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PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Agronomia Professores: Ms. Solange da Veiga Coutinho solange_coutinho@yahoo.com.br Período/ Fase: 5º Semestre: 1º Ano: 2011 Disciplina: Hidráulica, Irrigação e Drenagem (HID) Carga Horária: 72 horas/aula 2. EMENTA Conceitos de hidrostática e hidrodinâmica. Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos, lei de Pascal, escala de pressão: absoluta e relativa. Empuxo: princípio de Arquimedes e pressão interna das tubulações. Fluidodinâmica, vazão, classificação e regime de escoamento. Escoamento em condutos forçados e em condutos livres (canais). Obtenção do valor de f pelo uso de fórmulas. Fórmulas empíricas ou práticas (de Hazen-Williams e Flamant). Estações elevatórias: bombas. Características de bombas hidráulicas, centrífugas, lobular, de palhetas e engrenagens. Cálculo da perda de carga, NPSH, rendimento das bombas e dimensionamento dos componentes para bombeamento de líquidos. Potência absorvida e método básico para seleção de bombas. Construção de viveiros dentro dos padrões técnicos de engenharia, e das exigências da legislação ambiental. Hidrologia aplicada, introdução à irrigação; Água no solo; Relação solo-água-planta e atmosfera; Água para irrigação; O solo para irrigação; Balanço hídrico agronômico; Irrigação; Métodos de irrigação; Irrigação por superfície; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada; Manejo racional da irrigação; Drenagem. 3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Propiciar ampla revisão conceitual e informações técnicas e de cálculo referente à hidráulica, irrigação e drenagem. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Possibilitar ao acadêmico a identificação dos usos e tipos de obras hidráulicas; Propiciar a identificação do melhor sistema de irrigação e drenagem para cada caso concreto. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Física (FIS) influência dos fenômenos físicos na hidráulica. Sistema de transporte de fluidos. Construções Rurais (CRU) infra-estrutura hidráulica; Fertilidade do Solo e Fertilizantes (FSF) hidrráulica na irrigação de culturas; Assistência, Extensão Rural e Cooperativismo (AER) formas de irrigação e drenagem. 1

6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO A capacidade de entendimento dos fenômenos físicos envolvidos e interesse de cálculo de dimensionamento de sistemas de hidráulica, irrigação e drenagem. 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Hidráulica básica 1.1 Conceitos (hidrostática/hidrodinâmica/hidrocinemática) 1.2 Propriedade física dos fluidos 1.2.1 Densidade absoluta e relativa 1.2.2 Peso específico 1.2.3 Elasticidade 1.2.4 Viscosidade do fluido 1.2.5 Estática dos fluidos e Empuxo 1.2.6 Pressão absoluta e relativa 1.2.7 Vazão e volume 1.3 Regime de escoamentos 1.3.1 Classificação 1.3.2 Trajetória das partículas (número de Reynolds) 1.3.3 Variação no tempo e Velocidade angular 1.3.4 Equação da continuidade 1.3.5 Equação de Bousinesq 1.3.6 Equação de Bernoulli 2 Escoamento em conduto livre 3 Escoamento em conduto sob pressão 3.1 Golpe de ariete 3.2 Perda de carga contínua 3.2.1 Fórmula de Hazen-Willians 3.2.2 Fórmula de Flamant 3.2.3 Formula de Scobey 3.3 Perda de carga localizada 3.3.1 Alargamento brusco 3.3.2 Estreitamento brusco 3.3.3 Presença de peças e conexões especiais 4 Hidráulica Aplicada 4.2 Máquinas hidráulicas 4.3 Bombas e conjunto elevatório 4.4 Dimensionamento de potência e NPSH 4.5 Escolha de bomba hidráulica 4.6 Construção de viveiros 5 Irrigação 5.1 Conceitos básicos, água e solo para irrigação 5.2 Relação água-planta-atmosfera 5.3 Precipitação e clima 5.4 Aspectos econômicos, sociais e ambientais 5.5 Balanço hídrico-agronômico 5.6 Principais métodos de irrigação: 5.6.1 Irrigação por superfície (aspersão, autopropelido, pivô central, deslocamento linear e LEPA) 5.6.2 Irrigação localizada (gotejamento) 5.6.3 Irrigação subsuperficial 5.6.4 Subirrigação 5.7 Seleção do método de irrigação e Manejo racional de irrigação 6 Drenagem 6.1 Conceito básicos 6.2 Principais métodos de drenagem: 2

