TERRA: FEIÇÕES ILUSTRADAS 1

Documentos relacionados
O relevo e suas formas MÓDULO 12

PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO Licenciatura e Bacharelado 2010 OPÇÃO

GEOMORFOLOGIA E AMBIENTE

Disciplina: Geologia Geral

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Departamento de Ciências Geográficas Programa de Pós-Graduação em Geografia

O ENSINO DA GEOMORFOLOGIA NAS ESCOLAS: REFLEXÕES A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

Orogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.

COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG)

ANALISE DA REDE DE DRENAGEM NA BACIA DO RIO MACAÉ (RJ) A PARTIR DA ABORDAGEM MORFOESTRUTURAL

Evolução Geológica da Terra

GEOMORFOLOGIA. Conceitos básicos

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07

TEORIA E MÉTODO EM GEOGRAFIA EMENTA BIBLIOGRAFIA

Programa Analítico de Disciplina CIV331 Geologia de Engenharia

RELEVO BRASILEIRO: Continental e submarino. Prof. Esp. Franciane Borges

GEOTECNOLOGIAS E MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO PEIXE, OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações

Unidades Morfoestruturais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ/CE.

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES -GEOGRAFIA MATRIZ CURRICULAR

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.

Geologia para Ciências Biológicas

TIPOS DE RELEVO. A superfície terrestre é composta por diferentes tipos de relevo: montanhas, planícies, planaltos e depressões

GEOGRAFIA DOS MARES E OCEANOS

O uso de modelos bidimensionais e tridimensionais no ensino da geomorfologia

PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS

Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 2. Organização da Aula. Dinâmica Interna da Terra. Contextualização. Margens Continentais

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE

10º ANO - GEOLOGIA A TERRA, UM PLANETA A PROTEGER

Geologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo

II Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

S O. PauloValentim 2010

Pontuação do bimestre O QUE VAMOS ESTUDAR E APRENDER NESSE BIMESTRE? Os Processos de Formação e Transformação do Relevo

Avaliação Mensal Geografia 6ºA FAF *Obrigatório

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO

GEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017

João Paulo Nardin Tavares

NECESSIDADES NA PRODUÇÃO ACADÊMICA EM GEOMORFOLOGIA ESCOLAR Alcione Luis Pereira Carvalho, UFPR.

MAPEAMENTO DAS UNIDADES DE RELEVO EM MUNICÍPIOS DA QUARTA COLÔNIA: AGUDO, DONA FRANCISCA, FAXINAL DO SOTURNO, NOVA PALMA, PINHAL GRANDE - RS

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

Programa Analítico de Disciplina SOL220 Gênese do Solo

Relação Pedogênese x Morfogênese. em Regiões Tropicais

SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p.

Geografia. Estrutura Geológica do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.

Agentes da Dinâmica Interna e Externa da Terra. Prof. Diogo Máximo

GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais

Compartimentação Geomorfológica

Hidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da

UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO SALOBRA - SUDOESTE DE MATO GROSSO

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de

Litosfera e Hidrosfera

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Para entender a Terra

Encontro 1 CH Teórica: 4 CH Prática: 0 DIA: 19/03 Apresentação do Plano de Ensino. Introdução a disciplina e breve histórico da Geologia.

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE. Etapa: Professor(es): Waldir Stefano

AMARAL, Luciano do. Trabalhos práticos de química. 18.ed. São Paulo: Nobel, Vol.I. 280p.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2016

PROGRAMA DE ENSINO. 3 quadrimestre Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO

GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "CAMPUS" DE RIO CLARO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Geografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira.

O ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO E A GEOMORFOLOGIA

Roteiro de recuperação Geografia - Completo - 2º semestre

Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan. Entendendo a Terra. 4a Edição. Cap 2: Placas Tectônicas: A Teoria Unificada

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA

EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA

GEOLOGIA: ESTUDA A EVOLUÇÃO FÍSICA (ESTRUTURA FÍSICA E QUÍMICA) E HISTÓRICA (ACONTECIMENTOS) DA TERRA AO LONGO DA SUA EXISTÊNCIA;

Relevo e Geologia do Brasil. Willen Ferreira Lobato

UMA NOVA PROPOSTA DE MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO E SUA APLICABILIDADE EM UM CENÁRIO DO LITORAL BRASILEIRO

Projeto financiado pela

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA

Hidráulica Fluvial e Marítima

27/08/ CICLO DAS ROCHAS 3. CLASSIFICAÇÃO DE ROCHAS MAGMÁTICAS 2. MAGMA: CARACTERÍSTICAS E PROCESSOS DE CONSOLIDAÇÃO

GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS EDITAL Nº 05/2018

SENAC. Curso: Técnico em Guia de Turismo. Módulo IV: Turismo Regional. Docente: César. Jundiaí, 2015.

