AdS 126 AA AR Necessidades de reabilitação
2. Enquadramento GPI Indicador de reabilitação Panorama nacional / Grupo AR08 Reabilitação em colectores (%) AA10 Reabilitação em condutas (%) 8% 17% 38% 8% 43% 8% 19% 8% 9% 4% 7% 75% 36% Fonte: RASARP 2011 Qualidade insatisfatória Qualidade boa Qualidade mediana Não respondeu
2. Enquadramento GPI Índice de Valor Infra-estrutural (IVI) Valor actual / Valor de substituição IVI(t)= i=1 n ( cs i,t vr i,t / vu i ) / i=1 n cs i,t Em que: t: ano em que se está a fazer a avaliação IVI(t): índice do valor da infra-estrutura no ano t (-) n: número total de activos (-) cs i,t : custo de substituição do activo i no ano t ( ) vr i,t : vida útil residual do activo i no ano t (ano) vu i : vida útil técnica total do activo i (ano)
2. Enquadramento GPI Índice de Valor Infra-estrutural (IVI) Evolução ideal do IVI numa entidade gestora Em que: t: ano em que se está a fazer a avaliação IVI(t): índice do valor da infra-estrutura no ano t (-) n: número total de activos (-) cs i,t : custo de substituição do activo i no ano t ( ) vr i,t : vida útil residual do activo i no ano t (ano) vu i : vida útil técnica total do activo i (ano) Infra-estrutura jovem Infra-estrutura antiga em fase de crescimento Infra-estrutura com investimento em reabilitação Infra-estrutura estabilizada Infra-estrutura envelhecida, com necessidades de investimento em reabilitação Fonte: ERSAR - Guia 16 (adaptado)
2. Enquadramento GPI Estado actual do IVI no Grupo Abastecimento de Água AGS PF AdSado AdM AdG AdF AdCov AdCas AdB Alerta 0,4 IVI 0,6 194 km 227 km Águas Residuais AGS PF AdSado AdM AdG AdF AdCov AdCas AdB Alerta 0,4 IVI 0,6 170 km 127 km AdA 244 km AdA 40 km 0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 AdS 2014 AdM 2017 AGSPF 2019 AdB 2023 AdG 2025 AdS 2013 AGSPF 2016 AdM 2020 AdB 2024 2013 2025 2013 AdG 2025 2020
2. Enquadramento GPI Necessidades futuras de reabilitação por ano Reabilitação anual IVI = 0,50 Qual o peso da reabilitação face aos custos de operação? Reparação Substituição Renovação AdCas AdB AdG AdF AdSado AdA AdCov AGS PF AdM 0 10 20 30 40 50 60 Reabilitação AA Reabilitação AR km de rede 272 km de rede AA 162 km de rede AR % Custos adicionais Peso dos custos com reabilitação corrente % Custos reabilitação % Custos operacionais AdCas 22% 18% 82% AdB 78% 44% 56% AdG 34% 26% 74% AdF 66% 40% 60% AdSado 41% 29% 71% AdA 55% 36% 64% AdCov 28% 22% 78% AGS PF 74% 43% 57% AdM 54% 35% 65%
2. Enquadramento GPI Necessidades futuras de reabilitação por ano Investimento contratual Reabilitação anual Reparação Substituição Renovação Redes 34 M > 40% Acréscimo de custos operacionais
3 PGPI Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
3. PGPI Experiência AGS em projectos colaborativos MODELAÇÃO LNEC 2004 Primeira abordagem à modelação. Coordenação LNEC (2004 2007) INSSAA Iniciativa nacional - modelos de simulação AGS 2007 Aprendizagem na construção de modelos PIMSAA 2007 Criação do grupo de apoio Coesão técnica das equipas AGS 2009 Construção de modelos PIMSAA 2009 Descentralização do apoio técnico Interligação entre sistemas de informação AGS 2010 PIMSAA 2010 Eficiência operacional Utilização de modelos AGS 2011 Os modelos como ferramentas de apoio à gestão PIMSAA 2011 Oportunidade de exercer uma visão de sistema Apoio estratégico GPI e PSA Processo contínuo de conhecimento e maturidade de aplicação GPI LNEC 2007 AWARE-P (2007 2011) Primeira abordagem à GPI AGS 2012 PGPI Aprendizagem da metodologia Primeira versão de planos
