Caracterização Morfológica das variedades de mandioca
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- Gustavo Aragão Regueira
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1 Embora a cultura da mandioca seja relativamente tolerante à seca, é conveniente plantar no início da época das chuvas. Em regiões tropicais, o cultivo pode ser realizado o ano inteiro, desde que haja humidade para seu desenvolvimento. Para a utilização específica, as variedades para indústria, conhecida também como mandioca brava (amarga), raízes com cor da película branca; alta produção e produtividade, bom rendimento e qualidade de farinha e fécula. As variedades mansas (doces) também podem ser utilizadas na indústria. A colheita é variável em cada região e dependerá das condições climáticas e das variedades cultivadas. Para colheita das raízes para mesa, o ciclo médio é 8 a 14 meses, e para mandioca para indústria, o período é de 12 a 14 meses. E deve ser iniciada de acordo com o ciclo da variedade. As raízes colhidas deverão ser processadas pela indústria durante as primeiras vinte e quatro horas, para não comprometer a qualidade dos seus produtos. A produtividade varia de acordo com as variedades utilizadas, espaçamento e os tratos culturais empregados na cultura. A produtividade média varia de 15 a 20 toneladas por hectare. Bibliografia consultada ARCHANGELO, E.R; COIMBRA, R.R; JUCA, J.V; KOSY, L.N; FERNANDES, C.S; ALMEIDA, I.W.; SILVA FILHO, V.R. Caracterização morfológica de acessos de mandioca nas condições edafoclimáticas de Palmas-TO. UNITINS, Palmas-TO EMATER. Cultura da mandioca. Disponível em: Acesso em 12 de fev CEPLAC. Mandioca. Disponível em: Acesso em 12 de fev FUKUDA,W.M.G.; GUEVARA,C.L. Descritores morfológicos e agronômicos para a caracterização de mandioca (Manihot esculenta Crantz).Cruz das Almas, BA: EMBRAPA CNPMF, 1998, 38 p. (EMBRAPA-CNPMF. Documentos, 78). FUKUDA, W.M.G.; SILVA, S.O.E. Melhoramento de mandioca Brasil. In: Cereda, M.P. (Org.). Agricultura: Tuberosas amilaceas latino americanas. 1a ed. Sao Paulo, Fundacao Cargil, p NASSAR, N. M. A. Mandioca: opção contra a fome. Estudos e lições no Brasil e no mundo. Ci. Hoje, v. 39, n. 231, p , RIBEIRO S.S.; CARVALHO H.W.L.; FUKUDA W.M.G.; OLIVEIRA, I.R.; OLIVEIRA V.D. Avaliação de cultivares de mandioca para consumo humano na zona centro-sul do estado de Sergipe. In: 12o Congresso brasileiro da mandioca, Paranavai, PR. Anais... Paranavai : ABAM. 1: Realização: Caracterização Morfológica das variedades de mandioca A cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) apresenta elevada importância social, constitui uma das mais importantes fontes de carboidratos nos trópicos, empregada na alimentação humana, animal e na indústria de processamento por cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo. As variedades representam um dos principais componentes tecnológicos do sistema de produção, por sua capacidade de adaptar-se às mais diferentes condições de cultivo, pouca exigência em água e fertilidade. Na escolha das variedades, é importante levar em consideração as seguintes características gerais: alta produtividade; resistência a pragas e doenças; altura da primeira ramificação; raízes com facilidade de destaque da touceira. A escassez de dados botânicos sobre inúmeros cultivares de mandioca reforça a necessidade de reunir todo este material para ser avaliado em ensaios comparativos visando a obtenção de dados morfológicos, capazes de propiciar condições de conhecer melhor as cultivares. Nos últimos anos, tem-se procurado identificar novos potenciais da cultura da mandioca capazes de contribuir para a melhoria da situação nutricional das populações