6.2.1 Drenagem subterrânea 6.2.2 Drenos profundos 6.2.3 Drenos espinha de peixe 6.2.4 Colchão drenante 6.2.5 Drenos horizontais profundos 6.2.6 Valetões laterais 6.2.7 Drenos verticais de areia 6.2.8 Drenagem superficial (valas revestidas, canaletas e escadas de água) 6.3 Seleção do método de drenagem adequado Aulas não presenciais: 18/03, 20/05 e 17/06 Preparação do material impresso e da apresentação oral dos trabalhos em equipe. 8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem a aprendizagem. Buscar-se-á interação constante com os alunos. Atividades propostas: Análise e interpretação de textos e artigos; Aulas expositivas; Experiências vivenciais; Visita técnica à Estação de Tratamento de Efluentes da empresa Tedesco, no município de Caçador/SC Estudos de Casos; Estudos dirigidos; Filmes/Vídeos técnicos 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A verificação do rendimento pessoal compreenderá para fins de aprovação o disposto na Resolução CONSUN Nº 13, que prevê especificamente em seu art. 6º, que o aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o período letivo e assiduidade não inferior a 75% será considerado aprovado. No decorrer do semestre, os alunos terão três momentos para que os conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Esta análise de aprendizagem será feita em grupo e de forma individual, com pesos diferenciados, conforme especificação a seguir: Assim a verificação se dará da seguinte forma: a constatação de pelo menos 75% de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias parciais (M1, M2 e M3), conforme dispõe a referida Resolução, nos seguintes termos: 1ª Média M1: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta, com uma questão bônus de conhecimentos gerais, valendo 0,5 pontos = Peso 7,5 (75%) - Trabalhos em grupo = Peso 1,5 (15%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 2ª Média M2: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 8,0 (80%) - Trabalhos em grupo = Peso 1,0 (10%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 3ª Média M3: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 7,0 (70%) (contemplando todo o conteúdo ministrado no semestre) - Trabalhos em grupo = Peso 3,0 (30%) 3

Observações Importantes: As análises de aprendizagem individuais (provas) serão escritas, constituídas de pelo menos 50% de questões discursivas, e aplicadas em data previamente marcada; O aluno que se ausentar no dia da realização da prova só terá direito à prova substitutiva mediante processo administrativo devidamente protocolado e autorizado pela Secretaria Acadêmica e ou Coordenador, conforme prevê a Resolução 03/2010 do CONSUN; Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, em documento impresso; Os trabalhos entregues com atraso terão a redução de 30% do valor e poderão ser recebidos até a aula da semana seguinte, a partir da data de entrega determinada. Não cabem formas substitutivas para os mesmos; Receberão nota 0 (zero) os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros trabalhos, contiverem evidências de material literalmente copiado ou traduzido de livros ou Internet; Sobre os trabalhos escritos: a avaliação tem como critérios de análise: 1. Qualidade das idéias: fundamento das idéias, correlação de conceitos e inferências, riqueza na argumentação, profundidade dos pontos de vista; 2. Uso de convenções: normas técnicas gramaticais e de digitação. Serão descontados os erros gramaticais das avaliações e trabalhos entregues. O aluno terá direito a reaver os pontos perdidos desde que apresente a avaliação ou trabalho corrigido na aula posterior à entrega do mesmo; 3. Sempre criatividade. Sobre as apresentações: a apresentação oral é avaliada individualmente e será observado o domínio do aluno sobre o assunto bem como sua capacidade de fazer correlações, além de se valorizar formas criativas de exposição do conteúdo. Caso haja interesse será fornecido feedback particular quanto à postura e apresentação do(a) acadêmico(a). Sobre a originalidade: Os trabalhos e provas que apresentarem qualquer sinal de cópia serão desconsiderados e receberão nota zero e não têm direito à recuperação. 10. BIBLIOGRAFIA 10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDO, Salasier. Manual de Irrigação. Viçosa: UFV, 2009. NETO, Azevedo. et. al. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. MILLAR, Augustin. Drenagem de Terras Agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 2008. 10.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPISTA, Márcio Benedito. et al. Hidráulica Aplicada. Porto Alegre: ABRH, 2001. DELMEE, Gérad. Manual de Medição de Vazão. Rio de Janeiro: ABES, 2005. PERES, Jorge. Hidráulica Agrícola. Florianópolis: UFSC, 2008 SCHNEIDER. Catálogo geral de bombas e motobombas. Joinville: Scheider, 2001 VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos para engenheiros. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 4

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