3. PGPI Experiência AGS em projectos colaborativos 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 LNEC INSSAA AGS PIMSAA I PIMSAA II PIMSAA III PIMSAA IV PIMSAA V Modelação Água não facturada AGS Formação interna COP I COP II COP III COP IV Controlo de caudais indevidos AGS Formação interna CI I CI II CI III AGS Formação interna PSA I Planos de Segurança da Água igpi Gestão Patrimonial de Infra-estruturas LNEC CARE-W AWARE-P AGS PGPI I PGPI II
3. PGPI Projectos Colaborativos Transferência de conhecimento Conhecimento explícito Accionista Conhecimento táctico I&D Transferência de Conhecimento Entidades gestoras
3. PGPI PGPI Fases e metodologia do projecto Fase 0 Arranque do Projecto Programação e início da recolha de dados Fase 1 Planeamento estratégico e macroplaneame nto táctico: objectivos e diagnóstico Fase 2 Planeamento estratégico e macroplaneame nto táctico: elaboração dos planos Fase 3 Planeamento táctico de pormenor: desenvolvimento de alternativas Fase 4 Planeamento táctico de pormenor: avaliação e comparação de alternativas Maio 2012 Junho 2012 Outubro 2012 Fevereiro 2013 Junho 2013 -Recolha de dados de base -1ª versão do plano estratégico: Definição de objectivos critérios e metas Diagnóstico global -Revisão do plano estratégico -1ª parte do plano táctico: Divisão por áreas de análise Definição de métricas -Continuação do plano táctico: Definição de áreas prioritárias -1ª fase do plano de pormenor Definição de métricas -Revisão dos planos -Plano de pormenor: Definição de alternativas Avaliação de custo, desempenho e risco Definição de tácticas
3. PGPI Entidades Gestoras participantes Águas de Alenquer Águas de Barcelos Águas de Cascais Águas da Covilhã Águas da Figueira Águas de Gondomar Águas do Marco Águas do Sado Águas da Serra AGS Paços de Ferreira Tratave
3. PGPI Entidades Gestoras participantes Tratave População servida 30 000 hab. Decreto Lei 194/2009 296,837 Abastecimento de Água 3 Águas de Cascais Águas de Gondomar 174,809 215,576 6 Águas do Sado Águas de Barcelos Águas da Figueira AGS Paços de Ferreira Águas de Alenquer Águas da Serra 121,670 90,432 57,497 46,457 41,343 41,171 Alta Baixa Mista Águas Residuais 2 Águas da Covilhã Águas do Marco 41,171 18,628 7 2 0 50,000 100,000 150,000 200,000 250,000 300,000 hab. Alta Baixa Mista
4 PLANO ESTRATÉGICO Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
4. Plano Estratégico Abordagem integrada à reabilitação Nível estratégico Nível táctico Nível operacional Escala Sistema global Subsistema Componentes Tipo de acção Horizonte temporal 10 a 20 anos 3 a 5 anos 1 ano
4. Plano Estratégico Plano estratégico - Principais objectivos Definição do sistema de avaliação Diagnóstico do plano estratégico Definição de estratégias Horizonte de planeamento e de análise Objectivos, critérios, medidas e métricas Avaliação da informação Avaliação da qualidade de serviço Análise de contexto interno e externo Análise SWOT Infra-estruturais Não infraestruturais
4. Plano Estratégico Horizonte do plano estratégico (Hpe) versus horizonte do Contrato de concessão (Hc) 30 25 20 15 10 5 Distribuição: Hpe = Hc Hpe > Hc Hpe < Hc 2 EG 4 EG 5 EG 0 AdA AdB AdCas AdCov * AdF AdG AdM AdSado AdSerra AGS PF Tratave Horizonte do Plano Estratégico Horizonte do contrato (*) foi considerado como horizonte do contrato o horizonte do modelo económico-financeiro
4. Plano Estratégico ERSAR ISO 24500 Adequação da interface com os utilizadores / Satisfação das necessidades e expectativas dos utilizadores nº de indicadores AdA 83% 17% 6 AdB 55% 36% 9% 11 AdCas 100% 1 AdCov 33% 67% 3 AdF 67% 33% 9 AdG 33% 56% 11% 9 AdM 60% 40% 5 AdSado 57% 43% 7 AdSerra 67% 33% 3 AGS PF 25% 75% 8 Tratave 0 Total 50% 34% 16% 62 indicadores
