FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES
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- Luzia Vieira
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1 FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES TECNOLOGIA DE SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE MAPA Ministério Agricultura Pecuária e Abastecimento Descentralização unidades federativas Credenciado como certificador impedido de fiscalizar 2 PRODUÇÃO EM TODAS AS ETAPAS DA PRODUÇÃO FISCALIZAÇÃO INÍCIO: INSCRIÇÃO CAMPO TÉRMINO: EMISSÃO NOTA FISCAL COMÉRCIO APÓS EMISSÃO NOTA FISCAL DE VENDA 3 Fiscal - Acesso Livre - Pessoas Física ou Jurídica Semente Produzam Beneficiem Analisem Embalem Reembalem Amostrem embalada à granel Certifiquem Armazenem Transportem Importem Exportem Utilizem Comercializem Armazenada Trânsito Identificada ou não FISCALIZAÇÃO 4 FISCALIZAÇÃO E VISTORIA OU INSPEÇÃO FISCALIZAÇÃO Exercício do poder de polícia, visando coibir atos em desacordo com os dispositivos da Lei 0.7 e de sua regulamentação, realizada por Fiscal Federal Agropecuário do MAPA. 5 6
2 VISTORIA OU INSPEÇÃO Acompanhamento da produção de sementes pelo RT, em qualquer das etapas, a fim de verificar o atendimento às normas, aos padrões e aos procedimentos estabelecidos. 7 VISTORIAS as vistorias são obrigatórias e o tamanho máximo das áreas será estabelecido em função da espécie; a falta da vistoria obrigatória implicará no cancelamento do campo de produção de sementes; no processo de Certificação, serão realizadas pelo RT do certificador, acompanhado pelo RT do produtor 8 VISTORIAS são obrigatórias, no mínimo, duas vistorias de campo: a primeira no florescimento; a segunda na pré-colheita INSPEÇÃO OU VISTORIA DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES 9 0 DEFINIÇÃO ATIVIDADE QUE, POR MEIO DA AMOSTRAGEM, VISA AVALIAR O ESTADO DO CAMPO DESTINADO À PRODUÇÃO DE SEMENTES OBJETIVO: preservar os parâmetros GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 2 2
3 CATEGORIAS DE SEMENTES. CLASSE CERTIFICADA GENÉTICA BÁSICA 2. CLASSE NÃO CERTIFICADA S CONTAMINANTES Plantas atípicas (descrição cultivar) Polinizações indesejáveis Plantas silvestres CERTIFICADA CAMPO C CERTIFICADA CAMPO 2 C2 S2 3 Doenças (transmissíveis sementes) Condução geral do campo 4 FATORES A SEREM CONSIDERADOS FATORES A SEREM CONSIDERADOS. Origem da semente 2. Situação da área: culturas anteriores (misturas; doenças) 3. Fontes de mistura (semeadura; colheita; transporte) 4. Isolamento (época ou distância) 5 5. Uniformidade do campo plantas atípicas variedades desuniformes 6. Condução do campo roguing agronômica 6 FATORES A SEREM CONSIDERADOS FUNÇÕES DA INSPEÇÃO 7. Presença de silvestres não separáveis hospedageiras pragas e doenças impeçam condução campo capacidade alta de disseminação. Amostrar o campo 2. Informar produtor sobre problemas 3. Orientar produtor sobre providências 4. Aprovar ou cancelar ou sugerir reinspeção do campo 7 8 3
4 MOMENTOS DE INSPEÇÃO PRÉ-SEMEADURA origem semente conhecimento da área orientações sobre semeadura SEMEADURA verificação de misturas verificação isolamento MOMENTOS DE INSPEÇÃO PÓS-EMERGÊNCIA DA PLÂNTULA contagem plantas estande marcação de linhas masculinas misturas sanidade silvestres 9 20 MOMENTOS DE INSPEÇÃO MOMENTOS DE INSPEÇÃO PRÉ-FLORAÇÃO desenvolvimento geral PÓS-FLORAÇÃO avaliação fecundação FLORAÇÃO ciclo (misturas) ciclo (misturas) estimativa da produção pólen contaminante misturas (cor) 2 22 MOMENTOS DE INSPEÇÃO PRÉ-COLHEITA ciclo (misturas) estimativa produção estimativa data colheita FRUTIFICAÇÃO - FEIJÃO 23 COLHEITA separação áreas condenadas orientação sobre misturas 24 4
