Guilherme Alexandre Sant'Ana ESTÁGIO CURRICULAR I e II PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA QUE PERMITE VERIFICAR A RELAÇÃO ENTRE PERFIL DE EMPRESA E MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE EMPRESA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA SETOR: DEPARTAMENTO DE CÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SUPERVISOR: GIAN RICARDO BERKENBROCK ORIENTADOR: RAFAEL STUBS PARPINELLI CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL 05/2013
APROVADO EM.../.../... Professor Rafael Stubs Parpinelli Titulação Doutor Professor Orientador Professor Titulação Professor Titulação Supervisor da CONCEDENTE
Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CGC/MF: 83.891.283/0001-36 Endereço: Rua Paulo Malschitzki Bairro: Zona Industrial Norte CEP: 89219-710 Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) 4009-7900 Supervisor: Gian Ricardo Berkenbrock Cargo: Professor ESTAGIÁRIO Nome :Guilherme Alexandre Sant'Ana Matrícula:211221032 Endereço:Rua Correia Pinto 858 ap 12 Bairro:Costa e Silva CEP:89220330 Cidade:Joinville UF:SC Fone:(47) 9968-0982 Curso de :Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas Título do Estágio:PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA QUE PERMITE VERIFICAR A RELAÇÃO ENTRE PERFIL DE EMPRESA E O MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE ADOTADO Período: 19/03/2013 a 31/05/2013 Carga horária: 240 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO I E II PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor da Disciplina: CONCEITO FINAL DO NOTA ETG I NOTA ETG ESTÁGIO I E II Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) (Média do Processo) II (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina Joinville / /
Nome do Estagiário :Guilherme Alexandre Sant'Ana QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Pontos QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a 101 - SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a 147 - REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a 194 - BOM SOMA TOTAL De 195 a 240 - MUITO BOM De 241 a 285 - EXCELENTE Nome da Empresa:UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Representada pelo Supervisor:Gian Ricardo Berkenbrock CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa
UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR I e II ESTAGIÁRIO Nome:Guilherme Alexandre Sant'Ana Matrícula:211221032 Endereço (Em Jlle):Rua correia pinto 858 ap. 12 Bairro: Costa e Silva CEP:89220330 Cidade:Joinville UF:SC Fone: (47) 9968-0982 Endereço (Local estágio): Paulo Malschitzki Bairro: Zona Industrial Norte CEP: 89219-710 Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) 4009-7900 Regularmente matriculado no semestre: 5 Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Formatura (prevista) Semestre/Ano: 02/2013 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CGC/MF: 83.891.283/0001-36 Endereço: Rua Paulo Malschitzki Bairro: Zona Industrial Norte CEP: 89219-710 Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) 4009-7900 Atividade Principal :Universidade Supervisor: Gian Ricardo Berkenbrock Cargo: Professor DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Gerenciamento de Projetos Departamento de atuação: Departamento de Ciências da Computação Fone: (47) 4009-7900 Ramal: Horário do estágio: Segunda a Sexta das 14:12h as 19h Total de horas: 240 Período: 19/03/2013 a 31/05/2013 Nome do Professor Orientador: Rafael Stubs Parpinelli Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 5 Quais: REC0001,SOR,TES-04,TES-28,TES-12
OBJETIVO GERAL Pesquisar a relação existente entre os perfis de empresas, definidos por fatores como área de atuação, estrutura, objetivos a curto e médio prazo, e os modelos de processo de software existentes. Desta forma, busca-se compreender a relação entre o perfil da empresa e do produto com o processo de desenvolvimento de software adotado pela empresa. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS 1) Estudo bibliográfico sobre o processo de desenvolvimento de software. 1) Identificar o estado-da-arte do processo de desenvolvimento de software. 1)56 2) Estudo sobre classificação de empresas de desenvolvimento de software. 3) Estudo sobre classificação de software. 4) Análise para identificar uma correlação entre empresa, software e processo de desenvolvimento. 