4. Plano Estratégico ERSAR ISO 24500 Sustentabilidade da gestão do serviço / Sustentabilidade da entidade gestora nº de indicadores AdA 33% 67% 4 AdB 47% 12% 41% 17 AdCas 100% 1 AdCov 25% 75% 4 AdF 36% 55% 9% 11 AdG 50% 17% 33% 12 AdM 13% 19% 69% 16 AdSado 29% 71% 7 AdSerra 25% 25% 50% 5 AGS PF 43% 14% 43% 14 Tratave 33% 67% 4 Total 31% 21% 45% 95 indicadores
4. Plano Estratégico ERSAR ISO 24500 Sustentabilidade ambiental / Protecção do ambiente nº de indicadores AdA 25% 50% 25% 4 AdB 29% 29% 43% 7 AdCas 100% 2 AdCov 50% 50% 2 AdF 70% 20% 10% 10 AdG 33% 33% 33% 9 AdM 17% 17% 67% 6 AdSado 17% 83% 6 AdSerra 67% 33% 6 AGS PF 50% 50% 2 Trarave 60% 20% 20% 5 Total 36% 27% 37% 59 indicadores
4. Plano Estratégico DIAGNÓSTICO Avaliação de desempenho Sustentabilidade infra-estrutural Sustentabilidade económica Eficiência na utilização dos recursos ambientais Análise de contexto Tratamento da informação Deficiências infra-estruturais Formação / dimensionamento dos recursos humanos Análise SWOT Eficiência Reabilitação Protecção ambiental Gestão da informação
4. Plano Estratégico Estratégias definidas 55 Estratégias infra-estruturais 26 Estratégias não infra-estruturais 4% 2% 4% 13% 29% 19% 8% 4% 46% 49% 8% 15% Qualidade de serviço Reabilitação Eficiência Protecção ambiental Intervenções nas instalações Recepção de infra-estruturas Gestão de informação Recursos Humanos Revisão contratual Adesão ao serviço Gestão de estudos e projectos Fundos comunitários
4. Plano Estratégico Índice de valor de capital humano (IVCH) Tempo de carreira Técnico superior IVCH= idade de reforma idade média por categoria/tempo de carreira por categor Técnico especializado 41 41 Operador 48 EG6 EG5 EG4 EG3 O ST AT EG2 EG1 0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00
5 PLANO TÁCTICO Programa de Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
5. Plano Táctico Plano táctico - Principais objectivos Fase 2 Plano macro-táctico Definição do sistema de avaliação Horizonte de análise Objectivos, critérios, medidas e métricas Alinhamento estratégico-táctico Áreas de análise Definição das áreas e componentes de análise Identificação da informação necessária Avaliação da situação actual Identificação dos componentes e áreas prioritárias Fase 3 e 4 Plano táctico de pormenor Áreas prioritárias Descrição das áreas prioritárias Identificação dos principais problemas e causas Avaliação das alternativas Definição das métricas de avaliação Avaliação das alternativas Definição de tácticas Infra-estruturais Não infra-estruturais Operação e manutenção
5. Plano Táctico Alinhamento entre o nível estratégico e o nível táctico Adequação da interface com os utilizadores / Satisfação das necessidades e expectativas dos utilizadores Sustentabilidade da gestão do serviço / Sustentabilidade da entidade gestora - Garantir a quantidade de água nos pontos de consumo - Cumprimento dos requisitos de pressão - Cumprimento dos requisitos regulatórios relativos a falhas no abastecimento - Minimização da perturbação da qualidade de vida das populações - Minimização do impacto negativo das actividades económicas do concelho - Promover/garantir a satisfação dos utilizadores pelo serviço prestado - Garantir a acessibilidade do serviço - Promover a ligação dos utilizadores às infra-estruturas - Assegurar a sustentabilidade económico-financeira da entidade gestora - Assegurar a sustentabilidade e a integridade infra-estrutural - Assegurar a continuidade do serviço Sustentabilidade ambiental / Protecção do meio ambiente - Promover o uso eficiente da água - Promover o uso eficiente da energia - Promover / assegurar a eficiência na utilização dos recursos ambientais - Promover a redução de descargas de caudais sem tratamento adequado - Assegurar o tratamento das águas residuais - Prevenir e controlar a poluição ambiental / Assegurar a eficiência na prevenção da poluição