5 400m 400m 400m O CAMINHAMENTO TIPOS DE CAMINHAMENTO casualização amostragens avaliação população conhecimento geral do campo conhecimento geral do produtor croqui do campo definido segundo tempo disponível contaminantes são contados nas subamostras 300m TIPOS DE CAMINHAMENTO TIPO DE CAMINHAMENTO 300m m 28 Regra básica: mínimo de três contaminantes possíveis por amostra composta por seis subamostras. Padrão N o plantas/amostra N o subamostras N o plantas/subamostra 0,%= : ,2%= 2: LAUDO DE INSPEÇÃO DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES BÁSICAS ESPECIE: CULTIVAR: SAFRA: LOCAL: CAMPO N o : INSPEÇÃO N o : DATA: ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO: PRAGAS: DOENÇAS: MISTURAS: PLANTAS DANINHAS: OUTRAS OBSERVAÇÕES: PROVIDÊNCIAS: 29 TÉCNICO 30 5
6 INSPEÇÃO DE UNIDADE DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES - UBS TIPOS DE MÁQUINAS E DE EQUIPAMENTOS SEQUÊNCIA DO PROCESSO AMOSTRAGEM ARMAZENAMENTO 33 UBS Fonte de misturas de sementes 34 ANÁLISE DAS SEMENTES UBS Fonte de misturas de sementes EMERGÊNCIA DA PLÂNTULA PRÉ-FLORESCIMENTO: SEMENTES FEIJÃO 6
7 40 MISTURA DE CULTIVARES: produção de sementes de soja. PRÉ-COLHEITA 4 MAPA 42 MISTURA DE CULTIVARES: produção de sementes de soja. COR DA FLOR 43 M.L. CARVALHO CULTIVARES DE SOJA: COR FOLHAS, PORTE PLANTA 44 EQUIPE DE ROGUING 45 7
8 Descritores morfológicos para a diferenciação de sementes de milho (linhagens L, L2, L3 e L4). Adaptado de Ramos, Características da semente L L2 L3 L4 Cor do pericarpo incolor incolor incolor bronze L L2 Cor do endosperma branca amarela alaranjada avermelhada Espigas e sementes de milho (linhagens L e L2). Ramos, 2004 Textura e aspecto do endosperma semi-duro ceroso semi-dentado semi-duro Descritores morfológicos para a diferenciação de plântulas de milho (linhagens L, L2, L3 e L4). Adaptado de Ramos, L3 Características da plântula L L2 L3 L4 Pigmentação pela antocianina no coleoptilo ausente (intensa) ausente (fraca) L4 Pigmentação pela antocianina na nervura central da folha Intensidade de verde na ªfolha definitiva ausente (fraca) ausente (fraca) escura média escura clara Espigas e sementes de milho (linhagens L3 e L4). Ramos, 2004 Forma da extremidade da ªfolha definitiva pontiaguda arredondada arredondada pontiaguda/ arredondada Descritores morfológicos para a diferenciação de plantas de milho (linhagens L, L2, L3 e L4). Adaptado de Ramos, Características da planta L L2 L3 L4 Pigmentação, pela antocianina, do coleoptilo ausente (fraca) ausente (fraca) Pigmentação, pela antocianina, na nervura central da folha (estádio zero) (fraca) (fraca) (fraca) (intensa) Pigmentação, pela antocianina, na bainha foliar (estádio zero) ausente (fraca) ausente (intensa) Número de internódios no colmo 4 a 6 a 3 4 a 6 a3 L2 Plântulas de milho - sem antocianina no coleoptilo () e pouca na bainha foliar (2); - extremidade da folha arredondada (3); coleoptilo incolor e folha verde escura (4); - com antocianina na bainha foliar (5). 5 Fonte: Ramos (2004). L3 52 8
9 L2 L L4 L3 Plantas de milho (linhagens L, L2, L3 e L4). Entrenós longos (); Folhas eretas e pontiagudas (2); Entrenós curtos e antocianina na base do colmo (3); Folhas recurvadas, arredondadas e estreitas (4). Adaptado de Ramos (2004). 53 L L2 Plantas de milho (linhagens e 2). Entrenós longos (); Folhas eretas e pontiagudas (2). Adaptado de Ramos (2004) Contaminação genética de sementes de milho doce (Freitas. R.A. Embrapa) L3 L4 Plantas de milho (linhagens L3 e L4). Entrenós curtos e antocianina na base do colmo (); Folhas recurvadas, 55 arredondadas e estreitas (2). Adaptado de Ramos (2004). 56 Planta atípica 57 Plantas originadas do cultivo anterior: uma espiga de milho 58 9
10 Área após o corte das linhas de parentais polinizadores T. LEITE 0
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