Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan. Entendendo a Terra. 4a Edição. Cap 2: Placas Tectônicas: A Teoria Unificada

Transcrição

1 Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Entendendo a Terra 4a Edição Cap 2: Placas Tectônicas: A Teoria Unificada Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004 by W. H. Freeman & Company

2 Tectônica de Placas A porção externa da Terra é composta por 20 placas distintas (100 km de espessura), todas em movimento relativo, à deriva; Este movimento é a causa dos terremostos e da formação das cordilheiras montanhosas; O processos integram evidências de muitos ramos da ciência; Os primeiros indícios foram baseados em evidências da geologia e paleontologia; A teoria foi totalmente confirmada após evidências dos dados geofísicos;

3 Deriva Continental Apoiada no conceito de que as montanhas e as bacias oceânicas são formadas por movimentos laterais e horizontais de grandes porções da Crosta. O conceito foi proposto por Alfred Wegener in 1912 apoiado em observações do movimento das geleiras.

4 A Geografia do Passado da Crosta Foi a principal evidência usada como argumento para a deriva continental Fig. 2.1 Sugere que todos os continentes estavam juntos compondo uma única massa de terra chamada PANGEA

5 Evidências Geológicas e Paleontológicas nos Lados Opostos do Atlântico Fig. 2.2

6 Indícios Vindos do Assoalho Oceânico batimetria idade da crosta oceânica dados magnéticos Fig. 2.3

7 Localização dos principais pontos de distribuição e registro de Vulcões e Terremotos Fig. 2.4

8 O Mosaico das Placas Fig. 2.5

9 O Atual Movimento das Placas geologia dados de GPS dados magnéticos mm/year Fig. 2.5

10 Placas Tectônicas Litosfera: parte externa e rígida da crosta (~ 100 km). As placas são compostas desse material Astenosfera: parte do Manto sob a litosfera A litosfera movimenta-se no topo da astenosfera As rochas formam massas inteiras que se movem num mesma direção na parte superior da crosta e podem incluir tanto rochas continentais como oceânicas ou ambas

11 Limites Geográficos das Placas Deslizantes (transformantes) Divergentes Convergentes Fig. 2.5

12 Limites Deslizantes (Transformantes) Fig. 2.10

13 Limite Divergente Fig. 2.6

14 Limite Divergente Inicia quando um continente - cresce até tornar-se uma bacia oceânica Fig. 2.6

15 Fig. 2.7 Limite Divergente

16 Fendas Continentais Rifts: Leste Africano, Rio Grande Começam com geração de assoalho oceânico que pode ser interrompido A fenda geralmente inicia com uma junção tripla (dois centros de espalhamento de massa oceânica

17 Fronteiras entre Limites (a) divergentes; (b) deslizantes Fig. 2.8

18 A Terra Expande? Nova crosta é criada nas dorsais meso-oceânicas A velha crosta é destruída (reciclada) nas zonas de subducção A Terra mantém constante seu diâmetro.

19 Limites Convergentes Tipos: oceano oceano oceano continente continente continente Densidades Relativas: Japão Andes Himalaia crosta continental 2.8 g/cm 3 crosta oceânica 3.2 g/cm 3 astenosfera 3.3 g/cm 3

20 Oceano Oceano Arcos de Ilha: Cinturões tectônicos de alta sismicidade Alto fluxo de calor nos arcos dos vulcões ativos Bordejada por fossas submarinas Maior exemplo: arquipélago do Japão

21 Limites Convergentes (oceano-oceano) Fig. 2.9

22 Oceano Continente Arcos Continentais: Vulcões ativos Frequentemente acompanhados por compressão da crosta superior Maior exemplo: Peru-Chile

23 Limite Convergente (oceano-continente) Fig. 2.9

24 Continente Continente Na situação oceano-continente, há colisão e subdução Na situação continente-continente, a colisão é acompanhada por deformação sem subdução (ambas as placas são demaisado leves para mergulhar) Maior exemplo: India-Ásia

25 O Registro Magnético do Assoalho Oceânico Descoberto durante o final da II grande guerra: assoalho oceânico apresenta variações surpreendentes. Análises posteriores mostraram que as mudanças nas rochas refletem mudanças no campo magnético terrestre ao longo do tempo.

26 Fig. 2.11

27 Reversão do campo magnético (camadas de lava de um simples vulcão) Fig. 2.11

28 Registro Magnético Fig. 2.11

29 Reversão Magnética na Cordilheira Meso-oceânica Fig. 2.11

30 Perfuração do Fundo Oceânico JOIDES Resolution Box 2.1

31 Fig. 2.12

32 Movimento Atual das Placas Fig. 2.13

33 Idades Magnéticas do Assoalho Oceânico Fig. 2.14

34 Taxas do Movimento das Placas Dados obtidos a partir das anomalias magnéticas do assoalho oceânico Máximo: 10 cm/ano Mínimo: 3 cm/ano

35 Mecanismo de movimento das placas tectônicas Provocado por correntes de convecção no Manto. Atrito na base da litosfera transfere energia da astenosfera para a litosfera.

36 Modelos de Convecção do Manto Fig. 2.17

37 Cristas (afastamento) e Fossas (subdução) Fig. 2.16

38 Vulcanismo (hot-spot) Fig. 2.18

39 A Dança paleogeográfica das Massas Continentais e Oceânicas durante o tempo geológico

40 Fig. 2.15

41 Fig. 2.15

42 Gondwana Fig. 2.15

43 Euramerica Fig. 2.15

44 Fig. 2.15

45 Laurasia Fig. 2.15

46 Fig. 2.15

47 Fig. 2.15

48 Fig. 2.15

49 Fig. 2.15