UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA E GEOMORFOLOGIA FLUVIAL FLG PROGRAMA/2010 DIURNO Prof.ª Dr.ª CLEIDE RODRIGUES OBJETIVOS DO CURSO Promover a aquisição de bases metodológicas, conceituais e técnicas para o estudo da hidrosfera e de seus ciclos, balanços, dinâmica, e sistemas na escala planetária e em escalas mais detalhadas. Aprofundar a compreensão da água enquanto recurso natural desigualmente distribuído no mundo e no Brasil e a competência do aluno para discutir a história da apropriação do recurso, considerando-o como um setor das ciências da natureza Geografia Física- que apresenta grande interesse geopolítico e de gestão territorial. Dar acesso às principais referências metodológicas, conceituais e técnicas para o estudo das águas continentais com destaque para bacias hidrográficas, cursos fluviais, planícies de inundação e vertentes no meio tropical úmido. Consolidar conceitos e categorias fundamentais em geomorfologia fluvial. Promover o treino na utilização de técnicas de levantamento e análise de dados morfológicos, morfométricos, sedimentológicos e de qualidade de água, voltados ao estudo de bacias hidrográficas, canais fluviais e planícies fluviais. Demonstrar e promover o acesso às principais fontes de informação para o estudo de bacias hidrográficas e cursos fluviais. Prover o aluno de instrumental básico para o estudo da sociedade atual enquanto agente de mudanças em sistemas hidro-geomorfológicos. Prover o aluno de instrumental para introduzí-lo na discussão dos principais conflitos que envolvem o uso, a apropriação e gestão de recursos hídricos no Brasil, com ênfase em sua capacitação conceitual, técnica e crítica para as análises geográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A hidrosfera/evolução. Ciclo global da água. Ciclos, balanços, sistemas. Balanço hídrico. Tipos de reservatórios. Tempo de residência e renovação.. 2. Recursos hídricos no mundo. Recursos Hídricos no Brasil. 3. Ciclo hidrológico I. Fundamentos físicos da evaporação, condensação e precipitação. Ciclo hidrológico II. Interceptação, infiltração, estocagens, escoamento superficial, escoamento basal, escoamento fluvial. 4. A água em diferentes sistemas geomorfológicos e domínios morfoclimáticos. Cálculo do balanço hídrico. 5. Conceitos fundamentais: bacia hidrográfica, rede de drenagem, vertentes, planícies fluviais, canais fluviais, lagos, águas subterrâneas, lençol freático. 6. Sub-ciclos. Água nas vertentes: tipos de fluxos hídricos e forças atuantes, interceptação e outros tipos de estocagem. Infiltração e armazenamento no solo. Tipos de escoamento. Exemplos de monitoramento.

2 7. Análise de bacias hidrográficas I: Delimitação de bacias hidrográficas em cartas topográficas e em cartografia digital. Hierarquia da rede de drenagem. Delimitação de sub-bacias. Cálculo de área. Cálculo do perímetro. Identificação de padrões de drenagem. 8.. Análise de bacias hidrográficas II. Cálculo da densidade de drenagem e coeficiente de manutenção. Cálculo do índice de bifurcação. Gradiente hidráulico e Perfil longitudinal. Limites da análise morfométrica. 9. Análise de bacias hidrográficas III : Análises e modelos hidrológicos. Cálculo de vazão. Curva-chave. Hidrógrafa. Vazões de pico. Cálculo da entrada de água na bacia. 10. Morfologia fluvial I. Padrões de vales. Padrões de canal. Tipos e composições de leito.brasil no contexto Morfologia fluvial II. Sistemas fluviais meândricos e anastomosados. Terraços. Planícies de inundação. Leques aluviais. Deltas. Tipos de foz. Estruturas sedimentares fluviais. Brasil no contexto Fundamentos de Geometria Hidráulica e Morfodinâmica fluvial. Erosão Tipos de fluxos hídricos, transporte e deposição fluvial. 13. Redes fluviométricas, sedimentométricas e de qualidade de água. Técnicas para levantamento de seção transversal. O uso do molinete. Uso de flutuadores. Cálculo de vazão. Curva-chave. 14.Intervenções antrópicas e mudanças na dinâmica e morfologia originais de canais fluviais, planícies de inundação e bacias hidrográficas. Brasil e Estado de São Paulo no contexto 15. Uso e apropriação da água no Brasil. Legislação Básica. Recursos hídricos e a questão do abastecimento e da qualidade de água em São Paulo. METODOLOGIA O curso será desenvolvido por diversas estratégias, constituídas basicamente por : -aulas expositivas com leituras prévias obrigatórias para acompanhamento e elaboração de exercícios em sala de aula -trabalho prático individual de análise de bacias hidrográficas em cartas topográficas - trabalho de campo ( obrigatório) -prova A avaliação do desempenho do aluno será realizada por meio da análise da qualidade desses trabalhos práticos e prova, mas também será levado em consideração sua capacidade em atender as solicitações a termo, ou seja, respeitando-se o processo pedagógico definido. As atividades individuais terão peso relativamente maior para efeito do cálculo da média final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (demais referências poderão são fornecidas ao longo do curso) AB SABER, A.N. (1978) A planície do Tietê no Planalto Paulistano. IGEOG/USP. Geomorfologia n.57. (1978) O reservatório de Juqueri na área de Mairiporã: estudos básicos para defesa ambiental e ordenação de espaços envolventes. Geografia e Planejamento n.32. IGEOG/USP. BIGARELLA,J.J. & SUGUIO,K Ambientes fluviais. Curitiba, UFPar. BRASIL/DNAEE (1083) Glossário Hidrológico Internacional. Brasília, DCRH.

