DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum tuberosum L.) Característica Descrição da característica Código para cada descrição

Documentos relacionados
Proteção de Cultivares de Cenoura

Proteção de Cultivares de Alface

DESCRITORES MÍNIMOS DE ARROZ (Oryza sativa L.)

DESCRITORES MÍNIMOS DO ALGODÃO (Gossypium L.) Cilíndrica Cônica Arredondada Indefinida. Esparsa Média Densa. Muito baixa Baixa Média Alta Muito alta

DESCRITORES MÍNIMOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) característica. Ausente Presente Se presente, cor dos cotilédone:

DESCRITORES MÍNIMOS DO MILHO (Zea mays L.)

Proteção de Cultivares de Eucalipto

DESCRITORES MÍNIMOS DE TRIGO (Triticum aestivum L.) Nome proposto para a cultivar: I - DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Código que melhor descreve a cultivar

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2006 ANEXO I

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L.

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE LÚPULO (Humulus lupulus L.

ATO Nº 4, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007 ANEXO I

PORTARIA Nº 1, DE 27 DE JUNHO DE 2000 ANEXO I. Descritores de MACIEIRA (cultivares frutíferas) Malus spp. Nome proposto para a cultivar:...

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CÁRTAMO (Carthamus tinctorius L.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE romã (Punica granatum L.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ESCAROLA (Cichorium endivia L.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CALANCHOE (Kalanchoe Adans.

ATO Nº 9, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE CANOLA (Brassica napus L.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.).

4. Amostras vivas de cultivares estrangeiras deverão ser mantidas no Brasil.

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N 2, DE 22 DE MARÇO DE 2006 ANEXO I

ATO Nº 10 DE 19 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I

ATO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008 ANEXO I

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PASPALUM (Paspalum regnellii Mez.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BERINJELA (Solanum melongena L.

ANEXO I. 2. As plantas devem estar em boas condições sanitárias, com vigor e isentas de doenças e pragas.

ANEXO I. 2. O material propagativo deve estar em boas condições sanitárias, com vigor e não afetadas por doenças ou pragas importantes.

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PEPERÔMIA (Peperomia Ruiz & Pav.).

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA

ANEXO. 2. A amostra viva deverá apresentar vigor e boas condições fitossanitárias.

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I

III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

Plantio do amendoim forrageiro

ANEXO I. 2. As estacas devem estar vigorosas e em boas condições sanitárias.

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PORTA-ENXERTO DE GOIABA (Psidium L.

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 3, DE 24 DE MARÇO DE 2016

2. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições sanitárias.

Documentos 247. Editores técnicos

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE KIWI (Actinidia Lindl.)

ATO Nº 3, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2012

Origem. Características

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE VIDEIRA (Vitis L.)

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Clima Temperado. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE DÁLIA (Dahlia Cav.).

DESCRITORES MÍNIMOS DE SORGO (Sorghum spp.) Característica

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE QUATRO GENÓTIPOS DE TREVO BRANCO (Trifolium repens) NA REGIÃO DA CAMPANHA-RS

FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES

Descritores. morfoagronômicos. Descritores da Planta. Sinus. Botão floral. Fruto. Nectários. Ramo. Pecíolo. 6 2 Folha. Flor. Gavinha.

Condução de Ensaios de DHE

VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 7, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2015

CARACTERIZAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE ACESSOS DE CANA-DE-AÇÚCAR E ESPÉCIES RELACIONADAS POR MEIO DE DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Apresentação: Pôster

Nova cultivar de Pimenta Cumari: caracterização de uma linhagem e solicitação de proteção de cultivar.

Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 6 Experimentação e Interação entre Genótipos e Ambientes

Condução de Ensaios de DHE

Material e Métodos O experimento foi conduzido em um Argissolo, alocado no campo experimental do curso de Engenharia Agronômica do Instituto Federal

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015

ANEXO VI. Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso de Soja (Glycine max) para Inscrição no Registro Nacional de Cultivares - RNC

Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão

ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES DE DHE

Origem. Características

ANEXO VII MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES

ANEXO I. 2. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições fitossanitárias.

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003

Elaboração de Diretrizes de DHE

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE COFFEA ARABICA MEDIANTE UTILIZAÇÃO DE DESCRITORES MÍNIMOS (1)

RESISTÊNCIA DE BATATA À PINTA-PRETA

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E AGRONÔMICA DE ACESSOS DE MANDIOCA NAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE SÃO LUÍS, MA

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Cultivar de Batata doce BRS Gaita e técnicas de produção de mudas

ECOFISIOLOGIA DA VIDEIRAaaa

2 Eng. Agrôn. Agr. M.Sc. Fepagro Vale do Taquari Emílio Schenk. Taquari, RS

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

SETOR DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES

ISSN Junho, Descritores Morfológicos para Condução de Ensaios de Distinguibilidade, Homogeneidade e. pintoi Krapov. & W.C. Greg.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

USO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 1, DE 15 DE MAIO DE 2015.