5) Desenvolvimento de um modelo ou ferramenta que gerencie a correlação encontrada na atividade anterior como prova de conceito. 2) Definir, a partir de conceitos bibliográficos e Legislação, como classificar uma empresa de desenvolvimento de software. 3) Compreender a classificação de software. 4) Entender, a partir de dados estatísticos e da conclusão das atividades anteriores, a correlação entre empresa, software e processo de desenvolvimento. 5) Identificar e definir um modelo ou ferramenta. 2)56 3)56 4)48 5)24 Rubrica do Rubrica do Rubrica do Rubrica do Professor Comitê de Coordenador Supervisor Orientador Estágios de Estágios da Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa
CRONOGRAMA FÍSICO E REAL(EM ANDAMENTO) ATIVIDADE 1)Estudo bibliográfico sobre o processo de desenvolvimento de software 2) Estudo sobre classificação de empresas de desenvolvimento de software 3) Estudo sobre classificação de software 12h PR 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 P R P R P R 4) Análise para identificar uma correlação entre empresa, software e processo de desenvolvimento 5) Desenvolvimento de um modelo ou ferramenta que gerencie a correlação encontrada na atividade anterior como prova de conceito P R P R
AGRADECIMENTOS São merecedores de reconhecimento todos aqueles que colaboraram com a este trabalho, entre eles: O professor Dr. Gian Ricardo Berkenbrock, que orientou a pesquisa, o professor Dr. Rafael Stubs Parpinelli, que orientou o desenvolvimento deste relatório de estágio e o acadêmico Carlos Filipe Klahold que me acompanhou durante as atividades.
SUMÁRIO INTRODUÇÃO...11 1 OBJETIVOS...12 1.1 GERAL...12 1.2 ESPECÍFICOS...12 1.3 JUSTIFICATIVA...12 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...13 3 CONSIDERAÇÕES...24 3.1 DIFICULDADES ENCONTRADAS...24 3.2 APRENDIZAGENS OBTIDAS...24 3.3 RECOMENTAÇÕES...25 3.4 SUGESTÕES...25 REFERÊNCIAS...26
RESUMO Este estágio foi realizado na Universidade do Estado de Santa Catarina, no período de 19/03/2013 a 31/05/2013, totalizando 240 horas. Com objetivo de desenvolver uma ferramenta capaz de analisar o perfis de empresas e softwares, afim de auxiliar na escolha do modelo de processo mais adequado para o desenvolvimento destes softwares. Entre estas atividades estão: estudo bibliográficos, prototipação e diagramação do software. No estudo bibliográfico utilizou-se de livros e artigos, para selecionar os principais modelos de processo existentes e suas características mais relevantes. Também foram realizados estudos bibliográficos para definição de perfis de empresas e de softwares. Pretendia-se executar a atividade de análise da correlação entre os perfis de empresas, perfis de software e modelos de processo. No entanto, para que esta atividade seja iniciada, as atividades anteriores deveriam estar concluídas, o que não ocorreu no tempo estimado. Na fase de prototipação e diagramação da ferramenta desenvolveu-se o protótipo (wireframe) da interface, os diagramas de caso de uso e diagrama de classes.
INTRODUÇÃO Neste relatório são apresentadas as atividades que foram realizadas na disciplina de ETG I e II, bem como os objetivos e métodos utilizados durante o estágio realizado na Universidade do Estado de Santa Catarina. As atividades foram compostas por pesquisas na área de gerenciamento de projetos de softwares, com objetivo de desenvolver uma ferramenta capaz de analisar e sugerir o modelo de processo mais indicado para o desenvolvimento de um determinado software. Para isso executou-se as atividades de estudos bibliográficos sobre os modelos de processo de software, classificação de empresas e classificação de softwares. Utilizou-se as ferramentas: Artia, Google Docs e Libreoffice nesta fase. A próxima atividade seria Análise de correlação entre empresas, softwares, e modelos de processo. Mas esta não pode ser realizada pela necessidade da conclusão das atividades anteriores, o que não foi possível. Nas atividades de prototipação e diagramação, utilizou-se as ferramenta Lumzy para a criação dos protótipos (wireframes) do projeto e o Astah para criação dos diagramas de caso de uso e de classes. 11