com graves problemas de desnutrição e, cultivares para satisfazer a indústria. Devido a grande variabilidade genética da espécie predominante na agricultura de subsistência, e ser frequente a ocorrência de problemas com a nomenclatura das cultivares, a caracterização e avaliação permite o produtor definir as prioridades. O presente trabalho foi realizado com finalidade de caracterizar as variedades de mandioca encontradas na Fazenda CAM relacionando e comparando seus resultados. INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO AGRONÓMICA
2 Variedade: CAPUMBA (doce) Kapumba 01) Cor da Folha Apical: escuro 05) Cor do córtex do caule: escuro 06) Cor externa do caule: cinza 07) Comprimento da filotaxia: longo ( 15 cm) 08) Presença de pedúnculos nas raízes: pedunculada 10) Cor do córtex da raiz: rosado 11) Cor da polpa da raiz: branca 14) Cor da folha desenvolvida: claro 15) Número de lóbulos: três 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 8 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 2,5 cm central: 3,2 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 7 cm 23) Altura média de plantas: 2,6 m 24) Altura média da primeira ramificação: 1,5 m 25) Níveis de ramificação: 2 26) Constrições da raiz: pouca ou nenhuma 27) Cor da nervura: com vermelho em menos da metade do lóbulo 28) Posição do pecíolo: horizontal 35) Tipo de planta: guarda-sol. Variedade: GONÇALO (doce) Gonçalo 01) Cor da Folha Apical: arroxeado 04) Cor do pecíolo: amarelo 06) Cor externa do caule: marrom claro 07) Comprimento da filotaxia: longo ( 15 cm) 08) Presença de pedúnculos nas raízes: pedunculada 10) Cor do córtex da raiz: amarelo 11) Cor da polpa da raiz: branca 12) Textura da epiderme da raiz: lisa 14) Cor da folha desenvolvida: claro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 9 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 3 cm central: 3 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 16 cm 23) Altura média de plantas: 2,3 m 24) Altura média da primeira ramificação: 0,6 m 25) Níveis de ramificação: 7 26) Constrições da raiz: média 27) Cor da nervura: 28) Posição do pecíolo: inclinado para baixo 35) Tipo de planta: compacta.
3 Variedade: PÉ DE PERDIZ (doce) Mukoto ua nguadi 01) Cor da Folha Apical: escuro 05) Cor do córtex do caule: amarelo 06) Cor externa do caule: laranja 07) Comprimento da filotaxia: longo ( 15 cm) 08) Presença de pedúnculos nas raízes: pedunculada 11) Cor da polpa da raiz: creme 14) Cor da folha desenvolvida: escuro 15) Número de lóbulos: três 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 9,5 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 2,8 cm central: 3,3 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 8 cm 20) Cor da epiderme do caule: branco arroxeado 23) Altura média de plantas: 1,5 m 24) Altura média da primeira ramificação: 0,9 m 25) Níveis de ramificação: 3 27) Cor da nervura: com vermelho em menos da metade do lóbulo 32) Hábito de ramificação: tricotômico 35) Tipo de planta: guarda-sol. Variedade: GUETI (doce) Gueti 01) Cor da Folha Apical: arroxeado 19) Comprimento médio de pecíolo: 14 cm arroxeado 06) Cor externa do caule: marrom escuro 23) Altura média de plantas: 2,0 m 24) Altura média da primeira ramificação: 1,0 m 25) Níveis de ramificação: 3 26) Constrições da raiz: média 10) Cor do córtex da raiz: amarelo 27) Cor da nervura: com vermelho em 11) Cor da polpa da raiz: creme mais da metade do lóbulo 14) Cor da folha desenvolvida: claro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 8 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 2,5 cm 32) Hábito de ramificação: tricotômico central: 3,2 cm 35) Tipo de planta: guarda-sol.