ANÁLISE DE PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO LAJEADO GRANDE, OESTE DO RS

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E DINÂMICA DA PAISAGEM NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG

Colégio Santa Dorotéia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO. Ano Semestre letivo

GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais

. a d iza r to u a ia p ó C II

Tectónica de Placas e Grandes Estruturas Geológicas. Fábio Cruz Nº10 12ºA

RELEVO CONTINENTAL: AGENTES INTERNOS. PROFº Me- CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Transcrição:

TERRA: FEIÇÕES ILUSTRADAS 1 Luciane Aparecida Cândido 2 Maíra Suertegaray Rossato 3 INTRODUÇÃO Este livro surgiu a partir da iniciativa de um grupo de alunas da graduação em Geografia, durante o desenvolvimento da disciplina Geomorfologia e Ambiente II ministrada no curso de Geografia da UFRGS. Durante o 2 o semestre de 1998, a partir da discussão dos conteúdos referentes à Geomorfologia, foi, então, construindo-se a idéia de elaboração de um material instrumental que possibilitasse uma maior compreensão dos conteúdos em análise. A partir desta idéia, estruturou-se um grupo de trabalho que inclui alunos de Graduação e Pós-graduação, que vêm trabalhando nesta iniciativa desde março de 1999. A oportunidade oferecida pela Pró-reitoria de Pesquisa (PROPESQ), Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) e Pró-reitoria de Extensão (PROREX) da Universidade Federal da Rio Grande do Sul (UFRGS), ao colocar em edital a possibilidade de custeio à produção de material didático, nos desenvolver este projeto. A proposta elaborada centra-se em duas questões fundamentais: a elaboração de conceitos geomorfológicos associados a sua expressão gráfica (desenhos e croquis), facilitando, a partir do recurso visual, sua compreensão; a estruturação destes conceitos a partir de um referencial que destaque a dimensão espacial da forma de relevo. Esta segunda preocupação exigiu a seleção de um caminho metodológico que melhor expressasse a perspectiva a ser adotada. Constitui objetivo geral deste trabalho: elaborar um livro texto ilustrado de geomorfologia, direcionado basicamente aos alunos de 3º grau e professores de Geografia em geral, que explicite e ilustre as formas de relevo da superfície da Terra levando em consideração sua gênese e dimensão espacial. Para atingir este objetivo tem-se os seguintes objetivos específicos: Definir a metodologia de análise a ser adotada na explicação das formas de relevo e estruturação do livro; - Selecionar, a partir da metodologia adotada, as formas e os processos geomorfológicos a serem conceituados e ilustrados; - Conceituar através da bibliografia levantada as formas e os processos selecionados; - Representar em forma de ilustrações (croquis) as formas de relevo e os processos conceituados; - Estruturar a proposta com base na organização seqüencial dos conceitos das formas de relevo e dos processos que lhes dão origem, tomando como referência a metodologia a ser adotada. O livro apresenta de forma ilustrada as feições da superfície da Terra dimensionadas através de táxons. Esta classificação baseia-se em dois conceitos básicos: o de morfoestrutura e o de morfoescultura (BASENINA e TRESCOV, 1968 e ROSS, 1999). A morfoestrutura, entendida como o arranjo interno das camadas rochosas, constitui critério fundamental para definir as feições de relevo em pequena escala, isto é, grandes unidades de relevo que compõem a superfície da Terra, cuja gênese está associada à dinâmica interna da crosta. Morfoescultura, que abrange feições taxonômicas de maior escala, expressa unidades de relevo em menor dimensão espacial que resultam da modelagem da superfície terrestre por agentes externos, ou seja, decorrem de variações ambientais devido a complexa interação entre os sistemas atmosférico, hidrosférico, litosférico, biosférico e tecnosférico. Observa-se que, tomando como referência os conceitos de Morfoestrutura e Morfoescultura, a intenção é estruturar as referidas feições de relevo sob diferentes táxons, por sua vez subordinados a duas grandes unidades constituintes do planeta Terra: Continentes e Oceanos. Cada uma destas unidades será sudvididas em diferentes táxons, considerando como critério em cada táxon, os processos e a dimensão escalar de cada feição de relevo. 1 São também autores deste trabalho Alexsandra Fachinello, Cláudia Russo da Silva, Eri Bellanca e Dirce Suertegaray. 2 Turismóloga formada na PUCRS/BR e mestranda do Curso de Pós-graduação em Geografia- UFRGS/BR. 3 Geógrafa formada pela UFRGS/BR