1 OBJETIVOS 1.1 GERAL Pesquisar a relação existente entre os perfis de empresas, definidos por fatores como área de atuação, estrutura, objetivos a curto e médio prazo, e os modelos de processo de software existentes. Desta forma, busca-se compreender a relação entre o perfil da empresa e do produto com o processo de desenvolvimento de software adotado pela empresa. 1.2. ESPECÍFICOS - Identificar o estado-da-arte do processo de desenvolvimento de software; - Definir, a partir de conceitos bibliográficos e Legislação, como classificar uma empresa de desenvolvimento de software; - Compreender a classificação de software; - Entender, a partir de dados estatísticos e da conclusão das atividades anteriores, a correlação entre empresa, software e processo de desenvolvimento; e - Identificar e definir um modelo ou ferramenta que gerencie a correlação encontrada nas atividades anteriores como prova de conceito. 1.3. JUSTIFICATIVA A escolha e aplicação de um modelo de processo é uma atividade que necessita de profissionais altamente qualificados, isso implica em um custo muito elevado para as empresas. Uma solução de software que fosse capaz de analisar o perfil da empresa e do problema a ser resolvido, que mostre de forma objetiva qual o modelo de processo que melhor atende as necessidades da empresa, seria uma solução barata e eficiente para as empresas em questão. Para isto é imprescindível a identificação do estado-da-arte do processo de desenvolvimento de software, para que assim possibilite a comparação entre os modelos e a correlação com perfis de empresas e de softwares. Os a classificação de empresas e de software, foi a maneira mais interessante encontrada para possibilitar uma análise lógica comparativa e correlativa entre empresas, softwares e modelos de processo. 12
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O estágio foi desenvolvido em uma equipe de 3 pessoas, sendo 2 estagiários (Guilherme Alexandre Sant'Ana e Carlos Filipe Klahold) e 1 supervisor (Gian Ricardo Berkenbrock). Trabalhou-se em um projeto de pesquisa, ainda não concluído, que tem por objetivo encontrar as relações entre os modelos de processos de software existentes, empresas e produtos de software, para possibilitar o desenvolvimento de uma ferramenta capaz de automatizar a escolha de um modelo de processo. As ferramentas utilizadas foram: - Artia: Sistema para gerenciamento das atividades e apontamento de horas. Disponível em www.artia.com; - Lumzy: Software para prototipação de interfaces. Disponível em www.lumzy.com. Esta ferramenta pode ser acessada diretamente pelo navegador e possibilita além da prototipação das interfaces, definir eventos para troca de interface através de links. Começando pelos componentes de interfaces disponíveis, o Lumzy possui botões, caixas de texto, imagens, gráficos, calendários e janelas de sistema operacional ou web como mostra as figuras abaixo. 13
Na parte central do Lumzy é onde deve-se arrastar os componentes para construir o protótipo de uma interface como mostra a imagem abaixo; - Astah: Software para desenvolvimentos de diagramas UML. Utilizou-se a versão desenvolvida pela comunidade Astah. O software pode ser baixado no endereço astah.net/editions/community. Mesmo utilizando a versão aberta com o Astah pode-se construir diagramas de classe, caso de uso, sequencia, colaboração, estado, atividade, entre outros. Na imagem a seguir um exemplo de um diagrama de classes utilizando Astah. 14
- Google docs: Software para criação, armazenamento e compartilhamento de documentos online. Este software é gratuito disponível a todos que possuam uma conta na empresa americana Google, o endereço para acesso é drive.google.com; e - LibreOffice: Conjunto de softwares livres para escritório. Esta ferramenta pode ser baixada no site pt-br.libreoffice.org/. Iniciou-se o estágio com as atividades de estudo bibliográfico principalmente SOMMERVILLE (2007) e PFLEEGER (2004), utilizando também artigos, trabalhou-se no levantamento dos principais modelos de processo de software existentes e suas características mais relevantes, são eles, cascata, evolucionário, modelo em V, espiral, XP (extreming programing), scrum, crystal, DSDM (Dynamic Systems Development Method) e RUP (Processo Unificado da Rational). Para cada modelo de processo levantou-se as características mais relevantes e iniciou-se o desenvolvimento de tabelas comparativas relacionadas aos seguintes itens: 1- Escopo e requisitos: Cascata Evolucionário modelo em V Espiral XP Scrum Cristal DSDM (Dynamic Systems Development Method) RUP (Processo Unificado da