4 Variedade: CHICO DIACOMBE (amarga) Chico diacombe 01) Cor da Folha Apical: arroxeada 03) Forma do lóbulo central: elíptica lanceolada 04) Cor do pecíolo: avermelhado 05) Cor do córtex do caule: escuro 06) Cor externa do caule: marrom escuro 09) Cor externa da raiz: marrom escuro 10) Cor do córtex da raiz: vermelho 11) Cor da polpa da raiz: rosada 14) Cor da folha desenvolvida: escuro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 17 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 6 cm central: 2,8 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 24 cm 22) Cor dos ramos terminais nas plantas adultas: 23) Altura média de plantas: 3 m 24) Altura média da primeira ramificação: 2,8 m 25) Níveis de ramificação: 1 27) Cor da nervura: 32) Hábito de ramificação: ereto 33) Sinuosidade do lóbulo foliar: sinuoso 35) Tipo de planta: cilíndrico. Variedade: GUITA (amarga) Guita 01) Cor da Folha Apical: arroxeado 03) Forma do lóbulo central: reta ou linear 04) Cor do pecíolo: amarelo 06) Cor externa do caule: marrom escuro 07) Comprimento da filotaxia: curto ( 8 cm) 09) Cor externa da raiz: marrom escuro 14) Cor da folha desenvolvida: claro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 14 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 1,8 cm central: 7,7 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 19 cm 23) Altura média de plantas: 2,6 m 24) Altura média da primeira ramificação: 1,3 m 25) Níveis de ramificação: 1 27) Cor da nervura: 28) Posição do pecíolo: irregular 35) Tipo de planta: guarda-sol.
5 Variedade: BACO (doce) Baco 01) Cor da Folha Apical: arroxeada 06) Cor externa do caule: marrom escuro 07) Comprimento da filotaxia: curto ( 8 cm) 11) Cor da polpa da raiz: creme 14) Cor da folha desenvolvida: claro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 7 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 2 cm central: 3,5 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 11 cm arroxeado 23) Altura média de plantas: 2,1 m 24) Altura média da primeira ramificação: 0,8 m 25) Níveis de ramificação: 5 27) Cor da nervura: com vermelho em mais da metade do lóbulo 32) Hábito de ramificação: tricotômico 35) Tipo de planta: compactada. Variedade: CALUENDA (amarga) Maria cudianeca 01) Cor da Folha Apical: arroxeado 04) Cor do pecíolo: esado 06) Cor externa do caule: prateado 09) Cor externa da raiz: creme 14) Cor da folha desenvolvida: escuro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 11 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 2 cm central: 5,5 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 16 cm 23) Altura média de plantas: 2,6 m 24) Altura média da primeira ramificação: 0,5 m 25) Níveis de ramificação: 1 27) Cor da nervura: 35) Tipo de planta: cilíndrico.
6 Variedade: RICO (amarga) Ngana Rico 01) Cor da Folha Apical: arroxeada 03) Forma do lóbulo central: linear reta 04) Cor do pecíolo: amarelado 06) Cor externa do caule: marrom claro 11) Cor da polpa da raiz: creme 14) Cor da folha desenvolvida: claro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 10 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 1 cm central: 10 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 12 cm 23) Altura média de plantas: 2 m 24) Altura média da primeira ramificação: 0,9 m 25) Níveis de ramificação: 4 27) Cor da nervura: 35) Tipo de planta: cilíndrico. Variedade: MALANJE (doce) Gulungu 01) Cor da Folha Apical: escuro 06) Cor externa do caule: cinza 07) Comprimento da filotaxia: curto ( 8 cm) 08) Presença de pedúnculos nas raízes: sessil 09) Cor externa da raiz: marrom escuro 14) Cor da folha desenvolvida: escuro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 13 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 4 cm central: 3,2 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 22 cm arroxeado 23) Altura média de plantas: 2,6 m 24) Altura média da primeira ramificação: 1,5 m 25) Níveis de ramificação: 3 27) Cor da nervura: com vermelho em mais da metade do lóbulo 32) Hábito de ramificação: tricotômico 35) Tipo de planta: compacta.