5. Plano Táctico Áreas e componentes analisados Globalmente foram analisadas 294 áreas e 163 componentes. Abastecimento de água Águas residuais Áreas 187 Áreas 107 ETA 1 ETAR 35 Adutora 1 Emissário 6 EE 25 EE 32 Captação 40 Fossas 23 0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 100 120
5. Plano Táctico Dimensão média das áreas de análise A extensão média global de áreas de análise foi semelhante para os dois tipos de serviço Extensão média da ZMC analisada Extensão média da bacia analisada AdG AdB 140 120 100 80 60 AdM 40 AGS PF 20 AdCas 0 AdB AdG 140 120 100 80 60 40 AdSado AdM 20 0 AdA AdF AdA AdCas AdCov AdCov AdSado AGS PF AdF Extensão média global AA 52 km Extensão média global AR 57 km
5. Plano Táctico Métricas definidas 20 Abastecimento de água 41 Águas residuais 39 Abastecimento de água 20% Standard EG 80% 16 12 Águas residuais 8 4 Standard EG 38% 62% 0 ERSAR IWA Past21 EG Px Px EG AA AR
5. Plano Táctico Métricas definidas por entidade gestora 25 20 15 10 13 10 5 0 AdA AdB AdCas AdCov AdF AdG AdM AdSado AdSerra AGS PF Tratave AA AR AA - Média AR - Média
5. Plano Táctico Métricas mais utilizadas Abastecimento de água - 9 Entidades Gestoras Águas residuais - 11 Entidades Gestoras Água não facturada Ocorrência de avarias Perdas reais IVI Ocorrência de falhas Eficiência energética de EE Reabilitação de condutas Qualidade da água Custos operacionais unitários Capacidade de reserva 0 2 4 6 8 10 Eficiência energética de EE Ocorrência de inundações IVI Ocorrência de colapsos Reabilitação de colectores Obstruções em colectores Resposta a reclamações e sugestões Cumprimento dos parâmetros de descarga Capacidade de tratamento Infiltração/exfiltração e ligações indevidas 0 2 4 6 8 10
5. Plano Táctico Tácticas definidas 42 Tácticas infra-estruturais - TIF Intervenções de reabilitação Conclusão dos Planos de Investimento 32% 30% TIF 53 Tácticas de operação e manutenção - TOM Aquisição de equipamentos ou alteração de processos com o objectivo de obter dados Planos de operacionais de melhoria de eficiência dos sistemas (COP, CI, etc.) 38% TOM TNI 45 Tácticas não infra-estruturais - TNI Melhoria dos processos de informação Desenvolvimento de ferramentas de apoio à decisão (modelos de simulação) Comunicação com clientes e entidades externas Gestão de recursos humanos
5. Plano Táctico Alinhamento entre estratégias e tácticas Planos de operacionais de melhoria de eficiência dos sistemas (COP, CI, etc.) Eficiência Reabilitação Desenvolvimento de ferramentas de apoio à decisão (modelos de simulação) Aquisição de equipamentos ou alteração de processos com o objectivo de obter dados Intervenções de reabilitação Conclusão dos Planos de Investimento Protecção ambiental Comunicação com clientes e entidades externas Aquisição de equipamentos ou alteração de processos com o objectivo de obter dados Melhoria dos processos de informação Gestão da informação Desenvolvimento de ferramentas de apoio à decisão (modelos de simulação) Aquisição de equipamentos ou alteração de processos com o objectivo de obter dados
5. Plano Táctico Plano de Gestão Patrimonial de Infra-estruturas Plano estratégico Plano táctico Documentos de análise Plano operacional Monitorizar Monitorizar Monitorizar Monitorizar PGPI