Rational). Escopo / Requisitos Adequado para projetos grandes não não não Sim Não Não????? Sim Adequado para projetos médios não sim??? sim Não Sim????? sim Adequado para projetos pequenos sim sim sim não Sim Sim???????? Necessita ter todos os requisitos bem definidos sim não sim não não Não Não Não parcial Necessita ter apenas os requisitos Básicos bem definidos não sim não sim sim Não sim Sim não Utiliza prototipação como fase do processo para validar e auxiliar no entendimento dos requisitos não??? não sim?????????? Sim não Dificuldade para obter uma arquitetura estável não sim não não não Não não?? não Enfase no planejamento sim não sim?? não Não não Não sim Foco na funcionalidade maior que na documentação não sim não?? sim Sim n/a Sim n/a Exigência de muita documentação sim sim sim não não??? não Não sim 2 - Tempo: DSDM (Dynamic Systems Development Method) Cascata Evolucionário modelo em V Espiral XP Scrum Cristal Tempo Foco na entrega rápida das funcionalidades não sim não não sim??? sim Sim não Dificulta o gerenciamento do projeto com visão de longo prazo não sim não não sim Sim não Não não Facilita estimativas de duração sim não sim sim não Não??? Não sim RUP (Processo Unificado da Rational). 15
3 - Recursos humanos: DSDM (Dynamic Systems Development Method) Cascata Evolucionário modelo em V Espiral XP Scrum Cristal Recursos humanos Permite trabalhar com um pequeno número de desenvolvedores sim sim?????? Sim Sim sim?????? Organização necessita ter um ambiente que facilite a rápida Comunicação entre os membros não??? não não sim Sim Sim Sim não Dificulta o trabalho em grandes equipes?????? não?????? Sim não??? não Auxilia o trabalho com várias equipes sim não sim?????? Sim??? Sim sim Necessidade de desenvolvedores experientes????????????????????? Sim??? Cliente deve estar disponível em tempo integral não não não não sim Não??? Sim não RUP (Processo Unificado da Rational). 4 Riscos: Cascata Evolucionário modelo em V Espiral XP Scrum Cristal DSDM (Dynamic Systems Development Method) Riscos Foca a redução dos riscos sim não sim sim não Sim não??? não Utiliza ferramentas que podem se tornar obsoletas não não não não não Não não Não sim Colaboração com clientes mais enfatizada do que Negociação de contratos não??? não sim sim Sim sim Sim??? Dificulta manutenção não sim não não não Não não??? não Facilita o descobrimento dos riscos não não não sim não?????? sim Verificação contínua de qualidade não????????? sim??? sim??? sim RUP (Processo Unificado da Rational). 5 - Desenvolvimento: DSDM (Dynamic Systems Development Method) Cascata Evolucionário modelo em V Espiral XP Scrum Cristal Desenvolvimento Pequenos releases não sim não não sim Sim????????? Necessita de muitas interações com o cliente não sim não??? sim Sim sim Sim??? Ritmo Sustentável não não não não sim??? n/a?????? Integração Progressiva não sim não??? sim Sim sim Sim sim Desenvolvimento Iterativo não não não?????? Sim não Sim sim RUP (Processo Unificado da Rational). 6 - Planejamento/Projeto: Cascata Evolucionário modelo em V Espiral XP Scrum Cristal Planejamento/Projeto Planejamento incremental não não não??? sim Sim sim Sim sim Utiliza projeto simplificado não n/a não??? sim Sim????????? Refactoring (revisão de código) não n/a não??? sim????????? não Propriedade coletiva (não se formam ilhas de conhecimento) não n/a não não sim Sim sim DSDM (Dynamic Systems Development Method)??? RUP (Processo Unificado da Rational). não 16
7 - Outros: DSDM (Dynamic Systems Development Method) Cascata Evolucionário modelo em V Espiral XP Scrum Cristal Outros Modelo Hibrido não não não não não não não??? sim RUP (Processo Unificado da Rational). Como pode ser percebido nas tabelas acima, cada linha representa uma característica e sua influência em cada modelo de processo. Colunas preenchidas com SIM significam que essa característica influencia no modelo de processo, as colunas preenchidas com NÂO significam que esta características não influenciam no modelo de processo. Colunas preenchidas com n/a significam que esta característica não se aplica ao modelo de processo. As colunas preenchidas com a palavra parcial significam que esta característica influencia levemente no modelo. Para explicar melhor a metodologia utilizada, vou utilizar como exemplo a característica Necessita ter todos os requisitos bem definidos, o modelo de processo será marcado