7 Variedade: KATENDA (amarga) Katenda 01) Cor da Folha Apical: claro 04) Cor do pecíolo: avermelhado 06) Cor externa do caule: cinza 08) Presença de pedúnculos nas raízes: sessil 14) Cor da folha desenvolvida: claro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 10 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 2 cm central: 5 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 15 cm 23) Altura média de plantas: 2,4 m 24) Altura média da primeira ramificação: 1,5 m 25) Níveis de ramificação: 2 27) Cor da nervura: 28) Posição do pecíolo: irregular 35) Tipo de planta: cilíndrico. Variedade: KALAMI (doce) Kalami 01) Cor da Folha Apical: 03) Forma do lóbulo central: reta 06) Cor externa do caule: marrom escuro 07) Comprimento da filotaxia: curto ( 8 cm) 08) Presença de pedúnculos nas raízes: sessil 14) Cor da folha desenvolvida: claro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 12 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 1 cm central: 12 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 14 cm 23) Altura média de plantas: 2 m 24) Altura média da primeira ramificação: 0,9 m 25) Níveis de ramificação: 4 27) Cor da nervura: com vermelho em menos da metade do lóbulo 35) Tipo de planta: compacta.
8 Variedade: PRECOCE DE ANGOLA (doce) 6 meses 01) Cor da Folha Apical: arroxeado 04) Cor do pecíolo: avermelhado 05) Cor do córtex do caule: escuro 06) Cor externa do caule: prateado 14) Cor da folha desenvolvida: escuro 16) Comprimento médio do lóbulo foliar: 8 cm 17) Largura média do lóbulo foliar: 2,5 cm central: 3,2 cm 19) Comprimento médio de pecíolo: 15 cm 23) Altura média de plantas: 1,7 m 24) Altura média da primeira ramificação: 0,5 m 25) Níveis de ramificação: 6 27) Cor da nervura: 35) Tipo de planta: compacta. A importância do maneio varietal da Mandioca Entre todas as culturas, a mandioca (Manihot esculenta) é considerada a de mais alta produtividade de calorias e a de maior eficiência biológica como fonte de energia, além de apresentar boa adaptação a solos deficientes em nutrientes. É cultivada em regiões de clima tropical e subtropical, com precipitação pluviométrica variável de 600 a mm de chuvas bem distribuídas e uma temperatura média de em torno de 25 C. Temperaturas inferiores a 15 C prejudicam o desenvolvimento vegetativo da planta. Pode ser cultivada em altitudes que variam de próximo ao nível do mar até mil e duzentos metros. É bem tolerante à seca e possui ampla adaptação às mais variadas condições de clima e solo. Os solos mais recomendados são os profundos com textura média de boa drenagem. Deve-se evitar solos muito arenosos e os permanentemente alagados. É de extrema importância que haja a seleção das diferentes variedades de mandioca de acordo com os níveis esperados de produtividade, arquitectura da planta, do ciclo da variedade, e do tempo de maturação ao arranque das raízes no campo. A cultura da mandioca apresenta uma grande variabilidade genética, possibilitando um grande número de variedades disponíveis para recomendação de plantação. As variedades são recomendadas de acordo com a finalidade de exploração. A caracterização morfológica e avaliação agronómica permite que o produtor defina as prioridades para escolha destas variedades. Analisar os fatores culturais que contribuíram para a formação da diversidade genética encontrada atualmente, assim como, a classificação dessa variabilidade por parte dos grupos humanos, permitem estabelecer estratégias de conservação tanto da heterogeneidade cultural ainda existente no país, como, consequentemente, da variabilidade genética da mandioca. Cultivares de mandioca estão sendo lançados a cada ano, com novas características de arquitetura, de espaçamento de plantação, de contéudo proteico e de ciclo.
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