3. PGPI Plano de Gestão Patrimonial de Infra-estruturas Condição infraestrutural da rede de água - Incrustrações Capacidade de planeamento Elaboração de Planos a médio e longo prazo Apoio no âmbito do Plano de reabilitação em curso Apoio na avaliação da alteração da origem de água (construção de barragem) Gestão de risco apoio no estudo do Canal do Mondego Apoio no âmbito do Plano de reabilitação em curso Apoio na negociação com a Concedentenecessidades de investimento Apoio na negociação com a Concedente Abordagem da GPI a Instalações de tratamento de águas residuais Capacidade de planeamento Elaboração de Planos a médio e longo prazo Apoio na negociação com a Concedente - necessidades de investimento
3. PGPI Resultados obtidos EXPLÍCITOS Planeamento estratégico Revisão da missão e visão das empresas Definição/adaptação das estratégias globais Planeamento táctico Identificação das áreas e componentes com prioridade de intervenção Definição de tácticas Formação das equipas técnicas Conhecimento aplicado da metodologia IMPLÍCITOS Melhoria da qualidade dos dados e da informação Interligação dos sistemas de informação Optimização de processos Aumento da cobertura de medição Eficiência operacional Nova abordagem à reabilitação Coesão técnica das equipas Articulação dos planos de GPI com os restantes planos existentes nas Entidades Gestoras
6 NOTAS FINAIS Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
6. Notas Finais Ganhos Dificuldades Visão e gestão de longo prazo Melhoria na robustez/fiabilidade da informação Abordagem orgânica aos sistemas Planeamento adequado dos investimentos Promoção da responsabilização através do planeamento Troca de experiências entre entidades Maturidade na aplicação da metodologia de GPI na legislação Dificuldade no envolvimento de toda a organização Gestão da informação Enfoque nos resultados de curto prazo Assimetria entre EGs nos recursos alocados à iniciativa
6. Notas Finais O desenvolvimento do PGPI constituiu para a AGS uma mudança de paradigma e uma nova abordagem à gestão do património de infra-estruturas nas EG do Grupo O desenvolvimento de um Plano de GPI é um processo lento e progressivo sendo fundamental o envolvimento de todas as áreas das Organizações, promovendo a responsabilização através do planeamento As Administrações têm um papel fundamental devendo promover a execução dos planos e ao mesmo tempo assegurar o alinhamento entre os vários níveis de decisão O processo de desenvolvimento dos planos obrigou a uma revisão dos processos conduzindo a uma melhoria da qualidade dos dados e a uma maior robustez e fiabilidade da informação A metodologia implementada promove a proactividade na previsão e o planeamento adequado dos investimentos de reabilitação/ substituição A implementação de programas colaborativos e corporativos como o PGPI favorece a transferência de conhecimento entre as várias entidades e a aculturação dos técnicos a novos processos e metodologias
6. Notas Finais Definição do Método de GPI Definição do método AWARE-P Guias Técnicos DL 194/2009 2ª Edição do PGPI Monitorização Alargamento das áreas de análise igpi Preparação do PGPI Definição de conteúdos 1ª Edição do PGPI Formação Plano Estratégico Plano Táctico Planos de Pormenor Primeira Edição do PGPI Monitorização e universalização da GPI
AGS - Administração e Gestão de Salubridade, S.A. Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS 10 de Dezembro 2013 Direcção de Engenharia de Concessões - DEC