com a opção SIM se e somente se o modelo exigir que todos os requisitos do projeto sejam bem definidos antes de iniciar as fases posteriores à análise de requisitos. Esta tabela quando concluída, será utilizada na pesquisa para analisar e identificar uma correlação entre os modelos de processo, perfil da empresa e perfil de software. A próxima atividade também foi baseada em estudos bibliográficos, principalmente GIGLIOTI (2006). Esta teve como objetivo a identificação dos perfis de empresas existentes bem como suas características. Devido a alta complexidade e ao curto tempo para realização desta atividade, levantou-se apenas as características mais evidentes para testar sua viabilidade. São elas: - Trabalho altamente especializado; - Alta Formalização e burocratização; - Descentralização do poder; - Presença de muitos níveis hierárquicos; - Equipes separadas geograficamente; e - Equipes com grande numero de pessoas. Com estas características, buscou-se encontrar informações correlativas entre os modelos de processo e empresas, mas o tempo disponível não foi suficiente para fundamentar cientificamente as possíveis correlações encontradas. Outra atividade que é considerada essencial para a pesquisa é o estudo para classificação de softwares, nesta atividade apenas levantou-se os principais tipos de software existentes (REZENDE,2005). São eles: - Básico; - Tempo real; - Comercial; - Científico e de engenharia; - Embutido; 17
- Educativo; - Inteligencia artificial; - Sistemas tutores inteligentes; - Sistemas de gestão empresarial; - Sistemas de informação gerencial;e - Sistemas de apoio a decisão. Futuramente nesta pesquisa será necessário levantar as características de cada tipo de software. Por fim iniciou-se as atividades de diagramação e prototipação. Na diagramação utilizou-se o Astah para criar os diagramas de caso de uso e de classes mostrados a seguir: Como pode-se perceber na figura mostrada anteriormente, o sistema possuirá quatro funcionalidades: um questionário onde o sistema solicitará ao usuário as informações necessárias 18
para calcular qual modelo de processo melhor de adapta a empresa e software pretendido; uma função de escolha de modelos de processo; uma funcionalidade para criação das atividades do modelo de processo escolhido; e por fim, a função que retornará toda a especificação do modelo de processo escolhido. No diagrama de classes, abstraiu-se as classes necessárias para representação de um projeto, utilizando a ferramenta. Pode-se perceber na imagem acima que ela representa a estrutura de um projeto associado a um modelo de processo de software, neste por sua vez, agrega-se N atividades. As atividades descrevem tarefas que deve ser executadas em cada fase do modelo de processo. Para que um modelo de processo seja associado ao projeto primeiramente será necessário que o usuário responda um questionário. Por este motivo abstraiu-se a classe Questionario. Em um questionário pode-se agregar várias questões que após serem respondidas resultarão em uma associação com a resposta selecionada. Após a diagramação, trabalhou-se no protótipo wireframe da ferramenta. Foram desenhadas as interfaces dos questionários para capturar as informações. Estas informações após processadas, deverão resultar em sugestões de modelos de processo. A interface de retorno destas sugestões também foram desenhadas como mostram a imagens a seguir. 19
Tela Inicial do sistema. Nesta tela será mostrado uma mensagem de boas vindas e uma breve explicação de como será a experiência do usuário na utilização da ferramenta. Tela de Login. 20
Questionário sobre a empresa. Neste questionário serão efetuadas perguntas sobre a empresa, para que a ferramenta tenha dados suficiente para definir o perfil da empresa. Questionário sobre o projeto a ser desenvolvido. 21
Neste questionário serão realizadas perguntas referente ao projeto para que a ferramenta possa definir qual o perfil do software desejado. Tela para seleção do modelo de processo. Nesta fase a ferramenta já finalizou os cálculos necessários e mostrará ao usuário quais modelos de processo poderiam ser utilizados e também a taxa de compatibilidade entre o modelo de processo, empresa e software a ser desenvolvido. Tela com tutorial sobre o modelo de processo escolhido. 22