2 Variedades. Davi Theodoro Junghans José Renato Santos Cabral

Documentos. ISSN X Novembro, 2015

Caracterização Morfológica das variedades de mandioca

Solicitação de Proteção de Cultivares

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.

Introdução à Morfologia Vegetal

Transcrição:

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum tuberosum L.) Nome proposto para a cultivar: I. DESCRITORES MORFOLÓGICOS Característica Descrição da característica Código para cada descrição Código que melhor descreve a cultivar.broto. (vide figura ) Formato Esférico Oval Cônico Cilíndrico largo Cilíndrico estreito 4. Broto. Coloração da base (*) Verde Vermelho-púrpura Azul-púrpura. Broto. Intensidade de coloração da base Fraca Forte 4. Broto. Pubescência da base Pouca Intensa. Broto. (vide figura ) Aspecto do ápice Fechado Aberto 6. Broto. Intensidade de primórdios radiculares BR Baixa Alta

. Broto. (vide figura 4) Comprimento da brotação lateral Curto Longo 8. Planta. Tipo de planta em relação à folhagem Aberta Intermediária Fechada. Planta. (vide figura ) Hábito de crescimento Ereto Semi-ereto Prostrado 0. Planta. Pigmentação da haste Ausente Débil Intermediária Forte Muito forte. Planta. Asas BR Ausentes Retas Onduladas Dentadas 4. Folhas. Inserção BR Aguda (ângulo de inserção < 4 ) Obtusa (ângulo de inserção > 4 ). Folhas. (vide figura 6) Fechamento Fechado Aberto 4. Folhas. Pigmentação na nervura principal Ausente Presente. Folíolos. Tamanho Pequeno Grande 6. Folíolos. (vide figura ) Largura Estreito Largo

. Folíolos (vide figura 8) Coalescência Ausente/rara Freqüente 8. Folíolos. Ondulação das bordas Ausente/muito rara Débil Forte Muito forte. Folíolos. Freqüência de folíolos secundários Nula/muito baixa Baixa Alta Muito alta 0. Inflorescência. Freqüência de flores Ausente Presente. Inflorescência. Comprimento do pedúnculo floral BR Curto Longo. Inflorescência. Pigmentação do pedúnculo floral Ausente Presente. Inflorescência. Coloração da parte interna da corola Branca Vermelho-púrpura Azul-púrpura 4. Inflorescência. Intensidade de pigmentação na parte interna da corola, em flores coloridas Fraca Forte. Inflorescência. Pigmentação na parte externa da corola, em flores brancas Ausente Presente

6. Frutos. Freqüência de frutos Nula Baixa Alta Muito alta. Ciclo vegetativo. Precoce (< 0 dias) (0-0 dias) Longo (> 0 dias) 8. Tubérculos Formato (00 x comprimento /largura). (*) Redondo ( < 0) Oval (0-0) Oval-alongado (-0) Longo (> 0) 4. Tubérculos. Profundidade dos olhos Rasos s Profundos 0. Tubérculos. Aspereza da película Lisa Áspera Reticulada. Tubérculos. Cor da película (*) Amarela Vermelha. Tubérculos. Cor da polpa (*) Branca Creme Amarela clara Amarela intensa 4. Tubérculos. Esverdeamento dos tubérculos Ausente/muito fraco Fraco Forte Muito forte (*) Todas as características identificadas com um asterisco, fazem parte das exigências mínimas da OV. Fica a critério dos países membros adicionar descritores segundo as necessidades particulares. No entanto, o objetivo é evitar diferenças substanciais entre descritores dos diversos países, para assim facilitar o intercâmbio de material genético para proteção. 4

II. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONDUÇÃO DE TESTES DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE (DHE). A - Material requerido para a descrição das cultivares. Para atender o disposto no Artigo e seu parágrafo único da Lei.46 /, o requerente do pedido de proteção se obrigará a apresentar duas amostras de tubérculos da cultivar objeto de proteção, sendo: amostra de manipulação : 00 tubérculos amostra para banco de germoplasma : 0 tubérculos. O diâmetro dos tubérculos apresentados deverá ser de a 0 mm, visivelmente sadios, sem falta de vigor ou afetados por pragas ou doenças importantes. B - Condições para condução dos testes de descrição das cultivares:. Características de broto: para o desenvolvimento adequado dos brotos, os tubérculos devem ser mantidos desde a colheita até a avaliação em temperatura ambiente, sob luz difusa. O broto desenvolvido nessas condições deverá ser avaliado entre 0 e 0 dias após a colheita dos tubérculos, dependendo da velocidade de desenvolvimento do broto.. Características de plantas, de folhas, de folíolos, de florescimento, freqüência de frutos, ciclo vegetativo e características de tubérculos: deverão ser avaliadas em no mínimo dois plantios, em anos diferentes, na mesma época, no mesmo local. As características de planta, de folhas e de folíolos deverão ser avaliadas entre 4 e 0 dias após o plantio. As características de florescimento deverão ser avaliadas durante o pico de floração. A freqüência de frutos deverá ser determinada após o seu pegamento e antes de sua maturação. O ciclo vegetativo deverá ser determinado em dias, iniciando no plantio e terminando quando 80% das plantas apresentarem senescência completa. As características de tubérculo deverão ser determinadas até, no máximo, quinze dias após a colheita.. Testes adicionais para fins específicos poderão ser executados. C - Métodos e observações. Para descrição das características de broto deverão ser utilizados um mínimo de 0 tubérculos.. Para descrição das características da planta, de folhas e de frutos deverá ser utilizado um mínimo de 60 plantas, divididas em duas ou mais repetições.. Para descrição das características dos tubérculos deverá ser utilizado um mínimo de 0 tubérculos, divididos em duas ou mais repetições.

