Novos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro

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Transcrição:

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Novos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro Luiz A. Kozlowski Professor - UEPG

Feijão Brasil X Paraná 1 ª safra 2 ª safra 3 ª safra ha Kg ha -1 ha Kg ha -1 ha Kg ha -1 Brasil 974,6 1.059 1.278,7 729 543,0 1.157 Paraná 181,4 1.575 203,8 1.477 4,5 494 Total BR 2.796,3 ha 927 kg ha -1 Feijão 1ª safra BR - águas 34,8% Feijão 2ª safra BR - secas 45,7% Feijão 3ª safra BR - inverno 19,5% Conab, 2016

GENÓTIPO AMBIENTE PRODUTIVIDADE MANEJO PLANTAS DANINHAS Redução de 20 a 90% Interferência

Perdas por interferência Perdas % Kozlowski et al., 2002 71 Salgado et al., 2007 67 Teixeira et al., 2009 49 Barroso et al., 2010 80 Barroso et al., 2012 19 estima-se perdas de até 25% no rendimento apesar das medidas de controle (Vidal et al., 2010)

Plantas daninhas EMBRAPA CNPAF (1995) picão preto leiteiro caruru papuã capim carrapicho capim colchão trapoeraba

Plantas daninhas Espécies presentes na cultura 32 sp + 60% gramíneas Asteraceae espécie mais frequente no PR (Kranz, 1993) papuã papuã presente em 62% das áreas no RS (Bianchi, 1996)

Plantas daninhas Espécies mais problemáticas ançarinha branca picão preto picão preto resistente leiteiro resistente caruru corda de viola pé de galinha picão branco trapoeraba

Plantas daninhas 1ª safra águas ago/out folhas largas e estreitas 2ª safra secas jan/fev folha larga 3ª safra inverno abr/maio folha larga

Plantas daninhas colchão pé-de-galinha papuã

Plantas daninhas serralha caruru corda de viola picão branco leiteiro poaia trapoeraba erva quente nabiça picão guanxuma orelha de urso ançarinha maria pretinha

Interferência Competição efeito físico Direta Alelopatia efeito químico Indireta dificulta a colheita reduz a qualidade hospedeiras de pragas/doenças/nematóides

Características do feijoeiro X Plantas daninhas sensível a matocompetição baixa capacidade competitiva características morfológicas (SR/HC tipo I e II) características fisiológicas (C3) ciclo curto crescimento inicial lento sistema radicular superficial redução no rendimento até 90% espécie densidade ambiente estádio fenológico

Interferência fase inicial de competição qualitativa por luz Rendimento tempo de convivência

Competição por qualidade de luz fotoreceptores (fitocromo) qualidade da luz - 660 (V)/720 (Ve) sombreamento/presença de vizinhos fotomorfogênese alteração da V/Ve - menor regula a distribuição de fotoassimilados e altera o desenvolvimento

Competição por qualidade de luz solo sem competição inicial V/Ve PA/SR com competição inicial V/Ve PA/SR

Interferência fase inicial de competição qualitativa por luz Rendimento fase de competição quantitativa pelos fatores de produção fase de estabilização % perdas já definidas tempo de convivência fase importante para a definição da estrutura da planta PA (ramos e IAF) e SR

Períodos de convivência 5% PAI V 0 V 1 V 2 V 3 V 4 R 5 R 6 R 7 R 8 R 9 PC Kozlowski, 2002

Períodos de convivência 5% PAI PTPI PCPI V 0 V 1 V 2 V 3 V 4 R 5 R 6 R 7 R 8 R 9 PC Kozlowski, 2002

Como melhorar a capacidade competitiva inicial do feijoeiro? cultivares adaptados; sementes com qualidade genética, física, fisiológica e sanitária; vigor no crescimento inicial; População adequada e uniforme; bom preparo do solo (convencional); boa dessecação (plantio direto); Estabelecimento da cultura no limpo.