3 CARON,J.M. et al ( 1972) Comprendre et enseigner la Planete Terre. Paris, Ophris. CANHOLI, A.P. (2005) Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo, Oficina de Textos. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ recursos hídricos. São Paulo, CBHAT. (1999) Relatório de situação de (2000). Urbanização e inundações. São Paulo, CBHAT. CHRISTOFOLETTI, A. (1976) Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blücher. CHRISTOFOLETTI, A. ( 1981) Geomorfologia Fluvial. São Paulo, Edgard Blücher. CHORLEY,R.J. (1996) The hillslope hydrological cycle. In:KIRKBY,M.J Hillslope Hidrology. Chichester, John,Wiley and Sons. EARTH SCIENCE CURRICULUM PROJECT (1978) Investigando a Terra (versão barsileira). São Paulo, FUNBEC/Mac Graw Hill. GUERRA,A.T. & CUNHA,S.B. (1994) Geomorfologia. Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil. (1996) Geomorfologia. Exercícios, Técnicas e aplicações. de Janeiro, Bertrand Brasil. Rio GREGORY,K.J. & WALLING.D.E. (1973) Edward Arnold. Drainage Basin, Form and Processes. London, KONDOLF,G.M.& PIÉGAY,H. (2003) Tools in fluvial geomorphology. Chichester, John,Wiley and Sons. LEOPOLD,L.B. et al. (1964) Fluvial Processes in geomorphology. San Francisco. Freeman. McNIGHT,T. ( 1996) The hidrosphere. In: Physical Geography. A landscape apreciation. New Jersey, Prentice Hall. REBOUÇAS,A. & TUNDISI,,J.G. (1999) conservação. São Paulo, IEA/Escrituras. Águas doces no Brasil. Capital Ecológico,uso e RIBEIRO, W. ( 2006) Geopolítica da Água. São Paulo, Anablume. RODRIGUES,C. (2009) Avaliação do impacto da urbanização em sistemas hidrogeomorfológicos. Desenvolvimento e aplicação de metodologia na Grande São Paulo. Revista do Departamento de Geografia 20. FFLCH USP prelo RODRIGUES,C. & ADAMI,S. (2005) Técnicas fundamentais para o estudo de bacias hidrográficas. In : BITTAR, L.A. Praticando Geografia. São Paulo, Oficina de textos. STRAHLER,J.C. (1966) Physical Geography. New York, John Wiley and Sons. SUGUIO,K. (2006) Água. São Paulo, Holos. TARDY, Y. (1986) Le cycle de léau. Paris, Masson. TRICART,J. (1964) La cartographie hydrogeomorphologique detaillé et son interet pour le régimes fluviaux. Publ.CGA, Univ. de Strasbourg/Strasbourg. (1966) Os tipos de leitos fluviais. Notícia geomorfológica n 11. p

4 TRICART,J. & KILLIAN,J. (1979) L éco-geographie et lámenagement du milieux naturel. Paris, Maspero. TUCCI,C.E.M. (1993) Hidrologia, Ciência e Aplicação. ABRH/EPUSP. (Col. ABRH de Recursos Hídricos vol.4) Porto Alegre, Ed. Da Universidade.. (1998) Modelos hidrológicos. Porto Alegre, Ed. da Universidade/UFRS/ABRH. WATSON,I.&BURNETT,A. (1993) Hidrology, an environmental approach. Publishers. London, Lewis CALENDÁRIO AGOSTO 03 Apresentação e Discussão da Proposta do Curso e indicação de leitura 10 Aula Expositiva 17 Aula Expositiva 24 Aula Expositiva Exercício 1 30 Aula Expositiva/ Entrega do exercício 1 e Explicação do TP de Bacias escolha da bacia hidrográfica SETEMBRO 07 Feriado e Semana da Pátria: Organização de Material e aquisição de carta 14 Início do Trabalho Prático Monitores/ Montagem do trabalho e delimitação de bacias/ 21 Aula expositiva e prática 28 Aula expositiva e prática/ Final da Primeira Fase do TP de BH OUTUBRO 05 Aula expositiva e prática 12 Feriado / desenvolvimento da Segunda Fase 19 Aula Expositiva e Prática 26 Aula Expositiva e Prática NOVEMBRO 02 Feriado 09 Aula Expositiva e Prática 16 Aula expositiva e Prática 23 Aula Expositiva e Prática 30 Aula expositiva e Exercício 2 Cálculo da Entrada de Água ; Cálculo de Vazão e Curva-Chave DEZEMBRO 02 Entrega do Trabalho Prático de Análise de Bacias Hidrográficas 07 Aula expositiva final ou Prova 09 Entrega do Exercício 2 OBS : Este Programa e demais cadernos com Orientações serão colocados no site do Departamento em tempo hábil para auxiliar os alunos. São Paulo, agosto de 2010 Prof.ª Dr.ª Cleide Rodrigues

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