III. CULTIVARES SEMELHANTES E DIFERENÇA ENTRE ELAS E A CULTIVAR A SER PROTEGIDA. Para efeito de comparação, pode ser utilizada mais de uma cultivar, desde que: se indique claramente a denominação da cultivar; se identifique a(s) característica(s) que a diferencia(m) da cultivar a ser protegida e se expresse claramente a diferença quanto à característica escolhida.. Indicar, preferencialmente, como característica de distinção entre as duas cultivares, alguma característica constituinte da tabela de descritores.. Se, na diferenciação entre as duas cultivares, ocorrer uma característica importante que não esteja referida na tabela, indicá-la, identificando o tipo de característica (fisiológica, fenológica, bioquímica etc.) e especificando claramente a diferença entre as cultivares. 4. A(s) cultivar(es) mais parecida(s) deverá(ão) ser, preferencialmente, cultivar(es) protegida(s) ou, se não for(em) protegida(s), deve(m) estar inscrita(s) no Registro Nacional de Cultivares - RNC ou constar(em) da listagem nacional no país de origem. DIFERENÇA(S) ENTRE A(S) CULTIVAR(ES) MAIS PARECIDA(S) E A CULTIVAR APRESENTADA Expressão da Denominação da(s) Expressão da Característica(s) que a(s) característica na(s) cultivar(es) característica na diferencia(m) cultivar(es) mais parecidas(s) cultivar apresentada mais parecida(s) 6

IV - INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO. Para facilitar a avaliação das diversas características, foi elaborado um esquema de código com valores que podem variar de a, posicionado junto à descrição de cada parâmetro. A interpretação dessa codificação é a seguinte: a) Quando as alternativas de código forem seqüenciais, isto é, não existirem espaços entre os diferentes valores, a escolha para descrever a característica deve ser somente um dos valores listados. Exemplo: Tipo de planta em relação à folhagem, tem na codificação o valor para Aberta, para Intermediária e para Fechada. Somente uma destas três alternativas são aceitas no preenchimento. b) Quando as alternativas de código não forem seqüenciais, isto é, existirem espaços, um ou mais, entre os valores propostos, a escolha para descrever a característica pode ser, além das previstas, variações intermediárias consideradas pelo avaliador: Exemplo: Profundidade dos olhos (tubérculo), tem codificado o valor para rasos ; para médios e para profundos. Neste caso, pode ser escolhido, o valor para tubérculos com olhos entre rasos e médios ou o valor 4 para olhos entre médios e profundos. O intervalo neste caso é de a, não sendo possível utilizar valores como 6,, 8 ou (quando a escala começa com o valor, indica que os valores de início e término, são os extremos). Quando as alternativas propostas são - -, pode-se usar qualquer valor de a, já que ambos os extremos da escala mostram que podem existir valores aquém e além dos indicados.. Quando uma determinada característica não vai ser avaliada, por qualquer razão técnica que seja pertinente, deverá levar nota 0 (zero).. Algumas características quantitativas, cuja descrição seja numérica (mm, cm, g, kg/ha, etc.), deverão ser registradas com a medida efetiva no espaço previsto no questionário, o qual poderá estar precedido pelo código (um). Se essa medição não foi realizada, o valor a ser informado deverá ser 0 (zero). 4. Junto a cada uma das características e somente como orientação para o avaliador, estão indicadas alguma das seguintes abreviaturas: a) BR: indica característica somente para o Brasil; b) : Indica norma OV ou internacional, inclusive o Brasil; c) : atende exigência internacional, com modificações para o Brasil. O correto preenchimento deste questionário, deverá acompanhar o formulário específico do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, para requisição de proteção da cultivar em questão.

V. FIGURAS Á p ic e R a m o la t e r a l P e lo P r im ó r d io r a d ic u la r L e n t ic e la s B a s e Figura. Broto Esférico Oval Cônico Cilíndrico Cilíndrico largo estreito Figura. Formato do broto Fechado Aberto Figura. Aspecto do ápice do broto 8

Curto Longo Figura 4. Comprimento da brotação lateral Ereto Semi-ereto Postrado Figura. Hábito de crescimento Fechado Aberto Figura 6. Fechamento das folhas

Estreita Larga Figura. Largura dos folíolos Coalescência ausente Coalescência presente Figura 8. Coalescência nos folíolos (Publicado no Diário Oficial da União de 0//) 0