A unidade Oceanos está dividida em cinco táxons, perfazendo aproximadamente 27 conceitos, enquanto que a unidade Continentes está dividida em sete táxons abrangendo 150 conceitos, e no conjunto relativo a processos tem-se 28 conceitos. A estrutura do texto segue, por conseguinte, esta lógica. Nossa referência inicial é o Planeta Terra a morada do homem. Os capítulos seguintes estão organizados em uma seqüência taxonômica partindo de unidades maiores, em dimensão espacial, até unidades menores, feições em microformas. Embora estejamos trabalhando sob a ótica da classificação, a intenção é demonstrar que a fisionomia da Terra é resultado de uma imbricada interação de formas nas mais diferentes escalas, decorrentes de uma variabilidade de processos que, complexamente interligados, oferecem um conjunto diversificado de paisagens. De maneira geral, o texto do livro está organizado da seguinte forma: uma introdução explicando a estrutura e a dinâmica do Planeta Terra em escala global, seguido da apresentação das formas da grande unidade Oceano. Na continuidade tem-se, além da explicação dos processos geomorfológicos formadores da superfície da Terra. Cada conceito das formas de relevo e dos processos será ilustrado através de desenhos e croquis, permitindo uma melhor compreensão, quando do estudo destas feições. A estruturação por táxons acrescida das ilustrações constitui proposta inédita que surgiu por iniciativa do grupo para que se obtenha um conhecimento do relevo no seu conjunto, incluindo desde de as grandes unidades até as feições de detalhe. Para uma visualização da classificação construída, na seqüência da obra tem-se uma sucessão de esquemas, elaborados para orientar o leitor no conjunto do texto além de constituir o índice do que poderá encontrar, em termos de conceitos, a exemplo da Figura 1. Para a visualização da forma de apresentação dos conceitos e suas respectivas ilustrações apresenta-se a seguir a parte inicial da estrutura do livro.

Terra Estrutura Terra Estrutura Oceânico Bacia Elevação Piso Margem Continetal Continente Cordilheira Meso- Colina Planície Platô Fossa Delta

Estrutura Oceânico Bacia Elevação Piso Colina Planície Platô Fossa Crista Flanco Rift Valley Zona de Fratura Monte Submarino Guyot Escarpa Continente Margem Continetal Cordilheira Meso- Terra Delta Estrutura Oceânico Bacia Elevação Piso Colina Planície Platô Fossa Crista Flanco Rift Valley Zona de Fratura Monte Submarino Guyot Escarpa Plataforma Talude Sopé Atol Ilha Canal Submarino Cânyon Leque Aluvial Terraço Banco Continente Margem Continetal Cordilheira Meso- Terra