Estratégias de manejo dessecação convencional 7 a 10 DAS pósemergente condição de baixa infestação e pequeno banco de semente menor janela de aplicação maior fluxo para controle em pósemergência; maior densidade e desuniformidade no tamanho das infestantes; menor dianteira competitiva para a cultura

Estratégias de manejo sequencial dessecação convencional 7 a 10 DAS pósemergente maior fluxo para controle em pósemergência; pósemergente condição de alta infestação e grande banco de semente menor janela de aplicação maior densidade e desuniformidade no tamanho das infestantes; menor dianteira competitiva para a cultura

Estratégias de manejo Aplique plante 0 a 5 DAS pósemergente condição de baixa a média infestação e pequeno banco de semente menor janela de aplicação maior fluxo para controle em pósemergência; maior densidade e desuniformidade no tamanho das infestantes; menor dianteira competitiva para a cultura

Estratégias de manejo dessecação antecipada 25 a 30 DAS dessecação sequencial 0 DAS pósemergente estimula novo fluxo de germinação maior janela de aplicação reduz o fluxo para controle em pósemergência; menor densidade e tamanho das infestantes; dianteira competitiva para a cultura

Estratégias de manejo dessecação antecipada 25 a 30 DAS dessecação sequencial + residual 0 DAS pósemergente????? estimula novo fluxo de germinação maior janela de aplicação reduz o fluxo para controle em pósemergência; menor densidade e tamanho das infestantes; dianteira competitiva para a cultura

Manejo único X sequencial Densidade (plantas.m -2 ) 600 500 400 300 200 100 0 A - leiteiro 578 433 41 AUM ASM TEST Densidade (plantas.m -2 ) 400 300 200 100 0 B - leiteiro 373 276 158 98 41 59 0 0 AUM ASM TEST 47 Densidade antes da aplicação sequencial (na semeadura) até 2 folhas 2-4 folhas mais 6 folhas A - leiteiro 500 484 B - leiteiro Densidade (plantas.m -2 ) 400 300 200 100 0 258 226 AUM ASM TEST Densidade (plantas.m -2 ) 300 250 200 150 100 50 215 269 0 197 61 0 68 24 134 Densidade antes da aplicação do pós-emergente 0 AUM ASM TEST até 2 folhas 2-4 folhas mais 4 folhas

Manejo único X sequencial Densidade (plantas.m -2 ) E - capim colchão 72 80 70 60 50 40 28 30 14 20 10 0 AUM ASM TEST Densidade antes da aplicação sequencial (na semeadura) Densidade (plantas.m -2 ) 35 30 25 20 15 10 5 0 F - capim colchão 32 20 20 13 13 11 4 1 0 AUM ASM TEST até 1 perfilho 2-4 perfilhos mais 4 perfilhos C -capim colchão D - capim colchão Densidade (plantas.m -2 ) 20 15 10 5 19 10 16 Densidade (plantas.m -2) 15 10 5 6 11 2 6 4 0 0 2 14 0 AUM ASM TEST 0 AUM ASM TEST Densidade antes da aplicação do pós-emergente até 1 perfilho 2-4 perfilhos mais 4 perfilhos

Estratégias de manejo INOVAÇÃO? FALTA DE INOVAÇÃO

Herbicidas de manejo Herbicidas Paraquat Paraquat + diuron Gliphosate 2,4-D amina Aplicação dessecação dessecação dessecação dessecação

Herbicidas pré-emergentes Herbicidas S-metolachlor*** Pendimenthalin Trifluralin Flumioxazin* Aplicação pré pré pré pré

Herbicidas pós-emergentes Herbicidas Bentazon*** Bentazon + paraquat Imazamox Imazamox + bentazon*** Fomesafen*** Aplicação pós pós pós pós pós

Herbicidas pós-emergentes Herbicidas Clethodin*** Tepraloxydin Sethoxydin Fluazifop-p-butil Haloxyfop-metil*** Aplicação pós pós pós pós pós

Herbicidas não convencionais Herbicidas Imazethapyr Imazethapyr Clomazone + Permit** Cloransulam metil Cloransulam metil* Aplicação pré pós pré pré pós * picão branco ** picão preto e leiteiro resistente

Rendimento (kg ha -1 ) 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 Rendimento de grãos do feijoeiro cultivar IPR Campos Gerais. 2014/15

Rendimento (kg ha -1 ) 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 Rendimento de grãos do feijoeiro cultivar IPR Tuiuiu. 2014/15

Toxicidade com toxicidade é menos competitivo sem toxicidade é mais competitivo Fonte: Lamego et al., 2010

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Considerações finais uso de cultivares adaptados; manejo fitotécnico adequado; manejo integrado de plantas daninhas; época adequada de aplicação rotação de culturas

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas OBRIGADO Luiz A. Kozlowski UEPG luizkozlowski.agro@gmail.com