Após a seleção do modelo de processo a ferramenta irá retornar ao usuário a especificação do modelo de processo escolhido. Não será apenas um manual de utilização do modelo de processo, mas também uma explicação dos motivos pelo qual este modelo deve ser utilizado. Opções da ferramenta. Por fim a ferramenta apresentará duas opções ao usuário. A primeira será Ajude-me a criar as principais atividades, ao selecionar esta opção a ferramenta irá dar dicas ao usuário sobre como definir as atividades deste modelo de processo. A segunda opção será pular para o Redmine, por ser uma ferramenta open-source decidiu-se que esta ferramenta será integrada ao software Redmine, que é uma ferramenta para gerenciamento de projetos e pode ser encontrada e baixada no site www.redmine.org. 23
3. CONSIDERAÇÕES 3.1 DIFICULDADES ENCONTRADAS As principais referências científicas as que se teve acesso, tratavam os modelos de processo de forma superficial, ou seja, dificultou o levantamento das características mais específicas dos modelos de processo. Isto influenciou diretamente na execução do cronograma diminuindo o tempo disponível para as demais atividades. Encontrar uma forma eficiente de comparação entre os modelos de processo, foi uma tarefa bastante difícil, principalmente porque a maioria das característica não estavam explícitas nas referências utilizadas, desta forma mostrou-se necessário expandir características genéricas em várias características específicas, só então tornou-se possível efetuar comparações. Tratando de classificação de empresas de software, não foram encontradas referências confiáveis sobre o assunto, então, buscou-se as informações necessárias em referências na área de administração, só então foi possível filtrar algumas característica relevantes para a pesquisa. A atividade de análise correlativa entre os modelos de processo, softwares e empresas, não foi executada. Para iniciar esta atividade mostrou-se necessário a conclusão das atividades anteriores. Isso não ocorreu devido a limitação de tempo disponível para a realização do estágio. 3.2 APRENDIZAGENS OBTIDAS Neste estágio pode-se aprimorar conhecimentos sobre os principais modelos de processo de softwares existentes, como analisar suas características e como aplicá-los ao desenvolvimento de softwares. Através das pesquisas sobre classificação de empresas, tornou-se possível o aprendizado sobre a aplicação de um modelo de processo levando em consideração não apenas o software a ser desenvolvido mas também as características da organização. Adquiriu-se conhecimentos práticos sobre como documentar e compilar uma pesquisa científica. Pode-se também, aprimorar habilidades de prototipação e diagramação de softwares. 24
3.3 RECOMENTAÇÕES Recomenda-se este estágio para acadêmicos que tenham interesse na área de engenharia de software e gerenciamento de projetos. Nesta pesquisa pôde-se obter conhecimentos práticos sobre modelos de processo de software e também como aplica-los em uma empresa. 3.4 SUGESTÕES Para a obtenção de melhores resultados no estágio, sugere-se uma equipe maior em comparação com a que foi utilizada, porque o conteúdo é muito amplo e as atividades intercalam varias áreas de interesse. Desta forma a equipe poderia dividir melhor as atividades e por consequência, chegar a melhores resultados. 25
RERERÊNCIAS GIGLIOTI, Francisco. Administração, organização e conceitos. 2. ed. Campinas, SP: LZN Editora, 2006. SOMMERVILLE, Iam. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP:Pearson Education do Brasil, 2007. REZENDE,Denis Alcides. Engenharia de software. 3. ed. Rio de Janeiro:Brasport Livros e Multimídias, 2005. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: Uma abordagem Profissional. 7. ed. São Paulo, SP: AMGH Editora, 2011 SOARES, M. S. Metodologias Ágeis Extreme Programming e Scrum para o Desenvolvimento de Software. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação. http://revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo/article/view/146/38, data de acesso 26/05/2013. KNIBERG, H. Scrum and XP from the Trenches: How we do Scrum. http://www.infoq.com/resource/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches/en/pdf/scrumandxpfromt hetrenchesonline07-31.pdf, data de acesso 26/05/2013. REIS. C. Caracterização de um Modelo de Processo para Projetos de Software Livre. São Carlos, SP, 2001. http://www.async.com.br/~kiko/diary/quali/quali.pdf, data de acesso 26/05/2013. 26