Cabe salientar que, como qualquer classificação que se faça, encontraremos lacunas e dubiedades, resultante da dificuldade de definir ou isto ou aquilo, mesmo tendo critérios pré estabelecidos. Pensamos que este livro possa colaborar na aprendizagem dos alunos de graduação em Geografia além de outros que se dedicam a estudar a Terra. Pensamos, também, contribuir através deste instrumental didático com o professor, seja ele da Geografia ou áreas a fim. Pensamos, enfim, construir um material que possa ser de fácil acesso a todos aqueles que lidam e /ou tenham o gosto pelo conhecimento de nosso planeta - Terra. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA AB SABER, A. N. (1975). Projeto Brasileiro para o Ensino de Geografia: Formas de Relevo. São Paulo: Edart - São Paulo Livraria Editora S. A. 80p. BLOOM, A. (1970). Superfície da Terra. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 184p. BLOOM, A. (1991). Geomorphology : a systematic analysis of Late Cenozoic landforms. 2ª edição. New Jersey: Prentice Hall. 532p. CHAVES, H. A. F. (1979). Geomorfologia da margem continental brasileira a das áreas oceânicas adjacentes. Projeto REMAC. Rio de Janeiro: PETROBRÁS, CENPES, DINTEP. 177p. CHRISTOFOLETTI, A (1980). Geomorfologia. 2ª edição. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. 150p. (1981). Geomorfologia Fluvial. Volume 1: o canal Fluvial. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. COSTA, N. C. da. (1978). Geografia Física. 2 o volume. Porto Alegre: PUC-RS. 260p. COOKIE, R. U. e DOORNKAMP, J. C. (1990). Geomorphology in Environmental Management: a new introduction. 2ª edição. New York: Oxford University Press. 410p. DERRUAU, M. (1972). Les Formes du Relief Terrestre: notions de Géomorphologie. 5 a édition. Paris: Masson et Cie. Editeurs. 120p. FERREIRA, A.B. de H. (1986). Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2 a edição. Revista e Ampliada. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 1838p. GEORGE, P. (1970). Dictionnaire de la Géographie. 4ª edição. Paris: Presses Universitaires de France. 510p. GUERRA, A. T. (1969). Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE. 439p. GUERRA, A. T. e GUERRA, A. J. T. (1997). Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil. 648p. GUERRA, A. J. T. E CUNHA, S. B. DA (org.). (1994). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil. 458p.. (1998). Geomorfologia e Ambiente. 2 a edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 372p. GROSS, M.G. e GROSS E. (1996). Oceonography: a vew of earth. 7 a edição. New Jersey: Editora Prentice Hall, Inc. 472p. GROVES, D. G. e HUNT, L. M. (1980). The Ocean World Encyclopedia. New York: McGraw-Hill Book Company. 443p. JOHANN, J. R.(coord.). (1997). Introdução ao Método Científico: conteúdo e forma do conhecimento. Canoas: Editora da Ulbra. 148p. LEINZ, V. e AMARAL, S. E. (1985). Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional. LEINZ, V. e LEONARDOS, O. H. (1971). Glossário Geológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 237p. LOCZY, L de. e LADEIRA, E. A. (1976). Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 528p. MAIO, C. R. (1973). Geomorfologia do Brasil fotos e comentários. Rio de Janeiro: IBGE. 331p. MENDES, J. C. (1984). Elementos da Estratigrafia. São Paulo: Editora da USP. 566p. MÜLLER FILHO, I. L. (1970). Sumário de Geomorfologia Estrutural. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria.60p. (1970). Notas para o Estudo da Geomorfologia do Rio Grande do Sul, Brasil. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria. 34p. PELOGGIA, A. (1998). O Homem e o Ambiente Geológico. São Paulo: Xamã. 271p. PENTEADO, M. (1974). Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE. 158p. POPP, J. H. (1987). Geologia Geral. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos. ROHDE, G. M. (1996). Epistemologia Ambiental: uma abordagem filosófico-científica sobre a efetuação humana alopoiética. Porto Alegre: EDIPUCRS. 234p. ROSS, J. L. S. (org.). (1998). Geografia do Brasil. 2 a edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 546p.. (1999). Relevo brasileiro: planaltos, planícies e depressões. In: CARLOS, A. F. A. (org.). Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto. P 41-62. SEIBOLD, E. e BERGER, W. H. (1996). The sea floor: an introduction to Marine Geology. 3a edição. Germany: Springer - Verlag Berlin Heidelberg. SELBY, M. J. (1985). Earth s Changing Surface: an introduction to Geomorphology. New York: Oxford University Press. 607p.

SKINNER, B. J. e TUREKIAN, K. K. (1977). O Homem e o Oceano. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 156p. STRAHLER, A. (1984). Geografía Física. 7 a edição. Barcelona: Ediciones Omega S. A. 767p. STRAHLER, A. e STRAHLER, A. (1987). Modern Physical Geography. 3ª edição. New York: John Wiley & Sons, Inc. 544p. (1989). Elements of Physical Geography. 4ª edição. New York: John Wiley & Sons, Inc. 562p. (1994). Introducing Physical Geography. New York: John Wiley & Sons, Inc. 536p. SUGDEN, D. E. e JOHN, B.S. (1991). Glaciers and Landscape: a geomorphological approach. London: Edward Arnold. 376p. SUERTEGARAY, D. M. A. (1997). Geomorfologia: novos conceitos e abordagens. In: Anais do VII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada e I Fórum Americano de Geografia Física Aplicada. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná. P 24-29.. (1997). A Geografia no Contexto das Ciências. In: AGB. Boletim Gaúcho de Geografia. Volume 22. Ijuí: Editora da UNIJUÍ. P 7-16.. (1998). Deserto Grande do Sul: controvérsia. 2ª edição. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 109p. SUMMERFIELD, M. (1991). Global Geomorphology: an introduction to the study of landforms. New York: Logman Scientific & Techinical. 537p. SWINGLEHURST, E. (1997) A Arte das Paisagens. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações S.A.. 79p. TUREKIAN, K. K. (1969). Oceanos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 151p. WHITTOW, J. (1984). The Penguin Dictionary of Physical Geography. London: Penguin Books. 591p. WEYL, P. K. (1970). Oceonography: a n introduction to the marine environment. New York: John Wiley & Sons, Inc. 535p. WYLLIE, P.J.(1979). A Terra: a nova geologia global. Lisboa: Fundação Calouste. Gulbenkram. 384p.